CRESCIMENTO DO EXTREMISMO ISLAMISTA NO MAIOR PAÍS MUÇULMANO DO MUNDO
A maior parte da população do mais populoso país islâmico do mundo, a Indonésia, é favorável à introdução estatal da charia ou lei corânica.
Cinquenta e três por cento dos crentes deste país considera que as mulheres deveriam andar com a cabeça coberta pelo véu ou «jihab».
Quarenta e sete por cento dos crentes é a favor do corte de mãos dos culpados de furto.
Só quinze por cento da população não é muçulmana, e no seio desta minoria ninguém parece aprovar a introdução da charia.
Desde a queda da ditadura do general Suharto em 1998, várias regiões da Indonésia aprovaram leis inspiradas na charia, lei que se aplica à província autónoma de Aceh, onde se regula o vestuário, o consumo de bebidas, o jogo e a conduta sexual.
Pensa-se que cerca de setenta dos trezentos e sessenta e quatro governos locais implementou alguma normativa baseada na lei corânica.
Cinquenta e três por cento dos crentes deste país considera que as mulheres deveriam andar com a cabeça coberta pelo véu ou «jihab».
Quarenta e sete por cento dos crentes é a favor do corte de mãos dos culpados de furto.
Só quinze por cento da população não é muçulmana, e no seio desta minoria ninguém parece aprovar a introdução da charia.
Desde a queda da ditadura do general Suharto em 1998, várias regiões da Indonésia aprovaram leis inspiradas na charia, lei que se aplica à província autónoma de Aceh, onde se regula o vestuário, o consumo de bebidas, o jogo e a conduta sexual.
Pensa-se que cerca de setenta dos trezentos e sessenta e quatro governos locais implementou alguma normativa baseada na lei corânica.
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