GRUPO MESTIÇO ASSALTA COM VIOLÊNCIA JOVEM CASAL INDEFESO
Ouvido agora no Jornal da Tarde da RTP1 - um caso de car-jacking em Vila Real, Trás-os-Montes. As vítimas foram um jovem casal que, mesmo não tendo resistido, foi agredido e necessitou de tratamento hospitalar.
Mesmo sendo esta uma zona do interior norte, em que a esmagadora maioria da população será ainda europeia, pus-me a pensar na identidade racial dos criminosos... passados poucos minutos, um repórter respondeu à minha questão: «os assaltantes, um branco e um negro (...)».
Ah bom. Bem me parecia...
Claro que, muito provavelmente, a manha saloia desta tropa jornalística foi outra: «neste caso podemos revelar a identidade racial dos criminosos, que é para o povinho ver que isto de criminalidade violenta é tanto de negros como de brancos, o crime não tem cor e tal...»
Sucede que, aqui deste lado, já se sabe bem que tipo de brancos são esses, que andam com negros - quase sempre aquilo a que se chama «bolicaos», isto é, gentinha branca por fora mas negra por dentro, porque inteiramente mergulhada na sub-cultura negróide.
Por conseguinte, esta criminalidade tem cor sim, e de que maneira: a cor da lama, do esterco, do «multiculturalismo», da mixórdia racial-cultural (por ordem crescente de nojo).
Mesmo sendo esta uma zona do interior norte, em que a esmagadora maioria da população será ainda europeia, pus-me a pensar na identidade racial dos criminosos... passados poucos minutos, um repórter respondeu à minha questão: «os assaltantes, um branco e um negro (...)».
Ah bom. Bem me parecia...
Claro que, muito provavelmente, a manha saloia desta tropa jornalística foi outra: «neste caso podemos revelar a identidade racial dos criminosos, que é para o povinho ver que isto de criminalidade violenta é tanto de negros como de brancos, o crime não tem cor e tal...»
Sucede que, aqui deste lado, já se sabe bem que tipo de brancos são esses, que andam com negros - quase sempre aquilo a que se chama «bolicaos», isto é, gentinha branca por fora mas negra por dentro, porque inteiramente mergulhada na sub-cultura negróide.
Por conseguinte, esta criminalidade tem cor sim, e de que maneira: a cor da lama, do esterco, do «multiculturalismo», da mixórdia racial-cultural (por ordem crescente de nojo).
10 Comments:
Não concordo,ó Caturo,quando chamas á cultura negra urbana "sub-cultura".É uma cultura como as outras,não há sub-culturas,há apenas juízos de valor contaminados pelo ódio mais mesquinho.E já agora,alguém no seu prefeito juízo pode chamar "bolicaos" a grandes vultos da cultura musical como um Stan Getz ou um Chet Baker?O que é que eles foram,senão artistas fabulosos?Responde-me lá a isto,ó Caturo,s.f.f.
Brother Sun
Não concordo,ó Caturo,quando chamas á cultura negra urbana "sub-cultura".É uma cultura como as outras,
O termo «subcultura» não terá, a meu ver, uma conotação necessariamente negativa, ao contrário do que a presença do elemento «sub» possa fazer parecer. Significa simplesmente que se trata duma cultura que se insere noutra, maior, ou que nasce à sombra dessa cultura maior. Neste caso, a subcultura negróide urbana afro-ianque é uma cultura que surge no contexto da civilização ocidental que importou escravos de África e depois os deixou à solta nas cidades europeias.
E já agora,alguém no seu prefeito juízo pode chamar "bolicaos" a grandes vultos da cultura musical como um Stan Getz ou um Chet Baker?O que é que eles foram,senão artistas fabulosos?
Diga-se o que se disser sobre eles - se porventura tinham um comportamento de negro, e viviam em meios dominados por negros, e partilhavam da sua cultura, então eram, seguramente, «bolicaos». Não se trata duma questão intelectual, que possa ser medida por maior ou menor brilhantismo, mas sim propriamente cultural. Tão «bolicao» é o jovem branco que se veste, se porta e fala à negro das gangues como é o artista de jazz ou autor literário que diga ter uma «alma negra». É precisamente o mesmo, só varia no nível intelectual.
"Projéctil de artilharia do exército israelita destrói casa palestiniana matando uma mulher e os quatro filhos menores.As fontes militares de Israel negaram a ocorrência".
Veio no noticiário de hoje.Claro que apoias este gesto dos teus amigos israelitas.Olha se fosse ao contrário!
Pois, não devia haver nenhum terrorista muslo escondido nessa casa, a pensar que conseguia usar uma família como escudo, não devia haver nada disso, os Judeus é que, como são mesmo maus, resolveram chacinar uma família, pois foi...
Por conseguinte, esta criminalidade tem cor sim, e de que maneira: a cor da lama, do esterco, do «multiculturalismo», da mixórdia racial-cultural (por ordem crescente de nojo
Parabéns Caturo , é preciso chamar os bois pelos nomes. A palavra chave é mesmo NOJO.
Diz antes assim:um NOJO dos grandes são seres humanos que demonizam outros seres humanos só por causa da sua raça ser diferente!Isso,sim,é que é um verdadeiro NOJO!E sem perdão!
Os bois são para serem chamados pelos nomes.
Não, diz antes assim: NOJO maior ainda, mas NOJO A SÉRIO, é quem se põe com lições de moral merdosas e anti-racistas sempre que alguém denuncia crimes cometidos por alienígenas NA NOSSA PRÓPRIA TERRA.
Isso sim, isso é que mete NOJO, insuperável NOJO, merecedor de ESCARROS NAS TROMBAS, escumalha SEM PERDÃO nem qualquer espécie de DIREITO AO RESPEITO.
a escumalha negra chega a toda a europa, até ao interior, até as aldeias.
ja agora, bolicaos sao brancos que se sentem negros
como é o contrario? negros que se sentem brancos? é um nome engraçado, mas esqueci-me. penso que era até o nome de um chocolate qualquer. Ah kinder, era isso hehehe
bolicaos e kinders
Caturo curtes os kinders? aceita-los po ca?
Não. Como dizia o anúncio dos «Restauradores Olex», nos anos setenta, «um negro com cabeleira loira ou um branco com carapinha, não ficam bem. O que é natural é cada um com o seu cabelo» ou coisa assim.
Um negro de cabeleira loira e um branco de carapinha? Não é natural!
Assim é que era....lol.
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