MAIS MUÇULMANOS - MENOS SEGURANÇA, MENOS LIBERDADE E MENOS BELEZA
A propósito deste caso, em que uma rapariga europeia de vinte e um anos foi ameaçada com uma navalha, encostada à parede e violada em público por dois norte-africanos que a acusaram de andar sem véu na rua, vale a pena lembrar que a intimidação das mulheres em Bruxelas já vem desde pelo menos 2005.
As muçulmanas, porque tinham medo de arranjar problemas caso não andassem na rua com véu, ou se rissem em grupo, aliás, tinham simplesmente medo de andar na rua, pois que, na mentalidade islâmica, o lugar duma boa muçulmana é em casa; as belgas, porque quando andavam na rua, chamavam-lhes «prostitutas» se por acaso se atrevessem a mostrar o umbigo. Uma cronista dum jornal da cidade chegou mesmo a escrever «prevalece uma atmosfera de intolerância. As mulheres etnicamente belgas dizem-me que usam o véu islâmico porque assim deixam de ser insultadas».
Serei mesmo adivinho? Há quanto tempo é que ando a dizer isto? Os leitores mais antigos deste blogue sabem que já vaticino uma coisa destas desde pelo menos Março de 2005 (ver secção de comentários) e não tinha lido este artigo belga, o qual aliás só agora foi traduzido para Inglês e eu não leio Flamengo.
Leia-se a entrevista dada pela Secretária de Estado Brigitte Grouwels. Aí se pode tomar conhecimento dum testemunho de quem observa os belgas a perderem terreno em sua própria casa perante os muçulmanos, e as ruas de certos bairros a serem dominadas por muslos que passam o dia no café a mirarem toda a gente e a intimidar as mulheres, e que até têm o descaramento de, além de chamarem meretrizes às belgas, lhes dizerem que elas não têm nada que estar naquela zona da cidade...
Leia-se o testemunho de quem dá a conhecer que algumas belgas deixam de ser incomodadas quando passam a usar o véu...
Leia-se o testemunho de quem observa a atitude dos jovens marroquinos e turcos, que se acham no direito de impôr os seus padrões às mulheres europeias.
Leia-se o testemunho de quem constata que as ruas da Bélgica têm cada vez menos mulheres. Em França regista-se igualmente o mesmo fenómeno desde os motins de 2005.
Comprova-se, mais uma vez, e mais outra, e outra ainda, e ainda outra, que a imigração vinda do mundo islâmico nada traz de bom e traz tudo de mau. É péssima em todos os aspectos, absolutamente todos. Além de aumentar a criminalidade, de criar mau ambiente, de facilitar o terrorismo, até já afecta a própria estética, a sagrada beleza das cidades europeias, não apenas porque os seus minaretes descaracterizam a paisagem urbana europeia, mas também porque, como aqui se vê, a simples possibilidade de contemplar a beleza feminina europeia nas ruas vai sendo cada vez mais baixa.
É um pesadelo autêntico, uma desgraça pegada.
As muçulmanas, porque tinham medo de arranjar problemas caso não andassem na rua com véu, ou se rissem em grupo, aliás, tinham simplesmente medo de andar na rua, pois que, na mentalidade islâmica, o lugar duma boa muçulmana é em casa; as belgas, porque quando andavam na rua, chamavam-lhes «prostitutas» se por acaso se atrevessem a mostrar o umbigo. Uma cronista dum jornal da cidade chegou mesmo a escrever «prevalece uma atmosfera de intolerância. As mulheres etnicamente belgas dizem-me que usam o véu islâmico porque assim deixam de ser insultadas».
Serei mesmo adivinho? Há quanto tempo é que ando a dizer isto? Os leitores mais antigos deste blogue sabem que já vaticino uma coisa destas desde pelo menos Março de 2005 (ver secção de comentários) e não tinha lido este artigo belga, o qual aliás só agora foi traduzido para Inglês e eu não leio Flamengo.
Leia-se a entrevista dada pela Secretária de Estado Brigitte Grouwels. Aí se pode tomar conhecimento dum testemunho de quem observa os belgas a perderem terreno em sua própria casa perante os muçulmanos, e as ruas de certos bairros a serem dominadas por muslos que passam o dia no café a mirarem toda a gente e a intimidar as mulheres, e que até têm o descaramento de, além de chamarem meretrizes às belgas, lhes dizerem que elas não têm nada que estar naquela zona da cidade...
Leia-se o testemunho de quem dá a conhecer que algumas belgas deixam de ser incomodadas quando passam a usar o véu...
Leia-se o testemunho de quem observa a atitude dos jovens marroquinos e turcos, que se acham no direito de impôr os seus padrões às mulheres europeias.
Leia-se o testemunho de quem constata que as ruas da Bélgica têm cada vez menos mulheres. Em França regista-se igualmente o mesmo fenómeno desde os motins de 2005.
Comprova-se, mais uma vez, e mais outra, e outra ainda, e ainda outra, que a imigração vinda do mundo islâmico nada traz de bom e traz tudo de mau. É péssima em todos os aspectos, absolutamente todos. Além de aumentar a criminalidade, de criar mau ambiente, de facilitar o terrorismo, até já afecta a própria estética, a sagrada beleza das cidades europeias, não apenas porque os seus minaretes descaracterizam a paisagem urbana europeia, mas também porque, como aqui se vê, a simples possibilidade de contemplar a beleza feminina europeia nas ruas vai sendo cada vez mais baixa.
É um pesadelo autêntico, uma desgraça pegada.
16 Comments:
Lol,o nosso Presidente,quando foi esta semana,ás comemorações dos 40 anos da Comunidade Islâmica nacional,disse que "o Islão é parte da Europa",e como se não bastasse,uma investigadora veio referir "a importãncia das mulheres no mundo islâmico".
Estas foram de mestre!
Parece que há para aí uma espécie de condescenência no poder.
Fica bem,pois é...
É por isso que o Islão oferece perigo. Porque se o Ocidente não estivesse envenenado na e pela sua própria elite, a história seria outra...
Quando a ambiente das ruas se torna assim tão perigoso para os cidadãos, os cidadãos deveriam ter o direito de requisitar uma escolta policial sempre que necessitam deslocar-se, exactamente o mesmo direito que assiste à classe dirigente, pois que não há cidadãos mais cidadãos do que outros.
Quando o ambiente das ruas se torna assim tão perigoso para os cidadãos, os cidadãos deveriam ter o direito de requisitar uma escolta policial sempre que necessitam deslocar-se, exactamente o mesmo direito que assiste à classe dirigente, pois que não há cidadãos mais cidadãos do que outros.
O que parece é que existe uma "abelha mestra"...
#%@#§@%!!!!!!!!!
Quando a ambiente das ruas se torna assim tão perigoso para os cidadãos, os cidadãos deveriam ter o direito de requisitar uma escolta policial sempre que necessitam deslocar-se, exactamente o mesmo direito que assiste à classe dirigente, pois que não há cidadãos mais cidadãos do que outros.
E nessa altura, a elitezinha diz que não pode ser assim, que não se pode ter um Estado securitário, ou, como disse o sorridente e trocista Guterres, não se pode ter um polícia para cada cidadão... põem-se dez ou vinte polícias para o primeiro-ministro, mais uns quantos para os outros políticos, e pronto, não há muito mais que se possa fazer, fica só um polícia por bairro ou assim...
Com a cena da praia, o pessoal começou todo tipo papagaio a dizer que tinham de haver mais policias, foi a estratégia desta vez para esconder a coisa. E os que ainda comem essa conversa continuam a acreditar no conto da carochinha. Eu cá gostei de ver alguma nas noticias a orquestra dos de origem africana, que têm direito a instrumentos e aulas de música apenas porque de uma raça diferente, enquanto muitos miúdos brancos que se esforçam não são reconhecidos por ninguém. Queres ser alguém, estão pratica o mal, é exactamente isto que se está a incentivar. Mas claro, é preciso educar a nova elite europeia, para no futuro poderem reinar com distinção sobre os brancos fedorentos.
"E nessa altura, a elitezinha diz que não pode ser assim, que não se pode ter um Estado securitário, ou, como disse o sorridente e trocista Guterres, não se pode ter um polícia para cada cidadão... põem-se dez ou vinte polícias para o primeiro-ministro, mais uns quantos para os outros políticos, e pronto, não há muito mais que se possa fazer, fica só um polícia por bairro ou assim..."
Se não há segurança, os direitos fundamentais dos cidadãos ficam em causa.
Isto é destruição da cultura Europeia.
"Se não há segurança, os direitos fundamentais dos cidadãos ficam em causa."
Só e apenas se o pessoal descobrir que o rei vai nu, se continuarem a viver no seu mundo imaginário cheio de direitos humanos então a história tem final feliz.
Não sei que mundo imaginário é esse, só se fôr o dos cidadãos que têm direito a escolta.
«prevalece uma atmosfera de intolerância. As mulheres etnicamente belgas dizem-me que usam o véu islâmico porque assim deixam de ser insultadas».
pois mas o maior fantasma continua a ser o velho nazismo e racismo.
veja-se o euro2008, a campanha anti-racismo que foi feita todos os jogos.
nao seria mais importante fazer uma campanha anti-tratar mal as mulheres ja que concerteza tem muito mais vitimas do que as vitimas feitas pelos actuais nazis, racistas.
enfim imbecilidade e burrice ao mais alto nivel europeu.
isto na china era para rir.
Como referiste aqui há uns tempos, no ano passado em 161 casos de violação ocorridos em Oslo 70% foram praticados por islâmicos. Muitos deles a viver de subsídios ou com estatuto de refugiados, provavelmente.
"Como referiste aqui há uns tempos, no ano passado em 161 casos de violação ocorridos em Oslo 70% foram praticados por islâmicos. Muitos deles a viver de subsídios ou com estatuto de refugiados, provavelmente."
Pois, por isso devia ser feita uma campanha por algo com mais impacto na populaçao.
mas nao, nao importa que os europeus sofram racismo e sejam maltratados e violados. O que importa sao as outras raças consideradas inferiores e coitadinhas pelos proprios anti-racistas (ainda que digam que nao). Portanto bora la uma campanha pelo racismo, para ver se os mauzoes dos europeus abrem ainda mais as fronteiras e deixam entrar ainda mais imigrantes.
violaçoes como esse caso da belgica e as muitas outras feitas por imigrantes, isso nao interessa.
estas campanhas anti-racistas da uefa e doutras organizaçoes sao cada vez mais ridiculas tendo em conta o que se passa na europa.
Ridículas e marcadas pelo desespero de quem quer esconder ou desviar as atenções do que se realmente se passa.
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