terça-feira, abril 22, 2008

ALGO DE REALMENTE PODRE NO REINO DA DINAMARCA

Como não há bela sem senão, a corajosa e civilizada Dinamarca também tem os seus podres, ou pelo menos um, como a matança anual de baleias e de golfinhos nas ilhas Faroe, ritual iniciatório de passagem à fase adulta, ou seja, marca a passagem dos pivetes assassinos a marmanjos criminosos. Os animais chacinados nem sequer são utilizados na alimentação, mas apenas para o ritual em si.
Isto é ainda pior do que a tourada e quase tão mau como o desporto da caça à raposa tal como era praticado no Reino Unido e acabou por ser proibido.

Leia-se e assine-se esta petição contra tal vergonha.

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

ho pà vai po caralho... os peixes sao pa comewr

22 de abril de 2008 às 21:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Nem as baleias são peixes nem estes animais chacinados são para comer. Lê o link.

22 de abril de 2008 às 21:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os anmiais que se fodam. Se há pessoas que se divertem a matá-los isso não prejudica a raça branca. É deixá-los, que o mais importante no Mundo é a alegria.

22 de abril de 2008 às 21:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isso, boa actuação, se calhar até conseguiste convencer alguns dos que lêem de que és mesmo nacionalista e não um antifa (mal) disfarçado... ;)

22 de abril de 2008 às 21:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Peço meças seja a quem for em militância nacionalista. E acho que estar preocupado com os bichos quando os pretos jorram na Europa às carradas até era escandaloso - se não fosse patético. Agora, limpa-te a este guardanapo.

22 de abril de 2008 às 21:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

há gente muito mal educada. santa paciência mas não há cortes na liberdade de expressão que resolva isso. o que precisam é de um workshop intensivo de etiqueta e boas maneiras.

23 de abril de 2008 às 00:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Peço meças seja a quem for em militância nacionalista

Para isso, era preciso que não passasses dum anónimo. E, até prova em contrário, não estás nada convincente. É que nunca ouvi nem li um só nacionalista que fosse, pelo menos dos autênticos - racialista - a dizer a imbecilidade que disseste. Aliás, quando por exemplo no Forum Nacional apareciam montes de nacionalistas a censurar a crueldade para com os animais, nunca um só nacionalista foi contra esta opinião expressa por todos... portanto, das duas uma: ou és um novato, e nunca apareceste em lado nenhum, pelo que mais vale baixares essa garganta a pedir meças, ou então eras um cobardezito que andavas por lá a espreitar mas não te atrevias a contrariar a maioria.
Escolhe...


E acho que estar preocupado com os bichos quando os pretos jorram na Europa às carradas até era escandaloso - se não fosse patético.

Mais patético és tu, de tal modo se torna evidente que, se pensasses mesmo assim, nem sequer perdias tempo a ler um tópico desta natureza...

Além de patético, evidencias também um primarismo confrangedor. O que tu e afins quereriam topa-se bem o que era - poder dizer que os «nazis» só se preocupavam era com a raça. Mas estás com azar. Aliás, basta que alguém conheça pelo menos um bocadinho da história dos movimentos nacionalistas - coisa que os teus donos não querem que aconteça - para que essa ridícula pretensão intelectual da vossa parte caia, sem defesa, por terra.

Pode também acontecer que estejas a julgar os outros por ti. Nesse caso, mete bem na moleirinha que, se lá nas tuas fileiras, eventualmente da blocagem esquerdista, os militantes só estão autorizados a preocupar-se com um tema, e, quanto ao resto, é-lhes vedado sequer pensar (aliás, é-lhes sempre vedado pensar), isso é um problema vosso. Mas aqui deste lado do espectro político, há uma consciência completa do que é a ética e o respeito pela Natureza, bem como pelos animais (além de haver também liberdade individual para que cada qual se preocupe com o que lhe apetecer). É uma questão de disposição natural europeia, não se explica facilmente... já Adolf Hitler, por exemplo, dizia que o nível da civilização dum país se media pelo respeito com que os animais eram tratados, razão pela qual a Alemanha NS foi dos primeiros regimes senão o primeiro a ter legislação para proteger os animais.

Ora tu não ensinas seja o que for nem a mim nem ao austríaco de bigode curto.

Além disso, convinha-te elaborar melhor essa tua teoria... terias por exemplo de explicar como é que defender os direitos dos animais que não têm a mesma sorte que os animais como tu, terias de explicar, dizia, como é que isso impede seja quem for de se opor à iminvasão africana... claro que até aí não chegaste, talvez receasses que a cabeça te começasse a doer, mas tens de perceber que assim não estás em condições de discutir decentemente.


Agora, limpa-te a este guardanapo

Mas qual guardanapo qual quê, rapazote, isto é mesmo caso para dizer «no melhor pano cai a nódoa» :), e o teu guardanapo está longe de ser do melhor pano, antes pelo contrário, está todo roto...

Guardanapo, dizes tu? Toma lá mas é esta toalha para te esconderes bem escondido debaixo dela... :) :) :)
Ou então toma simplesmente e embrulha.:) ::) :)

23 de abril de 2008 às 03:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

há gente muito mal educada. santa paciência mas não há cortes na liberdade de expressão que resolva isso. o que precisam é de um workshop intensivo de etiqueta e boas maneiras.

Ingenuidade a sua. Não é uma questão de boas maneiras. É uma questão de carácter. E quem vem aqui tentar atirar com as suas fantasias sexuais doentias para cima de outros (as mesmas que provavelmente escrevem nas paredes das casas de banho públicas, a mentalidade é a mesma, o fedor a latrina idem) tentando com isso sujar o espaço e afastar terceiros, para desacreditar o blogue, não tem propriamente um problema de etiqueta, mas sim de coluna vertebral e de higiene. E até aposto que ficam contentíssimos com a sua performance, visto que são de tal modo destituídos de algo sequer semelhante à dignidade que, quando dão estas demonstrações de cobardia encardida, não percebem sequer as figuras que estão a fazer, pura e simplesmente estão muito aquém de qualquer espécie de ética. Contra tal bicharada, não há etiquetas nem «workshops», há pauladas e mangueiradas, para os fazer retornar ao esgoto.

Porque quem como lixo se porta, é como lixo que tem de ser tratado.

23 de abril de 2008 às 03:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Oh Francisco. chico louçã volta mas é para os blogues do borloque.

23 de abril de 2008 às 10:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Porque é que o meu comentário foi apagado?!

(SolAzul)

23 de abril de 2008 às 13:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não é uma questão de boas maneiras. É uma questão de carácter."

"...estão muito aquém de qualquer espécie de ética."

Tem toda a razão. A menção a uma educação acenta na possibilidade de qualquer ser humano poder escolher.

23 de abril de 2008 às 14:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Peço meças seja a quem for em militância nacionalista»

Para isso, era preciso que não passasses dum anónimo.

O meu nome é José João Jales. Assinei como JJJ por economia de espaço, e nem é uma prática assim tão incomum na blogosfera (a Ana Gomes e o Pacheco Pereira, só para dar um exemplo, assinam respectivamente como «AG» e «JPP»).
Mas se há alguém que não está minimamente em condições de bancar o censor de costumes nesta matéria és tu - nunca, jamais, em tempo algum, assinaste, aqui ou nos fóruns nacionalistas que frequentas, um só texto com o teu nomem verdadeiro: ou é Caturo, ou é Caisaros, ou é Tautalos, ou é outra coisa qualquer. Só se ficou a saber que te chamas Celso Carvalhana porque outros leitores cá vieram dizê-lo.
Não divulgar o teu nome é um direito que te assiste? Decerto. Mas depois não argumentes por forma a fazer crer que o anonimato é um sinal fraqueza - sob pena de o teu próprio esforço para manter o anonimato te cair em cima.

É que nunca ouvi nem li um só nacionalista que fosse, pelo menos dos autênticos - racialista - a dizer a imbecilidade que disseste.

Então para alguém ser nacionalista tem de ter falado contigo primeiro e exposto, ponto por ponto, tudo o que pensa sobre todos os assuntos do Céu e da Terra? Só faltava essa.

Aliás, quando por exemplo no Forum Nacional apareciam montes de nacionalistas a censurar a crueldade para com os animais, nunca um só nacionalista foi contra esta opinião expressa por todos... portanto, das duas uma: ou és um novato, e nunca apareceste em lado nenhum, pelo que mais vale baixares essa garganta a pedir meças, ou então eras um cobardezito que andavas por lá a espreitar mas não te atrevias a contrariar a maioria.

Não sou um novato nem para lá caminho. E essa do Fórum Nacional é ridícula: a dedicação à causa é medida na directa proporção dos posts que se colocam lá? Então, a partir de quantos é que um tipo se torna um nacionalista a sério? Por favor, tuconsegues ter mais seriedade!
Militância a sério é distribuir panfletos, perder noites a afixar cartazes, ir às manifestações e actos públicos do partido, estudar o pensamento nacionalista e as marcas distintivas da identidade nacional. Isto é que é ser um nacionalista a sério, e nisto, repito e estou à vontade para o dizer, peço meças a qualquer militante. Ando na rua, falo com outros militantes, falo com pessoas comuns, e, quando a situação se proporciona, nunca tive qualquer problema em expor este e outros pontos de vista. Se um dia vieres ao Porto podes perguntar por mim a quem quiseres, para saberes se sou novato.


«E acho que estar preocupado com os bichos quando os pretos jorram na Europa às carradas até era escandaloso - se não fosse patético.»

Mais patético és tu, de tal modo se torna evidente que, se pensasses mesmo assim, nem sequer perdias tempo a ler um tópico desta natureza...

Pelo contrário, como adiante se verá.

Além de patético, evidencias também um primarismo confrangedor. O que tu e afins quereriam topa-se bem o que era - poder dizer que os «nazis» só se preocupavam era com a raça.

Puro processo de intenções sem qualquer base que sirva de prova. Não há nada no meu discurso, uma frase, uma vírgula, um acento circunflexo que seja que legitime esta aleivosia. E estás intimado a provar o contrário.

Aliás, basta que alguém conheça pelo menos um bocadinho da história dos movimentos nacionalistas - coisa que os teus donos não querem que aconteça - para que essa ridícula pretensão intelectual da vossa parte caia, sem defesa, por terra.

Basta que alguém conheça um bocadinho da História do Paganismo para saber que havia nele sacrifícios animais e humanos, e isso não te impede de afirmar categoricamente que estás contra essa prática. Analogamente, mesmo pertencendo ao movimento nacionalista e conhecendo a sua História, posso perfeitamente discordar desse ponto, considerando que é totalmente irrelevante em relação ao essencial. Porque é aqui que bate o ponto: mas mais abaixo responderei a isso, quando chegarmos à tua asserção mais infame.

Pode também acontecer que estejas a julgar os outros por ti. Nesse caso, mete bem na moleirinha que, se lá nas tuas fileiras, eventualmente da blocagem esquerdista, os militantes só estão autorizados a preocupar-se com um tema, e, quanto ao resto, é-lhes vedado sequer pensar (aliás, é-lhes sempre vedado pensar), isso é um problema vosso.

Mais uma injúria - a de que sou do Berloque - que tens de provar.

Mas aqui deste lado do espectro político, há uma consciência completa do que é a ética e o respeito pela Natureza, bem como pelos animais (além de haver também liberdade individual para que cada qual se preocupe com o que lhe apetecer).

Ora aqui está o principal: para que cada qual se preocupe com o que lhe apetecer. A liberdade é uma coisa belíssima, e a de dizer que acho que os divertimentos que passam por matar animais (como a tourada, à caça à raposa, à lebre, ou, no caso, à baleia) assiste-me como a qualquer outra pessoa. Ao menos, de acordo com o que dizes, em teoria: porque na prática, assim que o disse, atiraste-me com o ferrete de esquerdista, de bloquista, de fingido, e de tudo o que te veio à cabeça. Levantar muita poeira pode ter o efeito de sujar a pessoa que se está a atacar - mas não é um procedimento digno.

já Adolf Hitler, por exemplo, dizia que o nível da civilização dum país se media pelo respeito com que os animais eram tratados, razão pela qual a Alemanha NS foi dos primeiros regimes senão o primeiro a ter legislação para proteger os animais.

Ora tu não ensinas seja o que for nem a mim nem ao austríaco de bigode curto.


E eu disse que vos queria ensinar alguma coisa, estafermo? Onde é que isso está? Limitei-me a expressar uma opinião contrária à tua, e quem me insultou por isso foste tu. Quem aqui quer dar lições de nacionalismo, com um espavento grotesco que só fica mal -a humildade é tão bela como a liberdade-, és tu e mais ninguém. Agora até citas os «mestres», logo tu que tanto te opões a isso. Ou seja, tudo te serve: fazes a festa, lanças os foguetes, apanhas as canas. Gostas de te armar em democrata, mas quando não gostas de uma opinião despejas sobre a pessoa que a emite todo o lixo que encontras, e tornas-te exactamente naquilo que condenas.

Além disso, convinha-te elaborar melhor essa tua teoria... terias por exemplo de explicar como é que defender os direitos dos animais que não têm a mesma sorte que os animais como tu, terias de explicar, dizia, como é que isso impede seja quem for de se opor à iminvasão africana

Mais uma bestialidade. É sinceramente triste que pratiques a mesma sofística que tão bem sabes apontar aos outros.
Eu jamais disse que estar preocupado com os animais obsta à defesa da identidade nacional, e este é o remoque mais nojento e falsário de toda a tua chata dissertação. Mais uma que tens de provar, mas provar mesmo, que não te assiste o direito de caluniar quem nunca te insultou (aliás, no primeiro comentário nem te dirigi a palavra - quem começou a elaborar a ficção de que eu era um antifa, sem nada a que se agarrar, foste tu).
Indo ao fundo da questão, o que eu de facto disse é algo que tu próprio tens afirmado diversas vezes: que é preciso distinguir o essencial do acessório. Eu, sinceramente, não me preocupo minimamente com a sorte dos animaizinhos, mas admito, porque prezo a liberdade, que essa é uma posição cabível. Mas considero que, na situação de enxurrada de estrangeiros em que infelizmente vivemos, estar preocupado com eles é negligenciar o crucial em favor do secundário. Todo o esforço deve estar em salvaguardar a Raça Branca - as discussões sobre o resto virão depois, quando o perigo tiver passado.
Espero que tenhas percebido agora: senão, terei todo o gosto em explicar outra vez, com palavras mais simples...

23 de abril de 2008 às 17:17:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O meu nome é José João Jales. Assinei como JJJ por economia de espaço,

Pois, mas até alegadamente dizeres o teu nome, eras um anónimo. Agora é que te corrigiste. Tiveram bom efeito, as minhas palavras... mas foi preciso eu apontar essa falha, ou então continuavas na mesma.

De resto, José João Jales... não estou mesmo a ver quem seja.


e nem é uma prática assim tão incomum na blogosfera (a Ana Gomes e o Pacheco Pereira, só para dar um exemplo, assinam respectivamente como «AG» e «JPP»).

Pois, mas tu não és nem a Ana Gomes nem o Pacheco Pereira... «talvez» sejas «um bocadinho menos» conhecido...


mas se há alguém que não está minimamente em condições de bancar o censor de costumes nesta matéria és tu - nunca, jamais, em tempo algum, assinaste, aqui ou nos fóruns nacionalistas que frequentas, um só texto com o teu nomem verdadeiro: ou é Caturo, ou é Caisaros, ou é Tautalos, ou é outra coisa qualquer. Só se ficou a saber que te chamas Celso Carvalhana porque outros leitores cá vieram dizê-lo.
Não divulgar o teu nome é um direito que te assiste? Decerto. Mas depois não argumentes por forma a fazer crer que o anonimato é um sinal fraqueza


É um sinal de fraqueza quando se diz ser um grande nacionalista mas não se apresenta um nome, como tu fizeste antes de te teres corrigido depois de eu te apontar essa falha. Aliás, se não considerasses que eu tinha razão, não tinhas vindo agora apresentar um nome próprio.


sob pena de o teu próprio esforço para manter o anonimato te cair em cima

Para isso, era preciso que eu tivesse feito algum esforço para manter o anonimato. E, de facto, não fiz. Podia, por exemplo, ter acabado com o blogue e depois andava por aí, no anonimato, a assinar com iniciais, mas não.


Ora bem, uma vez apresentadas as partes, prossigamos...

É que nunca ouvi nem li um só nacionalista que fosse, pelo menos dos autênticos - racialista - a dizer a imbecilidade que disseste.

Então para alguém ser nacionalista tem de ter falado contigo primeiro e exposto

Bem, tu vieste aqui falar comigo - e eu, falando por mim, achei que eras pouco convincente. Foi isso que eu disse - que eras (e continuas a ser) pouco convincente no papel de nacionalista. E expliquei porque é que penso assim. Que tu não gostes da explicação, é outro assunto.


E essa do Fórum Nacional é ridícula: a dedicação à causa é medida

É medida pelas vezes em que se faz alguma coisa. E a maioria dos que apareciam a fazer alguma coisa, já tinham aparecido no Fórum Nacional. Por conseguinte, trata-se duma questão de probabilidades.


Puro processo de intenções

Qual processo de intenções qual camandro. Pura e simplesmente estava a descrever a tua aparência. E vir falar em deixar matar animais à vontade e viva a alegria, teve toda a pinta de caricatura imaginada pelo mais primário (e ignaro) dos antifas.
Se queres mais desenvolvimentos, mete-me em tribunal...


Basta que alguém conheça um bocadinho da História do Paganismo para saber que havia nele sacrifícios animais e humanos,

Basta que alguém conheça um pouco mais do que simplesmente um bocadinho da História do Paganismo para saber que em várias religiões pagãs - nomeadamente as da Grécia, de Roma, da Índia, do Irão, enfim, das culturas indo-europeias mais desenvolvidas - deixaram em tempos remotos de praticar sacrifícios humanos; e basta que esse alguém leia um pouco mais para descobrir que na Índia, por exemplo, pagã na actualidade, os sacrifícios animais foram praticamente por completo abolidos, a ponto tal que grande parte dos hindus nem sequer come carne só para evitar fazer mal aos animais.
Enquanto isso, o segundo rei de Roma, o lendário Numa, grande legislador da Cidade Eterna, rei-sacerdote, grande organizador da religião nacional, não praticava quaisquer sacrifícios de sangue, ou seja, não sacrificava animais. Mais tarde, na fase tardiamente imperial, a maior parte da população também já não sacrificava animais, por motivos económicos, mas sim efígies dos mesmos.
De resto, nos sacrifícios animais da Roma antiga, os animais eram muitas vezes como que sedados para que não sofressem no momento do seu abate ritual.

Quer isto dizer que o Paganismo, ao contrário de certas mentalidades, evolui.



Analogamente, mesmo pertencendo ao movimento nacionalista e conhecendo a sua História, posso perfeitamente discordar desse ponto, considerando que é totalmente irrelevante

Lá considerarás o que te apetecer, falta é demonstrares que este ponto prejudique outro qualquer.


Mais uma injúria - a de que sou do Berloque - que tens de provar

Sim, vou mesmo ao registo civil à procura do teu nome para provar uma suposição, que, de resto, até estava bastante verosímil...
É que, se não és do BE, tanto pior para as fileiras nacionalistas. E eu, como às vezes sou um optimista, não queria acreditar que tu existias.



Ora aqui está o principal: para que cada qual se preocupe com o que lhe apetecer. A liberdade é uma coisa belíssima, e a de dizer que acho que os divertimentos que passam por matar animais (como a tourada, à caça à raposa, à lebre, ou, no caso, à baleia) assiste-me como a qualquer outra pessoa. Ao menos, de acordo com o que dizes, em teoria: porque na prática,

Na prática também, ou então eu teria pura e simplesmente apagado a tua mensagem por considerá-la obscena. Simples, não é?
Tens pois o direito de dizer o que te apetece, tal como eu também tenho o direito de dizer o meu parecer sobre a tua posição. Ou o teu entendimento da Democracia não chega até aí?


E eu disse que vos queria ensinar alguma coisa, estafermo? Onde é que isso está? Limitei-me a expressar uma opinião contrária à tua, e quem me insultou por isso foste tu

Mas eu insultei-te onde, labroste? Suspeitei que fosses um esquerdista armado em parvo, mas não disse que eras um bardamerda, ou disse?


Quem aqui quer dar lições de nacionalismo, com um espavento grotesco que só fica mal -a humildade é tão bela como a liberdade-

Não concordo, creio que é um defeito.
E maior defeito do que a humildade, é a humildade fingida, como é o teu caso. Porque primeiro vens querer dar lições de Nacionalismo, porque foi mesmo isso que quiseste fazer, embora agora, por cobardia ou tibieza, o negues, mas vir aqui dizer que é escandaloso e patético preocupar-se com os animais porque o que é preciso é expulsar os pretos, isso é, seguramente, querer dar lições de teoria e de prática nacionalista.

Portanto, ao menos assume-te. Ficava-te menos mal.


Indo ao fundo da questão, o que eu de facto disse é algo que tu próprio tens afirmado diversas vezes: que é preciso distinguir o essencial do acessório

Correcto. Mas convém ter em mente o contexto em que o digo - e quando o faço, não é, nunca foi, para desmobilizar fosse quem fosse da defesa dum determinado ponto, mas sim para ultrapassar discórdias. Quando afirmo que é preciso separar o essencial do acessório, estou a dizer que por exemplo a salvaguarda da identidade racial interessa mais do que o sistema económico, o que significa que não há razão para que nacional-socialistas e nacional-«capitalistas» se chateiem uns com os outros a ponto de fragmentar o Movimento.

23 de abril de 2008 às 18:29:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

nacional-capitalistas? que é essa merda?

23 de abril de 2008 às 18:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

workshop de etiqueta e boas maneiras? Pqp... quem és? a Paula Bobone?? Deixa-te mas é dessas paneleirisses. Comigo é duas (batidas com o punho cerrado) e uma no alto (saudação romana)! SIEGanHEIL!

23 de abril de 2008 às 19:20:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«O meu nome é José João Jales. Assinei como JJJ por economia de espaço»

José João Jales... não estou mesmo a ver quem seja.

Problema teu. Já te disse para perguntares a qualquer nacionalista do Porto se me conhece ou não.

«e nem é uma prática assim tão incomum na blogosfera (a Ana Gomes e o Pacheco Pereira, só para dar um exemplo, assinam respectivamente como «AG» e «JPP»).»

Pois, mas tu não és nem a Ana Gomes nem o Pacheco Pereira

Nem eu disse que era. só referi isso para lembrar que, nos blogues, assinar com iniciais é normal.

«mas se há alguém que não está minimamente em condições de bancar o censor de costumes nesta matéria és tu - nunca, jamais, em tempo algum, assinaste, aqui ou nos fóruns nacionalistas que frequentas, um só texto com o teu nomem verdadeiro: ou é Caturo, ou é Caisaros, ou é Tautalos, ou é outra coisa qualquer. Só se ficou a saber que te chamas Celso Carvalhana porque outros leitores cá vieram dizê-lo.
Não divulgar o teu nome é um direito que te assiste? Decerto. Mas depois não argumentes por forma a fazer crer que o anonimato é um sinal fraqueza»

É um sinal de fraqueza quando se diz ser um grande nacionalista mas não se apresenta um nome

Então tu não achas que és um grande nacionalista, certo?

como tu fizeste antes de te teres corrigido depois de eu te apontar essa falha. Aliás, se não considerasses que eu tinha razão, não tinhas vindo agora apresentar um nome próprio.

Não há a mínima ligação entre as duas coisas: só aqui coloquei o meu nome para clarificar quem sou, não porque isso constitua uma falha. Aliás, se consideras uma grande falha num nacionalista não assinar o que escreve com o nome próprio, então tu ou não és um grande nacionalista ou não fazes o que pregas.

«sob pena de o teu próprio esforço para manter o anonimato te cair em cima»

Para isso, era preciso que eu tivesse feito algum esforço para manter o anonimato.

Não, que ideia. Assinaste com pseudónimos durante estes anos todos por mera casualidade...

E, de facto, não fiz.

Fizeste. seguramente, e escusas de querer dar a entender que não. Aliás, aqui há tempos quando apareceu aí um tipo a dizer que davas aulas na Lusíada ameaçaste apagar todas as mensagens dele se, dali por diante, não se relacionassem com o post.
Tens pleno direito de querer manter o anonimato, até porque a pertença ao movimento nacionalista acarreta consequências pessoais e profissionais que legitimam qualquer esforço nesse sentido - mas não venhas agora dizer que não te esforças para que não se saiba o teu nome quando tudo o que fizeste até agora aponta para aí.


É que nunca ouvi nem li um só nacionalista que fosse, pelo menos dos autênticos - racialista - a dizer a imbecilidade que disseste.

«Então para alguém ser nacionalista tem de ter falado contigo primeiro e exposto»

Bem, tu vieste aqui falar comigo - e eu, falando por mim, achei que eras pouco convincente. Foi isso que eu disse - que eras (e continuas a ser) pouco convincente no papel de nacionalista. E expliquei porque é que penso assim. Que tu não gostes da explicação, é outro assunto.

Nada disso, Caturo. O que tu disseste, está ali acima para quem quiser ler, foi O que tu e afins quereriam topa-se bem o que era - poder dizer que os «nazis» só se preocupavam era com a raça. Mas estás com azar. Aliás, basta que alguém conheça pelo menos um bocadinho da história dos movimentos nacionalistas - coisa que os teus donos não querem que aconteça - para que essa ridícula pretensão intelectual da vossa parte caia, sem defesa, por terra.. Quem tiver olhos na cara pode ler, na Quarta-feira, Abril 23, 2008 3:21:00 AM. Nada a fazer, e isto não é apenas a tua opinião: é a acusação - grave - de que eu sou um antifa a querer denegrir o movimento nacionalista. A diferença entre acusar (ou antes «difamar») e opinar deve ser-te familiar. Se não for, eu digo-ta.


«E essa do Fórum Nacional é ridícula: a dedicação à causa é medida»

É medida pelas vezes em que se faz alguma coisa. E a maioria dos que apareciam a fazer alguma coisa, já tinham aparecido no Fórum Nacional. Por conseguinte, trata-se duma questão de probabilidades.

Ou seja, arriscaste e perdeste. Também acontece.


«Puro processo de intenções»

Qual processo de intenções qual camandro. Pura e simplesmente estava a descrever a tua aparência.

O que disseste foi citado aqui, e não deixa margem para dúvidas. Isso não é descrever, é acusar sem provas: é caluniar.

Se queres mais desenvolvimentos, mete-me em tribunal...

É evidente que não te vou meter em tribunal, mas não te custa nada dar o braço a torcer e reconhecer que te excedeste, falando do que não sabes e ficcionando coisas. Acontece aos melhores.


«Basta que alguém conheça um bocadinho da História do Paganismo para saber que havia nele sacrifícios animais e humanos»

Basta que alguém conheça um pouco mais do que simplesmente um bocadinho da História do Paganismo

A aula era dispensável: sou economista, a religio romana não consta dos meus interesses. Mas tu percebeste a analogia, suponho: se dantes havia sacrifícios animais (dou de barato os humanos) e tu te opões a eles, o Hitler podia achar uma coisa fulcral defender os animais e eu considerar que isso tem importância nula, sobretudo na conjuntura em que estamos.

Quer isto dizer que o Paganismo, ao contrário de certas mentalidades, evolui.

Tal como as ideias políticas.

«Analogamente, mesmo pertencendo ao movimento nacionalista e conhecendo a sua História, posso perfeitamente discordar desse ponto, considerando que é totalmente irrelevante»

Lá considerarás o que te apetecer, falta é demonstrares que este ponto prejudique outro qualquer.

A dispersão de esforços não prejudica a causa principal?

«Mais uma injúria - a de que sou do Berloque - que tens de provar»

Sim, vou mesmo ao registo civil à procura do teu nome para provar uma suposição, que, de resto, até estava bastante verosímil...

Então o mínimo que tens a fazer é pedir desculpa. As pessoas normais fazem isso quando se enganam.

É que, se não és do BE, tanto pior para as fileiras nacionalistas

Não és ninguém para me dizer isso.

«Ora aqui está o principal: para que cada qual se preocupe com o que lhe apetecer. A liberdade é uma coisa belíssima, e a de dizer que acho que os divertimentos que passam por matar animais (como a tourada, à caça à raposa, à lebre, ou, no caso, à baleia) assiste-me como a qualquer outra pessoa. Ao menos, de acordo com o que dizes, em teoria: porque na prática»

Na prática também, ou então eu teria pura e simplesmente apagado a tua mensagem por considerá-la obscena. Simples, não é?

Era uma reacção da igualha da que tiveste. Insultares-me, dizendo que sou um fingido, não é melhor do que apagar o comentário.

Tens pois o direito de dizer o que te apetece, tal como eu também tenho o direito de dizer o meu parecer sobre a tua posição. Ou o teu entendimento da Democracia não chega até aí?

Insultar-me não é dar um parecer sobre uma opinião. E dizer boa actuação, se calhar até conseguiste convencer alguns dos que lêem de que és mesmo nacionalista e não um antifa é um insulto para qualquer nacionalista.


«E eu disse que vos queria ensinar alguma coisa, estafermo? Onde é que isso está? Limitei-me a expressar uma opinião contrária à tua, e quem me insultou por isso foste tu»

Mas eu insultei-te onde, labroste?

Como está ali em cima, sim. Chamar aldrabão a uma pessoa é insultar essa pessoa.

Suspeitei que fosses um esquerdista armado em parvo, mas não disse que eras um bardamerda, ou disse?

Então se te chamarem javardo, cobarde, aldrabão ou idiota, não te sentes ofendido. Bardamerda é que não. Tudo menos bardamerda!

«Quem aqui quer dar lições de nacionalismo, com um espavento grotesco que só fica mal -a humildade é tão bela como a liberdade-»

Não concordo, creio que é um defeito.
E maior defeito do que a humildade, é a humildade fingida, como é o teu caso. Porque primeiro vens querer dar lições de Nacionalismo, porque foi mesmo isso que quiseste fazer, embora agora, por cobardia ou tibieza, o negues


Onde? Por ter dito que acho mais importante preservar a Raça Branca do que as baleias das ilhas Feroé? Ah, se é isso, confesso humildemente o meu pecado, e reconheço que me armei em mestre-escola, porque é apenas uma opinião e não é verdade evidente para ninguém...

mas vir aqui dizer que é escandaloso e patético preocupar-se com os animais porque o que é preciso é expulsar os pretos, isso é, seguramente, querer dar lições de teoria e de prática nacionalista.

Quais lições nem meias lições. É recordar o óbvio e (isto sim) expressar uma opinião.

Portanto, ao menos assume-te. Ficava-te menos mal.

Não tenho nada a assumir.

«Indo ao fundo da questão, o que eu de facto disse é algo que tu próprio tens afirmado diversas vezes: que é preciso distinguir o essencial do acessório»

Correcto. Mas convém ter em mente o contexto em que o digo - e quando o faço, não é, nunca foi, para desmobilizar fosse quem fosse da defesa dum determinado ponto, mas sim para ultrapassar discórdias.

Nem eu te quero desmobilizar. Acho apenas que isso não é um assunto, ou, no mínimo não é a altura para pensar nisso.

23 de abril de 2008 às 20:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Já te disse para perguntares a qualquer nacionalista

Quando isso me interessar talvez pergunte.

Adiante.


Nem eu disse que era. só referi isso para lembrar que, nos blogues, assinar com iniciais é normal.

Sim, é norma, mas quem o faz não pode estar à espera de ser reconhecido se não se identificar com algo de mais palpável.


Então tu não achas que és um grande nacionalista, certo?

Má lógica, visto que toda a gente sabe o meu nome, e eu não o nego, pelo que escuso de o anunciar (pelos vistos, já nem preciso...).
Além do mais, não fui eu quem veio aqui querer dar lições de Nacionalismos a outros e dizer que «peço meças a qualquer nacionalista» (e depois ter o estúpido descaramento, também lugar-comum, de louvar a «humildade»).
Portanto, aplica a ti o que só a ti se aplica.


Não há a mínima ligação entre as duas coisas: só aqui coloquei o meu nome para clarificar quem sou,

A ligação está bem à vista, porque só puseste aqui um nome depois de eu te dizer que eras um anónimo sem autoridade alguma para dar lições. Foi só nessa altura que vieste «clarificar», ou seja, que revelaste quem eras, porque, antes disso, eras um completo anónimo (a menos que imensa gente na internet conheça esse famoso trio de jotas...).



Aliás, se consideras uma grande falha num nacionalista não assinar o que escreve com o nome próprio,

Não entendeste o que leste. A falha não está no anonimato, mas sim em fazer-se importante sem todavia dizer quem é. A atitude é simplesmente ridícula.


Não, que ideia. Assinaste com pseudónimos durante estes anos todos por mera casualidade...

É um procedimento normal na internet, e que nem sempre tem a ver com anonimato. De qualquer modo, nunca neguei sequer o meu nome, nem tampouco o apaguei, e isso seria o mínimo que alguém poderia fazer para manter um anonimato, e, mesmo isso nem seria grande esforço...


Fizeste. seguramente, e escusas de querer dar a entender

Não preciso de dar a entender nada - afirmo abertamente que não o fiz. E referia-me a este contexto, não à minha vida toda desde que comecei a escrever na internet.



Aliás, aqui há tempos quando apareceu aí um tipo a dizer que davas aulas na Lusíada ameaçaste apagar todas as mensagens dele se, dali por diante, não se relacionassem com o post

Evidentemente. Uma coisa que sempre me enojou foi a tentativa de desviar atenções ou de ameaçar com «revelações» da vida privada, ou de dirigir ataques pessoais, a propósito de debates ideológicos. E não o permito aqui.
Além do mais, também não permito mentiras.


mas não venhas agora dizer que não te esforças para que não se saiba o teu nome quando tudo o que fizeste até agora aponta para aí

Ai digo digo, tanto que não apago uma só mensagem em que algum anónimo, por cobardia ou vontade de ameaçar, diga o meu nome.


O que tu disseste, está ali acima para quem quiser ler, foi O que tu e afins quereriam topa-se bem o que era - poder dizer que os «nazis» só se preocupavam era com a raça. Mas estás com azar. Aliás, basta que alguém conheça pelo menos um bocadinho da história dos movimentos nacionalistas - coisa que os teus donos não querem que aconteça - para que essa ridícula pretensão intelectual da vossa parte caia, sem defesa, por terra.. Quem tiver olhos na cara pode ler, na Quarta-feira, Abril 23, 2008 3:21:00 AM. Nada a fazer, e isto não é apenas a tua opinião

É opinião sim - daí o ter usado o termo «topa-se», ou seja, «vê-se à distância».


é a acusação - grave - de que eu sou um antifa a querer denegrir o movimento nacionalista

Antes fosses...


A diferença entre acusar (ou antes «difamar») e opinar deve ser-te familiar.

A ti é que talvez não, daí que confundas o difamar com a suposição ideológica. Difamar é dizer falsidades como certas ou fazer insinuações sujas; ora o que eu fiz foi lançar uma hipótese à laia de adivinhação, mas, ao contrário do que afirmas, não te insultei, pelo que não houve aqui qualquer difamação. Percebe-se que te sintas insultado, mas isso é só porque achas que «antifa» é insulto. E não é.


Ou seja, arriscaste e perdeste

Perdi o quê? «Falhei» ao desconhecer-te?... :)


O que disseste foi citado aqui, e não deixa margem para dúvidas. Isso não é descrever, é acusar sem provas: é caluniar.

Ver acima.


Basta que alguém conheça um pouco mais do que simplesmente um bocadinho da História do Paganismo

A aula era dispensável: sou economista, a religio romana não consta dos meus interesses

Pois, mas também não sabia que o mui famoso José João Jales era economista e não se interessava por religio romana (embora ande pelos vistos a dar umas olhadelas a foruns de religião romana...), aliás o mui famoso economista é que veio aqui dar lições de Paganismo. Presumia-se, sem esforço, que estava interessado no assunto...

Seja como for, interessado ou não, é indiferente. O economista aplicou um argumento incorrecto e eu, para o rebater, tive de dar a «aula» que dei, visto que só assim é que o argumento do economista pôde ser derrubado.


Mas tu percebeste a analogia, suponho: se dantes havia sacrifícios animais (dou de barato os humanos) e tu te opões a eles, o Hitler podia achar uma coisa fulcral defender os animais e eu considerar que isso tem importância nula, sobretudo na conjuntura em que estamos.

Pois, mas seguramente que não terias a lata de acusar o Hitler de não fazer o que devia só por estar preocupado com os animais... foi por isso que o citei, não por achar que é um mestre que deva ser cegamente seguido.


A dispersão de esforços não prejudica a causa principal?

Nem por isso. Às vezes, até a pode ajudar. Um movimento mono-ideia corre o risco de ficar para trás, precisamente por parecer limitado.


Então o mínimo que tens a fazer é pedir desculpa

Pedir desculpa sem ter insultado, só porque pareeces uma caricatura? Ahahahhh...

Além de que quem veio insultar foste tu.


Não és ninguém para me dizer isso.

Não sou menos do que tu para dizeres que se deve deixar chacinar animais inocentes à vontade. Isso te garanto.


Na prática também, ou então eu teria pura e simplesmente apagado a tua mensagem por considerá-la obscena. Simples, não é?

Era uma reacção da igualha da que tiveste

Em nada.


Insultares-me, dizendo que sou um fingido,

Não disse que eras um «fingido»... o termo aplica-se aos hipócritas, não a quem se faz passar por outrém para pura e simplesmente fazer troça ou lançar a confusão. E isto aplicava-se-te se fores um antifa - se não, não é nada contigo.


não é melhor do que apagar o comentário

Seguramente que é, pelo meu critério.


Insultar-me

Não o fiz.


não é dar um parecer sobre uma opinião. E dizer boa actuação, se calhar até conseguiste convencer alguns dos que lêem de que és mesmo nacionalista e não um antifa é um insulto para qualquer nacionalista.

Não, não é. É um ataque, uma crítica, à tua postura, não um insulto pessoal. Se eu disser que cometes uma estupidez, não estou necessariamente a chamar-te estúpido.
Isto é outra coisa que tens de aprender sobre democracia.


Chamar aldrabão

Onde fiz eu isso?...

Então se te chamarem javardo,

Que não foi o que aconteceu, apesar da javardice do teu comentário.
(Lá está, diferença entre javardo e javardice, aprende...).


Onde? Por ter dito que acho mais importante preservar a Raça Branca do que as baleias das ilhas Feroé

Não, não foi só isso que disseste. Não te limitaste a dizer que achavas mais importante uma coisa do que outra; em vez disso, foste ao ponto de dizer que preocupar-se com os animais era escandaloso e patético. E isso é querer dar lições.

Já agora, e de acordo com a tua própria lógica, isso também é insultar... porque, se dizer que estás a fingir é chamar mentiroso, então dizer que estás a fazer uma patetice escandalosa, é chamar pateta escandaloso.
Em que ficas?

23 de abril de 2008 às 21:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

José Jales? Ahahaha

Esse gajo não existe. Não vás na conversa destes tipos, Caturo.

23 de abril de 2008 às 21:17:00 WEST  

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