HÁ INDÍCIOS DE QUE A COMUNIDADE ISLÂMICA DE LISBOA É CONTROLADA PELOS MUSLOS RADICAIS
Notícia especialmente dedicada a quem pensava que os Portugueses iriam viver para sempre no sossego do seu cantinho europeu, à beira-mar plantado, e que aqui ninguém vos vinha incomodar, e que o islamismo violento era um problema só dos Ianques e dos Judeus...
Mais de uma dezena de elementos do movimento radical político-religioso Jamate Islami, de raiz paquistanesa, estão radicados em Portugal e a sua presença tem sido motivo de preocupação de alguns responsáveis islâmicos moderados. Parte destas preocupações prendem-se justamente com a questão religiosa: “Os responsáveis da Jamate Islami, com frequência, falam uma coisa e fazem outra, usando o Islão em seu proveito pessoal e em proveito das suas ideias radicais”, disse ao CM o líder de uma comunidade islâmica.
Mais de uma dezena de elementos do movimento radical político-religioso Jamate Islami, de raiz paquistanesa, estão radicados em Portugal e a sua presença tem sido motivo de preocupação de alguns responsáveis islâmicos moderados. Parte destas preocupações prendem-se justamente com a questão religiosa: “Os responsáveis da Jamate Islami, com frequência, falam uma coisa e fazem outra, usando o Islão em seu proveito pessoal e em proveito das suas ideias radicais”, disse ao CM o líder de uma comunidade islâmica.
A sua presença é tanto mais preocupante quanto há indícios de que, desde 2003, a Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL) é dominada por facções mais ortodoxas e ‘obscuras’ e o nosso país é referenciado no mundo da Jihad como um local de refúgio – embora não seja encarado como alvo, o que leva os responsáveis da segurança portuguesa a admitir que um atentado terrorista islâmico em Portugal é “difícil de acontecer”.
Embora o movimento Tabliq Jamat seja considerado pelos responsáveis da CIL como uma organização não radical, presente no nosso país desde 1979 e com objectivos puramente de pregação e de reavivamento da fé, nos encontros organizados por estes pregadores de vida austera, que dormem no chão, muitas vezes nas próprias mesquitas, acorrem elementos de várias facções, das moderadas às mais radicais.
Não falta quem considere os Tabliq Jamat, em Portugal alegadamente liderados por Ismael Lunnat, como uma facção radical ligada à al-Qaeda que, através das revistas publicadas pela Mesquita do Laranjeiro, equipara o cinema e o teatro infantil à pornografia. Também a Comunidade Educativa de Palmela, sob a responsabilidade do xeque Ismael, é uma organização considerada como ligada aos Tabliq.
Segundo uma fonte próxima aos meios islâmicos, as facções mais radicais têm, nos últimos anos, aberto pequenas mesquitas, só conhecidas por alguns, sob a fachada de vários estabelecimentos comerciais ou de apartamentos, nomeadamente, em Aveiro, Viseu, Porto e Algarve, para além da área da Grande Lisboa.
LIGAÇÕES TERRORISTAS
Um dos fundadores do extinto instituto Ibn Qassi (pró-xiita), Fatima Sabah, afirma sobre as detenções de Barcelona na última semana: “Mais uma vez terroristas presos na Europa, como no 11 de Março, de uma ou outra maneira, estão ligados a Portugal. É pela primeira vez referida oficialmente a realização de encontros de uma organização classificada de terrorista, os Tabliq, que se movimenta tranquilamente na Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL). Não é a primeira vez que se fala em Portugal nos Tabliq Jamat e em Ismael Lunnat. Por cá são um grupo de solidariedade social. Afinal parece que as secretas europeias é que têm razão. Começa a despontar o medo de Portugal deixar de ser apenas um santuário e local de passagem para operacionais”.
Recorde-se que o sunita Ismael Lunnat integra a direcção da CIL e é referenciado como o verdadeiro ‘homem forte’ da Mesquita, dando livre curso aos militantes do movimento a que pertence.
ABERTA A TODOS OS CRENTES
“A Mesquita Central de Lisboa não sofre qualquer influência de nenhum movimento ideológico do Islão. Está aberta a todos os crentes”. Quem o garante é o sheik Munir, o imã (líder religioso) do principal lugar de culto muçulmano da capital portuguesa.
O clérigo islâmico reconhece que, no entanto, há elementos do movimento Tablig Jamat que frequentam a mesquita, “tal como outras pessoas” não ligadas a este grupo.
“O movimento também faz reuniões na mesquita, como noutras no País, seja em Odivelas ou no Laranjeiro”, frisa Munir, acrescentando: “Basta em qualquer lado haver pessoas que se queiram reunir em nome da fé e um local de culto”. O movimento está referenciado em Portugal desde 1979 e tem despertado as atenções das autoridades.
POLÉMICA
O ‘assalto’ das facções mais conservadoras à mesquita central de Lisboa começou em 2003, num polémico processo eleitoral que levou o banqueiro Abdool Vakil à sua presidência.
VITALÍCIO
Após a alteração dos estatutos, Abdool Vakil tornou-se presidente vitalício da MCL, tendo, na sombra a figura de Ismael Lunnat, tido como membro do movimento Tabliq Jamat.
LISBOA
Fontes próximas das investigações assinalam que já nos atentados em Madrid havia uma pista que indicava a passagem dos terroristas por Lisboa dias antes dos ataques.
LARANjEIRO
A Mesquita do Laranjeiro é tida como dominada pelas facções radicais islâmicas, defendendo o cinema e teatro infantil como pornográficos e a violência sobre as mulheres.
15 Comments:
"...responsáveis islâmicos moderados..."
Isso quererá dizer o quê?...que são, assim pró, moderados no seu extremismo ou que são moderados nos actos terroristas?...serão terroristazinhos copinhos de leitinho...se calhar, em vez de obrigarem as mulheres a carregar com os sacos do supermercado todos, dão-lhes ajuda carregando um saquinho...mas aquele mais levezinho... pode estar alguém a olhar!
As mulheres muçulmanas só têm culpa numa coisa...talvez duas: 1º de os terem parido e 2º já que os pariram de não lhes terem dado um bom par de estalos quando eram bem pequenos.
Se a mãe de Mohammad lhe tivesse dado umas tareias, o posto na ordem e lhe tivesse mostrado que quem mandava era ela, talvez, tudo fosse diferente.
Quanto ao problema que aborda o post, a minha opinião é que tudo isso me cansa imensamente, e continuamos a deixar entrar cá toda a gente, sem discriminação, somos os "bonzinhos" ou "tapadinhos", ou ambos, é tudo ao molho e fé nos politicos...pois, agora, e cada vez vai ser muito pior, estamos a começar a colher o que por (outros) foi plantado.
Cedo, cedo, este país pacato, que não oferece ameaça a ninguém, se irá tornar em mais um alvo a abater pelos terroristas, ou não terão eles ainda percebido o que podem ganhar se Portugal tiver a mesma sorte que Inglaterra ou Espanha?
Temos que pedir ao responsavel da Mesquita de Lisboa para realizar lá dentro uma cerimonia pagã....como aquela que foi realizada em Fatima.
Nem todos os catolicos reagiram bem a isso....nem quero imaginar como reagiriam os frequentadores da Mesquita se lá fosse realizada uma cerimonia destas:
http://vetusordo.blogspot.com/2007/11/revisitando-ftima-nossa-sr-do.html
Sinceramente, e sei que muita gente não concorda com o vou dizer, a cerimónia de Fátima foi uma fantochada, foi como um "favor" aos "coitadinhos dos pagãos"...soou-me a um acto arrogante e superior de mostrar quem manda, como se o que a igreja católica fez no passado pudesse ser amenizado e esquecido com favorzinhos e mãozinhas na cabeça...para quem matou, torturou, mutilou e obliterou milhares e milhares de pagãos e heranças religiosas de milhares de anos em nome de uma religião "suprema" e "superior", esse acto de "humildade" e "bondade" é visto, por mim, como pura e dura hipócrisia.
Uma entrevista com o pai de uma das vitimas mortais do tiroteio junto à estação de comboios de Rio de Mouro e com outro angolano seu conhecido.
Como são ambos africanos sentem-se mais à vontade para falar, por não terem medo de serem acusados de racismo. E dizem coisas como esta:
"...enquanto a primeira leva de emigrantes africanos se comportava bem sob pena de serem expatriados, as gerações seguintes já não têm o receio da ilegalização, o que dá rédea solta à agressividade."
http://dn.sapo.pt/2008/01/29/cidades/nao_grandes_razoes_isto_e_mesmo_pela.html
Descrição dos incidentes:
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=275622&idselect=10&idCanal=10&p=200
O ´´jovem`` que efectuou os disparos mortais pertence ao chamado ´´gangue do Patolas``
http://jn.sapo.pt/2008/01/29/primeiro_plano/matou_amigo_e_rival_ajuste_contas_en.html
cujo lider, de etnia ´´jovem``, foi preso há algum tempo atrás, depois de muitas proezas nos comboios e estações da linha de Sintra:
http://jn.sapo.pt/2008/01/13/policia_e_tribunais/lideres_gangue_suspeitos_cerca_50_ro.html
enquanto a primeira leva de emigrantes africanos se comportava bem sob pena de serem expatriados, as gerações seguintes já não têm o receio da ilegalização, o que dá rédea solta à agressividade."
Quando até alguns angolanos dizem isto, só a estupidez, ou a indiferença do pária, podem justificar que se queira dar nacionalidade a todos os filhos de africanos que nasçam em território nacional.
milhares de anos em nome de uma religião "suprema" e "superior", esse acto de "humildade" e "bondade" é visto, por mim, como pura e dura hipócrisia
Foi pelo menos sol de pouca dura - a Igreja de Roma chateou-se a sério e o santuário de Fátima deixou de receber «folclores» desses...
A igreja de Roma!!!!...sabes o que é que eu sinto?!...sinto que todos este anos Roma tem estado nas mãos de um invasor totalitário e aniquilador...e que ninguém dá conta...usurpadores das origens, violadores do ancestral direito dos romanos - italianos,agora, claro - ditadores, que sentados, impunemente, no seu trono de ouro - expropriado - macularam Roma e espalharam os seus tentáculos nojentos por todo o mundo, estendendo a mão direita em ajuda e empunhando o chicote na mão esquerda, caso alguém recuse a "ajuda". É isto que sinto, sinto a invasão deliberada e descarada da igreja cristã, num território que não é, inatamente, seu.
Gostaria de viver para ver o Vaticano reduzido à sua verdadeira insignificância!
Não há mal que sempre dure - e também a organização que tem sustentado o culto do Judeu Morto está a perder terreno a olhos vistos em toda a Europa.
O problema é se, com a vaga iminvasora que se abate sobre o Velho Continente, este recuo pode afinal pecar por tardio.
Mas, mesmo que o pior aconteça, é possível que sobreviva um núcleo duro de Europeus, a resistir espiritualmente ao Islão e ao mesmo tempo já libertos das amarras do Cristianismo. Porque Islão e Cristianismo são apenas duas faces da mesma moeda do totalitarismo espiritual semita.
Num outro qualquer post disseste que o islão nunca seria uma ameaça verdadeira, caso o cristianismo acabasse, já não pensas assim?
Seria sempre uma ameaça, mas acabaria severamente reduzida se o Ocidente se livrasse do politicamente correcto que leva a dar a outra face, atitude de origem cristã.
Sei quem esteve a trabalhar no artigo. Nem sabes da missa a metade mas pelos vistos já calaram também este.
Do que falas, Sónia? E quem foi calado?
Conta...
só dos Ianques e dos Judeus...!!
ESTE SE PREOCUPA MAIS COM JUDEUS E YANKEES TRAÍRAS SUJOS QUE COM EUROPEUS DE VERDADE...!!
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