PARTIDO NACIONALISTA FLAMENGO DENUNCIA ISLAMIZAÇÃO E DEFENDE DIREITOS DOS ANIMAIS
O Vlaams Belang está a empreender uma campanha para informar os consumidores flamengos a respeito do aumento do fornecimento dos supermercados com produtos halal, isto é, alimentos cuja feitura e preparação obedecem a regras muçulmanas.
O mote da iniciativa é «Consumidores contra a Islamização». O VB põe a tónica da sua acção nos talhos halal, em que as regras para abater o gado têm de ser as do Islão. E, de acordo com algumas autoridades muçulmanas, os animais prestes a serem abatidos não devem ser anestesiados, enquanto outras autoridades muçulmanas argumentam que a anestesia é admissível, desde que reversível. Ora o abate de animais sem anestesia prévia é incompatível com a ética ocidental e com os direitos dos animais que já/ainda existem na Europa.
O líder do partido, Filip Dewinter, argumenta que esta disseminação da comida halal é um sinal da islamização do país e da radicalização da comunidade muçulmana, a qual usa o Alcorão como autoridade e os muçulmanos nos guetos são obrigados a submeter-se ao cada vez mais estrito código moral islâmico.
O mote da iniciativa é «Consumidores contra a Islamização». O VB põe a tónica da sua acção nos talhos halal, em que as regras para abater o gado têm de ser as do Islão. E, de acordo com algumas autoridades muçulmanas, os animais prestes a serem abatidos não devem ser anestesiados, enquanto outras autoridades muçulmanas argumentam que a anestesia é admissível, desde que reversível. Ora o abate de animais sem anestesia prévia é incompatível com a ética ocidental e com os direitos dos animais que já/ainda existem na Europa.
O líder do partido, Filip Dewinter, argumenta que esta disseminação da comida halal é um sinal da islamização do país e da radicalização da comunidade muçulmana, a qual usa o Alcorão como autoridade e os muçulmanos nos guetos são obrigados a submeter-se ao cada vez mais estrito código moral islâmico.
11 Comments:
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/crime/article2538090.ece
O tempo frio
Aumenta a dor
Meu coração
Distante
Tão distante
Do meu amor
http://prixhoje.blogspot.com/
O Vlaams Belang é contra a droga livre ao contrário de ti.
E eu ralado...
O Vlaams Belang é contra a droga livre ao contrário de ti.
Eu sou contra a economia de mercado, ao contrário do Caturo. Eu sou contra a manutenção de uma estrutura social com classes, e oponho-me inclusivamente ao mero reformismo das políticas sociais, defendendo a colectivização dos meios de produção e a nacionalização da banca e das companhias seguradoras, para que sirvam o povo e nada mais do que o povo. Sou também, ao contrário dele, defensor da criminalização da homossexualidade, da eutanásia, do aborto, e de uma política altamente restritiva relativamente ao divórcio.
Mas defendo a minha Nação, a preservação da sua identidade, na Raça, na Língua, e no Folclore. E defendo a deportação dos imigrantes que põe tudo isto em causa, e que se potencie o nome de Portugal através de uma dinamização económica e cultural do país, feita tendo o poder político como esteio. E isto é o fulcro do nacionalismo - o resto é já acessório.
Evidentemente. É por muita gente não saber distinguir o essencial do acessório e pôr-se com caprichos parvos que muitos movimentos não avançam.
Um texto no site oficial do Vaticano que resume, no essencial, a abordagem deste às questões da imigração....um texto um tanto ou quanto utopico....
http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/migrants/pom2007-105/rc_pc_migrants_pom105_the-role-marchetto-notes.html
E eu ralado...
O Caturo defende as drogas como o BE?
Não defendo as drogas, defendo é o direito de cada qual fazer o que lhe apetece consigo mesmo, contando que não prejudique os outros. Sou pois a favor da liberalização total das drogas a partir da maioridade, mas contra toda e qualquer diminuição de punição tendo como atenuante o estado de alienação causado pela droga. O indivíduo deve ser responsabilizado pelas suas acções, inclusive as que comete sob o efeito de tóxicos, se tomou esses tóxicos de livre vontade.
E claro que as salas de «injecção assistida» estariam completamente fora de questão. O Estado não tem de pagar o conforto de quem se vicia de livre vontade, sobretudo num país como Portugal, que tanto sofre de carências quase terceiro-mundistas no campo da saúde e da assistência aos mais idosos, por exemplo.
ORA BEM.
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/crime/article2538090.ece
Merece atenção, sem dúvida... as mães é que tiveram de falar, porque as autoridades, obedecendo à elite internacionalista, calaram-se caladinhas a respeito da identidade racial dos agressores sexuais...
É bem uma lição de como o Europeu não pode estar dependente do sistema para defender os seus direitos, a sua liberdade e a sua vida.
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