A MATEMÁTICA DO ISLÃO E DOS ÓDIOS...
Afiguram-se no mínimo interessante os cálculos numéricos que Bill Warner aqui faz a respeito das escrituras islâmicas...
Eis alguns dos excertos mais sugestivos (texto de Warner a itálico):
«Quando se lê a Sira (vida de Maomé), verifica-se que a suas páginas estão repletas de violência. A primeira forma de violência é verbal. Depois da primeira revelação de Maomé, passam só doze páginas até haver uma luta e um muçulmano sangrar um cafir (um não muçulmano). A partir daí, Maomé discute, ameaça, amaldiçoa, prega e condena. Portanto, 98% do texto da profecia de Maomé contém violência verbal contra os cafires.
(...)
72% da parte da Sira sobre a profecia de Maomé envolve alguma forma de jihad (guerra santa). Claro que a violência verbal se observa a par da matança, da tortura, da violação, do roubo, do engano e dos assassínios.
O Sita não é apenas uma biografia, mas também um texto sagrado que contém o modelo da vida islâmica perfeita. Outra e outra vez, o Alcorão ordena a todo o muçulmano que imite todas as palavras e acções de Maomé. O Sira contém a grande estratégia política do Islão.
Há paz em 2% do Sira. Significa isto que 98% do Sira é dedicado à má vontade ou a alguma forma de discussão, insultos e maldições contra os cafires. Posto doutro modo, 98% do Sira é dedicado ao sofrimento dos cafires.
(...)
O Sira contém dois tipos de material negativo sobre os Judeus. Já mencionei que 5,3% do Sira é dedicado à violência física (contra os Judeus), mas há muito material que é violência verbal contra os Judeus. Se se adicionar a violência verbal à física, o Sira contém portanto 8,6% de ódio ao Judeu.
O Mein Kampf de Hitler dedica 6,8% da sua escrita ao ódio contra o Judeu, mas não contém qualquer violência. Se se tirarem estes 6,8% de ódio ao Judeu, fica-se com um tratado político que não é pior do que qualquer da comum propaganda política. Com uma edição apropriada, Hitler não seria mais do que um político alemão. Se se publicasse o Mein Kampf sem esses 6,8%, ser-se-ia criticado.» Mas, diz Warner, certa biografia de Maomé (da autora Karen Armstrong) que por aí se vende muito ocultou uma percentagem superior a essa da vida do profeta muçulmano e todavia é publicamente aclamada. «Porque é que censurar o ódio de Maomé ao Judeu e ao Descrente é louvado, enquanto o silêncio sobre o ódio de Hitler ao Judeu seria condenado? É simples, nós pensamos que o ódio europeu ao Judeu é maligno, mas que o ódio islâmico ao Judeu tem de ser compreendido e ignorado. O que é impressionante é queeste argumento é apresentado pela maioria dos Judeus.
(...)
Toda a gente odeia o Mein Kampf, sem o ter lido de facto, e condena Hitler e os Nazis, mas tente-se encontrar um descrente que odeie o Sira e que condene Maomé. E todavia, o Sira contém 8,6% de ódio ao Judeu, enquanto o Mein Kampf só tem 6,8% de ódio ao Judeu.
Faça-se a matemática da dimitude. Se estas percentagens fossem taxas de amortização, toda a gente as compreenderia porque envolvem dinheiro. Mas quando o que está em causa é a sobrevivência da nossa civilização, lemos a afirmação como se não houvesse problema com o Sira ou com o Islão, mas precisamos de bater naqueles nazis.
(...)
Há sempre três pontos de vista sobre o Islão. O primeiro é muslo-cêntrico, isto é, a perspectiva do muçulmano. O segundo é a cafir-cêntrico, isto é, a perspectiva do cafir ou descrente. Um cafir só tem uma qualificação - um cafir é qualquer pessoa que não acredita que Maomé seja o profeta de Alá. Há um terceiro ponto de vista, o dimi-cêntrico, isto é, a perspectiva do dimi. Esta é a mesma perspectiva do muçulmano, excepto que é a dum cafir que faz a apologia do Islão», ou seja, dum dimi, isto é, duim não muçulmano subserviente ao muçulmano.
«Esta análise que faço é cafir-cêntrica. O cafir-cêntrico vê o Islão do ponto de vista daquilo que aconteceu aos cafires, no modo como o cafir é tratado. Hoje em dia a história da vítima é muito popular, particularmente no caso dos negros escravizados, ou dos índios norte-americanos (quase exterminados). A História cafir é a História das vítimas do Islão. Quando é que esta História será ensinada nas nossas escolas?»
Objectivo, pertinente, directo, límpido. Uma leitura a reter.
Eis alguns dos excertos mais sugestivos (texto de Warner a itálico):
«Quando se lê a Sira (vida de Maomé), verifica-se que a suas páginas estão repletas de violência. A primeira forma de violência é verbal. Depois da primeira revelação de Maomé, passam só doze páginas até haver uma luta e um muçulmano sangrar um cafir (um não muçulmano). A partir daí, Maomé discute, ameaça, amaldiçoa, prega e condena. Portanto, 98% do texto da profecia de Maomé contém violência verbal contra os cafires.
(...)
72% da parte da Sira sobre a profecia de Maomé envolve alguma forma de jihad (guerra santa). Claro que a violência verbal se observa a par da matança, da tortura, da violação, do roubo, do engano e dos assassínios.
O Sita não é apenas uma biografia, mas também um texto sagrado que contém o modelo da vida islâmica perfeita. Outra e outra vez, o Alcorão ordena a todo o muçulmano que imite todas as palavras e acções de Maomé. O Sira contém a grande estratégia política do Islão.
Há paz em 2% do Sira. Significa isto que 98% do Sira é dedicado à má vontade ou a alguma forma de discussão, insultos e maldições contra os cafires. Posto doutro modo, 98% do Sira é dedicado ao sofrimento dos cafires.
(...)
O Sira contém dois tipos de material negativo sobre os Judeus. Já mencionei que 5,3% do Sira é dedicado à violência física (contra os Judeus), mas há muito material que é violência verbal contra os Judeus. Se se adicionar a violência verbal à física, o Sira contém portanto 8,6% de ódio ao Judeu.
O Mein Kampf de Hitler dedica 6,8% da sua escrita ao ódio contra o Judeu, mas não contém qualquer violência. Se se tirarem estes 6,8% de ódio ao Judeu, fica-se com um tratado político que não é pior do que qualquer da comum propaganda política. Com uma edição apropriada, Hitler não seria mais do que um político alemão. Se se publicasse o Mein Kampf sem esses 6,8%, ser-se-ia criticado.» Mas, diz Warner, certa biografia de Maomé (da autora Karen Armstrong) que por aí se vende muito ocultou uma percentagem superior a essa da vida do profeta muçulmano e todavia é publicamente aclamada. «Porque é que censurar o ódio de Maomé ao Judeu e ao Descrente é louvado, enquanto o silêncio sobre o ódio de Hitler ao Judeu seria condenado? É simples, nós pensamos que o ódio europeu ao Judeu é maligno, mas que o ódio islâmico ao Judeu tem de ser compreendido e ignorado. O que é impressionante é queeste argumento é apresentado pela maioria dos Judeus.
(...)
Toda a gente odeia o Mein Kampf, sem o ter lido de facto, e condena Hitler e os Nazis, mas tente-se encontrar um descrente que odeie o Sira e que condene Maomé. E todavia, o Sira contém 8,6% de ódio ao Judeu, enquanto o Mein Kampf só tem 6,8% de ódio ao Judeu.
Faça-se a matemática da dimitude. Se estas percentagens fossem taxas de amortização, toda a gente as compreenderia porque envolvem dinheiro. Mas quando o que está em causa é a sobrevivência da nossa civilização, lemos a afirmação como se não houvesse problema com o Sira ou com o Islão, mas precisamos de bater naqueles nazis.
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Há sempre três pontos de vista sobre o Islão. O primeiro é muslo-cêntrico, isto é, a perspectiva do muçulmano. O segundo é a cafir-cêntrico, isto é, a perspectiva do cafir ou descrente. Um cafir só tem uma qualificação - um cafir é qualquer pessoa que não acredita que Maomé seja o profeta de Alá. Há um terceiro ponto de vista, o dimi-cêntrico, isto é, a perspectiva do dimi. Esta é a mesma perspectiva do muçulmano, excepto que é a dum cafir que faz a apologia do Islão», ou seja, dum dimi, isto é, duim não muçulmano subserviente ao muçulmano.
«Esta análise que faço é cafir-cêntrica. O cafir-cêntrico vê o Islão do ponto de vista daquilo que aconteceu aos cafires, no modo como o cafir é tratado. Hoje em dia a história da vítima é muito popular, particularmente no caso dos negros escravizados, ou dos índios norte-americanos (quase exterminados). A História cafir é a História das vítimas do Islão. Quando é que esta História será ensinada nas nossas escolas?»
Objectivo, pertinente, directo, límpido. Uma leitura a reter.
2 Comments:
Toda a gente odeia o Mein Kampf, sem o ter lido de facto, e condena Hitler e os Nazis, mas tente-se encontrar um descrente que odeie o Sira e que condene Maomé.
Olha porra que dois monumentos!Venha o Diabo e escolha e já agora,junte-se o "Capital" do Marx que é pra ficar o espectáculo completo.
GOD BLESS USA!
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