CONSELHO DOS DIREITOS HUMANOS DA ONU SILENCIA CRÍTICA AOS HORRORES DO ISLÃO
O Conselho dos Direitos Humanos da ONU bloqueou qualquer discussão sobre a charia ou lei islâmica.
Um porta-voz de duas associações humanistas de direitos humanos tentou abordar em sessão a situação das mulheres nos países da lei islâmica, situação essa que inclui a pena de morte por apedrejamento como punição por adultério.
Acto contínuo, os membros árabes e muçulmanos do Conselho reagiram furiosamente, com o embaixador egípcio a declarar que «o Islão não será crucificado perante este Conselho».
O presidente do Conselho, Doru Romulus Costea, afirmou de seguida que «este Conselho não está preparado para discutir matérias religiosas em profundidade» e avisou o porta-voz que denunciou a charia de que seria interrompido e silenciado se voltasse a tocar no assunto. Costea disse posteriormente que «o Conselho não tem a competência para debater a respeito dos laços fascinantes entre religião e direitos humanos».
Ai são «fascinantes»... pois pois...
Portanto, quem se atreve a denunciar os horrores da lei islâmica, é pura e simplesmente silenciado, sem qualquer justificação para além duma cobardíssima «cautela» e dum atestado de menoridade e de impotência que o Conselho dos Direitos Humanos da ONU passa a si mesmo.
Quanto à atitude dos muçulmanos aí representados, é mui esclarecedora - consiste apenas e simplesmente na indignação perante a denúncia.
Nada justifica, nada nega, nada argumenta - limita-se a gritar que o Islão não pode ser julgado.
Um porta-voz de duas associações humanistas de direitos humanos tentou abordar em sessão a situação das mulheres nos países da lei islâmica, situação essa que inclui a pena de morte por apedrejamento como punição por adultério.
Acto contínuo, os membros árabes e muçulmanos do Conselho reagiram furiosamente, com o embaixador egípcio a declarar que «o Islão não será crucificado perante este Conselho».
O presidente do Conselho, Doru Romulus Costea, afirmou de seguida que «este Conselho não está preparado para discutir matérias religiosas em profundidade» e avisou o porta-voz que denunciou a charia de que seria interrompido e silenciado se voltasse a tocar no assunto. Costea disse posteriormente que «o Conselho não tem a competência para debater a respeito dos laços fascinantes entre religião e direitos humanos».
Ai são «fascinantes»... pois pois...
Portanto, quem se atreve a denunciar os horrores da lei islâmica, é pura e simplesmente silenciado, sem qualquer justificação para além duma cobardíssima «cautela» e dum atestado de menoridade e de impotência que o Conselho dos Direitos Humanos da ONU passa a si mesmo.
Quanto à atitude dos muçulmanos aí representados, é mui esclarecedora - consiste apenas e simplesmente na indignação perante a denúncia.
Nada justifica, nada nega, nada argumenta - limita-se a gritar que o Islão não pode ser julgado.
Serão estes os muçulmanos «moderados»?
Exigir o silenciamento da denúncia do horror, é esta uma atitude de muçulmano moderado?
O que terá a chusma politicamente correcta islamófila a dizer sobre isto?
O que terá essa súcia a dizer em defesa do seu mito de que «a esmagadora maioria dos muçulmanos é moderada e tolerante e os extremistas são meia dúzia de marginais sem expressão»?
Será que estes muçulmanos, com assento nas Nações Unidas, são «meia dúzia de marginais sem expressão»?
Resposta: a infra-humanidade politicamente correcta nem precisa de dizer nada, visto que a notícia pura e simplesmente não se comenta e acabou-se...
Resposta: a infra-humanidade politicamente correcta nem precisa de dizer nada, visto que a notícia pura e simplesmente não se comenta e acabou-se...
Podia parecer impossível, há uns anos, que a violência aberta contra a mulher (e contra o infiel) pudesse algum dia vir a ser silenciada pela própria ONU, mas no domínio do amor incondicional ao alienígena, ou da cobardia mais abjecta perante o dito, tudo, mas absolutamente tudo, é possível. A indignidade não tem limites.
2 Comments:
os eternos patriotas
forum pátria
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“ e quero em ti e teus descendentes fundar em mim um império por cujo o meio seja meu nome anunciado entre nações mais estranhas” e “ para que teus sucessores conheçam quem lhe deu o Reino, comporás o Escudo de tuas armas do prego com que eu remi o género humano daquele que foi comprado por JUDEUS e será reino para mim santificado puro por fé e amado por piedade”.
D.Afonso Henriques in "Carta de Fundação de Portugal"
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