segunda-feira, junho 30, 2008

TERMINA O MÊS DE JUNO...


NOTÓRIO CRESCIMENTO DO PAGANISMO NO OCIDENTE

Pagãos na Bielorrússia transportam uma roda de palha como parte de celebração solsticial


De acordo com um estudo realizado pelos Conferencistas de Ontário sobre Tolerância Religiosa, o número de neo-pagãos duplica a cada dezoito meses, verificando-se este aumento no Canadá, nos EUA e na Europa.
É a forma de religião que mais rapidamente cresce tanto nos EUA como no Canadá. No primeiro destes países, o número de pagãos aproxima-se agora do dos muçulmanos e do dos budistas.

VITÓRIA (POR ENQUANTO) DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA HOLANDA

O Ministério Público da Holanda diz que não irá acusar o político Geert Wilders de incitar ao ódio com o seu filme «Fitna», que denuncia o conteúdo e a prática do Alcorão.

O Ministério afirma que a película é insultuosa e magoa, mas não pode ser considerada criminosa.
As observações anti-islâmicas de Wilders estão num contexto de debate legítimo, pelo que não podem ser acusadas de estarem a apelar à discriminação.

Wilders disse por seu turno que a decisão não o surpreende, visto que soube manter-se dentro dos limites da lei.

Não deixa entretanto de ser significativo que a demonstração de simples verdades a respeito do Alcorão possam ser consideradas como «insultuosa». A verdade mete já tanto medo que agora o simples facto de dizê-la passa a ser considerada como um insulto?

MANIFESTAÇÃO MUÇULMANA CONTRA CONCESSÃO DE TERRA HINDU AOS HINDUS...

Dezenas de milhar de muçulmanos protestaram durante pelo menos cinco dias em Caxemira, queimando bandeiras e efígies de líderes indianos, em protesto contra a concessão de território a um santuário hindu.
Os manifestantes entraram em confronto com a polícia anti-motim em várias partes da principal cidade da região, Srinagar, onde a maioria da população é muçulmana. As forças policiais viram-se forçadas a usar gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes.
Três pessoas morreram e mais de vinte polícias ficaram feridos.
A hoste musla em fúria acusava o governo indiano de planear a construção de estabelecimentos hindus na única região da Índia onde a maioria da população é islâmica como método para alterar o equilíbrio demográfico a favor do Hinduísmo.

Tem piada, este argumento, vindo de quem vem - a forças do Islão tomaram Caxemira pela força, cometeram aí massacres contra a população hindu, acabaram por se tornar na maioria da população da região (por motivos óbvios...) e agora não admitem que os «infiéis» possam usar seja que táctica for para readquirirem o que é seu por direito...

Será isto culpa do Bush!!!!!!!!!!!!!!!, dos Judeus!!!!!!!!!!!!!!!!!! das Cruzadas!!!!!!!!!!!!!!!!!! ou de todos eles, de toda a gente menos dos muçulmanos, claro?...


O santuário em causa consiste numa caverna onde se encontra um grande estalagmite de gelo que segundo os hindus é uma encarnação de Xiva, terceiro Deus da Trindade Hindu, Destruidor e Reprodutor. Há todos os anos uma imensa peregrinação em que centenas de milhar de hindus se dirigem ao local. Milhares de soldados indianos guardam a rota dos peregrinos, depois de estes terem sido repetidamente atacados por terroristas muçulmanos separatistas.

DESENVOLVEM-SE AS FORÇAS DO TERROR ISLÂMICO NO PAÍS AO LADO

La Fiscalía de la Audiencia Nacional reconoce en su Memora relativa a 2007 que la amenaza de atentado islamista en España es de “alto riesgo” y que “no invita precisamente al optimismo”.

El informe indica tres factores principales de riesgo: la integración de los grupos salafistas magrebíes en la organización criminal Al Qaeda; la “cada vez más insistente reivindicación de territorios que históricamente tuvieron alguna vinculación con la cultura y la civilización árabes”, como Ceuta y Melilla; la presencia de tropas españolas en Afganistán; y las amenazas contra España de uno de los máximos responsables de la red terrorista Al Qaeda, Al Zayahiri, y en especial sus constantes reivindicaciones sobre la “liberación de Al Andalus”.

No en balde, a lo largo de 2007 los cuerpos y fuerzas de seguridad del Estado detuvieron a 52 personas en España por estar presuntamente relacionados con el terrorismo islamista internacional. La mayor parte de los detenidos lo fueron bajo acusación de desarrollar actividades de cobertura, apoyo logístico, captación, reclutamiento y envío de “mujahidines” a zonas en conflicto como Iraq.
Ya en 2008, la detención en el barrio del Raval de Barcelona de un grupo de pakistaníes e indios que pretendían atentar en el metro de la ciudad condal, con un desarrollado plan de ataque, puso otra vez de manifiesto que España sigue bajo la amenaza del terror islámico.

Una vez más, todos los indicios apuntan a que la guerra de Iraq nada tuvo que ver con los cobardes ataques del 11-M, y que éstos se habrían producido de todos modos por ser la reivindicación de los asesinos mucho más compleja: la recuperación de Al Andalus para su regímen de terror. El “no a la guerra” de los titiriteros vuelve a mostrarse como lo que fue: una simple operación de propaganda socialista.
E do que não pode haver dúvidas é que as mesmas reivindicações muçulmanas que se fazem em nome do Al-Andaluz em Espanha, fazem-se ou irão fazer-se igualmente em Portugal.
A médio ou longo prazo, Portugal, tal como Espanha, volta a estar na primeira linha da defesa europeia contra o Islão.

sábado, junho 28, 2008

KUPALA OU SOLSTÍCIO DE VERÃO ESLAVO - NA POLÓNIA

COMUNICADO DO PNR SOBRE O RECENTE «ARRASTÃO» DE OEIRAS

Três anos após o arrastão de Carcavelos, assistimos agora em Oeiras a um novo e grave episódio de violência e perturbação da ordem pública: gangues étnicos envolvidos em cenas de violência num espaço de lazer para as famílias portuguesas.

Como se tal não bastasse e não fosse suficientemente grave, estes ainda agrediram com violência as forças de segurança que tentaram restabelecer a ordem, ferindo agentes da autoridade, o que demonstra bem o desprezo destes gangues pela autoridade e pela ordem.

Este é o retrato dramático da criminalidade crescente e da insegurança para o qual o PNR há muito tem vindo a alertar. Situações como esta que se viveu no passado sábado só tendem a banalizar-se se não se tomarem medidas urgentes que passam pela determinada vontade política e pela coragem.

Essas medidas têm sido defendidas constantemente pelo PNR.
Assim, a nível da segurança:
> Reestruturar as forças policiais;
> Atribuir à Polícia preparação, autoridade e meios de actuação contra a criminalidade;
> Reduzir a imputabilidade penal para os 14 anos.
A nível da imigração:
> Reverter os fluxos migratórios;
> Extinguir o instituto do reagrupamento familiar;
> Alterar a lei da nacionalidade e as leis da imigração.

Sem tais medidas, a insegurança para os portugueses não vai parar de aumentar.

O PNR exige que se tomem medidas sérias no campo da segurança, se apoie efectivamente as forças policiais e se pare com o branqueamento da criminalidade dos gangues étnicos apelidando-os de “jovens” ou “indivíduos”.

Comissão Política Nacional
23 de Junho de 2008

sexta-feira, junho 27, 2008

«MUÇULMANAS NÃO PODEM CASAR COM INFIÉIS»

Em Marrocos, um imã (autoridade religiosa, conhecedor profundo do Islão), cheque Mohammed al-Tawil, declarou publicamente em entrevista televisiva que o Islão não permite casamentos de mulheres muçulmanas como homens não muçulmanos.

Está a acontecer neste país que um crescente número de mulheres indígenas se casam com homens europeus. Mohammed al-Tawil afirma que este tipo de casamento é proibido pelo Alcorão e pela Suna (feitos e caminho de Maomé).
Diz ele que uma muçulmana não pode casar com um não muçulmano, mas um muçulmano pode casar com uma cristã ou com uma judia.

Pudera - no Islão, quem manda é o homem, logo, a religião da esposa pouco ou nada pesa nos destinos da família ou até dela própria, pois que deve obediência ao marido...

O cheique disse também que se o europeu se converter previamente ao Islão, aí sim, a muçulmana está autorizada a desposá-lo. De notar que o europeu que depois renuncie ao Islão é considerado um apóstata igual aos outros apóstatas e por isso tem de ser morto, conforme Maomé proclamou e Mohammed al-Tawil faz questão de lembrar...

RAINHA DE INGLATERRA CONFIRMA TÍTULO DE CAVALARIA A RUSHDIE E REVOGA-O A MUGABE

O que, note-se, só confere credibilidade ao estatuto de cavaleiro, não apenas pelo valor do título em si, mas também pela seriedade e firmeza de quem o atribui.

Apesar dos protestos e das condenações do mundo islâmico, a coroa britânica confirma que Salman Rushdie é armado cavaleiro.

Ao mesmo tempo, retirou o título de cavaleiro ao presidente zimbabueano Robert Mugabe, devido à sua violação dos direitos humanos e incontornável desrespeito pela Democracia.

MUÇULMANOS QUERIAM QUE A POLÍCIA NÃO PUDESSE DELES APROXIMAR OS CÃES FAREJADORES DE EXPLOSIVOS...

No Reino Unido, há já muçulmanos a exigir que os cães-polícia treinados para farejar drogas e explosivos não se aproximem de passageiros muçulmanos, porque, como se sabe, o cão é considerado pelo Islão como «espiritualmente impuro», daí que o muçulmano se sinta conspurcado se entrar em contacto com cães.

Alguns muçulmanos, como o porta-voz da Comissão dos Direitos Humanos Islâmicos, queriam até que os cães não pudessem sequer tocar nas bagagens dos muçulmanos...

Por enquanto, triunfa o bom senso e a firmeza securitária - os cães vão mesmo continuar a poder farejar tudo e todos, sem que ninguém possa deles se afastar só porque um profeta alienígena disse em cascos de rolha atrás do sol posto que o cão é impuro.

NÃO CUMPRIMENTA ADEQUADAMENTE, NÃO RECEBE PRÉMIO, POR MAIS BONZINHO QUE TENHA SIDO...

Do mesmo país que travou o sufoco anti-democrático e euro-criptocrático vem uma saudável demonstração de eurocentrismo de análise: um muçulmano da Somália asilado na Irlanda viu-lhe negado um prémio por trabalho voluntário (recolha de fundos para a Amnistia Internacional) por ter pedido aos organizadores do evento para não ter de apertar a mão à senhora que presidia à entrega do prémio.

Perante tal atitude islamicamente insociável e desrespeitadora pelos padrões ocidentais, o juíz decidiu que outrém seria mais merecedor do prémio em questão.

Inicialmente, foi dito ao somali que o seu pedido seria satisfeito, mas ainda a tempo mudaram de ideias e afinal o prémio foi para outrem...
O que é mais notório é que, de acordo com as regras muçulmanas, um muçulmano até pode apertar a mão a uma mulher se o contexto social e político assim o exigir, ou seja, se a comunidade muçulmana for minoritária num país ocidental, por exemplo, se as regras ocidentais estiverem bem estabelecidas... e isto é um sinal claro de que, com esta gente, só a firmeza resulta.

VERDADES SOBRE A PRESENÇA DOS IMIGRANTES QUE NÃO SÃO DITAS...

Circula estos días la noticia de que los inmigrantes demandan menos atención sanitaria que los españoles. La idea es transmitir a la opinión pública que no son un lastre económico para nuestro sistema de salud pública. Pero como sucedió con los análisis sobre las bondades que la inmigración traía para nuestra economía la información es parcial y omite datos relevantes.
En primer lugar no se puede obviar que en los últimos 10 años, se han incorporado al sistema de salud cuatro millones de nuevos beneficiarios, principalmente inmigrantes, con el consiguiente aumento del gasto para su atención. Conclusión de Perogrullo. Pero lo que seguimos sin saber es a cuanto asciende la factura de ese aumento del gasto sanitario provocado por los inmigrantes y en cuanto contribuyen a su mantenimiento. Y cuando se oculta, ya nos hace sospechar cual va a ser el balance.
Pero es que además el informe de la Fundación de Ciencias de la Salud no dice que los inmigrantes vayan menos al médico que los españoles, es decir usen menos nuestro sistema sanitario y por tanto generen menos gasto como los nacionales. Lo que el informe dice es que los extranjeros van menos a las consultas de médicos especialistas, un 38,9% frente al 57,9% de los españoles, incluidas las pruebas de diagnostico y servicios preventivos, pero resulta que usan más el servicio de urgencias, un 41,2% del total fue al menos una vez en el último año frente al 25,3% de los españoles y además tampoco presentan un nivel de hospitalización inferior al de los autóctonos.
Muchos medios progresistas, con la clara intención de manipular la información, olvidan que el informe concluye que los inmigrantes procedentes de América Central y del Sur utilizan excesivamente los servicios de urgencias, y también detecta una elevada utilización del médico general y una mayor frecuencia de la hospitalización por parte de los africanos en Madrid y un número considerable de visitas a los especialistas privados por parte de los procedentes de países ricos en la Comunidad Valenciana.
Tampoco los análisis periodísticos se fijan en que, tal y como expone el informe, en líneas generales, las personas que emigran están más sanos que los que se quedan en sus lugares de origen, circunstancia que suele alargarse durante largo tiempo. Porque no hay que olvidar tampoco que la edad tiene una influencia radical en el estado de salud de la persona y las necesidades sanitarias que demanda. Así llama la atención que frente al envejecimiento de nuestra población, los inmigrantes, que representan un sector donde la juventud predomina, demanden tanta asistencia sanitaria, que por tanto en términos relativos sin duda podemos calificar sin duda de elevada.
Otra clave que podemos deducir de estos datos se puede buscar en el hecho de que para acceder a la atención de los médicos especialistas es preciso estar dado de alta en el sistema de la Seguridad Social, mientras que los servicios de urgencias -de otra forma sería inhumano- están a disposición de cualquiera. Y ya que moralmente a nadie se le puede negar la asistencia médica en caso de urgencia, esta es la vía que usan los ilegales, es decir quienes no contribuyen en absoluto al mantenimiento del sistema de salud público español, para obtener asistencia sanitaria.


E em Portugal, como será? Há algum motivo para supôr que as coisas se passem de maneira diferente?

COMUNIDADE ISLÂMICA DE ESPANHA INDIGNADA COM AFIRMAÇÃO DE MINISTRA ESPANHOLA DA IGUALDADE DOS SEXOS

Tanto Federación Española de entidades Religiosas Islámicas como la Junta Islámica, que representan a los musulmanes en España han reaccionado desabridamente frente a las declaraciones de la Ministra de Igualdad, Bibiana Aido. La Ministra dijo que “En nuestro país, los hombres árabes o musulmanes pueden vestir al modo occidental porque su cultura no les exige que lleven ningún símbolo. Las mujeres, sin embargo, llevan vestidos largos que les tapan el cuerpo y también un pañuelo sobre la cabeza que les cubre el cabello”. “¿Por qué las mujeres sí y los hombres no?”. “No todas las prácticas culturales tienen que ser protegidas y respetadas”, añadió, y se mostró contraria con aquellas que “vulneran los derechos humanos y promueven la desigualdad” entre hombres y mujeres. Abogó, además, por arbitrar los mecanismos necesarios para contribuir a eliminarlas.
Los musulmanes afincados en España respondieron que las mujeres llevan el velo islámico “porque les da la gana” y le pidieron “que no hable de lo que no sabe. El presidente de la, Félix Herrero, indicó a Europa Press que las mujeres musulmanas llevan el pañuelo “de forma voluntaria, como lo demuestra que unas visten con él y otras sin él”. Por su parte, el presidente de la, Mansur Escudero, destacó que “el velo no es ninguna imposición” y añadió que el Corán recomienda “vestir con modestia tanto a hombres como a mujeres”. Además, aseguró que en España “la violencia de género es mayor que en los países islámicos” (sic).
Curiosamente El País no ha sido muy “comprensivo” con las criticas de Aido contra el islam, habla de que la ministra ha vuelto a “enredarse”, recordando sus meteduras de pata con las bibliotecas para mujeres, causando “irritación” con sus criticas al uso del velo en la comunidad musulmana. Seguro que si hubiera criticado a la Iglesia católica en PRISA hubieran sin duda respaldado a la ministra.



Então afinal... o véu é obrigatório ou não?

Era interessante que alguém confrontasse esta indignada e vociferante comunidade islâmica com isto e não parasse de o fazer até obter uma resposta directa e clara...

E, para já, é sintomático que na área me(r)diática do costume, ou seja, da opinião esquerdista publicada, diga que quem ficou mal nesta história foi a ministra... mais uma vez se observa a tendência de desprezar a bandeira dos direitos das mulheres, com tanta ferocidade brandida pela Esquerda «doutros tempos», porque «outro valor mais alto se alevanta», a saber, o do amor ao outro, mais concretamente, ao alienígena muslo...

CASAR AOS SEIS ANOS SIM, MAS TER SEXO... SÓ MAIS TARDE! LÁ PARA OS... NOVE... DIZ OFICIAL MATRIMONIAL SAUDITA

Um oficiante de matrimónios saudita, o Dr. Ahmad Al-Mub'i, afirma que o casamento é antes de mais nada um contrato e que, por isso, a mulher pode casar-se em qualquer idade.

E há até circunstâncias, diz Al-Mub'i, em que isso é até muito útil e conveniente... por exemplo, quando um pai de família sem esposas que precise de fazer uma grande viagem e não tenha quem possa cuidar das suas filhas... porque não dá-las em casamento a um homem que as sustente e que na devida altura tenha com elas sexo?

Só quando chegar a devida altura, claro!
Maomé, por exemplo, casou com uma criança de seis anos, mas atenção, só teve relações sexuais com ela quando a mulher já tinha uns bons nove anos de idade! E Maomé é, como diz o Dr. Ahmad Al-Mub'i, o exemplo da perfeição em forma humana, e tudo o que ele fez é correcto para todos os tempos, e o seu exemplo ainda hoje é válido e deve ser seguido por todos os muçulmanos, afirma categoricamente o Dr. Ahmad Al-Mub'i...

Choque de civilizações? Mas quem é que engendrou tão estranha ideia?... O que há é o Bush e os Judeus a atacarem os muçulmanos e depois estes reagem e coisa e tal...

quarta-feira, junho 25, 2008

EM MEMÓRIA DE JULIANO, GRANDE FIGURA DA EUROPA AUTÊNTICA

Deus Sol
a Divindade de eleição de Juliano
Mosaico datado do século II d.c. e encontrado na cidade de Italica, actual Sevilha, Espanha

Cíbele
a «Mãe dos Deuses» à Qual Juliano consagrou um hino


No dia 26 de Junho de 363 d.c., morreu em combate, contra os Persas, o imperador Juliano, cognominado, pelos cristãos, de «Apóstata» e, pelos pagãos, de «Grande».

Juliano, nascido em Alexandria (norte do Egipto) mas de ascendência ilírica (da Ilíria, povo indo-europeu ou ariano que será, eventualmente, antepassado dos modernos Albaneses), foi educado em duas grandes vias ontológicas: dum lado, a cultura clássica greco-romana; do outro, o Cristianismo. Cedo mostrou preferência pela primeira, recusando cada vez mais, à medida que crescia, os ensinamentos da religião invasora, isto é, a de Jesus, ao qual ele chamava «Galileu».

Leu os grandes filósofos pagãos, entre os quais Platão, e os neoplatónicos também, tais como Celso, Jâmblico, Porfírio. Devido ao facto de que o Cristianismo tinha sido imposto e o Paganismo era já então perseguido, Juliano teve de esconder a sua veneração pelos Deuses antigos, até chegar a ser de facto imperador, em 361.
Embora fosse de tal modo voltado para os livros que em tudo se assemelhava a um asceta, mas do saber, não descurou contudo os seus deveres militares e revelou-se, surpreendentemente, um brilhante estratega, um líder carismático adorado pelos seus soldados e um vencedor notável, alcançando assim memoráveis vitórias no campo de batalha.
Não descurou também os seus deveres políticos - e, neste campo, brilhou pelo modo como reduziu a burocracia e se livrou duma camada de gente de aspecto e comportamento parasitário que vegetava em redor do Poder. Protegeu igualmente os direitos dos mais fracos e impediu subidas de impostos.
Atraiu o ódio dos cristãos, como não podia deixar de ser, não apenas porque era um apóstata e restaurava os templos antigos, caídos em ruínas, mas também porque obrigou a Igreja a restituir os bens e propriedades que saqueara nos templos pagãos. Proibiu entretanto os mestres cristãos de Filosofia de ensinarem a Ilíada e outros clássicos da cultura helénica, com o argumento de que os iriam distorcer ao serviço da fé cristã. Mal sabia Juliano o quanto viria isso a ser verdade... tinha nessa suspeita muito mais razão do que decerto imaginava, como hoje se constata, quando se vê não poucos cristãos a reclamar a quase invenção da racionalidade, do idealismo e da transcendência, quando tudo isto é perfeitamente pagão na sua raiz, nomeadamente platónico... e claro, não faltam cristãos a sugerir senão mesmo a afirmar categoricamente que Platão não acreditava nos Deuses gregos e que seria assim uma espécie de cristão de antemão...

Juliano iniciou a restauração da religião pagã, renovando templos pagãos em ruínas que tinham sido saqueados por cristãos, realizando cerimónias religiosas por toda a parte, o que muito desagradou aos seguidores do crucificado. Diz-se que o dardo que causou a morte de Juliano em combate não foi arremessado pelo inimigo (persa), mas sim por um dos seus próprios soldados cristãos, no meio da refrega. Em sendo verdadeira esta hipótese, confirma-se, por completo, a justeza das palavras de John Locke: todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua própria natureza (por criarem um Estado dentro do Estado), ponham em causa a salvaguarda da Pátria.

Um dos principais argumentos de Juliano contra o Cristianismo, baseava-se, em traços gerais, no seguinte: porque é que os Greco-Romanos devem aceitar em exclusivo um Deus dos Judeus e que um dos seus profetas - Jesus - diz ser de todos os homens? Porquê abandonar os Deuses que foram realmente honrados pelos antepassados da Grécia e de Roma e honrar apenas uma Divindade do deserto semita?

Depois de ferido pelo dardo, falou, enquanto morria, com os seus homens, discursando sobre a morte e sobre o medo, afirmando, como Sócrates, que não havia motivo para temer o óbito. A respeito desta última cena da sua vida, disseram os cristãos que as suas últimas palavras teriam sido «Venceste, Galileu!», mas nunca foi historicamente provado que o imperador pagão tenha mesmo dito isso.

Sem prejuízo do culto que prestava à generalidade dos Deuses, Juliano tinha especial veneração pelo Sol Invictus (Sol Invencível), por Zeus (Deus do Céu, do Raio e da Justiça, arquetipicamente indo-europeu ou ariano), por Apolo, por Mitra (antigo Deus ariano da luz e dos contratos) e pela Mãe dos Deuses. Conhecem-se actualmente pelo menos duas orações compostas por Juliano em honra dos Deuses. Sabe-se também que se iniciou em várias religiões da época, entre as quais o Mitraísmo, que poderia ser hoje a religião dominante no Ocidente, isto no dizer do historiador Renan.

Dizia ele «Fazer por zelo tudo o que está ao seu alcance, é, na verdade, uma prova de piedade», sendo a piedade aqui entendida, não no sentido cristão, que é «compaixão», mas sim no significado original do termo, isto é, pagão, pois que Pietas é o dever religioso para com os Deuses e para com a Pátria.

É de reter esta sua declaração sumária e concisa sobre o modo como encarava o Divino:
«A primeira coisa que devemos pregar é a reverência para com os Deuses. É apropriado que efectuemos o nosso serviço aos Deuses como se Eles estivessem presentes ao pé de nós e nos estivessem a ver, e mesmo que não sejam vistos por nós pudessem dirigir o seu olhar, mais poderoso do que qualquer luz, tão fundo como os nossos pensamentos mais escondidos.»

Quem quiser saber mais, pode ir cultivar-se no site da The Julian Society.

Poderiam ser destes os vitrais dominantes por todo o Ocidente, se Juliano não tivesse morrido antes do tempo...

Algumas das citações que lhe são atribuídas:

«Que todas as pessoas vivam em harmonia... Os homens devem ser ensinados e conquistados pela razão, não pela pancada, por insultos e por punições corporais. Por conseguinte apelo a que os seguidores da verdadeira religião não magoem ou insultem os Galileus seja de que modo for... Aqueles que estão em erro nas matérias de suprema importância são objecto de pena mais do que de ódio...»


«Enquanto fores um escravo das opiniões da maioria não te aproximastre ainda da liberdade nem provaste o seu néctar... Mas não quero com isto dizer que devemos ser desanvergonhados perante todos os homens e de fazer o que não devemos; mas em tudo aquilo em que nos refreamos e em tudo o que fazemos, não nos refreemos nem façamos meramente porque isso parece honorável à multidão, mas porque é proibido pela razão e pelo Deus em nós.»

Morreu Juliano quando talvez pudesse ter continuado a fazer reviver toda a glória da Paganidade clássica, mas deixou contudo um testemunho que é um archote a iluminar o caminho para fora do longo túnel de mil e setecentos anos em que a Europa tem vivido.

BOICOTE MUÇULMANO AOS PRODUTOS DINAMARQUESES E HOLANDESES TEM POR MISSÃO ABOLIR A LIBERDADE DE CRITICAR O ISLÃO

Cartaz de apelo ao boicote muçulmano contra os produtos da Dinamarca e da Holanda



Algumas empresas anteriormente boicotadas já aprenderam a «lição» e aceitaram as condições para deixarem de ser boicotadas: denunciarem publicamente as acções dinamarquesa e holandesa nos média e apoiarem processos judiciais e criação duma lei internacional contra a difamação de religiões. Uma das empresas que aceitou baixar as calças deste modo foi a ZWAN, que publicou uma carta em Árabe nos jornais diários árabes a apoiar a iniciativa muçulmana. É coisa triste, o risco de ir à falência e cair na miséria, quase tão triste como o já ter caído na miséria interior. É o que faz o chamado capital não ter pátria.

É por isso preciso que haja um número cada vez maior de ocidentais que mostrem ostensivamente ao Islão que não aprenderam a lição e que vão continuar a apoiar a liberdade de expressão contra qualquer atrevimento arrogante muçulmano de pretender cerceá-la. Porque, para o Ocidente, a Deusa Libertas merece mais culto do que Alá.


Consumam-se pois tanto quanto possível os produtos dinamarqueses e holandeses da lista negra musla.

MAIS MUÇULMANOS - MENOS SEGURANÇA, MENOS LIBERDADE E MENOS BELEZA

A propósito deste caso, em que uma rapariga europeia de vinte e um anos foi ameaçada com uma navalha, encostada à parede e violada em público por dois norte-africanos que a acusaram de andar sem véu na rua, vale a pena lembrar que a intimidação das mulheres em Bruxelas já vem desde pelo menos 2005.

As muçulmanas, porque tinham medo de arranjar problemas caso não andassem na rua com véu, ou se rissem em grupo, aliás, tinham simplesmente medo de andar na rua, pois que, na mentalidade islâmica, o lugar duma boa muçulmana é em casa; as belgas, porque quando andavam na rua, chamavam-lhes «prostitutas» se por acaso se atrevessem a mostrar o umbigo. Uma cronista dum jornal da cidade chegou mesmo a escrever «prevalece uma atmosfera de intolerância. As mulheres etnicamente belgas dizem-me que usam o véu islâmico porque assim deixam de ser insultadas».

Serei mesmo adivinho? Há quanto tempo é que ando a dizer isto? Os leitores mais antigos deste blogue sabem que já vaticino uma coisa destas desde pelo menos Março de 2005 (ver secção de comentários) e não tinha lido este artigo belga, o qual aliás só agora foi traduzido para Inglês e eu não leio Flamengo.

Leia-se a entrevista dada pela Secretária de Estado Brigitte Grouwels. Aí se pode tomar conhecimento dum testemunho de quem observa os belgas a perderem terreno em sua própria casa perante os muçulmanos, e as ruas de certos bairros a serem dominadas por muslos que passam o dia no café a mirarem toda a gente e a intimidar as mulheres, e que até têm o descaramento de, além de chamarem meretrizes às belgas, lhes dizerem que elas não têm nada que estar naquela zona da cidade...
Leia-se o testemunho de quem dá a conhecer que algumas belgas deixam de ser incomodadas quando passam a usar o véu...
Leia-se o testemunho de quem observa a atitude dos jovens marroquinos e turcos, que se acham no direito de impôr os seus padrões às mulheres europeias.
Leia-se o testemunho de quem constata que as ruas da Bélgica têm cada vez menos mulheres. Em França regista-se igualmente o mesmo fenómeno desde os motins de 2005.

Comprova-se, mais uma vez, e mais outra, e outra ainda, e ainda outra, que a imigração vinda do mundo islâmico nada traz de bom e traz tudo de mau. É péssima em todos os aspectos, absolutamente todos. Além de aumentar a criminalidade, de criar mau ambiente, de facilitar o terrorismo, até já afecta a própria estética, a sagrada beleza das cidades europeias, não apenas porque os seus minaretes descaracterizam a paisagem urbana europeia, mas também porque, como aqui se vê, a simples possibilidade de contemplar a beleza feminina europeia nas ruas vai sendo cada vez mais baixa.

É um pesadelo autêntico, uma desgraça pegada.

MUÇULMANO QUE APELA À VIOLÊNCIA CONTRA HOMOSSEXUAIS É CONDENADO A... «HORAS DE TRABALHO COMUNITÁRIO»...

Na Holanda, o bloguista Ertan foi sentenciado por um tribunal de Amsterdão a cem horas de trabalho comunitário como punição por ter incitado ao ódio e à violência contra homossexuais. Foi também condenado por ter insultado e ameaçado a então ministra dos Negócios Estrangeiros Rita Verdonk.
Em 2004 e 2005, registaram-se mais de cento e trinta queixas contra o seu site. Em Junho de 2006, Ertan foi sentenciado a cem horas de trabalho comunitário; o seu posterior apelo jurídico foi rejeitado em tribunal.
No seu blogue, Ertan apelou ao apedrejamento de Rita Verdonk, que nessa altura ocupava a pasta dos Negócios Estrangeiros. Escreveu também que «Assim que a lei muçulmana for aplicada à Holanda, serei o primeiro a arrastar todos os homossexuais que protestem com as cabeças para baixo.» Disse ainda que iria fazer explodir o monumento aos homossexuais e sugeriu aos leitores que fizessem uma «festa explosiva» na parada dos gays...

É assim mesmo, afinal as autoridades holandesas não são assim tão cobardes, dimiescas e politicamente correctas como se pensava! Tanto punem os que incitam ao ódio contra estrangeiros e muçulmanos como castigam os muçulmanos que apelam ao ódio contra os homossexuais!!

Só que, claro, quando o prevaricador é um muslo que apela directamente à violência, aplicam-lhe umas horitas de trabalho comunitário; quando em vez disso o «odiador» é um nacional que se limita a fazer desenhos satíricos contra muçulmanos e gente de cor, não estão com meias medidas, metem-no na prisão...

Enfim, é a equanimidade de que são capazes.

ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA ISLÂMICA GABA-SE DE RESTRINGIR A LIBERDADE DE EXPRESSÃO OCIDENTAL

A Organização da Conferência Islâmica(OCI) continua o seu «combate à Islamofobia no Ocidente», leia-se, a sua campanha para calar a crítica ocidental contra o Islão.
Diz a OCI que, passo a citar, «ao confrontarmos as caricaturas dinamarquesas e o filme holandês "Fitna", enviámos uma mensagem clara ao Ocidente no que respeita à linha vermelha que não pode ser atravessada. À medida que falamos, os Estados do Ocidente e a sua opinião pública estão agora conscientes das susceptibilidades destas questões. Também começaram a olhar seriamente para a questão da liberdade de expressão da perspectiva da sua responsabilidade inerente, que não pode ser esquecida.»

Leia-se «estamos a domesticar o Ocidente e os ocidentais começam a perceber que têm de se portar com muito juizinho e aceitar os limites que nós lhes impusermos à sua liberdade de expressão.»

É possível que no Ocidente se continue a glorificar a liberdade de expressão contra as ditaduras e tal, mas só se estas ditaduras forem ocidentais de Direita, bem entendido... e claro que o artista europeu vai continuar a poder ser «irreverente», como está na moda e fica bem, mas só se a «irreverência» for contra regimes «fascistas!!!!!!!!!» de há trinta anos ou contra grupos religiosos/políticos inofensivos ou mediaticamente desfavorecidos, naturalmente...

A título de curiosidade, repare-se neste mapa que está à entrada do site da OCI - observa-se aí que Moçambique já é Estado membro desta organização mundial islâmica, a par da Guiana e do Suriname.

Então mas a Guiana não era um país católico?... Parece que a minoria islâmica se fica pelos oito por cento... e todavia...
No Suriname, os muçulmanos também estão longe da maioria, e todavia o país faz parte da dita organização.
É entretanto curioso que esta região esteja na fronteira da Venezuela. Veja-se o que por lá se vai passando aqui, aqui e sobretudo aqui: este país latino-americano faz já parte da Liga Árabe e dá guarida ao extremismo islâmico. Recordo:
(...) una maniobra del presidente venezolano Hugo Chávez, que permitirá que agentes del grupo terrorista iraní Hezbollah abran filiales de la organización en toda América Latina.
Chávez ha importado “misioneros” chiitas de Irán que se dedican a convertir al islamismo a los indígenas del Amazonia -comenzando por la tribu de los Guajiros-. La conversión ha traído la adaptación a las reglas violentas del Islam: toda la tribu Wayuu se ha vuelto musulmana, las mujeres se ponen el velo y los hombres practican tiro con fusiles Kalashnikov, algunos se hacen fotografias con el cinturón suicida cargados de bombas y el gobierno venezolano se encarga de difundir las imágenes por Internet.
(...)

E repito: ninguém na «imprensa livre» «mainstream» fala disto ou sequer o refere ao de leve... porque será? Quem é que não quer que o Povo saiba onde vai dar o anti-americanismo primário e eventualmente pró-terrorista de um dos novos heróis da esquerdinha tuga?

CLÍNICA CATÓLICA TIRA CRUCIFIXO DA PAREDE POR EXIGÊNCIA DE MUÇULMANO

Em França, um muçulmano conseguiu que uma clínica católica removesse um crucifixo duma quarto onde a sua filha estava a ser tratada.
Durante quase quinze minutos, o muslo protestou e exigiu, exigiu e protestou, até que por fim o pessoal médico acabou por obedecer-lhe.
A direcção da clínica mostrou-se escandalizada com o sucedido, e a directora cometeu o crime xenófobo de reparar no óbvio: achou a atitude «surpreendente, vinda duma família que escolheu livremente o nosso estabelecimento. Quando as pessoas escolhem ser tratadas no nosso estabelecimento... sabem que estão numa maternidade católica.»

O sujeito podia ter posto a sua filha num hospital público, espaço perfeita e rigorosamente aconfessional, mas não - quis, por algum estranho motivo, entrar num hospital católico e aí impôr a sua vontade islâmica...

A MATEMÁTICA DO ISLÃO E DOS ÓDIOS...

Afiguram-se no mínimo interessante os cálculos numéricos que Bill Warner aqui faz a respeito das escrituras islâmicas...

Eis alguns dos excertos mais sugestivos (texto de Warner a itálico):
«Quando se lê a Sira (vida de Maomé), verifica-se que a suas páginas estão repletas de violência. A primeira forma de violência é verbal. Depois da primeira revelação de Maomé, passam só doze páginas até haver uma luta e um muçulmano sangrar um cafir (um não muçulmano). A partir daí, Maomé discute, ameaça, amaldiçoa, prega e condena. Portanto, 98% do texto da profecia de Maomé contém violência verbal contra os cafires.
(...)
72% da parte da Sira sobre a profecia de Maomé envolve alguma forma de jihad (
guerra santa). Claro que a violência verbal se observa a par da matança, da tortura, da violação, do roubo, do engano e dos assassínios.
O Sita não é apenas uma biografia, mas também um texto sagrado que contém o modelo da vida islâmica perfeita. Outra e outra vez, o Alcorão ordena a todo o muçulmano que imite todas as palavras e acções de Maomé. O Sira contém a grande estratégia política do Islão.
Há paz em 2% do Sira. Significa isto que 98% do Sira é dedicado à má vontade ou a alguma forma de discussão, insultos e maldições contra os cafires. Posto doutro modo, 98% do Sira é dedicado ao sofrimento dos cafires.
(...)
O Sira contém dois tipos de material negativo sobre os Judeus. Já mencionei que 5,3% do Sira é dedicado à violência física (contra os Judeus), mas há muito material que é violência verbal contra os Judeus. Se se adicionar a violência verbal à física, o Sira contém portanto 8,6% de ódio ao Judeu.
O Mein Kampf de Hitler dedica 6,8% da sua escrita ao ódio contra o Judeu, mas não contém qualquer violência.
Se se tirarem estes 6,8% de ódio ao Judeu, fica-se com um tratado político que não é pior do que qualquer da comum propaganda política. Com uma edição apropriada, Hitler não seria mais do que um político alemão. Se se publicasse o Mein Kampf sem esses 6,8%, ser-se-ia criticado.
» Mas, diz Warner, certa biografia de Maomé (da autora Karen Armstrong) que por aí se vende muito ocultou uma percentagem superior a essa da vida do profeta muçulmano e todavia é publicamente aclamada. «Porque é que censurar o ódio de Maomé ao Judeu e ao Descrente é louvado, enquanto o silêncio sobre o ódio de Hitler ao Judeu seria condenado? É simples, nós pensamos que o ódio europeu ao Judeu é maligno, mas que o ódio islâmico ao Judeu tem de ser compreendido e ignorado. O que é impressionante é queeste argumento é apresentado pela maioria dos Judeus.
(...)
Toda a gente odeia o Mein Kampf, sem o ter lido de facto, e condena Hitler e os Nazis, mas tente-se encontrar um descrente que odeie o Sira e que condene Maomé. E todavia, o Sira contém 8,6% de ódio ao Judeu, enquanto o Mein Kampf só tem 6,8% de ódio ao Judeu.
Faça-se a matemática da dimitude. Se estas percentagens fossem taxas de amortização, toda a gente as compreenderia porque envolvem dinheiro. Mas quando o que está em causa é a sobrevivência da nossa civilização, lemos a afirmação como se não houvesse problema com o Sira ou com o Islão, mas precisamos de bater naqueles nazis.
(...)
Há sempre três pontos de vista sobre o Islão. O primeiro é muslo-cêntrico, isto é, a perspectiva do muçulmano. O segundo é a cafir-cêntrico, isto é, a perspectiva do cafir ou descrente. Um cafir só tem uma qualificação - um cafir é qualquer pessoa que não acredita que Maomé seja o profeta de Alá. Há um terceiro ponto de vista, o dimi-cêntrico, isto é, a perspectiva do dimi. Esta é a mesma perspectiva do muçulmano, excepto que é a dum cafir que faz a apologia do Islão
», ou seja, dum dimi, isto é, duim não muçulmano subserviente ao muçulmano.

«Esta análise que faço é cafir-cêntrica. O cafir-cêntrico vê o Islão do ponto de vista daquilo que aconteceu aos cafires, no modo como o cafir é tratado. Hoje em dia a história da vítima é muito popular, particularmente no caso dos negros escravizados, ou dos índios norte-americanos (quase exterminados). A História cafir é a História das vítimas do Islão. Quando é que esta História será ensinada nas nossas escolas?»

Objectivo, pertinente, directo, límpido. Uma leitura a reter.

CRESCIMENTO DO EXTREMISMO ISLAMISTA NO MAIOR PAÍS MUÇULMANO DO MUNDO

A maior parte da população do mais populoso país islâmico do mundo, a Indonésia, é favorável à introdução estatal da charia ou lei corânica.
Cinquenta e três por cento dos crentes deste país considera que as mulheres deveriam andar com a cabeça coberta pelo véu ou «jihab».
Quarenta e sete por cento dos crentes é a favor do corte de mãos dos culpados de furto.
Só quinze por cento da população não é muçulmana, e no seio desta minoria ninguém parece aprovar a introdução da charia.
Desde a queda da ditadura do general Suharto em 1998, várias regiões da Indonésia aprovaram leis inspiradas na charia, lei que se aplica à província autónoma de Aceh, onde se regula o vestuário, o consumo de bebidas, o jogo e a conduta sexual.
Pensa-se que cerca de setenta dos trezentos e sessenta e quatro governos locais implementou alguma normativa baseada na lei corânica.

terça-feira, junho 24, 2008

A RAIZ DA INDEPENDÊNCIA PÁTRIA - BATALHA DE S. MAMEDE


Foi no dia 24 de Junho de 1128 que D. Afonso Henriques assumiu a liderança do Condado Portucalense ao derrotar as forças da sua mãe, D. Teresa de Leão, e do respectivo amante, o conde galego Fernão Peres de Trava.
Aquele que viria a ser o primeiro rei português contou nesta batalha com a força e lealdade de Afonso Nunes de Barbosa, D. Paio Soares da Maia (arcebispo de Braga), Egas Moniz de Cresconhe, Egas Moniz de Ribadouro, Ermígio Moniz de Ribadouro, Fernão Captivo (Alféres-Mor), Garcia Soares, Godinho Fafes de Lanhoso, Gonçalo Mendes da Maia «O Lidador», Gonçalo Mendes de Sousa, Nuno Soares Velho, Paio Mendes, Paio Ramires Ramirão, Sancho Nunes de Barbosa, Soeiro Mendes de Sousa...

É ao vencer a batalha que D. Afonso Henriques se proclama «Príncipe de Portugal» e declara a independência do seu reino, tendo depois tomado o título de «rei» em 1139, condição que após uma gesta de incessantes combates conseguiu ver reconhecida pelo rei de Leão e Castela em 1143, ao passo que a Igreja só em 1179 o aceitou como monarca.

Este episódio da História Nacional tem aliás sido injustamente esquecido, quando na verdade se afigura talvez o mais determinante e seguramente o mais simbólico de todos. É quando proclama que o seu condado passa a ser reino que o fundador da Pátria atravessa o Rubicão, por assim dizer - dá um passo decisivo e irreversível, matriz da independência política da Nação.

PARTIDO NACIONALISTA FLAMENGO DENUNCIA ISLAMIZAÇÃO E DEFENDE DIREITOS DOS ANIMAIS

O Vlaams Belang está a empreender uma campanha para informar os consumidores flamengos a respeito do aumento do fornecimento dos supermercados com produtos halal, isto é, alimentos cuja feitura e preparação obedecem a regras muçulmanas.
O mote da iniciativa é «Consumidores contra a Islamização». O VB põe a tónica da sua acção nos talhos halal, em que as regras para abater o gado têm de ser as do Islão. E, de acordo com algumas autoridades muçulmanas, os animais prestes a serem abatidos não devem ser anestesiados, enquanto outras autoridades muçulmanas argumentam que a anestesia é admissível, desde que reversível. Ora o abate de animais sem anestesia prévia é incompatível com a ética ocidental e com os direitos dos animais que já/ainda existem na Europa.
O líder do partido, Filip Dewinter, argumenta que esta disseminação da comida halal é um sinal da islamização do país e da radicalização da comunidade muçulmana, a qual usa o Alcorão como autoridade e os muçulmanos nos guetos são obrigados a submeter-se ao cada vez mais estrito código moral islâmico.

MUÇULMANAS COMEÇAM A TER HIMENOPLASTIAS PAGAS NA DINAMARCA

Já é do conhecimento popular que existe desde há uns anos a possibilidade de, através de operação cirúrgica, a himenoplastia, restaurar fisicamente a virgindade da mulher.
Sabe-se igualmente que o Islão, bem como outras culturas tradicionais, valorizam grandemente a virgindade feminina.

O que não se sabia é que já há na Europa muçulmanas a pagar a operação re-virginante com o dinheiro dos contribuintes.
Alguns médicos, ginecologistas e agentes da segurança social dinamarqueses acham que a muçulmana que perde a virgindade está numa situação que ameaça a sua própria vida e, por conseguinte, justifica-se que a conta da dita himenoplastia seja enviada à municipalidade.

Ameaça à própria vida? Pois, é uma questão de honra, e os assassinatos por honra são frequentes nas comunidades muçulmanas estabelecidas na Europa.
Então mas afinal... não era verdade que a esmagadora maioria dos muçulmanos era pacífica e tolerante?...

Enfim - mais uma vez, o cidadão europeu é que paga pelo fanatismo islâmico. Directa ou indirectamente, pelo medo ou pela politico-correctice, o que é certo é que o Europeu fica sempre mal quando lida com esta gente.

Há todavia quem contra isto se erga - a sanidade ainda não morreu. O anti-imigracionista e anti-islamista Danske Folkeparti (Partido do Povo Dinamarquês, a terrível «extrema-direita» lá do sítio) declara que tudo isto é absurdo e que o que realmente devia acontecer era a punição das famílias que tratassem mal as suas raparigas que perdessem a virgindade, bem como o auxílio às jovens mulheres que quisessem afastar-se duma família opressiva.

EUROPEIA VIOLADA POR NORTE-AFRICANOS NO CENTRO POLÍTICO DA EUROPA UNIDA


Previsível. Há muito tempo que ando a dizer que um dia até as europeias não muçulmanas vão começar a achar mais «prudente» usar o véu na sua própria terra, para não despertar a ira muçulmana...
Já aqui se noticiaram várias afirmações, tanto de jovens muslos a viver no Ocidente como de grandes autoridades espirituais islâmicas da actualidade, de que as mulheres ocidentais que se vestem «sem modéstia» estão «mesmo a pedi-las». Para demasiados muslos, a mulher que não usa véu é atrevida/prostituta e merece, ora umas chibatadas dadas em praça pública, ou uma violação, só para os rapazes, coitados, se divertirem.

ISLAMISTA TURCO CONSIDERADO POR DUAS REVISTAS DE CULTURA COMO «O MAIOR INTELECTUAL DO MUNDO»

É de registar que um pensador turco islamista, acusado de querer derrubar o Estado laico da Turquia para o substituir por um Estado muçulmano, foi considerado o maior intelectual do mundo por duas prestigiadas revistas anglo-saxónicas, uma britânica (Prospect) e a outra norte-americana (Foreign Policy), escolha feita com mais de quinhentos mil votos.
Fethullah Gülen, assim se chama o filósofo, encabeça a lista dos cem maiores pensadores do mundo, lista esta na qual os dez primeiros nomes são de muçulmanos.
Gülen, que em 2004 terá considerado a separação entre Estado e Religião como sendo uma forma de ateísmo, para pouco depois afirmar que, de acordo com o Islão, tanto os terroristas como os ateus iriam arder no Inferno. Não obstante, há quem lhe atribua um carácter moderado e modernista, porque criticou bin Laden e o terrorismo e marcou a diferença entre «islamista» e muçulmano...

Será isto resultado da ânsia politicamente correcta em arranjar provas de que a sua «aliança de civilizações» é possível? Ou é só o medo e a ansiedade em relação ao «outro» a ter pressa em encontrar um interlocutor inteligente e bonzinho do outro lado?

«GLAMOUR» FEMININO «DESACONSELHADO» EM CIDADE DA MALÁSIA

As autoridades duma cidade do norte da Malásia estão a aconselhar as mulheres malaias a não usarem maquilhagem pesada, incluindo baton brilhante, e saltos altos barulhentos se quiserem seguir a «via islâmica».
O porta-voz do concelho municipal de Kota Baru diz que «apenas distribuímos panfletos. A nossa directiva mínima é que devem usar o véu. O resto é com elas. Se querem seguir a via islâmica a cem por cento, é com elas.»

Ah, que tolerante... Por aqui se vê o que é ser um bom e pacífico muçulmano tolerante e moderado, daqueles que fez a delícia que era o Al-Andaluz...

De acordo com a mesma fonte, a intenção é prevenir a violação e proteger a dignidade e a integridade moral da mulher.

Ora cá está o tal reconhecimento da dignidade da mulher no mundo islâmico! Obrigá-la a usar o véu é afinal um sagrado direito!!!!!!!!!!!!!! que ela tem, o sagrado direito!!!!!!!!!!!!!! a ser obrigada a esconder a cara em público.
E, já agora, o sagrado direito da mulher!!!!!!!!!!!!! a restringir-se na sua beleza para evitar ser violada... porque se ela por atrevimento ou malícia resolve maquilhar-se, depois pode haver quem a viole, porque os homens são mesmo assim, não se controlam, coitados...

Quer isto dizer que o Islão, além de ser inimigo do Ocidente, das religiões alheias, da Democracia e da Liberdade, também é inimigo da Beleza...

segunda-feira, junho 23, 2008

ESTADO DO INDIANA RECONHECE DIREITOS AOS ADORADORES DOS DEUSES DO NORTE


O Departamento Correccional do Estado de Indiana, EUA, perdeu um caso em tribunal contra um recluso odinista (seguidor da religião étnica nórdica, ou culto aos Deuses Germânicos). Doravante, os odinistas terão direito a constituir-se como grupos religiosos nas prisões estatais de Indiana.
Um tribunal federal deste Estado impediu assim que o Departamento Correccional local continuasse a proibir os grupos religiosos odinistas com base no argumento de que eram pretexto para disseminação de mensagens de ódio racial, alegando que vários grupos supremacistas poderiam reclamar um estatuto religioso para poderem mais facilmente difundir a sua doutrina.

Noutros Estados, o Odinismo ou Asatru floresce especialmente agora, aproveitando um projecto lançado por Bush de apoio às comunidades religiosas nas prisões como veículo de reabilitação dos reclusos.

JULGAMENTO SIMBÓLICO DE SAMPAIO E BARROSO POR OFENSA AOS DIREITOS DOS ANIMAIS

O ex-Presidente da República Jorge Sampaio e o ex-primeiro ministro Durão Barroso vão ser simbolicamente julgados pelo Tribunal Internacional de Justiça dos Direitos dos Animais, em Genebra, por alegadamente terem atentado contra os direitos dos touros. Ao seu lado "sentar-se-ão" no banco dos réus o primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, e o Presidente e o primeiro-ministro franceses, Nicolas Sarkozy e François Fillon, assim como as principais organizações da indústria tauromáquica dos três países.
São todos acusados de fomentarem a propaganda maciça da indústria tauromáquica para que a corrida de touros seja vista como uma herança cultural europeia e de permitirem subsídios comunitários avultados às ganadarias - que atingem os €500 milhões anuais - para que sejam massacrados milhares de touros nas arenas todos os anos.
O objectivo, é "fazer aprovar uma espécie de moção de censura contra estes governantes", afirma Miguel Moutinho, dirigente da Associação Animal, que conduz a acusação portuguesa.
O julgamento simbólico é promovido pela Fundação suíça Franz Weber, que já se celebrizou por outras acções do género, nomeadamente contra o Governo do Canadá por causa da matança de focas. A acusação é feita por organizações não governamentais de defesa dos animais dos três países, designadamente pela Associação ANIMAL (Portugal), pela Fundação Altarriba (Espanha) e pelo Comité Radicalmente Anti Corrida (França).


Como se sabe, tanto Jorge Sampaio como Durão Barroso pactuaram com a tourada de morte em Barrancos, permitindo que as autoridades fossem ridicularizadas pelos locais e chegando até a alterar a lei perante as atitudes dos barranquenhos. Estão assim a ser julgados por... bananice e demagogia...

«A GUERRA DOS ALIADOS CONTRA HITLER FOI... DESNECESSÁRIA», ESCREVE ANTIGO CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DOS EUA

Falou-se no tópico anterior a respeito da proibição dum livro, fala-se agora a respeito dum livro que muitos adorariam poder proibir: «Churchill, Hitler, and the Unnecessary War», ou «Churchill, Hitler e a Guerra Desnecessária», de Patrick J. Buchanan, autor que foi candidato à presidência dos EUA aqui há tempos.
Nesta obra, Buchanan afirma basicamente que a guerra que os Aliados moveram contra a Alemanha foi inútil e perigosa, pois que o Estado NS estaria à partida voltado particularmente contra o Comunismo em geral e a União Soviética em particular e, em podendo prosseguir a sua marcha para leste, teria livrado o Ocidente da guerra fria, aniquilando ou pelo menos afectando seriamente o poderio de Estaline, o qual deste modo já não teria tomado quase metade da Europa.

Empenha-se particularmente em mostrar o lado extremista de Winston Churchill, divulgando o facto de que a sua sanha contra a Alemanha já vinha desde a Primeira Guerra Mundial e manteve-se contra o governo democrático de Weimar. Fora do contexto ou não, tem algum interesse esta «confissão» do primeiro-ministro inglês seis meses depois do início da primeira guerra mundial: «Penso que uma maldição devia ser-me lançada - porque estou tão feliz. Sei que esta guerra está a esmagar e a estilhaçar as vidas de milhares a todo o momento e todavia - não consigo evitá-lo - estou a apreciar cada segundo dela.»

Diz Buchanan o mesmo que tenho andado a dizer desde há uns tempos: o propósito de Churchill ao combater a Alemanha NS nada teve a ver com questões de ideologia igualitarista ou anti-racista, mas sim com o velho confronto imperial anglo-alemão - o inglês queria sobretudo deitar abaixo o que lhe parecia uma ameaça de monta ao poderio do Império Britânico.

Posto isto, tenho igualmente de dizer que a figura de Churchill não deixa de ter o seu mérito como combatente pela Democracia. É igualmente louvável a sua lucidez de certo modo precoce perante a ameaça islâmica.

Quanto ao livro, não deixa de ser refrescante que certas «verdades» estabelecidas comecem a poder ser questionadas publicamente por figuras do «mainstream» político. A pouco e pouco, os que andam atormentados com velhos fantasmas vão morrendo e a História vai podendo começar a ser olhada com maior neutralidade. Claro que isto é puramente teórico e por vezes pouco realista quando se tem em conta que a Nova Inquisição obedece mais a dogmas ideológicos antigos, anteriores a Hitler, do que a quaisquer traumas pessoais... considero por isso infundado qualquer optimismo relativamente à publicação da obra em Portugal ou em qualquer outro país da Europa Continental...

PROIBIÇÃO DE LIVRO POR GOVERNO MUÇULMANO DAS MALDIVAS

Nas Maldivas, o Supremo Conselho dos Assuntos Islâmicos, instituição governamental, proibiu o livro «Liberdade de Religião, Apostasia e Islão», acusando-o de «violar os princípios islâmicos».
Possuir agora o livro é proibido. O governo apela a que todos os que tenham parte ou totalidade da obra, a entreguem às autoridades.
O autor do livro é candidato presidencial, mas o Partido Democrático Islâmico exige que a sua candidatura seja cancelada.

É assim, a tolerância islâmica... pode-se facilmente perceber, através deste exemplo, o que é que a Islamaria quer realmente alcançar quando exige a censura mundial do «discurso de ódio» contra o Islão: pura e simplesmente a proibição de toda e qualquer crítica à sua doutrina.

De notar que o mesmo Conselho já tinha banido em 2005 a Declaração Universal dos Direitos Humanos, embora por pouco tempo... enfim, não podia abusar da sorte perante a comunidade internacional.

CINCO MUÇULMANOS AGRIDEM JUDEU COM BARRAS DE FERRO EM PARIS

Aqui está mais uma notícia que os leitores portugueses dificilmente poderão ler nos mé(r)dia tugas: mais uma agressão anti-sionista perpetrada por um grupo de norte-africanos contra um judeu. A vítima foi violentamente atacada com barras de ferro e encontra-se nos cuidados intensivos a sofrer de graves problemas neurológicos.

Quando um jovem muçulmano defendeu um judeu perante um ataque de fanáticos anti-sionistas brancos no metro de Nova Iorque, toda a comunicação sucial noticiou o facto à exaustão, repetidamente... agora, notícias das várias agressões que os judeus têm sofrido em França às mãos dos muçulmanos, nem pensar. Ou por outra, até é capaz de haver quem refira a agressão, classificando-a como anti-sionista, mas referir a identidade étnica/religiosa dos agressores, isso é que já não interessa nada, a menos, bem entendido, que os ditos sejam brancos...

CRESCIMENTO DO PODER FINANCEIRO MUÇULMANO EM INGLATERRA

Aumenta o poder financeiro islâmico em Londres, cidade que se configura já como o futuro grande centro da actividade financeira muçulmana em solo europeu.
Há cada vez mais bancos em Londres a oferecer serviços islâmicos aos seus clientes, isto porque o Islão tem as suas próprias regras no que à economia diz respeito.
Há quatro bancos islâmicos licenciados nesta capital, os únicos da União Europeia.
Londres é também o lar de vinte e um bancos convencionais que oferecem produtos islâmicos à clientela.

De notar que o governo e o Banco de Inglaterra têm apoiado a finança islâmica, através por exemplo da introdução, ao longo dos últimos cinco anos, de legislação que auxilia as actividades financeiras muçulmanas. O governo alterou as leis de maneira a facilitar as transacções que obedecem à charia ou lei islâmica, isentando-as de vários impostos.

EXTREMISMO AUMENTA ENTRE OS JOVENS MUÇULMANOS DO REINO UNIDO

Aumenta no Reino Unido a quantidade de jovens muçulmanos que engrossam as fileiras do extremismo islamista. A radicalização desta juventude está mais disseminada do que se previa, atingindo níveis «muito perturbadores».
Embora alguns digam rejeitar a violência, revelam-se pouco receptivos às autoridades e relutantes no que respeita a dar informações sobre terroristas.

Verifica-se inclusivamente que há no seio da comunidade muçulmana um apoio tácito à violência extremista.

O estudo que indica estes dados afirma também que a polícia tem de fazer mais para ganhar a confiança dos muçulmanos...

Observa o JihadWatch, e bem, que mais uma vez se põe o ónus da paz do lado dos Europeus (neste caso, dos Britânicos). Nem uma palavra é dita a respeito da necessidade dos líderes das comunidades islâmicas tomarem medidas no que se refere ao seu grupo...

Enfim, é fazer como na Itália - os Britânicos que escolham um governo forte suspeito de islamofobia e integrando «extremo-direitistas» para ver se não aparece logo um grupo de muçulmanos mediático a declarar o seu repúdio pela violência musla e a apoiar o governo nacional...

MUÇULMANOS BEM COMPORTADOS EM ITÁLIA

A organização dos Jovens Muçulmanos de Itália (GMI) declarou que condena as ameaças de morte publicadas na Internet contra o primeiro-ministro Sílvio Berlusconi e contra o jornalista egípcio apóstata do Islão Magdi Allam.
Disseram eles que, passo a citar, «pensamos que o melhor modo de responder, como membros duma sociedade civil e duma comunidade religiosa, é fortalecer o nosso país, e o resto do mundo, para promover a reconciliação e a convivialidade, isolando o extremismo e enfatizando as iniciativas e expoentes do diálogo.»

Bonito, sim senhor - fortalecer «o nosso país»...

Mais afirmam que é importante que os Italianos saibam que os que ameaçaram Berlusconi e Allam nada têm a ver com a comunidade italiana.

Bonito, sem dúvida.

É peculiar coincidência que declarações desta índole sejam feitas precisamente no país europeu em que o governo está mais à Direita e mais, como diriam a politicagem correcta, «islamófobo».
Ou seja, quando o poder resistente é forte, quando a Muslamaria se apercebe que a população está maioritariamente de pé atrás relativamente aos muslos e disposta a resistir, nessa altura começa a surgir no seio da Muslamaria quem se disponha a portar-se bem...

REPORTAGEM DA BBC SOBRE CELEBRAÇÃO PAGÃ DO SOLSTÍCIO ESTIVAL EM STONEHENGE


Imagens dum ritual e referências ao Cristianismo, com a intervenção dum padre.

domingo, junho 22, 2008

«JOVENS» PÕEM PRAIA EM PULVEROSA E AGRIDEM AGENTES DA AUTORIDADE

Confrontos entre grupos de jovens ontem à tarde na praia de Santo Amaro de Oeiras obrigaram a PSP a intervir de forma musculada. De acordo com os proprietários dos dois bares a funcionar no areal, "só quando fizeram quatro disparos para o ar é que conseguiram controlar a situação".
Segundo o CM apurou, a confusão começou cerca das 17h30, quando um grupo de jovens rodeou outro. "Rapidamente se juntaram centenas à confusão. Dois agentes da PSP – que faziam serviço na zona – foram chamados, mas, quando chegaram à areia e tentaram controlar a confusão, a multidão avançou para cima deles. "Tiveram que recuar enquanto ‘choviam’ garrafas de cerveja sobre eles", relatou ao CM um funcionário do bar O Amarelo.
"Entretanto chamaram reforços, mas já havia mais de mil pessoas envolvidas na confusão. Só quando chegaram três carrinhas das Brigadas de Intervenção Rápida e seis carros-patrulha é que voltaram a avançar. E mesmo aí foi preciso fazer quatro disparos para o ar para dispersar a multidão", conta o proprietário do mesmo estabelecimento. O relato foi repetido ao CM pelos funcionários e gerente do outro bar de praia e por vários banhistas.
No local, mas à distância, estiveram ainda uma carrinha e duas lanchas da Polícia Marítima.
Em declarações ao CM, fonte oficial do Comando da PSP de Lisboa afirmou que a confusão teve origem "num desacato entre elementos do mesmo grupo que acabou em agressões físicas" e que "a polícia interviu para evitar que os problemas se estendessem aos outros cidadãos que estavam na praia".
A mesma fonte adiantou que não foram feitas detenções, nem nenhuma identificação. No final da confusão, o único ferido registado foi um agente da PSP de Oeiras, que foi atingido por uma garrafa na cabeça. O agente foi inicialmente assistido no local pelo INEM, mas depois foi conduzido ao hospital para ser suturado.


Vejamos agora quem eram os «jovens» referidos pelos mé(r)dia - clique-se aqui para ver o vídeo. Mesmo que pareça difícil acreditar, a cena passa-se em Portugal, não no Brasil ou em Angola.
Espera-se agora a versão de Diana Andringa e do BE, a negar que tenha havido qualquer confronto, ou, porque não, que a polícia é que iniciou as agressões...

FEZ-SE JUSTIÇA NA DINAMARCA - O JORNAL DAS CARICATURAS FOI ILIBADO EM TRIBUNAL CONTRA ACUSAÇÕES DE MUÇULMANOS

O Alto Tribunal Ocidental (tribunal de apelação dinamarquês), sito em Aarhus, rejeitou uma acusação de insulto ao Islão que foi lançada contra o jornal Jylland-Posten.
O referido orgão de imprensa, que publicou caricaturas a satirizar Maomé em 2005, foi desta forma ilibado de ter quaisquer intenções insultuosas. De acordo com o tribunal, não ficou provado que o propósito do jornal fosse indicar os muçulmanos como criminosos ou terroristas.
O tribunal de Aarhus, considerando que já se tinham realizado vários ataques terroristas em nome do Islão, não era ilegal, à luz da lei dinamarquesa, fazer desenhos satíricos a ilustrar esse facto.

O Jylland-Posten disse lamentar que alguém se tenha sentido ofendido, mas manteve firme a sua declaração de ter publicado as caricaturas para desafiar uma já estabelecida auto-censura, ou seja, a censura islamófila que é mistura de politicamente correcto com puro cagaço.

Os muçulmanos dum dos sete grupos que apresentaram o caso em tribunal de apelação ponderam já apelar ao Supremo Tribunal.

JOVENS BRANCOS POBRES SÃO DESFAVORECIDOS NO SEU PRÓPRIO PAÍS PERANTE JOVENS DE MINORIAS ÉTNICAS

Observa-se no Reino Unido que os jovens brancos de classes baixas estão a ter fraco desempenho escolar, mas nem por isso recebem quaisquer dos auxílios com que os imigrantes são beneficiados.
Esta conclusão resulta duma pesquisa de 2006 e levantou já algumas preocupações, nomeadamente da parte do Partido Conservador e de sindicados de professores, receosos de que a ausência de apoio financeiro a estes estudantes possa contribuir para o crescimento de grupos tais como o BNP (Partido Nacional Britânico).
Académicos da Universidade de Manchester conduziram um estudo detalhado numa cidade pobre do interior, que recebia uma «desproporcionada» ajuda económica para combater as desigualdades. Ora o dinheiro estava na realidade a ser canalizado para os alunos para os quais o Inglês é a segunda língua, enquanto «os estudantes brancos de meios altamente carenciados eram frequentemente esquecidos.»
Um agente da autoridade local disse aos observadors que outras áreas de brancos muito mais carenciadas ainda estavam a perder terreno porque «a pobreza branca não é tão mediática ou sexy (como a dos não brancos)».
John Bangs, dirigente do Sindicato Nacional de Professores, descreveu esta inexistência de auxílio como «um presente para o BNP». Há ajudas especificamente direccionadas para estudantes de minorias étnicas que chegam aos cento e setenta e oito milhões de libras (£178,000,000) no próximo ano financeiro, mas nada de equivalente para os estudantes brancos pobres.
Cameron Watt, directora do Centro de Justiça Social, declarou por seu turno que «há um lóbi político a salientar o tema do insucesso entre os jovens negros, e muito justamente, mas não penso que haja um só projecto especificamente orientado para os jovens brancos da classe operária. Não quero incitar ao ódio racial, mas isto é algo que merece atenção.»

Ou seja, ao mesmo tempo que se prossegue com o processo de substituição populacional, trata-se também de promover a ascensão social e económica das minorias étnicas em detrimento das classes populares indígenas. Pode até corresponder a um plano especifício, ou, mais simplesmente, derivar do já bem conhecido desprezo que as elitezinhas europeias, cosmopolitas por formação e párias por natureza, têm relativamente ao seu próprio «povinho».

É entretanto significativo que gente cuja função é estritamente profissional, se preocupe tão abertamente com o crescimento dum determinado partido político... também isto mostra bem do que é feito o sistema vigente.

sábado, junho 21, 2008

KUPALA - CERIMÓNIA SOLSTICIAL ESLAVA RECONSTRUÍDA

TUNISINOS PLANEAVAM ESTRANGULAR CARICATURISTA DINAMARQUÊS

Na Dinamarca, as autoridades provaram que dois tunisinos presos por tentarem assassinar um dos cartonistas que satirizaram Maomé planeavam estrangular o seu alvo.
Os norte-africanos, um de 26 e outro de 36 anos, congeminaram cuidadosamente o ataque a Kurt Westergaard, um dos doze autores das caricaturas de Maomé publicadas pelo jornal Jylland-Posten. O mais novo dos pretensos agressores, perito em artes marciais, trataria do estrangulamento propriamente dito. Ambos tinham já descoberto onde morava o dinamarquês e estudado a sua rotina diária; sabiam quantas pessoas viviam no domicílio e até registaram que não havia cão de guarda.
O Ministério da Justiça Dinamarquês ordenou já a expulsão destes tunisinos sem julgamento, o que é permitido no País desde a introdução da lei anti-terrorista, em 2002. Tanto um tribunal distrital como um tribunal de apelação requereram que os dois muçulmanos fossem mantidos sob custódia até à sua extradição.

De facto, para lidar com criminosos fanáticos, toda a dureza é merecida e toda a precaução é salutar.
E, sobretudo, toda a imigração de gente desta exige vigilância especial e, ao fim ao cabo, mostra-se cada vez mais negativa, sem por outro lado trazer qualquer espécie de vantagem.

MUÇULMANOS PEGAM FOGO A HINDU

Na capital do Reino Unido, um ou vários muçulmanos regaram um jovem hindu com gasolina e pegaram-lhe fogo enquanto estacionava o seu automóvel.
O hindu conseguiu ainda sair do carro. A extensão da queimadura chegou a sessenta e cinco por cento do seu corpo.

O motivo do ataque foi simples e de acordo com a lei islâmica: o hindu namorava uma muçulmana. E, à luz do Islão, um muçulmano pode unir-se com uma não muçulmana, a qual ficará assim submetida ao muçulmano e os seus filhos serão muçulmanos, mas um não muçulmano não pode unir-se com uma muçulmana.

E vai sendo assim, a presença do Islão em terras do Ocidente...

OS IRREDUTÍVEIS

ESTRABURGO, segunda-feira, 16 de junho de 2008 (ZENIT.org).- Diante da crise aberta pelo «não» da Irlanda a ratificar o Tratado de Lisboa, a Europa deve voltar a encontrar suas raízes e o fundamento de seus valores e sua identidade, afirma Dom Aldo Governo, observador permanente da Santa Sé no Conselho da Europa.Em uma entrevista concedida neste domingo à «Rádio Vaticano», Dom Giordano comentou, sobre o resultado do referendo irlandês, que «são os políticos que devem julgá-lo», ainda que «certamente se trata de um aviso que os responsáveis da Constituição Européia devem levar em conta».
(...)
Por outro lado, afirma Dom Giordano, a Europa «deve levar a sério os desafios da humanidade». «Não queremos uma Europa que tenta converter-se em uma fortaleza, que olha só para si mesma,
(...)


«Não queremos»... quem?

Quem é que não quer?

a Igreja e a chusma anti-racista é que não o querem.

Porque o que os Nacionalistas querem é precisamente, mas precisamente, completamente, rigorosamente, que a Europa se converta numa fortaleza e deixe de parte o que não é europeu.

É por isso que os Nacionalistas lutam.

Observa-se pois aqui, flagrantemente, a oposição frontal, radical, irredutível e incontornável entre a agenda da Igreja e a agenda do Nacionalismo.

Por conseguinte, quando a Igreja, pela voz deste prelado e não só, afirma a sua preocupação com as raízes da Europa, de certeza absoluta que não está a falar do mesmo que os Nacionalistas falam quando exaltam a identidade europeia: a Cristandade valoriza os ideais universalistas derivados dum credo imposto à força e com base na intimidação aos Europeus e contra as religiões étnicas dos antigos Europeus; os Nacionalistas, pelo contrário, combatem pela glorificação das etnicidades europeias - e os mais coerentes e religiosos, combatem também pela restauração dos cultos aos Deuses Nacionais dos Europeus, Deuses esses que o Cristianismo tentou destruir.

O combate ideológico entre o Cristianismo e o Nacionalismo é pois inegável e absoluto.

sexta-feira, junho 20, 2008

CONSELHO DOS DIREITOS HUMANOS DA ONU SILENCIA CRÍTICA AOS HORRORES DO ISLÃO

O Conselho dos Direitos Humanos da ONU bloqueou qualquer discussão sobre a charia ou lei islâmica.
Um porta-voz de duas associações humanistas de direitos humanos tentou abordar em sessão a situação das mulheres nos países da lei islâmica, situação essa que inclui a pena de morte por apedrejamento como punição por adultério.
Acto contínuo, os membros árabes e muçulmanos do Conselho reagiram furiosamente, com o embaixador egípcio a declarar que «o Islão não será crucificado perante este Conselho».
O presidente do Conselho, Doru Romulus Costea, afirmou de seguida que «este Conselho não está preparado para discutir matérias religiosas em profundidade» e avisou o porta-voz que denunciou a charia de que seria interrompido e silenciado se voltasse a tocar no assunto. Costea disse posteriormente que «o Conselho não tem a competência para debater a respeito dos laços fascinantes entre religião e direitos humanos».

Ai são «fascinantes»... pois pois...

Portanto, quem se atreve a denunciar os horrores da lei islâmica, é pura e simplesmente silenciado, sem qualquer justificação para além duma cobardíssima «cautela» e dum atestado de menoridade e de impotência que o Conselho dos Direitos Humanos da ONU passa a si mesmo.

Quanto à atitude dos muçulmanos aí representados, é mui esclarecedora - consiste apenas e simplesmente na indignação perante a denúncia.
Nada justifica, nada nega, nada argumenta - limita-se a gritar que o Islão não pode ser julgado.

Serão estes os muçulmanos «moderados»?
Exigir o silenciamento da denúncia do horror, é esta uma atitude de muçulmano moderado?
O que terá a chusma politicamente correcta islamófila a dizer sobre isto?
O que terá essa súcia a dizer em defesa do seu mito de que «a esmagadora maioria dos muçulmanos é moderada e tolerante e os extremistas são meia dúzia de marginais sem expressão»?
Será que estes muçulmanos, com assento nas Nações Unidas, são «meia dúzia de marginais sem expressão»?
Resposta: a infra-humanidade politicamente correcta nem precisa de dizer nada, visto que a notícia pura e simplesmente não se comenta e acabou-se...

Podia parecer impossível, há uns anos, que a violência aberta contra a mulher (e contra o infiel) pudesse algum dia vir a ser silenciada pela própria ONU, mas no domínio do amor incondicional ao alienígena, ou da cobardia mais abjecta perante o dito, tudo, mas absolutamente tudo, é possível. A indignidade não tem limites.

HÁ MAIS DE MILÉNIO E MEIO - DERROTA DO INVASOR ORIENTAL NA EUROPA

No dia vinte de Junho do ano 451 d.c., Átila, líder dos Hunos, foi derrotado na batalha dos Campos Catalaunicos por uma união de Romanos, Visigodos e outros aliados, sob o comando do romano Aetius.
Átila, que chamava a si próprio «O Flagelo de Deus», que afirmava que nenhuma erva voltaria a crescer depois de ter sido pisada pelos cascos do seu cavalo, foi um chefe de guerra que conduziu o seu povo, de raça oriental - mongolóide, isto é, cientificamente falando, amarela, parente dos Mongóis e, também, dos Turcos * - até ao Ocidente, aterrorizando todo o mundo civilizado da altura, não só devido à sua crueldade e ferocidade - diz-se que os Hunos andavam sempre com a cara rapada para que se lhes vissem as cicatrizes no rosto, de modo a atemorizar os inimigos; a carne que comiam, era aquecida apenas debaixo das suas nádegas, sempre a cavalo - mas também em virtude da sua fama de invencibilidade.

Efectivamente, a generalidade dos povos considerava que os Hunos eram imbatíveis. Esta gente oriental, de aspecto desagradável - as suas feições, mongólicas, feias aos olhos dos ocidentais, eram agravadas pela sua expressão assustadora - combatia sempre montada em cavalos velozes, com uma rapidez e uma eficiência que a tudo e todos ultrapassavam.
Os escribas gregos que falaram de Átila deixaram registado que ele saqueou e destruiu mais de trezentas cidades e matou quatro milhões e duzentas mil pessoas.
Criaram-se mitos em torno deste Flagelo de Deus, que varria toda a Europa.

Mas foi batido.

Entrando na Europa pelo leste, tudo levou à sua frente até chegar à zona onde é hoje o sul de França, já muito perto de Roma. Aí, teve de enfrentar as forças coligadas de Romanos e Visigodos e, pela primeira vez, o seu avanço foi travado e, a sua hoste, desbaratada.

Foi só isso que pôde impedir uma queda total da Europa nas mãos de não europeus: a união dos diferentes povos ocidentais (diferentes, mas da mesma raiz árica), nomeadamente de Latinos (Romanos) e de Germânicos (Visigodos).

E hoje, como ontem, em que perigos vários se levantam, cada vez mais fortes, no horizonte do futuro próximo - o Islão, a China - a Europa só pode sobreviver com uma união harmoniosa entre os seus povos, irmãos da mesma estirpe indo-europeia e partilhando uma mesma forma de civilização assente na Liberdade e na Dignidade humana.

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* Mais recentemente, há quem afirme que a gente que Átila conduziu até à Europa Ocidental estava já muito mesclada com tribos ocidentais.

O EVOLUIR DOS MUÇULMANOS NA ALEMANHA...

Numa longa história sobre a presença do Islão na Alemanha, que pode ser lida aqui, uma professora de estudos islâmicos na Universidade de Marburg, Ursula Spuler-Stegemann observa (texto a itálico) que, na actualidade, os muçulmanos estacionados na Alemanha deixaram de ser uma minoria discreta para passarem a ser uma comunidade cada vez mais reivindicativa:

(...) Os muçulmanos conseguiram muitas coisas e alteraram uma série de situações (como se poder ler neste artigo, que dá conta da criação duma sociedade paralela na Alemanha) que muitos alemães pensavam estar garantidas. Hoje em dia, há muitos dias só para mulheres muçulmanas em piscinas com janelas munidas de pesadas cortinas para impedir que gente de fora olhe para dentro. Removeram-se cruzes de muitos hospitais e escolas, e várias fábricas e edifícios públicos passaram a ter salas especiais para orações muçulmanas. E houve muitas outras alterações. Os pais muçulmanos querem agora livrar as suas filhas das visitas de estudo em que passem noites fora de casa e das aulas de desporto. A questão de saber se as funcionárias públicas devem estar autorizadas a usar véus islâmicos tem sido referida nos tribunais, bem como o aspecto dos estudos religiosos nas escolas. A Alemanha já começou a fornecer educação universitária aos instrutores religiosos muçulmanos e aos imãs.
Parece que o período do estabelecimento silencioso foi substituído por uma fase de barulho e de exigências. Isto alarma muitos alemães, preocupados com a possibilidade de que uma sociedade minoritária possa vir a dominar a sociedade actualmente maioritária.
Após cerca de cinquenta anos, as instituições da Alemanha ainda reagem muito impotentemente às alterações permanentes que tiveram lugar na sociedade. Auto-proclamados representantes do Islão - muitos dos quais foram incluídos pelo governo alemão na Conferência Alemã sobre o Islão que promove o diálogo intercultural, apesar das suas tendências abertamente islamistas - conseguiram muita coisa e estão a exigir muito mais. Isto constitui uma evolução preocupante para um grande número de muçulmanos integrados, muitos dos quais emigraram para a Alemanha para fugir precisamente a este tipo de fundamentalismo. Os críticos da abordagem governamental dizem que era melhor cingir as concessões às necessidades e interesses destes muçulmanos. Sugerem que ao apoiarem os elementos mais moderados do Islão, será possível construir um futuro comum com a sua ajuda.


Atente-se:
Parece que o período do estabelecimento silencioso foi substituído por uma fase de barulho e de exigências.

Que coincidência, bate certo com o modo de actuação que o Islão recomenda aos seus crentes:
- quando os muçulmanos são poucos e vivem entre infiéis, os muçulmanos devem ser humildes e discretos - esta é a fase do dar-al-kufr (domínio dos infiéis);
- quando os muçulmanos aumentam suficientemente de número para poderem combater - esta é a fase do dar-al-harbr (domínio da guerra contra o infiel);
- quando os muçulmanos são já mais poderosos do que os infiéis, submetem-nos e a sociedade passa a reger-se pela charia ou lei islâmica - é a fase do dar-al-islam (domínio do Islão).

Mas claro que a culpa do radicalismo muçulmano é do Bush e dos Ianques, e dos Judeus, isto que está a acontecer na Alemanha nem sequer existe, e o mesmo não se passará em mais parte nenhuma do mundo, claro que não...

LÍDER TERRORISTA APELA À GUERRA CONTRA OS INFIÉIS IMEDIATAMENTE APÓS A SUA LIBERTAÇÃO EM TRIBUNAL

Um dos líderes da Alcaida, o clérigo Abu Qatada, descrito por bin Laden como o seu braço direito na Europa e suspeito de terrorismo no Reino Unido, foi recentemente libertado por um tribunal inglês (um clérigo muçulmano a liderar a Alcaida? Então ele, conhecedor e especialista da sua religião, não sabe que o credo muçulmano é pacífico? Deve ser algum agente da CIA/MOSSAD infiltrado para difamar os muçulmanos...)
Para comemorar a sua libertação, editou um livro no qual incita os muçulmanos a cometer atentados terroristas contra o Ocidente. Nesta obra, faz repetidos apelos à jihad ou guerra santa, que, segundo o recém-libertado da prisão, é obrigatória para todos os muçulmanos. Qatada apela inclusivamente a que se aterrorizem os descrentes.

Fontes ligadas às forças de segurança afirmam que esta atitude de declarada incitação à violência constitui uma autêntica paródia à decisão jurídica de o libertar.

Acresce que Qatada é procurado na Jordânia por terrorismo, mas a lei britânica impediu a sua deportação para esse país.

Um juíz decidiu que não havia justificação para o manter preso, mas a Comissão de Apelo Especial da Imigração impôs condições rígidas para a sua libertação, incluindo a sua observação pelas autoridades policiais e o seu uso de um dispositivo electrónico de localização. Qatada estará por isso sob vigilância rigorosa da parte do MI5 e especificamente proibido de contactar com bin Laden.

De notar que Qatada chegou ao Reino Unido há catorze anos usando um passaporte falso, mas mesmo assim conseguiu adquirir o estatuto de asilado político no ano seguinte.
Foi condenado em ausência pela Jordânia por envolvimento em ataques terroristas no ano de 1998, bem como por planear a colocação de bombas durante as celebrações da passagem de milénio.

Qual o custo de manter este indivíduo no Reino Unido?

Desde que pediu asilo em 1993, ele e a sua família já custaram ao contribuinte bem mais de um milhão de libras (£1,000,000) e a conta parece agora estar prestes a aumentar.
O apoio legal à sua batalha judicial para permanecer no país chegou às vinte mil libras (£20,000).
Entre 1993 e 2002, ele e a sua crescente família já receberam cerca de mil libras (£1,000) por mês em ajudas estatais. No total, auferiram cento e oito mil libras (£108,000).
Desde que foi preso, há seis anos, a sua esposa e os seus cinco filhos continuaram a receber cerca de oitocentas libras por mês (£800). Auferiram pois sessenta mil libras (£60,000) no último semestre.
O custo de o manter na cadeia durante seis anos está estimado em cerca de trezentas mil libras (£300,000), enquanto a sua maratona legal para evitar a extradição para a Jordânia custou cerca de quinhentas mil libras (£500,000).
Fora da prisão, num domicílio do MI5, a sua vigilância custará entre trezentas mil (£300,000) e quinhentas mil libras (£500,000) por ano.

E tudo isto é muito pouco perante o mais grave - as consequências da sua libertação e protecção no Reino Unido vão mais longe:
- um poderoso incitamento a que todos os outros terroristas muçulmanos tentem a sua sorte em solo europeu;
- aumento da confiança e da fé dos arautos do terror islâmico em todo o mundo;
- convencimento do cidadão comum de que o terrorista islâmico escapa impune à Justiça e nada pode proteger os Povos da Europa contra a incitação à violência desta gente.

POR CAUSA DAS REGRAS MUÇULMANAS, CAUSARAM A MALFORMAÇÃO DO PRÓPRIO FILHO, MAS MESMO ASSIM CULPARAM O HOSPITAL PELO SUCEDIDO...

Conforme se poder ler aqui, aconteceu, em Lyon, França, que um recém-nascido filho de muçulmanos nasceu com malformações, devido a complicações neurológicas durante o parto.
Os pais culparam o hospital, pondo em tribunal um processo contra o mesmo, exigindo uma indemnização de cem mil euros.

Ora o tribunal rechaçou a denúncia.

E porquê?

Porque, em nome dos preceitos muçulmanos, o pai da criança impediu, durante meia hora, que um médico - ou seja, um profissional de saúde do sexo masculino - entrasse no quarto da sua mulher, parturiente...
O tribunal de Lyon rejeitou por isso o pedido de compensação dos progenitores, declarando que «a condição da criança foi provocada pela atitude de Radouane Ijjou (pai)». Acresce que os queixosos foram condenados a pagar mil euros por custos do processo.

IMIGRAÇÃO FAZ AUMENTAR SUBSTANCIALMENTE A CRIMINALIDADE MESMO AQUI AO LADO...

En febrero de 2007 El País, lanzaba la especie de que España era, nada más y nada menos, que la séptima potencia económica mundial, por encima de Italia y Canadá, incluso se postulaba nuestra candidatura para el G8. La triste realidad es que poco hemos avanzado desde la apoca del desarrollismo de los años 60. Al finalizar aquella década nos encontrábamos oscilando entre los puestos 12 y 13 y ahora nos movemos entre el 11 y el 10.
Para lo que sí nos hemos puesto las pilas es para lo malo. España, que apenas tenía problemas de consumo de drogas en los 60, es hoy el principal país consumidor de cocaína del mundo. Y en cuanto a los índices de criminalidad, de estar entre los más bajos de Europa, hemos pasado también a encabezar este ranking convirtiéndonos en una potencia, pero en inseguridad ciudadana.
El Ministerio del interior no hará públicas las cifras estadísticas de los crímenes cometidos en España durante 2007 hasta septiembre, pero ya tenemos los datos del Observatorio de la Seguridad Pública del Sindicato Unificado de Policía (SUP), que citando fuentes de la Fiscalía General del Estado contabiliza 4.395.244 de delitos, además de 910.718 faltas, lo que arroja un total de incidencias’ de 5.305.962. Una cifra muy superior a los 2.267.000 de infracciones penales cometidas en 2006.
Con estos datos, según el SUP, “España se sitúa en los lugares de cabeza de la criminalidad conocida de toda la Unión Europea”. La principal razón apunta a la llegada masiva de inmigrantes, que resultan responsables de entre el 60 y 75 % de los delitos cometidos en España. Pero ya saben ustedes que se pretende ocultar o minimizar la incidencia de este fenómeno, en el que también tenemos el dudoso merito de ser los campeones de Europa, en el índice de delincuencia.
Ninguna estadística oficial informa de la nacionalidad de los autores de los delitos cometidos en España o de los detenidos, lo único que conocemos, y porque no queda más remedio, es que el 75 % de los presos en España son extranjeros.