NÃO CUMPRIMENTA ADEQUADAMENTE, NÃO RECEBE PRÉMIO, POR MAIS BONZINHO QUE TENHA SIDO...
Do mesmo país que travou o sufoco anti-democrático e euro-criptocrático vem uma saudável demonstração de eurocentrismo de análise: um muçulmano da Somália asilado na Irlanda viu-lhe negado um prémio por trabalho voluntário (recolha de fundos para a Amnistia Internacional) por ter pedido aos organizadores do evento para não ter de apertar a mão à senhora que presidia à entrega do prémio.
Perante tal atitude islamicamente insociável e desrespeitadora pelos padrões ocidentais, o juíz decidiu que outrém seria mais merecedor do prémio em questão.
Inicialmente, foi dito ao somali que o seu pedido seria satisfeito, mas ainda a tempo mudaram de ideias e afinal o prémio foi para outrem...
Perante tal atitude islamicamente insociável e desrespeitadora pelos padrões ocidentais, o juíz decidiu que outrém seria mais merecedor do prémio em questão.
Inicialmente, foi dito ao somali que o seu pedido seria satisfeito, mas ainda a tempo mudaram de ideias e afinal o prémio foi para outrem...
O que é mais notório é que, de acordo com as regras muçulmanas, um muçulmano até pode apertar a mão a uma mulher se o contexto social e político assim o exigir, ou seja, se a comunidade muçulmana for minoritária num país ocidental, por exemplo, se as regras ocidentais estiverem bem estabelecidas... e isto é um sinal claro de que, com esta gente, só a firmeza resulta.
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