FEMINISTAS IRANIANAS
As feministas europeias da modernidade sempre souberam gritar bem alto a sua indignação contra a opressão das mulheres. Muito bem. Bate certo com a relativa liberdade de que as antigas mulheres europeias (gregas, romanas, mas, sobretudo, célticas e germânicas) gozavam, em comparação com as mulheres doutros povos.
Boa parte, senão a maior parte, destas feministas contemporâneas, está ligada a movimentos de Esquerda, a qual não reconhece fronteiras entre os homens e pugna pelos direitos humanos em toda a parte do planeta, agindo como Procusta se preciso for...
Deduz-se portanto que as feministas europeias se preparam agora para encetar duro e eventualmente longo combate em prol das suas camaradas iranianas que, neste momento, são presas e torturadas no seu país só por expressarem publicamente as suas opiniões.
A jornalista e militante feminista Nasrin Afzali, por exemplo, foi condenada a seis meses de prisão e dez chicotadas por «alterar a ordem pública».
Afzali foi considerada culpada de «alterar a ordem pública ao participar numa concentração em Março de 2007 perante o tribunal revolucionário de Teerão» que estava nesse momento a julgar várias feministas.
O seu advogado declarou que «esta condenação foi levada a cabo mesmo apesar de a minha cliente afirmar que só apareceu no tribunal revolucionário na qualidade de jornalista para seguir o processo de cinco feministas que participaram numa concentração em Junho de 2006.»
As autoridades iranianas prenderam nos últimos meses várias militantes feministas.
Portanto, ao trabalho: «feministas de todo o mundo, uni-vos!», ou lá o que é...
Boa parte, senão a maior parte, destas feministas contemporâneas, está ligada a movimentos de Esquerda, a qual não reconhece fronteiras entre os homens e pugna pelos direitos humanos em toda a parte do planeta, agindo como Procusta se preciso for...
Deduz-se portanto que as feministas europeias se preparam agora para encetar duro e eventualmente longo combate em prol das suas camaradas iranianas que, neste momento, são presas e torturadas no seu país só por expressarem publicamente as suas opiniões.
A jornalista e militante feminista Nasrin Afzali, por exemplo, foi condenada a seis meses de prisão e dez chicotadas por «alterar a ordem pública».
Afzali foi considerada culpada de «alterar a ordem pública ao participar numa concentração em Março de 2007 perante o tribunal revolucionário de Teerão» que estava nesse momento a julgar várias feministas.
O seu advogado declarou que «esta condenação foi levada a cabo mesmo apesar de a minha cliente afirmar que só apareceu no tribunal revolucionário na qualidade de jornalista para seguir o processo de cinco feministas que participaram numa concentração em Junho de 2006.»
As autoridades iranianas prenderam nos últimos meses várias militantes feministas.
Portanto, ao trabalho: «feministas de todo o mundo, uni-vos!», ou lá o que é...
4 Comments:
É incrivel que, hoje em dia, ainda se chicoteie alguem...ainda por cima, por crime nenhum...sim, porque, manifestar-se na rua contra algo, pacificamente, deveria ser um direito e não um crime...mas, esta é a realidade, ainda presente, dos povos árabes.
Estes não são árabes, mas estão debaixo duma doutrina de origem árabe, pelo que vai dar ao mesmo, na mentalidade...
vejo incompatibilidade
As feministas ocidentais vão fazer o mesmo barulho que fazem os gueis quando os seus colegas de orientação sexual são por lá enforcados.Nada de questionar os legítimos hábitos culturais do outro.
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