quinta-feira, março 03, 2005

O ISLÃO, O VÉU E O CRESCENTE DOMÍNIO ISLÂMICO EFECTIVO EM TERRAS DO OCIDENTE

Leia-se esta reveladora entrevista a quem sabe do que fala: uma professora universitária de Paris, Riva Kastoryano, responde a algumas perguntas relativamente ao significado e alcance da presença islâmica no Ocidente.

Salienta-se, por exemplo, esta passagem na qual expõe o problema da mulher muçulmana no seio da comunidade islâmica europeia:
(...) Esa mujer francesa joven y guapa decide ponerse unos pantalones vaqueros ajustados como sus amigas no musulmanas del colegio. Pero ella es de familia musulmana.Y todo el barrio lo sabe. Un grupo de jóvenes vecinos la espera en la primera esquina. La rodean, la insultan, le llaman puta y se ríen de ella. Le rompen los pantalones y la devuelven a casa a patadas. La esperan en el portal hasta que vuelve a bajar a la calle con el velo puesto. ¿Quién ha defendido sus derechos de ciudadana francesa?

¿...?

Pues estas escenas se suceden cada día en esos barrios, y si no ocurren más a menudo es porque las jóvenes musulmanas han captado perfectamente el mensaje y no se atreven a desafiar a su comunidad.

¿No pueden irse?

No tienen recursos para abandonar aquel vecindario.

Lo pinta usted muy crudo.

Es así. El Estado francés ha dejado de existir en esos barrios donde viven seis millones de personas. En las escuelas de esos barrios, la violencia es habitual y el fracaso escolar es mucho más alto que en las escuelas de los demás franceses no musulmanes. El acceso a la educación superior se restringe así y las expectativas de futuro se evaporan. ¿Qué es lo que les queda?

¿Volver a inmigrar?

Les queda su comunidad. La comunidad musulmana está en todas partes, pero en aquel barrio es la única ley para nuestra joven. Cuida de sus jóvenes y, al mismo tiempo, los controla a ellos y a ellas y les impone su ley. El Estado ha fracasado y la comunidad musulmana ha ocupado su sitio. Todos obedecen a los imanes que han llegado del Magreb y aplican el Corán a rajatabla.



Sobre o poder do Islão nos bairros de imigrantes muçulmanos, preste-se atenção:
El islam es la fuerza cohesiva del barrio, la identidad y el único orgullo del marginado. Fuera del barrio cualquier vecino es un “moro”, pero en su barrio es un creyente. Los imanes son reverenciados, se crecen y aplican sus leyes como reacción ante las de la República para afirmar su propia autoridad.

Pero está la policía francesa y la justicia de la República.

Allí en el barrio no se atreven ni a entrar, y si entran no se enteran de nada y se quieren ir pronto. La policía de verdad, la que infunde temor y respeto, la dirigen los imanes y es una especie de parapolicía religiosa sin uniforme que está en todas partes y lo ve todo. Si vas por el barrio sin el velo, eres una puta.


É isto que a Esquerda imigracionista e pró-islâmica tem andado a fomentar. Faz parte do plano esquerdista de destruição da tradição: já António Gramsci dizia que era preciso promover o poder das minorias étnicas como forma de abalar e deitar abaixo o poder estatal, estabelecido.

Por isso, é hora de acordar, Europeus... e vós muito especialmente, Europeias...

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Apesar da solidariedade devida a estes casos, o que é facto é que isto só sucede aos islâmicos que residem no Ocidente, e só é notícia por acontecer no Ocidente. Alguém quereria saber se fosse na terra deles? Além do mais, eles limitam-se a continuar a viver com viviam antes, direito que, aliás, lhes assiste (em Inglaterra, uma estudante exigiu poder usar o véu, por sua própria vontade - o que poderia era conciliar o Uniforme do Colégio com o véu, como faria sentido e se faz em certos Países muçulmanos, onde as mulheres no Exército usam o uniforme igual ao dos homens, diferindo apenas nesse pormenor do véu que, aliás, as protege do Sol...), ou se não assiste em virtude de ser demasiado limitativo para as mulheres, é tão mau passado no Ocidente como noutro lugar qualquer, mas se não fosse cá, quando não era cá, ninguém se importava. Agora, todos se importam e acabam por querer impôr aos islâmicos o que os Europeus acham melhor, acabando também por fazerem o que criticam aos muçulmanos que vivem no Ocidente, ou seja, terem a mania que os outros têm que se cingir ao seu funcionamento... Não é a nós que obrigam a usar véu, portanto, problema deles!... Eles que o resolvam! Era o que faltava que, com todos os problemas que já temos até por causa deles, ainda os fôssemos ajudar mais prejudicando-nos a nós, pois deixamos de nos dedicar a nós próprios e porque quanto mais confortáveis eles cá estiverem, pior para nós!...


Imperador

3 de março de 2005 às 19:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

O véu é um símbolo do poder dessa gente. Percebe?
O véu permite que qualquer terrorista viva permanentemente abrigado perante as autoridades policiais. Entende?

Além do mais, o véu começará, com o tempo, a ser imposto, mesmo às não muçulmanas... pois que, com o aumento do número de muçulmanos, aumenta o número de casos de desrespeito para com mulheres ocidentais (consideradas por eles como meretrizes), ao que estas, no seu dia a dia, começarão a sentir vontade de usar o véu para serem deixadas em paz e ser-lhes assim garantida segurança nas ruas controladas por gangues de muçulmanos...

Algo de semelhante se passa com os jovens brancos que se vestem à negro-do-rap só para não serem agredidos pelos seus colegas negros e pelos putos das gangues afro-yanke.

3 de março de 2005 às 19:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Temos que contextualizar estas in iniciativas na guerra do Islão radical contra O ocidente e na sua estratégia de expansão.
O véu é um objecto de arremesso à sociedade Ocidental,(apenas um)é um passo para marcar posição na sociedade europeia. Outros se seguirão.. as cruzes têm que ser retiradas das salas de aula( em Itália) outros símbolos associados ao Cristianismo serão alvo de contestação, Símbolos de uma luta- é uma atitude de contestação á sociedade europeia.
A ascenção desses bandos de bárbaros, está directamente relacionada com a decadência da autoridade do Estado, daí a emergência e a rápida proliferação desses grupúsculos a imporem a sua lei e ordem.

3 de março de 2005 às 19:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Outros se seguirão.. as cruzes têm que ser retiradas das salas de aula( em Itália) outros símbolos associados ao Cristianismo serão alvo de contestação,»

A propósito... será que Fernando Rosas e companhia se sentiriam tão ofendidos com o véu islâmico na sala de aula como se sentem ofendidos com a cruz no mesmo local?...
Será que fariam campanha contra o uso do véu nas escolas por parte dos imigrantes norte-africanos?...

3 de março de 2005 às 20:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por falar em grupusculos de bárbaros, decadência da autoridade dos Estados, e sinais de contestação às sociedades europeias: algum desenvolvimento nas investigações ao assassinato no bairro de imigrantes marginalizados pela sociedade que só por acaso estavam a transaccionar droga equipados com armas de guerra???



Pois também me parece que não.

3 de março de 2005 às 20:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

E por falar em minorias que cometem crimes especialmente repugnantes, alguém em Portugal - algum jornalista, alguma merda dalgum cronista, um gajo qualquer - falou do crime que vitimou uma família inteira de cristãos coptas nos EUA, assassinados por muçulmanos?...

... Ainda não ouvi...

4 de março de 2005 às 10:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O véu é um símbolo do poder dessa gente. Percebe?
O véu permite que qualquer terrorista viva permanentemente abrigado perante as autoridades policiais. Entende?"

Não é um símbolo de Poder se for só para uso deles. E o véu só permite que terroristas vivam abrigados se andarem disfarçados, mas não é isso que lhes dá segurança em relação a poderem ser apanhados por outras vias, desde as viagens às transações - podem fugir mas não se podem esconder, na prática só se escondem em termos de contacto directo...


"Além do mais, o véu começará, com o tempo, a ser imposto, mesmo às não muçulmanas... pois que, com o aumento do número de muçulmanos, aumenta o número de casos de desrespeito para com mulheres ocidentais (consideradas por eles como meretrizes), ao que estas, no seu dia a dia, começarão a sentir vontade de usar o véu para serem deixadas em paz e ser-lhes assim garantida segurança nas ruas controladas por gangues de muçulmanos..."

(Pessoalmente acho que se deviam vestir um pouco mais, mas o véu também é demais: a cabeça das pessoas deve ser sempre bem visível, eu nem gosto de chapéus.) Aí, das duas uma: ou o Estado, Defensor das Liberdades, intervém, ou, sendo o Homem um lutador pela Liberdade por Natureza, preferirá lutar a submeter-se, e se o Estado não nos defender, defendemo-nos nós e à nossa Liberdade com armas se necessário for.

Algo de semelhante se passa com os jovens brancos que se vestem à negro-do-rap só para não serem agredidos pelos seus colegas negros e pelos putos das gangues afro-yanke.


Imperador

5 de março de 2005 às 10:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Não é um símbolo de Poder se for só para uso deles.»

É um símbolo de poder porque mostram a sua presença, a sua capacidade reinvidicativa e, em breve, poderão impô-lo às mulheres europeias.



«E o véu só permite que terroristas vivam abrigados se andarem disfarçados, mas não é isso que lhes dá segurança em relação a poderem ser apanhados por outras vias, desde as viagens às transações - podem fugir mas não se podem esconder,»

Podem-se esconder assim sim, podem andar no meio das multidões, cometer crimes e desaparecer calmamente ou, até, estar de cara para as autoridades sem que estas possam fazer seja o que for.



«(Pessoalmente acho que se deviam vestir um pouco mais,»

Isso é o seu gosto pessoal. Eu, gosto de as ver do modo como andam.


«Aí, das duas uma: ou o Estado, Defensor das Liberdades, intervém, ou, sendo o Homem um lutador pela Liberdade por Natureza, preferirá lutar a submeter-se, e se o Estado não nos defender, defendemo-nos nós e à nossa Liberdade com armas se necessário for.»

Isso é o argumento de ACR: «um caso de polícia». Ora a polícia não pode estar em toda a parte, especialmente quando nem tem sequer autorização para disparar sem dizer «Com sua licença...».

É muito melhor prevenir do que remediar. As guerras, antes de se combaterem, evitam-se.

5 de março de 2005 às 22:53:00 WET  

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