sábado, junho 28, 2008

COMUNICADO DO PNR SOBRE O RECENTE «ARRASTÃO» DE OEIRAS

Três anos após o arrastão de Carcavelos, assistimos agora em Oeiras a um novo e grave episódio de violência e perturbação da ordem pública: gangues étnicos envolvidos em cenas de violência num espaço de lazer para as famílias portuguesas.

Como se tal não bastasse e não fosse suficientemente grave, estes ainda agrediram com violência as forças de segurança que tentaram restabelecer a ordem, ferindo agentes da autoridade, o que demonstra bem o desprezo destes gangues pela autoridade e pela ordem.

Este é o retrato dramático da criminalidade crescente e da insegurança para o qual o PNR há muito tem vindo a alertar. Situações como esta que se viveu no passado sábado só tendem a banalizar-se se não se tomarem medidas urgentes que passam pela determinada vontade política e pela coragem.

Essas medidas têm sido defendidas constantemente pelo PNR.
Assim, a nível da segurança:
> Reestruturar as forças policiais;
> Atribuir à Polícia preparação, autoridade e meios de actuação contra a criminalidade;
> Reduzir a imputabilidade penal para os 14 anos.
A nível da imigração:
> Reverter os fluxos migratórios;
> Extinguir o instituto do reagrupamento familiar;
> Alterar a lei da nacionalidade e as leis da imigração.

Sem tais medidas, a insegurança para os portugueses não vai parar de aumentar.

O PNR exige que se tomem medidas sérias no campo da segurança, se apoie efectivamente as forças policiais e se pare com o branqueamento da criminalidade dos gangues étnicos apelidando-os de “jovens” ou “indivíduos”.

Comissão Política Nacional
23 de Junho de 2008

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Nouveau viol gare du Midi. Cinq hommes ont agressé une jeune femme. En deux semaines, c'est le deuxième drame au même endroit!"
http://www.dhnet.be/infos/faits-divers/article/212897/nouveau-viol-gare-du-midi.html

28 de junho de 2008 às 16:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O Caturo diz que não vai à praia para não macular a sua alva cutis, mas é mentira. Do que ele tem medo é dos arrastões, não vá ser enrabado por algum preto.

28 de junho de 2008 às 21:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.dhnet.be/infos/faits-divers/article/213007/temoignage-insoutenable-apres-un-viol-collectif.html
"Témoignage insoutenable après un viol collectif. Mathilde, 34 ans, a été abusée dimanche dernier par cinq hommes."

28 de junho de 2008 às 21:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

o caturo não tem medo de pretos pq nasceu em áfrica

28 de junho de 2008 às 21:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Do que ele tem medo é dos arrastões, não vá ser enrabado por algum preto.


Se associas arrastões a enrabanços, deve ser por isso que adoras a praia, vais lá sempre tentar a tua sorte, pode ser que te saia o afromilhões, pensas tu...

28 de junho de 2008 às 23:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

PNR é um monte de marginais delinquêntes que fomentam a violência, por isso não têm autoridade moral para exigir nada.

29 de junho de 2008 às 13:35:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Infelizmente para muita gentinha foleira, tanto da politicagem correcta do sistema, como do fascistame salazareco, o PNR é um partido democrático e, esperneiem de raiva, legalizado :), contra o qual não pega nenhuma acusação de criminalidade ou de apelo à violência.

Quem anda nervoso com a existência do PNR vai portanto ter de continuar a não conseguir escudar-se na Lei para poder acabar com os seus inimigos políticos, que é só assim que conseguem agir, que é a mais descaradamente cobarde das estratégias.

29 de junho de 2008 às 22:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://uk.youtube.com/watch?v=xnMtc_QJ4-E

29 de junho de 2008 às 23:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A simples existência legal do PNR prova que somos de facto uma democracia e um povo de brandos costumes.
Fosse isto uma "democracia" à moda do PNR e o PNR não existia.

30 de junho de 2008 às 17:24:00 WEST  
Blogger Caturo said...

A simples existência legal do PNR só foi possível porque os Nacionalistas conseguiram contornar o medo gerado pela elite abrileira e assim furar o bloqueio, o que, aliás, muito irritou certos «democratas», que ficaram babados de ódio pelo simples facto de o PNR ter-se conseguido constituir como partido legalizado. Não sou especialmente favorável a simbologias futebolísticas, mas aqui podem-se ouvir os gritos de raiva no outro lado do campo: «Quem é que deixou isto acontecer? Quem é que falhou na defesa? Onde é que estava o defesa-direito? O que é que o guarda-redes estava a fazer?», etc..

30 de junho de 2008 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Anónimo disse...
PNR é um monte de marginais delinquêntes que fomentam a violência, por isso não têm autoridade moral para exigir nada.

Domingo, Junho 29, 2008 1:35:00 PM"

Os cidadãos têm direito a ser participativos, a expressar opiniões e sugerir ideias.

1 de julho de 2008 às 00:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em nenhum País democrático Europeu do Norte, Sul ou do Ocidente - é que um partido nacionalista com fortes ligações com neo-nazis e skinheads, como quem diz, temos um neo-nazi a comandar as operações de um partido abrilino, existiria. Repito: só em Portugal é que temos esta pouca vergonha. E o Catarro que me diga em que pais europeu é que mais isso acontece.

1 de julho de 2008 às 02:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Iiiih, tanta raivinha e cotovelite do anónimo, ehehhehh...

É uma chatice os «nazis» terem tomado conta do Movimento em Portugal, não é, ó rapazote?, ou velhote?, ou lá o que for o anónimo...

Pois. O anónimo a fazer perguntas «pertinentes» é «bom», mas as respostas que se lhe dão são seguramente melhores.

A saber:
- em primeiro lugar, quem manda no PNR é o seu presidente, que não é skinhead;
- em segundo lugar, era conveniente que o anónimo indignado viesse aqui dizer onde é que ele andava na altura em que o PNR não passava de meia dúzia de bem intencionados e uma catrefa de alapados, que tudo entrevavam, daí que o PNR não aparecesse em absolutamente lado nenhum de jeito, não fosse sequer capaz de fazer uma marcha a sério do Carmo aos Restauradores, quando os seus dirigentes até se esforçavam por escolher os trajectos com menos movimento para ninguém os ver...

Se os «nazis» assumiram um papel de primeiro plano, foi porque NÃO HAVIA MAIS NINGUÉM que tivesse colhões para mostrar as ventas em público, e para fazer essa «coisa de comunas» que é a manifestação.

Porque, convenhamos, andar toda a vida a colar meia dúzia de papéis na parede (nem sequer foram capazes de fazer bandeiras de plástico, como eu ME FARTEI de recomendar) e a realizar tertúlias sobre o Ultramar, nunca valeu uma merda.

Portanto, se queriam alguma coisa, tivessem-na feito quando lá estavam. Agora, aí do lado de fora, só vos resta o rancor dos impotentes.

1 de julho de 2008 às 11:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bandeiras de plastico?

Explique-se sff.

1 de julho de 2008 às 12:58:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pequenos «cartazes» pendurados nos postes, de bom efeito visual, que o BE e o PCP usam frequentemente.

1 de julho de 2008 às 13:09:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A segurança é fundamental

1 de julho de 2008 às 16:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A palavra «nazi» foi hijacked. Na actualidade tem sido usada dentro do contexto "alguém que não concorda comigo".

1 de julho de 2008 às 16:24:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A segurança nas ruas é fundamental

1 de julho de 2008 às 17:54:00 WEST  

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