HÁ MAIS DE MILÉNIO E MEIO - DERROTA DO INVASOR ORIENTAL NA EUROPA
No dia vinte de Junho do ano 451 d.c., Átila, líder dos Hunos, foi derrotado na batalha dos Campos Catalaunicos por uma união de Romanos, Visigodos e outros aliados, sob o comando do romano Aetius.
Átila, que chamava a si próprio «O Flagelo de Deus», que afirmava que nenhuma erva voltaria a crescer depois de ter sido pisada pelos cascos do seu cavalo, foi um chefe de guerra que conduziu o seu povo, de raça oriental - mongolóide, isto é, cientificamente falando, amarela, parente dos Mongóis e, também, dos Turcos * - até ao Ocidente, aterrorizando todo o mundo civilizado da altura, não só devido à sua crueldade e ferocidade - diz-se que os Hunos andavam sempre com a cara rapada para que se lhes vissem as cicatrizes no rosto, de modo a atemorizar os inimigos; a carne que comiam, era aquecida apenas debaixo das suas nádegas, sempre a cavalo - mas também em virtude da sua fama de invencibilidade.
Efectivamente, a generalidade dos povos considerava que os Hunos eram imbatíveis. Esta gente oriental, de aspecto desagradável - as suas feições, mongólicas, feias aos olhos dos ocidentais, eram agravadas pela sua expressão assustadora - combatia sempre montada em cavalos velozes, com uma rapidez e uma eficiência que a tudo e todos ultrapassavam.
Os escribas gregos que falaram de Átila deixaram registado que ele saqueou e destruiu mais de trezentas cidades e matou quatro milhões e duzentas mil pessoas.
Criaram-se mitos em torno deste Flagelo de Deus, que varria toda a Europa.
Mas foi batido.
Entrando na Europa pelo leste, tudo levou à sua frente até chegar à zona onde é hoje o sul de França, já muito perto de Roma. Aí, teve de enfrentar as forças coligadas de Romanos e Visigodos e, pela primeira vez, o seu avanço foi travado e, a sua hoste, desbaratada.
Foi só isso que pôde impedir uma queda total da Europa nas mãos de não europeus: a união dos diferentes povos ocidentais (diferentes, mas da mesma raiz árica), nomeadamente de Latinos (Romanos) e de Germânicos (Visigodos).
E hoje, como ontem, em que perigos vários se levantam, cada vez mais fortes, no horizonte do futuro próximo - o Islão, a China - a Europa só pode sobreviver com uma união harmoniosa entre os seus povos, irmãos da mesma estirpe indo-europeia e partilhando uma mesma forma de civilização assente na Liberdade e na Dignidade humana.
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* Mais recentemente, há quem afirme que a gente que Átila conduziu até à Europa Ocidental estava já muito mesclada com tribos ocidentais.
Átila, que chamava a si próprio «O Flagelo de Deus», que afirmava que nenhuma erva voltaria a crescer depois de ter sido pisada pelos cascos do seu cavalo, foi um chefe de guerra que conduziu o seu povo, de raça oriental - mongolóide, isto é, cientificamente falando, amarela, parente dos Mongóis e, também, dos Turcos * - até ao Ocidente, aterrorizando todo o mundo civilizado da altura, não só devido à sua crueldade e ferocidade - diz-se que os Hunos andavam sempre com a cara rapada para que se lhes vissem as cicatrizes no rosto, de modo a atemorizar os inimigos; a carne que comiam, era aquecida apenas debaixo das suas nádegas, sempre a cavalo - mas também em virtude da sua fama de invencibilidade.
Efectivamente, a generalidade dos povos considerava que os Hunos eram imbatíveis. Esta gente oriental, de aspecto desagradável - as suas feições, mongólicas, feias aos olhos dos ocidentais, eram agravadas pela sua expressão assustadora - combatia sempre montada em cavalos velozes, com uma rapidez e uma eficiência que a tudo e todos ultrapassavam.
Os escribas gregos que falaram de Átila deixaram registado que ele saqueou e destruiu mais de trezentas cidades e matou quatro milhões e duzentas mil pessoas.
Criaram-se mitos em torno deste Flagelo de Deus, que varria toda a Europa.
Mas foi batido.
Entrando na Europa pelo leste, tudo levou à sua frente até chegar à zona onde é hoje o sul de França, já muito perto de Roma. Aí, teve de enfrentar as forças coligadas de Romanos e Visigodos e, pela primeira vez, o seu avanço foi travado e, a sua hoste, desbaratada.
Foi só isso que pôde impedir uma queda total da Europa nas mãos de não europeus: a união dos diferentes povos ocidentais (diferentes, mas da mesma raiz árica), nomeadamente de Latinos (Romanos) e de Germânicos (Visigodos).
E hoje, como ontem, em que perigos vários se levantam, cada vez mais fortes, no horizonte do futuro próximo - o Islão, a China - a Europa só pode sobreviver com uma união harmoniosa entre os seus povos, irmãos da mesma estirpe indo-europeia e partilhando uma mesma forma de civilização assente na Liberdade e na Dignidade humana.
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* Mais recentemente, há quem afirme que a gente que Átila conduziu até à Europa Ocidental estava já muito mesclada com tribos ocidentais.
5 Comments:
Estamos sempre a aprender.
Muito bom texto.
Os povos indoeuropeus têm que se manter unidos, nesta que acaba por ser uma luta pela sobrevivência.
Viva as nações europeias!
PORTVGAL
Ai agora os Chinas também estão na tua lista negra?
Está bonito isto...
orgasmos, orgasmos e mais orgasmos.
orgasmos, orgasmos e mais orgasmos.
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