COMUNIDADE ISLÂMICA DE ESPANHA INDIGNADA COM AFIRMAÇÃO DE MINISTRA ESPANHOLA DA IGUALDADE DOS SEXOS
Tanto Federación Española de entidades Religiosas Islámicas como la Junta Islámica, que representan a los musulmanes en España han reaccionado desabridamente frente a las declaraciones de la Ministra de Igualdad, Bibiana Aido. La Ministra dijo que “En nuestro país, los hombres árabes o musulmanes pueden vestir al modo occidental porque su cultura no les exige que lleven ningún símbolo. Las mujeres, sin embargo, llevan vestidos largos que les tapan el cuerpo y también un pañuelo sobre la cabeza que les cubre el cabello”. “¿Por qué las mujeres sí y los hombres no?”. “No todas las prácticas culturales tienen que ser protegidas y respetadas”, añadió, y se mostró contraria con aquellas que “vulneran los derechos humanos y promueven la desigualdad” entre hombres y mujeres. Abogó, además, por arbitrar los mecanismos necesarios para contribuir a eliminarlas.
Los musulmanes afincados en España respondieron que las mujeres llevan el velo islámico “porque les da la gana” y le pidieron “que no hable de lo que no sabe. El presidente de la, Félix Herrero, indicó a Europa Press que las mujeres musulmanas llevan el pañuelo “de forma voluntaria, como lo demuestra que unas visten con él y otras sin él”. Por su parte, el presidente de la, Mansur Escudero, destacó que “el velo no es ninguna imposición” y añadió que el Corán recomienda “vestir con modestia tanto a hombres como a mujeres”. Además, aseguró que en España “la violencia de género es mayor que en los países islámicos” (sic).
Curiosamente El País no ha sido muy “comprensivo” con las criticas de Aido contra el islam, habla de que la ministra ha vuelto a “enredarse”, recordando sus meteduras de pata con las bibliotecas para mujeres, causando “irritación” con sus criticas al uso del velo en la comunidad musulmana. Seguro que si hubiera criticado a la Iglesia católica en PRISA hubieran sin duda respaldado a la ministra.
Então afinal... o véu é obrigatório ou não?
Era interessante que alguém confrontasse esta indignada e vociferante comunidade islâmica com isto e não parasse de o fazer até obter uma resposta directa e clara...
E, para já, é sintomático que na área me(r)diática do costume, ou seja, da opinião esquerdista publicada, diga que quem ficou mal nesta história foi a ministra... mais uma vez se observa a tendência de desprezar a bandeira dos direitos das mulheres, com tanta ferocidade brandida pela Esquerda «doutros tempos», porque «outro valor mais alto se alevanta», a saber, o do amor ao outro, mais concretamente, ao alienígena muslo...
Los musulmanes afincados en España respondieron que las mujeres llevan el velo islámico “porque les da la gana” y le pidieron “que no hable de lo que no sabe. El presidente de la, Félix Herrero, indicó a Europa Press que las mujeres musulmanas llevan el pañuelo “de forma voluntaria, como lo demuestra que unas visten con él y otras sin él”. Por su parte, el presidente de la, Mansur Escudero, destacó que “el velo no es ninguna imposición” y añadió que el Corán recomienda “vestir con modestia tanto a hombres como a mujeres”. Además, aseguró que en España “la violencia de género es mayor que en los países islámicos” (sic).
Curiosamente El País no ha sido muy “comprensivo” con las criticas de Aido contra el islam, habla de que la ministra ha vuelto a “enredarse”, recordando sus meteduras de pata con las bibliotecas para mujeres, causando “irritación” con sus criticas al uso del velo en la comunidad musulmana. Seguro que si hubiera criticado a la Iglesia católica en PRISA hubieran sin duda respaldado a la ministra.
Então afinal... o véu é obrigatório ou não?
Era interessante que alguém confrontasse esta indignada e vociferante comunidade islâmica com isto e não parasse de o fazer até obter uma resposta directa e clara...
E, para já, é sintomático que na área me(r)diática do costume, ou seja, da opinião esquerdista publicada, diga que quem ficou mal nesta história foi a ministra... mais uma vez se observa a tendência de desprezar a bandeira dos direitos das mulheres, com tanta ferocidade brandida pela Esquerda «doutros tempos», porque «outro valor mais alto se alevanta», a saber, o do amor ao outro, mais concretamente, ao alienígena muslo...
9 Comments:
Caturo,li há tempos numa revista,uma entrevista com a rainha Noor,da Jordânia,onde a mesma falava do seu papel humanitário,em prol das melhorias da condição feminina no seu país.
Não faltaram óptimas intenções,antes pelo contrário,mas a realidade,no caso concreto jordano,não é,ainda,tão risonha,apesar dos muitos esforços,e isto apesar do país,comparativamente a outros países islâmicos,ter uma vertente no que a tradições religiosas diz respeito,mais moderada,no seu todo.
Os noticiários da Jordânia,por exemplo,mostram pivots femininas de indumentária em tudo ocidental,e lembro-me de Hanan Ashrawi,com a importância política que teve na Palestina,passar ao lado de toda a observância dos costumes islâmicos relacionados com o vestuário feminino.
Aquilo que transparece,para mim,é uma questão de origem familiar aliada ao poder económico,que faz com que se verifiquem estes contrastes.Nenhuma destas duas mulheres que referi,são oriundas de classes baixas,desfavorecidas.
A propósito,o meu blog está em fase de re-construção.Pouco mais se vê nele,por enquanto,que a minha fotografia e a imagem de apresentação.Estou a trabalhar nisso,sempre que o tempo o permitir.
Até que enfim, alguém com "colhões"! Bravo, Sra. ministra!
apesar do país,comparativamente a outros países islâmicos,ter uma vertente no que a tradições religiosas diz respeito,mais moderada,no seu todo.
Isso é que é mais significativo - é que certas coisas se passem num país alegadamente moderado.
E boa sorte na re-criação do teu site. :)
O problema não é ser mais ou menos moderado. O Islão nada tem de moderado na sua origem e na sua essência. E é aí que está o problema. É uma religião totalitária, fundada por um pedófilo e onde o apelo ao ódio para com o "infiel" está bem presente.
Vejam o que estão a sofrer os revisionistas. Abaixo está o texto todo, mas para já saliento isto:
Como o autor diz, o alegado holocausto dá muito jeito para impedir que as doutrinas que se atrevem a falar em ordem, Bem Comum, padrões morais e defesa dos povos europeus face à guerra que lhes é movida (a nível económico, cultural e demográfico), sejam logo recusadas, ouvindo os nacionalistas da maioria das pessoas a resposta: "Sabemos no que isso deu". Assim, o medo do "Holocausto" leva as pessoas a pensarem de modo IRRACIONAL. Pois bem, é tempo de bradar que "o que isso deu" não deu em nada, porque não houve holocausto algum! Vejam as teorias de Faurisson, Zundel e outros. Porque não as debatem? Têm medo da verdade? Mas, mesmo que tivesse havido Holocausto... E os ideias marxistas, não "deram" em algo muito pior em termos de mortandade? E os ideias do liberal-capitalismo, não matam diariamente centenas de milhar de pessoas entre os povos mantidos deliberadamente na miséria pelos grandes senhores do Capital? Nenhuma doutrina está limpa de sangue se os seus ideais forem levados às últimas consequências. NENHUMA! A História prova-o.
Destaco também esta parte:
"Against all the cowards with their claims of prudence, concern with efficiency, realism and whatever else; against all the pretentious twits whose lives are nothing but a series of intervals between assorted betrayals, we should repeat Christ's own teaching: "let your Yes be Yes, and your No be No, for all else comes of evil." No, the German homicidal gas chambers never existed. Yes, "the Holocaust" is a myth. For my part, I add: yes, Hitler embodied the hope of Europe in the face of the ruinous ideals of 1789; yes, we must take up the best of what National Socialism comprised in order finally to surpass it and forge a doctrine that will be able to save our Old Continent."
Destaco o "take up the best" (aproveitar o melhor), porque de facto o Nacional-Socialismo tem os seus defeitos (nomeadamente o facto de ter demasiadas tendências para poder ser considerado um corpo doutrinário a sério - muitos dos que hoje se dizem nacionais-socialistas não passam de meros racistas brancos, longe do ideal de homem íntegro e integral defendido pela estética nacional-socialista, a quem o Hitler daria certamente um par de estalos se voltasse à terra e visse a decadência e a demência em que caem muitos daqueles que dizem representá-lo e falar em seu nome). Além disso, o Nacional-Socialismo, tirando o caso de alguns Valores que são comuns a outras doutrinas nacionalistas, está ultrapassado pela História. Teve coisas importantes e pioneiras, mas já lá vão quase 100 anos. Voltando ao "take up the best" (aproveitar o melhor) do Nacional-Socialismo, é isso que os movimentos nacionalistas europeus de um modo geral fazem hoje em dia.
Mas são esses mesmos valores que provocam medo nas pessoas, amedrontadas pelo fantasma da mentira do Holocausto, que por isso permanece sagrada e intocável para a cambada de traidores e castrados que são os governantes europeus.
Carta integral:
Announcement by Vincent Reynouard – June 20, 2008
On June 19, 2008, section 61 of the Brussels criminal court found Siegfried Verbeke and me guilty of "disputing crimes against humanity", sentencing us to a year's imprisonment and ordering us to pay 25,000 euros in fines, damages and various costs... Moreover, it ordered the immediate arrest of Siegfried Verbeke and perhaps of myself as well (a friend of ours who attended the hearing says no, but the press reports state the opposite and we haven't been able to get an answer from the Clerk's Office).
Unsurprisingly, the court had rejected all our arguments, notably the one invoking article 150 of the Belgian Constitution to request a trial in the Court of Assizes, thus before a jury.
It's plain to see that in the last three years anti-revisionist oppression has greatly worsened. The times when revisionist activists received suspended sentences are over: today, apart from the huge fines, actual imprisonment is always decided. I think especially of Sylvia Stolz, Ernst Zündel and Germar Rudolf, heroic people now languishing in German jails.
I think also of Georges Theil in France, of Gaston-Armand Amaudruz, René-Louis Berclaz and Jürgen Graf for Switzerland.
Historical revisionism belongs to no-one. Its findings are the fruit of traditional methods of inquiry where scientific expertise assists in the appraisal of testimonies and in documentary research. They will be obvious to any honest individual, whether on the political left or right, believer or atheist...
But it goes without saying that its implications extend well beyond the historical scope of its outset. The stakes involved, gigantic ones, are political and even theological. If some refuse to see this – because of blindness, cowardice or mistaken strategy – , our adversaries, at their end, have understood quite well. They know that a sudden bursting through of the historical truth about the period 1914-1946 would call into question the world order founded at Nuremberg in 1945-1946.
This is why, in the face of people whom they constantly present as a small sect of cranks denying the obvious, they have special laws passed in Europe and resolutions adopted at the UN. The flagrant discrepancy between their contemptuous talk, on the one hand, and their actions, on the other hand, gives them the lie. To paraphrase the French wartime orator Philippe Henriot, I'll say: "When a man can think of no other way but imprisonment to rid himself of a verbal opponent, it's because he has no arguments. When a man is reduced to making up stupid lies, it's because the truth is against him."
The way ahead, therefore, is all laid out for us: we must continue to repeat the truth, the whole truth, including the truth about what's at stake in this struggle. Far from being merely a sterile quarrel between devotees of the past cut off from present-day realities, the fight for historical truth is, on the contrary, the continuation, on the intellectual level, of the war whose armed phase ended in 1945 with the defeat of the Axis forces. And it's clear that this conflict, having begun not on September 3, 1939 but on January 30, 1933, is the modern form of the eternal struggle between Light and Darkness. In the 20th century, National Socialist Germany embodied – doubtless imperfectly but successfully all the same – the very last attempt to return to a well-ordered society, that is, a society respecting the natural order.
This is the reason why, even after the 3rd Reich was completely crushed militarily, the war continued, and has continued up to today. Our opponents in this never-ending fight have a weapon of mass destruction: the alleged "Holocaust". Since 1945, this lie has prevented any dispassionate debate on National Socialism and, more generally, on societies that respect natural order. "We know where that led! ..." is how people constantly respond to those who, against the "Rights of Man" and their natural offspring: the unleashing of all selfish inclinations, dare speak of order, the Common Good, wholesomeness, moral standards, safeguarding the genetic heritage, the birth rate, rights of kinship ...
Against all the cowards with their claims of prudence, concern with efficiency, realism and whatever else; against all the pretentious twits whose lives are nothing but a series of intervals between assorted betrayals, we should repeat Christ's own teaching: "let your Yes be Yes, and your No be No, for all else comes of evil." No, the German homicidal gas chambers never existed. Yes, "the Holocaust" is a myth. For my part, I add: yes, Hitler embodied the hope of Europe in the face of the ruinous ideals of 1789; yes, we must take up the best of what National Socialism comprised in order finally to surpass it and forge a doctrine that will be able to save our Old Continent.
Some will condemn my actions for the fact that I have seven children. They are wrong: if I act as I do, it's first of all for my children, to ensure a better future for them. However, our civilisation will not be saved by any sparing of efforts in the most vital struggles, which are (as is only logical) also the most dangerous, for when engaged they threaten the very worst for the opponent, and so provoke his most violent reactions. But, as Chesnelong said: "When evil is the most daring, good must be the most courageous."
Vincent Reynouard, father of seven children
O mal é todo por culpa de Alá.
Indirectamente através de outros, directamente através do islão.
Quem disser o contrário está a insultar Maomé.
A esquerda anda sempre a ver onde é que vem peixe, e eles também já repararam que o futuro é dos imigrantes, por isso é que cagaram nas mulheres e agora só dá isto.
"...por isso é que cagaram nas mulheres e agora só dá isto."
E as mulheres que "caguem" neles.
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