segunda-feira, junho 30, 2008

DESENVOLVEM-SE AS FORÇAS DO TERROR ISLÂMICO NO PAÍS AO LADO

La Fiscalía de la Audiencia Nacional reconoce en su Memora relativa a 2007 que la amenaza de atentado islamista en España es de “alto riesgo” y que “no invita precisamente al optimismo”.

El informe indica tres factores principales de riesgo: la integración de los grupos salafistas magrebíes en la organización criminal Al Qaeda; la “cada vez más insistente reivindicación de territorios que históricamente tuvieron alguna vinculación con la cultura y la civilización árabes”, como Ceuta y Melilla; la presencia de tropas españolas en Afganistán; y las amenazas contra España de uno de los máximos responsables de la red terrorista Al Qaeda, Al Zayahiri, y en especial sus constantes reivindicaciones sobre la “liberación de Al Andalus”.

No en balde, a lo largo de 2007 los cuerpos y fuerzas de seguridad del Estado detuvieron a 52 personas en España por estar presuntamente relacionados con el terrorismo islamista internacional. La mayor parte de los detenidos lo fueron bajo acusación de desarrollar actividades de cobertura, apoyo logístico, captación, reclutamiento y envío de “mujahidines” a zonas en conflicto como Iraq.
Ya en 2008, la detención en el barrio del Raval de Barcelona de un grupo de pakistaníes e indios que pretendían atentar en el metro de la ciudad condal, con un desarrollado plan de ataque, puso otra vez de manifiesto que España sigue bajo la amenaza del terror islámico.

Una vez más, todos los indicios apuntan a que la guerra de Iraq nada tuvo que ver con los cobardes ataques del 11-M, y que éstos se habrían producido de todos modos por ser la reivindicación de los asesinos mucho más compleja: la recuperación de Al Andalus para su regímen de terror. El “no a la guerra” de los titiriteros vuelve a mostrarse como lo que fue: una simple operación de propaganda socialista.
E do que não pode haver dúvidas é que as mesmas reivindicações muçulmanas que se fazem em nome do Al-Andaluz em Espanha, fazem-se ou irão fazer-se igualmente em Portugal.
A médio ou longo prazo, Portugal, tal como Espanha, volta a estar na primeira linha da defesa europeia contra o Islão.

6 Comments:

Blogger harms said...

Caturo, mas a Espanha não estava sob ameaça por causa de ter tropas no Iraque? Eles não saíram de lá há 5 anos? Ah, espera, têm forças no Afeganistão. É por isso que são ameaçados. Se retirarem imediatamente não correm riscos porque os muçulmanos só querem a paz.

30 de junho de 2008 às 15:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Claro, os muçulmanos só querem a paz.

A paz e também a Andaluzia, mas depois disso só querem mesmo a paz...

30 de junho de 2008 às 15:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"...mas depois disso só querem mesmo a paz..."

Eu também acredito no Pai Natal... LOL

30 de junho de 2008 às 17:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A mim só me preocupa uma coisa, é que a espanholada, aterrorizada pela mouraria islâmica, resolva emigrar toda para cá.

30 de junho de 2008 às 17:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Antes a espanholada do que a moirama...

30 de junho de 2008 às 17:43:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sabem o que fez D. Francisco de Almeida aos prisioneiros árabes depois da grande batalha naval de Diu ganha pelos portugueses. Uns foram enforcados, outros queimados vivos e outros atados nas bocas dos canhões e despedaçados a tiro. Foi cruel, mas os tempos eram outros pois estávamos no século XVI ! Mas foi eficaz, durante quase um século os arábes mal viam uma vela com a cruz de Cristo só paravam no Samouco.Assim amigos fundamentalistas islâmicos esqueçam-se do Al Gharb-al-Andaluz, virem-se para outro lado, porque o D. Francisco deve ter deixado genes !

23 de outubro de 2008 às 09:13:00 WEST  

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