(AL) AZ(H)AR NA DINAMARCA
O governo dinamarquês aprovou o estabelecimento no seu país dum instituto da universidade islâmica egípcia de Al Azhar, que irá ensinar o Islão neste país nórdico, bem como rebater concepções erradas a respeito desta religião e explicar o verdadeiro significado da mesma à sociedade europeia.
É de notar que esta aceitação dinamarquesa vem na sequência da crise das caricaturas.
Isto é, depois do clima de intimidação criado pelo mundo islâmico, tanto pela ameaça de terrorismo como pelas movimentações na O.N.U. para poder punir, à escala mundial, quem falar mal da sua religião, esta decisão dinamarquesa tem um certo sabor de «deja-vu»... faz demasiadamente lembrar o que se começou a passar há mais de mil anos, quando alguns povos europeus, inicialmente resistentes ao Cristianismo, acabaram por começar a aceitar os missionários mais bonzinhos, para aliviar a pressão...
É, mais coisa menos coisa, a táctica do bom polícia/mau polícia: o bófia que faz o papel de mau, de agressivo, trata de assustar o criminoso; nessa altura, vem o agente que faz o papel de bom, para oferecer ao criminoso uma oportunidade de cooperar a bem de maneira a não ter mais chatices com o polícia mau. E o criminoso, assustado, aceita prontamente a proposta, mortinho para se livrar de mais ameaças e porrada nos chavelhos aplicada pelo polícia «mau».
É de notar que esta aceitação dinamarquesa vem na sequência da crise das caricaturas.
Isto é, depois do clima de intimidação criado pelo mundo islâmico, tanto pela ameaça de terrorismo como pelas movimentações na O.N.U. para poder punir, à escala mundial, quem falar mal da sua religião, esta decisão dinamarquesa tem um certo sabor de «deja-vu»... faz demasiadamente lembrar o que se começou a passar há mais de mil anos, quando alguns povos europeus, inicialmente resistentes ao Cristianismo, acabaram por começar a aceitar os missionários mais bonzinhos, para aliviar a pressão...
É, mais coisa menos coisa, a táctica do bom polícia/mau polícia: o bófia que faz o papel de mau, de agressivo, trata de assustar o criminoso; nessa altura, vem o agente que faz o papel de bom, para oferecer ao criminoso uma oportunidade de cooperar a bem de maneira a não ter mais chatices com o polícia mau. E o criminoso, assustado, aceita prontamente a proposta, mortinho para se livrar de mais ameaças e porrada nos chavelhos aplicada pelo polícia «mau».
Já agora, convém lembrar o que é de facto a Al Azhar - um centro de ensino islâmico cujo grande xeque Muhammad Sayyid Tantawi, apoiou os ataques suicidas contra civis israelitas, e que foi local de trabalho do xeque Omar Abdel Rahman, estratega do ataque bombista no World Trade Center em 1993.
2 Comments:
Não há concepção nenhuma errada. Está tudo muito claro.
hehe bonito, enfim isto é incrivel, somos uns agachados do caralho, nao sei como ainda acreditam que as coisas vao mudar.
melhora uma coisinha, tipo mais uns votinhos ou um deputado, mas em contrapartida o que se estraga é muito maior, tipo a quantidade de imigrantes que entra, a quantidade de hibridos que se cria, etc.
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