sexta-feira, março 31, 2006

TERMINA O MÊS DE MARTE




Termina Março, mês de Marte, Mars, Maurs, Mavors, Marmar, Marmors, Deus da Guerra e Pai dos Latinos...

A ÁRVORE E A FLORESTA

Pelo dia mundial da poesia, celebrado dia mundial das florestas (23 de Março), falo às árvores, em vez de aos peixes:

Serenas presenças de todo o mundo
Verticais, do alto do topo até ao fundo
Sua base, origem que a vista não alcança
Vive livre, e nas entranhas da Mãe descansa

Firme é a postura apontada aos céus
Nobre a verde coroa que no topo ostenta
Rica a imensidão de braços seus
Erguidos em glória, majestade opulenta

Tranquilo o semblante, imagem da eternidade
No seu lugar, pacata, em natural liberdade
Solidária, com a sua estirpe unida
Quando vem a noite, a outra face ascende
Fechada, insondável, escondida
O temor infunde no invasor que ofende...

ABATE DE CÃES NAS RUAS... PELA POLÍCIA?...

A Câmara Municipal de Santa Cruz solicitou à PSP o abate a tiro de cães vadios, que atacam explorações pecuárias locais, alegando que a autarquia da ilha Graciosa tem falta de meios para resolver o problema.
José Ramos Aguiar, presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, confirmou à agência Lusa que "pediu a intervenção da polícia" por não ter alternativas, já que o "canil municipal se encontra encerrado por falta de pessoal".
"No início do ano, pretendemos contratar, a tempo parcial, um médico veterinário, mas a Lei do Orçamento de Estado inviabiliza novos contratos de trabalho", adiantou o autarca.
Recentemente, cerca de duas dezenas de criadores de cabras e bezerros queixaram-se ao Município dos elevados prejuízos com animais mortos por ataques dos cães vadios nas explorações.
De acordo com José Ramos Aguiar, "os cães vadios depois de capturados têm de permanecer no canil, segundo a legislação em vigor, por trinta dias", até que se encontre uma solução para cada animal que, no limite, será o seu abate, o que sem um veterinário não pode ser feito.
Contactado pela autarquia, Fernando Pratas, comandante da PSP de Angra do Heroísmo, que tem jurisdição na ilha Graciosa, assegurou que "as acções serão levadas a efeito por solicitação da autarquia, que não possui outros meios para abater os animais".
"A intervenção da polícia será, apenas, quando existir um delito flagrante e não indiscriminadamente e quando estejam em causa os bens e a integridade física dos cidadãos", adiantou o comandante da PSP. Fernando Prata disse ainda que o Ministério Público foi consultado sobre esta medida, tendo considerado correcta a interpretação que é feita da legislação para o abate a tiro de "animais errantes".
O chefe dos serviços de desenvolvimento agrário da ilha Graciosa, Hélder Bettencourt, disse que não foi contactado com qualquer pedido de colaboração dos dois veterinários que ali trabalham. "Se foram contactados particularmente não tenho qualquer conhecimento", acrescentou Hélder Bettencourt.

Agência LUSA
2006-03-29 18:52:48



Numa época em que o respeito pelos animais progride, há uns quantos filhosdaputa que resolvem implementar uma medida destas. Em vez de gastarem uns trocos a construir habitações para recolher os pobres bichos, e para os alimentar, resolvem abatê-los.

ÓDIO RACIAL MOTIVA CRIMINALIDADE IMIGRANTE


“When we are in the city and robbing we are waging a war, waging a war against the Swedes.” This argument was repeated several times. “Power for me means that the Swedes shall look at me, lie down on the ground and kiss my feet.” (...)“It’s so easy to rob Swedes, so easy.” “We rob every single day, as often as we want to, whenever we want to.” The immigrant youth regard the Swedes as stupid and cowardly: “The Swedes don’t do anything, they just give us the stuff. They’re so wimpy.”
Why do they hate the Swedes so much? “Well, they hate us,” Petra Åkesson reports them as answering. “When a Swede goes shopping, the lady behind the counter gives him the money back into his hand, looks into his eyes and laughs. When we go shopping, she puts the money on the counter and looks the other way.”


Isto é,

«Quando estamos na cidade a roubar, estamos a fazer guerra, a fazer guerra contra os Suecos.» Este argumento é repetido várias vezes. «O poder para mim significa que os Suecos irão olhar para mim, baixar-se e beijar-me os pés.» (...) «É tão fácil roubar aos Suecos, tão fácil». «Roubamos todos os dias, tanto quanto queremos, sempre que queremos.» O jovem imigrante considera que os Suecos são estúpidos e cobardes: «Os Suecos não fazem nada, simplesmente deixam-nos roubar tudo. São tão poltrões.»

Quem assim fala, está a implorar para ser abatido a tiro ou queimado vivo por um grupo de «nazis», isto é, de cidadãos suecos com dignidade. Mas bastava que um sueco desse uma chapada nas ventas de tal «jovem imigrante» para que caísse o Carmo e a Trindade, aqui d'el rei que é um acto de agressão nazioracista. No entanto, os «jovens» não europeus a viver em solo europeu, sentem-se perfeitamente à vontade para declararem abertamente o seu ódio como justificação do seu comportamento criminoso e ninguém os põe fora do País.

E porque é que tais alienígenas odeiam tanto os Suecos?

«Bem, eles(os Suecos) odeiam-nos». «Quando um sueco vai fazer compras, a senhora atrás do balcão dá-lhe o dinheiro na mão, olha-lhe nos olhos e ri-se. Quando nós vamos fazer compras, ela põe o dinheiro no balcão e olha para o outro lado.»

Ah, o problema dos meninos é a falta de «amor»... que tragédia, o racismo... que crime!, o dos Suecos, por se limitarem a porem o dinheiro no balcão em vez de o porem na mão escura do imigrante, como se este não recebesse já privilégios a mais... ou por se limitarem a não olhar sequer para o imigrante... pois o problema está mesmo aí, é que andaram anos sem ver o veneno mortal que lhes entrava pelas fronteiras adentro.

Nota - a maior parte deste tipo de imigrantes são de religião islâmica, o que só intensifica exponencialmente o ódio racial que sintam pelos Europeus.

UM QUADRO DA EUROPA PEJADA DE NÃO EUROPEUS



Um grupo de «vítimas do racismo» perante alguém que, por ser de raiz europeia, transporta em si a «culpa» do racismo histórico e colonialista...

In NovoPress

JEAN MABIRE EM VALHALLA

Faleceu ontem, pelas vinte e três horas, o ideólogo Jean Mabire, uma das grandes referências europeias do Nacionalismo e do pensamento identitário.
Francês da Normandia, Mabire consagrou-se no meio nacionalista como autor especialista em matérias relacionadas com a ancestralidade europeia, indo-europeia, nomeadamente a céltica e a germânica (na qual tinha especial interesse dada a sua ascendência normanda). Promotor do Paganismo na política e na cultura, assinou, juntamente com o identitário Pierre Vial (professor de História na Universidade de Lyon), várias obras, entre as quais «Solstícios - História e Actualidade», editada em Portugal pela Hugin, autêntico panegírico do culto pagão (solar) como valorização do património étnico-religioso da Europa.

Morreu o homem, ficou a obra, perdura a mensagem. Juntou-se para sempre aos Combatentes do Céu (Einherjar) aquele que fez da vida um combate.

UM POVO EM MARCHA PARA A LIBERDADE

A IMIGRAÇÃO, UM DOS GRANDES MALES DO MUNDO

Según una encuesta elaborada a nivel mundial por la conocida empresa de sondeos Gallup, la inmigración se considera como un fenómeno “perjudicial” para el 47% de la población mundial. La consulta se realizado en 63 países. La misma encuesta, elaborada a partir de las respuestas de 53.749 personas en los cinco continentes, sitúa a la pobreza en el primer lugar de las preocupaciones mundiales, seguida del terrorismo. El terrorismo, con el 12% de las respuestas, el paro con el 9%, las guerras el 8% y los problemas económicos, con el 7%, son con la pobreza lo que más preocupa a la población mundial. El medio ambiente ocupa el sexto lugar, con el 6% del total de las respuesta recogidas y la lucha contra el SIDA el 10 con el 4% de las respuestas.

En España según un estudio elaborado también por la consultoria Gallup, la inmigración ocupaba en noviembre de 2005 el primer puesto en las preocupaciones del los españoles, con un 23,5 % seguido del paro, el terrorismo y la reforma de los estatutos de autonomía.

En cuanto a la opinión de nuestra juventud sobre la inmigración, según una encuesta del CIS entre jóvenes 15 y 29 años el 60% cree que son demasiados, y casi la mitad que son más los inconvenientes que las ventajas que los inmigrantes proporcionan al país: principalmente porque son responsables del aumento del paro y la delincuencia. Pese a esta segunda declaración, el 70% desaprueba cualquier acto de violencia personal contra los inmigrantes, y su trato con ellos se divide entre la desconfianza (32,6%) y la indiferencia (20,4%).

quarta-feira, março 29, 2006

BEBÉS «RACISTAS»

Do jornal diário Destak:

Um estudo do Centro Adler para o Desenvolvimento Sociológico e Patológico da Criança, publicado ontem num jornal israelita, concluiu que bebés com três meses preferem os rostos da sua própria raça. Os investigadores colocaram bebés de raça branca e negra à frente de um computador que lhes mostrava rostos brancos e negros.

É assim a natureza humana.

Claro que, depois, lá está a Inquisição Anti-racista preparada para «salvar o homem do seu pecado original de racismo», ministrando-lhe o Evangelho do Amor Sem Fronteiras, fazendo-o ter vergonha de qualquer preferência pessoal com base na raça... isto com o objectivo de «criar o novo homem», o indivíduo sem-raça...

E é assim porque uns quantos párias de espírito, filhos-de-pai-incógnito militantes, produzidos, doutrinalmente, pelo veneno de religiões que se impuseram por meio de fingimentos, usurpações e opressões, estão apostados em alterar a Natureza no sentido de moldar o homem de acordo com uma postura mental unificadora e totalitária, isto é, mutiladora e escravizante.

BUSH OU JESUS?

terça-feira, março 28, 2006

A LIBERDADE E OS DIFERENTES CÓDIGOS DAS LINGUAGENS CIVILIZACIONAIS

Neste artigo, explica-se numa relativamente pequena quantidade de palavras, a incompatibilidade fundamental entre o Islão e o mundo livre (Ocidente e Índia): a diferença abissal entre as partes no que respeita ao conceito de Liberdade.

Para os Ocidentais, Liberdade é autonomia individual; é direito a dispôr de si mesmo e a fazer as suas próprias opções, por mais erradas que sejam, e a expressar o seu modo de ver as coisas, por mais absurdo que possa parecer.

Para os muçulmanos, pelo contrário, a Liberdade é a «perfeita escravatura» - o termo islâmico «hurriyya» é traduzível desse modo.

Por isso, quando Bush anda pelo médio oriente a falar na necessidade de promover a Liberdade (a sua Liberdade, a ocidental), está fundamentalmente a falar para as paredes... e, eventualmente, para a imprensa ocidental.

Um estudioso norte-americano do Islão, Franz Rosenthal, escreveu o seguinte sobre o aspecto sócio-político da liberdade nas sociedades islâmicas:
«... não se esperava que o indivíduo exercesse qualquer escolha livre no que respeita ao modo como quereria ser governado... Em geral, a autoridade governamental não admitia qualquer participação do indivíduo como tal, o qual não tinha portanto qualquer verdadeira liberdade.»

Ora é desta forma de «liberdade» que os «direitinhas» cá da praça gostam - aqueles «direitinhas» ultra-beatos e subtilmente pró-islâmicos, que odeiam a Democracia, chegando mesmo a afirmar que «do culto à liberdade (ocidental) nunca veio nada de bom» (sic(k)).


Outro autor, Bernard Lewis, por seu turno, descreveu assim a influência ocidental sobre o mundo islâmico, na época do colonialismo:
«Durante o período do domínio britânico e francês, a liberdade individual nunca foi um motivo de polémica. Apesar de ser frequentemente limitada e por vezes suspensa, era em geral mais extensiva e mais bem protegida do que tanto antes como depois (da dita dominação)
E conclui:
«Na rebelião final contra o Ocidente, também a democracia ocidental foi rejeitada como uma fraude e uma ilusão, sem qualquer valor para os muçulmanos

A vitória eleitoral dos movimentos político-religiosos mais radicais do Islão evidencia bem esta rejeição da cultura e da liberdade ocidentais por parte da maioria dos muçulmanos (e não apenas dos «terroristas» e da «pequeníssima minoria radical»). A chegada ao poder do Hamas é disto um bom exemplo; e, para quem diga que tal resultado político foi apenas uma rejeição da dita corrupção dos adversários do Hamas, é preciso lembrar que também no Egipto os radicais islâmicos obtiveram, em Novembro do ano passado, excelentes votações nas urnas.

G. H. Bousquet, eminente estudioso da lei islâmica, escreveu em 1950:
«O Islão surgiu perante o mundo como um sistema duplamente totalitário. Declarou a sua vontade de se impor ao mundo inteiro e declarou também, pela divinamente revelada lei maometana, pelos princípios do fiqh, querer regular a totalidade da vida humana até ao mais ínfimo detalhe, tanto da comunidade como de todo o crente (...)»

MUTILAÇÃO DE BRINQUEDOS POR ORDEM RELIGIOSA DE UM RABINO

Do Portugal Diário,

Um antigo rabino israelita, muito respeitado no país, promulgou um édito que incita os pais a amputar os bonecos dos filhos, noticia o jornal egípcio «Middle East Times».

Baseado na permissa bíblica que bane a adoração de ídolos, o clérigo Mordechai Eliyahu, anunciou o seu decreto religioso numa rádio, para que sejam amputados braços ou pernas às bonecas. No caso dos ursos ou outros animais de peluche, o rabino sugere que lhes seja retirada uma orelha ou um olho.

«É muito importante que estes brinquedos não estejam intactos, para que percam o carácter idólatra», explicou.

O filho do rabino, Shmuel Eliyahu, também clérigo, afirmou que não é apropriado ter bonecas ou estátuas, nem que seja para brincar ou para fins artísticos. «Devem ser amputados ou, pelo menos, alterados», disse.

Shmuel contou que o pai forçou um dos fiéis a partir uma orelha a uma réplica de uma estátua de Moisés, da autoria de Miguel Ângelo, pela qual tinha pago uma quantia «exorbitante».

Apesar de não terem valor legal, estes decretos religiosos são levados muito a sério em Israel.


Pelo mesmo motivo, os muçulmanos mutilam os narizes das estátuas. Bom exemplo disto mesmo é o facto de a esfinge do Egipto não tem nariz, destruído por um sultão islâmico. Lembro-me de ter lido algures que «o sultão estava pessoalmente incomodado com a estátua», mas, evidentemente, escondia-se a verdadeira razão desse incómodo...

Trata-se dum exemplo claro do fanatismo semita. Tenho para mim que os povos semitas monoteístas mostram tendência para moralizar as suas crenças, em contraste com os indo-europeus, que as intelectualizam. É geralmente aceite que os mais antigos indo-europeus também não tinham imagens antropomórficas de Divindades, porque, no seu entender, os Deuses eram vastos e grandiosos demais para serem representados com forma humana (isto é comum a Celtas antigos, a Persas, a Germanos e, provavelmente, a Gregos, Latinos e Lusitanos e Galaicos); no entanto, não há indícios de que as estátuas fossem vistas como malévolas, apenas ridículas, como se pode ver no exemplo do caso da invasão gaulesa do santuário de Apolo, em Delfos. Os Gauleses consideravam um erro representar os Deuses com forma humana ou fazer-Lhes «casinhas» (templos). Mas situavam o erro ao nível do intelecto, não da moral; por conseguinte, os saqueadores gauleses limitaram-se a fazer troça dos Gregos, enquanto lhes saqueavam o templo.

Enfim, duas estirpes, duas formas de ser e de ver.

ATAQUE TERRORISTA COMUNISTA NA ÍNDIA

Do Portugal Diário,

Treze pessoas morreram e quatro outras foram feridas hoje na região de Kander, no estado indiano de Chattisgarh, quando rebeldes maoístas fizeram explodir uma mina de controlo remoto, refere um novo balanço da polícia.
O anterior balanço dava conta de apenas seis mortos e quatro feridos.
«Os rebeldes accionaram hoje uma mina à passagem de um jipe táxi, que confundiram com um veículo da polícia, na povoação de Pakhanjur», a 250 quilómetros da capital do Estado de Chattisgarh, declarou o comissário de polícia Pradeep Gupta à agência local PTI.
As 13 pessoas que morreram e as quatro feridas, três das quais com gravidade, eram familiares de refugiados do Bangladesh instalados nos arredores de Pakhanjur.
O atentado ocorreu após a polícia ter matado sexta-feira cinco naxalitas (como são conhecidos os maoístas na Índia), incluindo um comandante da guerrilha, na selva de Dhanora, a 400 quilómetros da capital do Estado.
O cadáver do comandante foi recolhido pelas autoridades, enquanto que os rebeldes levados consigo o resto dos cadáveres, disseram fontes policiais, indicaram que prosseguem as operações de investigação na zona.
A guerrilha maoísta, conhecida na Índia como "naxalita" porque se inspirou num movimento estudantil dos anos 1970 chamado "Naxalbari", iniciou há duas décadas a luta armada para criar um Estado comunista independente nas zonas leste e sul do país, onde mais de 6.000 pessoas morreram devido à violência.
Os maoístas possuem grupos que realizam ataques em 14 Estados, embora na sua maioria se concentrem em Andhra Pradesh, Orissa, Chattisgarh, Maharashtra, Bihar e Jharkhand.


Muçulmanos por um lado, esquerdistas por outro - dois internacionalismos militantes ao ataque contra a grande fortaleza pagã ariana que é a Índia.
E, como não podia deixar de ser, também lá anda um dos outros grandes internacionalismos - o Cristianismo.

A DINAMARCA RECONHECE O INIMIGO COM CADA VEZ MAIS NITIDEZ

Do Portugal Diário,

O vice-primeiro-ministro dinamarquês, Bendt Bendtsen, defendeu hoje a expulsão dos imãs radicais da Dinamarca, alegando que não têm lugar no reino escandinavo.

As declarações do responsável dinamarquês surgem depois do imã Ahmed Akkari ter ameaçado de morte um deputado dinamarquês durante uma reportagem com câmara oculta para a emissão «Enviado especial» da cadeia de televisão pública francesa France 2 que foi exibida na Dinamarca na quinta-feira à noite.

A ameaça era dirigida contra um deputado do partido radical, na oposição, Naser Khader, um muçulmano moderado de origem palestiniana. Posteriormente, o imã afirmou que se tinha tratado de uma graça de mau gosto.

«Penso que as pessoas que se comportam desta maneira não têm lugar na Dinamarca e devem ir para o exterior», sublinhou Bendtsen.

No entanto, a eventual expulsão de Ahmed Akkari é duvidosa porque o imã, de origem libanesa, possui a nacionalidade dinamarquesa.

O Governo de Copenhaga e grande parte da classe política acusam há vários meses os imãs radicais, incluindo Ahmed Akkari, de serem os instigadores dos protestos contra a Dinamarca nos países muçulmanos.


Atenção - foi um imã quem ameaçou de morte um deputado dinamarquês.
Um imã é uma autoridade religiosa.
Foi uma autoridade religiosa que fez esta ameaça. Não foi um «pobre-palestiniano-revoltado-contra-Israel-e-a-América».

RECORDAR O VATE

Rodrigo Emílio - presente: 2003 - 2006

segunda-feira, março 27, 2006

APOSTASIA DO ISLÃO NA RIBALTA DOS MÉ(R)DIA...

Por se ter convertido ao Cristianismo
Médico afegão pode ser condenado à morte
EXPRESSO, 24-03-06

No Afeganistão os líderes religiosos exigem que um médico que se converteu ao cristianismo seja condenado à morte. O governo de Cabul está a tentar encontrar uma saída para o problema mas nas mesquitas é exigida a aplicação da Lei Islâmica.
Abdul Rahamn, um médico afegão de 41 anos, enfrenta um processo no tribunal de Kabul por se convertido ao Cristianismo. O julgamento começou na semana passada e, de acordo com as leis islâmicas, pode vir a ser condenado à morte.
O governo de Karzai está a tentar encontrar uma saída política para o caso e admite-se que o médico possa vir a ser considerado ininputável por sofrer de doenças mentais.
Mas, apesar da decisão do tribunal, os líderes religiosos islâmicos, na capital do Afeganistão, consideram que o homem que se converteu ao Cristianismo deve ser decapitado.


Há por aí umas quantas vozes anti-americanas a regozijar-se com este estado de coisas: «então esta é que a democracia imposta pelos americanos? Então o que é que foram lá fazer ao Afeganistão? Qual é a diferença entre o regime anterior e o actual?»

A diferença é esta: se os Norte-Americanos não tivessem lá entrado, a esta hora o convertido ou já estava morto e enterrado, ou nem se atrevia a mudar de religião, ou então fugia do país.

Aliás, a pena de morte para quem, sendo muçulmano, se converte a outra religião, também existe noutros países islâmicos, o Afeganistão não é caso único. Portanto, não se deixem enganar pela imprensa esquerdista que quer com isso mostrar que os Americanos não conseguem impor a paz naquela região.
O Corão aplica pena de morte ao muçulmano que renuncie à sua fé. E ainda hoje isto mesmo é praticado na Arábia Saudita, no Qatar, no Iemen, no Irão, no Sudão, na Mauritânia e no Paquistão. Neste último país, blasfemar também é punido com pena de morte.

IMAGENS DO QUOTIDIANO EUROPEU - EM FRANÇA

Escumalha imigrante islâmica ao ataque.

Excerto:

Vêm seguidamente as agressões contra as mulheres. Ao nosso conhecimento, de todas as associações e a Isabelle Alonzo, o Halimi e Jeanne Preto, todas as que estão prontas para sair as unhas a partir que um macho teve uma promoção antes de elas e urra sexisme a partir que féminise todos os nomes, não uma não se levou-se parte civil face às agressões das quais as mulheres foram vítimas na hora dos ataques de comandos de racailles.

Não uma não ousou denunciar este sexisme criminoso nos meios de comunicação social.

Por conseguinte, não contam com elas para procurar os agressores de mulheres. Estas publicados sobre The Sun mostram-nos o grau de civilização e de integração atinge pelos CPF (possibilidades para a França de acordo com a fórmula oficial de Stasi). Recordam que a França era o país da elegância, a cortesia e galanterie. Foi necessário apenas 20 anos para destruir aquilo, ao ponto que a imprensa estrangeira recomenda aujourd' hoje evitar as visitas na França.

Tem necessidade de exagerar como sugerem-no os nossos meios de comunicação social, e como tinham-o dito na hora dos motins de Novembro de 2005 ? Estas imagens são infelizmente apenas a parte pública. Imagina-se facilmente que se estes hordes permitem-se aquilo sob o olho das câmaras em cheio centro de Paris, a coisa não deve ser rara nas cidades.

ENCARAR O PERIGO VERDE ENQUANTO É TEMPO

Lúcida dissertação de Hugh Fitzgerald, vice-presidente do Jihad Watch, a respeito da falta de firmeza dos políticos ocidentais perante o Islão: de facto, ao contrário do que tem sucedido, os governantes do Ocidente podiam e deviam adoptar uma atitude de intransigência para com os líderes islâmicos, confrontando-os com as passagens mais intolerantes e imperialmente agressivas do seu livro sagrado e obrigando-os a demarcarem-se, a cada momento, de posturas expansionistas e totalitárias.

É também crucial que os Ocidentais, a começar pelos políticos, sejam informados sobre o real conteúdo de todo o Islão, a respeito da atitude para com os infiéis, e não apenas das passagens mais aprazíveis - é por exemplo costume citar-se o Sura 5:32, em que o profeta diz que quem mata um indivíduo inocente é como se matasse a humanidade inteira (que maravilha, e fica tão bem a um ocidental elogiar este amor humanista islâmico...), mas esquece-se sempre o que vem imediatamente a seguir, Sura 5:33, em que se ordena a mutilação ou mesmo o assassinato de quem tiver lutado contra o Islão.

O Islão no Ocidente mostra cada vez mais uma intenção declarada de se impor pelo número; como nota Fitzgerald, o homem comum, o homem da rua, e, sobretudo, o comum muçulmano, já tem consciência disto; mas os governos continuam a assobiar para o ar e a deixar entrar, pela imigração, muçulmanos e mais muçulmanos aos magotes.

Mais pormenores sobre este último aspecto da acção islâmica, pode ser lido aqui para quem entende Francês.

quinta-feira, março 23, 2006

O REAL SIGNIFICADO DO INTERNACIONALISMO ANTI-RACISTA

Uma das designações que melhor se adequa ao internacionalismo politicamente correcto e anti-racista, é o de «ideologia de párias», que é a doutrina daqueles que pretendemm aniquilar as identidades de todos os povos do mundo, a começar pelas dos Europeus.

O uso de tal expressão justifica-se na medida em que os lacaios de tal credo costumam considerar-se «cidadãos do mundo», portanto, de nenhuma Nação em concreto, já que são inimigos das Nações.

E porquê?

Porque acreditam ser unicamente «filhos da terra». Por conseguinte, estão sinceramente convencidos de que toda a gente, de todo o mundo, tem igual direito a todas as partes do planeta, sem que as fronteiras nacionais se revistam de qualquer valor.

Quer isto dizer que se consideram todos filhos da mesma mãe, mas de pai incógnito, por assim dizer, no sentido em que desprezam o sentido de estirpe, de diferenciação - ou seja, a «mãe» deles é «mulher» que vai com todos sem excepção.

Mais ainda: o facto de afirmarem que todo o imigrante pode e deve ser aceite como cidadão nacional se for útil como trabalhador, reforça a ideia de que os referidos «cidadãos do mundo» oferecem a «mãe» a quem tiver meios económicos para a sustentar.

Ora isto não é simplesmente «ideologia de pária» - isto é ideologia de filho de meretriz, formalmente falando.

O TENTÁCULO

O prefeito da Congregação para a Dotrina da Fé, cardeal William Joseph Levada, afirmou recentemente numa entrevista que os políticos católicos têm de obedecer aos dogmas católicos nas suas tomadas de posição ideológicas ou então abdicar de se assumirem publicamente como católicos.

Quer isto dizer o seguinte: a Igreja manda que os seus cordeiros eleitorais obedeçam aos ditames papais nos vários temas da vida dos Estados ou então perdem o direito de conduzir a parte do eleitorado que ainda faz parte do rebanho católico.

Ou seja, a Santa Sé mete-se cada vez mais em política, embora goste de dizer, formalmente, que separa o poder temporal do poder espiritual, e «o meu reino não é deste mundo», etc..

Não sou daqueles que vê uma justificação ética na separação, por princípio, entre Política e Religião. Desagrada-me de sobremaneira a influência de algumas religiões, em concreto, sobre a política, mas isso é outra história.
Agora o que está em causa é a frontalidade e honestidade dos vigários do Crucificado: por um lado, afirmam ter um posicionamento não político; por outro, tentam manipular a esfera política, exigindo que os políticos que estão espiritualmente sob a sua alçada se portem como fantoches do Estado Papal.

ENTREVISTA A UM IDENTITÁRIO

Recomendo a leitura da entrevista a Fabrice Robert, um dos principais militantes identitários franceses. Discordo da terminologia que pretende abandonar o termo «nacionalismo» e que usa a concepção de região duma maneira que se pode tornar perigosa, realmente suicidária para as identidades nacionais (quem brinca com o fogo, queima-se), mas não deixo de chamar a atenção para o essencial do combate nacionalista actual que está magistralmente expresso nas seguintes passagens (engrossei as partes mais importantes):

O combate cultural sempre constituiu, para mim, um eixo essencial da luta política. E não é inútil lembrar que o primeiro teórico desta metodologia subversiva foi o italiano Gramsci. Segundo ele, é impossível conquistar o poder político sem antes conquistar o poder cultural. O objectivo de uma guerra cultural é, portanto, a conquista pacífica do poder político pela tomada do controlo dos espíritos dos cidadãos. Trata-se, então, de agir sobre a percepção que os indivíduos têm do mundo e da sociedade na qual vivem, com o fim de criar correntes de opinião favoráveis aos movimentos políticos enraizados.
Mas existem várias maneiras de encarar o combate cultural. Na minha opinião, este deve, sobretudo, permitir convencer o nosso povo como um todo da justeza das nossas teses. Não se trata, por conseguinte, de pregar aos convertidos, mas convencer aqueles que ainda não são dos nossos. É a razão pela qual me parece ilusório criar uma comunidade, hermética e afastada da realidade, quando é urgente, para a nossa sobrevivência, chegar à nossa comunidade de sangue. Utilizar a cultura para passar as nossas teses no seio das massas populares, esta é a minha concepção do combate cultural.


O Islão não pode – de nenhuma maneira – ser considerado como um aliado. O sucesso do Islão está estreitamente ligado ao desenvolvimento da imigração na Europa. Direi mesmo que o Islão enquadra hoje as massas estrangeiras que invadem o nosso território. Além da progressão belicosa de uma religião, é também um modo de vida e uma cultura que se tenta impor sobre o nosso solo.
Os identitários conceptualizaram a linha “ni Kippa, ni Keffieh”, que apela ao recentramento no essencial, isto é, sobre os problemas do nosso povo. O resto não passa de pura gesticulação, com o intuito, bastas vezes, de mascarar uma total impotência política.

(...)
Hoje em dia o Estado tenta comprar a paz civil dando direitos, legitimidade e financiamentos às organizações islâmicas. Ainda há alguns anos atrás, o GRECE* fazia a apologia da não-integração dos estrangeiros na teia republicana por esperar que um dia eles retornassem às suas terras. Hoje esta esperança está posta em causa graças aos esforços dos nossos políticos para instalar o Islão em França.
Porque é que os imigrantes de confissão islâmica haveriam de ir embora, se o Estado francês faz tudo para lhes agradar: financiamento de mesquitas, comida hallal nas cantinas (refeições preparadas de acordo com os preceitos islâmicos – N. do T.), criação de um organismo representativo (Conselho Francês do Culto Mulçumano), etc.
Além disso, sabemos que a imigração é o terriço do Islão. Enquanto a imigração não for contida e enquanto uma política de retorno voluntário não for instaurada, a situação apenas se poderá agravar dia após dia. Mas pensamos que só uma mudança das mentalidades nas elites europeias permitirá empreender estas medidas salutares. É para esta revolução intelectual nos nossos líderes – voluntária ou imposta pelo povo – que trabalhamos hoje.

UM KOSOVO ISLÂMICO INDEPENDENTE?

Será verdade que as forças que controlam o mundo se preparam para dar independência ao Kosovo, isto é, a um pedaço da Europa já dominado pelo Islão?

Será verdade que os Yankes se preparam para fazer merda outra vez?

A pertença do Kosovo a uma ou outra etnia é discutível. Pode conceder-se que os seus legítimos possuidores sejam os Albaneses, dado que descendem dos Ilírios, que estão nessa zona há mais tempo do que os Eslavos meridionais, isto é, Sérvios e Croatas.

No entanto, o domínio islâmico sobre o território em causa faz com que a sua eventual independência política seja um espinho cravado no seio da Europa. Talvez possa ser útil como depositário dos muçulmanos da Europa (quanto mais fronteiras existirem entre Europeus e Muçulmanos, melhor), mas não deixa de representar uma perda de terreno por parte do Ocidente perante as hordas do crescente verde. E, além de representar uma perda de terreno, significa uma vitória moral do Islão, o que só fortalece a moral das hostes muçulmanas de todo o mundo, especialmente das que se encontram estacionadas na Europa.

Perante o perigo mafomético, as nacionalidades podem esperar. Ou então, que se apoiem facções nacionalistas não religiosas, se as houver. E o que se aplica ao Kosovo aplica-se igualmente à Palestina e à Tchetchénia, como bem faz notar Hugh Fitzgerald do DhimmiWatch, que explica o porquê da Albânia ser moderada (devido a estar cercada de Ocidentais e sem contacto directo com os Turcos) e porque é que a maioria dos refugiados albaneses em várias partes do mundo são de religião cristã (porque os seus antepassados fugiram ao Islão).

quarta-feira, março 22, 2006

EM PRATOS LIMPOS - AS POSIÇÕES CRISTALIZAM-SE

Foi de grande valor simbólico o fórum mulher da tsf desta tarde, no qual se discutiu o tema do racismo em Portugal.

As mulheres comuns (donas de casa, empresárias, etc.), embora dizendo que não eram racistas (e poucas o disseram...), deixaram bem claro que muitos imigrantes só vêm para arranjar problemas e não para trabalhar, e depois ainda por cima fazem reivindicações arrogantes e descaradas.

Pelo contrário, os políticos convidados, profissionais do anti-racismo, mais não faziam do que papaguear o apoio aos imigrantes e o combate ao racismo, tendo um deles lamentado o facto de a população portuguesa tratar melhor os imigrantes de leste do que os africanos.
De notar que uma das senhoras que falou contra a imigração, disse que os imigrantes de leste se adaptavam muito bem a Portugal, ao passo que a maioria dos imigrantes africanos de expressão oficial portuguesa, não se integrava na sociedade portuguesa; afirmou também que «os romenos» eram altamente anti-sociais.

Mas a que «romenos» se referia a senhora?...

Foi um caso de ingenuidade ou de medo de ser chamada racista? É que, a avaliar pela descrição (vivem do peditório e são mal educados com os portugueses) os «romenos» aos quais a ouvinte se referiu, não são romenos, mas sim ciganos vindos da Roménia.

Por último, uma brasileira, que se dizia branca, afirmava estar muito chocada com o «racismo» dos Portugueses... chegou mesmo a opinar que a comunicação social não devia dar a conhecer a identidade racial dos criminosos... e, quando falou do arrastão, declarou que foi tudo uma falsificação, que ela própria esteve lá e não viu nada, e que, na tvi (a televisão mais racista, diz ela), as imagens só mostravam negros. «Mas será que não havia brancos?», perguntou a senhora...

Dir-se-ia que o fórum de hoje fora fabricado por algum «nazi primário» a querer criar estereótipos:
- de um lado, o Povo Português autêntico, que, apesar de submetido a constantes lavagens (poluições) cerebrais, ainda não se vergou ao sacrossanto dogma do anti-racismo;
- do outro, o grupelho formado pelos lacaios da Nova Inquisição anti-racista, produzidos em série nas oficinas mentais do politicamente correcto para a função de evangelização e vigilância do pensamento. E foi sugestivo que aparecesse uma imigrante pró-africana, imigrante essa que veio, não do leste, mas sim... do Brasil, terra onde a cultura negróide condicionou, desde há muito, a maior parte da população...

A EUROPA DESPERTA

Estudo revela: um em cada três franceses admite ser racista

Terça, 21 de Março de 2006 14h16

Um estudo divulgado nesta terça-feira, dia 21, aponta o crescimento do racismo na França. O número de pessoas que se dizem racistas na França aumentou em oito pontos em 2005.

Segundo a pesquisa, um em cada três franceses confessa que é racista e 63% estimam que certos comportamentos podem justificar uma reação xenófoba. Os dados foram divulgados na ocasião da Jornada Internacional Contra o Racismo.

Ao contrário de 2004, no ano passado diminuíram os atos de violência racista, em particular os de caráter anti-semita. No entanto, o número de vítimas desses atos caiu muito pouco, "o que permite constatar que o grau de violência dos atos continua estável".


Para haver gente que, desafiando o sacrossanto dogma da Nova Inquisição, se atreve a blasfemar, isto é, a dizer-se racista, é porque a convivência multirracial está de facto a revelar-se um autêntico pesadelo quotidiano.

A ver vamos se a velocidade do despertar europeu será suficiente para a velocidade com que a infra-humanidade anti-racista e imigracionista introduz não europeus em solo europeu.

FILME DE TERROR

O SINAL DA VITÓRIA DA CULTURA ISLÂMICA PELO NÚMERO DEMOGRÁFICO

Numa escola norte-americana em que setenta por cento dos alunos são de religião muçulmana, há neste momento uma revisão do programa de arte no sentido de pôr de parte as representações de seres humanos e ficar pelos desenhos abstractos e paisagísticos...

O Islão proíbe terminantemente qualquer representação de Alá; também proíbe a representação do profeta Maomé; e, além disso, grande parte dos muçulmanos evita qualquer representação de qualquer corpo humano ou animal, porque, segundo a perspectiva islâmica, as imagens de seres vivos suscitam a idolatria, e a idolatria é um grande pecado para o credo de Mafoma. Foi isso que fez com que a televisão fosse proibida no regime talibã.


Mas, dirão alguns, isso foi no Afeganistão, lá longe, muito longe, entre gente incivilizada... ora, pelos vistos, também há instintos desses entre a maior parte dos muçulmanos a viver numa localidade do mais poderoso país ocidental...

Segundo uma das responsáveis da secção artística deste estabelecimento de ensino, alguns dos alunos muçulmanos dizem que não há problema em desenhar animais desde que se abstenham de representar o nariz... e assim se percebe porque é que tantas estátuas do mundo antigo ficaram sem tal apêndice quando o Islão conquistou as terras em que estas estátuas se localizavam, como é exemplo disso a Esfinge do Egipto.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO PARA OS NACIONALISTAS

Da Euronews:

Laila Freivalds, a ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia, apresentou esta terça-feira a demissão. A chefe da diplomacia de Estocolmo era fortemente criticada desde há vários meses e acabou por demitir-se na sequência do encerramento de um site de extrema-direita que apelava ao envio de caricaturas de Maomé para publicação.
Apesar de Freivalds desmentir qualquer envolvimento no fecho do site do Partido Democrático da Suécia, ficou provado que o ministério dos Negócios Estrangeiros pressionou a empresa em que estava alojado o site para o encerrar, o que se verificou a 9 de Fevereiro.
Segundo a Constituição sueca, este tipo de pressão política constitui um atropelo à liberdade de expressão. Por isso, Freivalds, anteriormente criticada pela reacção desastrosa do governo ao tsunami no Sudeste asiático, que fez mais de quinhentas vítimas suecas, acabou por renunciar ao cargo. O vice-primeiro-ministro Bosse Ringholm vai assumir temporariamente a pasta.


Ah!, liberdades (e respeitos) nórdicos!...

Viva a Democracia sueca - viva a Democracia a sério.

terça-feira, março 21, 2006

AO MENOS ISSO...

domingo, março 19, 2006

NACIONALISTAS PRESOS EM FRANÇA

:"Alexandre Ayroulet, presidente da FNJ, a organização para a juventude da Frente Nacional (extrema-direita), e alguns dos seus adjuntos, foram presos em Paris, na noite de quinta-feira. A polícia acusa-os de terem participado nos actos violentos que marcaram o fim de uma manifestação estudantil contra a reforma do Código do Trabalho. Mas o papel exacto dos responsáveis da FNJ é ainda pouco claro. Na quinta-feira, como dois dias antes, jovens de extrema-direita atacaram militantes de extrema-esquerda e anarquistas quando já andavam à pancada com a polícia, no Quartier Latin. As autoridades não sabem, ainda, qual campo é responsável pelo saque de um café e de uma livraria, e quem incendiou carros e motos anteontem. Outros militantes de extrema-direita, presos na mesma noite, seriam os chamados 'identitários'- um movimento violento que nasceu das cinzas do grupo de extrema-direita Unidade Radical, proibido em França desde que um dos seus membros, Maxime Brunerie, tentou assassinar o Presidente da República, Jacques Chirac, a 14 de Julho de 2002."

Fonte: Jornal "Público".

Que giro - andam aqueles putos todos a partir tudo, livremente, e só os «nazis» é que vão dentro... já agora, quantos «jovens» de extrema-esquerda atiradores de cocktails Molotov e destruidores de vitrinas, e queimadores de automóveis, é que foram parar à pildra nas «manifes» anti-globalização?

E quantos «jovens» norte-africanos é que conheceram os calabouços francius aquando do seu gigantesco motim em França, no qual foram incidendiadas centenas de milhares de viaturas, uma mulher francesa foi queimada e um idoso francês foi assassinado?

CRÓNICAS DOS NEGROS DIAS DA PÁTRIA

Testemunho de um camarada do Fórum Nacional,

Hoje por volta das 17:30 quando estava a caminho do saldanha para ir ter com dois amigos meus, um africano que aparentava ter 19 anos juntamente com dois amigos tentou assaltar-me. Face à minha resistencia decidiu sem mais nem menos agredir-me com uma garrafa de água que tinha na mão e rebentou-me o lábio. Vi um segurança que estava ali perto e decidi pedir ajuda visto que estava a sangrar da boca e como tenho 16 anos nada podia fazer! O segurança a primeira coisa que diz é que nada pode fazer e para ir fazer queixa á esquadra mais próxima!!! Este acontecimentos são extremamente negativos mas indicam-me cada vez mais que estou no caminho certo.

sábado, março 18, 2006

ANTIGOS SONS DA CAIXA MÁGICA





Uma amiga fez-me descobrir este nostálgico site, que será decerto tranquilamente apreciado pelo pessoal com mais de vinte e cinco anos que guarde na memória algumas boas impressões do que viu e ouviu na televisão há mais de duas décadas.

Trata-se de uma recolha de músicas de programas televisivos que trazem de volta à mente vários ambientes de uma ou mais épocas que têm hoje um sabor de Idade de Ouro, ou pelo menos de Prata, quando Portugal era mais simples, mais inocente e mais ingénuo, ou pelo menos assim parece, hoje, a esta distância. Parece-me importante ter sempre presente a consciência de que a própria mente tem tendência para dourar um bocado as recordações de infância, como se noutros tempos a vida fosse perfeita.

E porquê? Porque hoje olha-se para trás e vê-se que esse tempo está para sempre salvaguardado de ser destruído precisamente porque já passou e não pode ser manchado. Mas, nessa altura, nesse tempo, o indivíduo, pelo contrário, nunca tinha certeza alguma de que esse momento de prazer não seria estragado.

Ou seja, agora sabemos que «não aconteceu nada de mal»; mas, na altura, não sabíamos que não aconteceria, nesse momento, nada de mal.

Enfim, o referido site dá uma oportunidade rara de reviver um pouco as emoções de quando se era menos exigente, menos céptico e se saboreava prazeres mais ingénuos e também mais intensos (com o aumento da idade, tudo vai ficando mais pálido e ténue). Wickie o Viking, Tom Sawyer, Jacky o Urso de Tallac, Heidi, Abelha Maia, o angustiante Marco (série mais profundamente violenta do que os desenhos animados de pancadaria), Ruy o Pequeno Cid (desenho animado baseado num cavaleiro medieval castelhano, Don Rodrigo Diaz de Bívar), D’Artacão e os Três Moscãoteiros, Conan o rapaz do futuro, Willy Fog, a Pantera Cor de Rosa, o heróico e educativo «Era uma Vez o Espaço», e um dos meus favoritos, Homem-Aranha; os Cinco «tineiges» bifes, e ainda Sandokan (uma das minhas primeiras referências épicas), Zé Gato (já se faziam coisas razoáveis na televisão portuguesa quando os meios disponíveis eram muito mais escassos do que actualmente), o excelente Duarte & Companhia (que exibiu algumas das melhores cenas de humor que já vi na vida, destacando-se aí os impagáveis Átila, Rocha e Constantino), a sempre interessante «Quinta Dimensão» («No Limiar da Realidade», ou «Twilight Zone»).

Também lá está o asqueroso «Fame», mas enfim, só vê quem quer.

E faltam ainda o magnífico Homem-Pássaro (glória solar para crianças), o Trio Galáctico, os Quatro Fantásticos, os Jovens Heróis de Shaolin, o brilhante Dr. Faísca, a fascinante série de Flash Gordon (obra-prima da ficção científica com laivos de barroco), o estimulante Barão de Munchausen, o muito mal feito Capitão América (qualitativamente, talvez o pior desenho animado de sempre), o quase tão mal feito Hulk (ainda assim, há qualquer coisa de mágico naquilo), o magistralmente bélico Bombardeiro X (Esquadrão de Ataque Espacial), a Galáctica, o Rei Artur, o Robin dos Bosques (anos noventa), o inteligente Espaço 1999 (que dá agora na SIC Radical) e, last but not least antes pelo contrário, Blake’s Seven, esplêndida série britânica de ficção científica que coloca um rebelde político e seis marginais a escapar continuamente a um império interplanetário opressivo o qual criara a impressão, na população, de que tudo estava bem (sim, é a ideia do Matrix, mas foi feito nos anos setenta…), tudo num ambiente marcado por um bem construída mistura de futurismo apocalíptico e titânico com medievalismo inglês («lordes» com indumentárias de cabedal preto a disparar armas laser, há um episódio especial de Natal de Black Adder que tem uma cena destas). Aparentemente, só eu é que me lembro desta série, em Portugal (foi transmitida em 1980-81 pela RTP2 no sábado à noite, enquanto no canal 1 dava a brasileira «Dª Xepa»... já nessa altura se envenenava o Povo com a telenovela brasuca...) , mas enfim, pode ser que alguém na RTP resolva um dia pô-la no canal Memória.


Cena de Blake's Seven

sexta-feira, março 17, 2006

POR UMA CRIANÇA RAPTADA




E-mail recebido hoje pelo Gladius:

O menino da foto foi raptado no Alentejo, por favor passem este e-mail a
todos que conheçam.
Para informações contactar com a Câmara Municipal de Viana do Alentejo.
Pensem que se vos acontecesse algo de género, gostariam de ser ajudados.

terça-feira, março 14, 2006

A FACILITAÇÃO DO MATRIMÓNIO HOMOSSEXUAL TAMBÉM SERVE O LÓBI DA IMIGRAÇÃO

No Reino Unido, há advogados que estão a recomendar o casamento homossexual aos imigrantes como forma de facilitar a entrada no País, mesmo que tais imigrantes sejam heterossexuais.

É fartar vilanagem - toda a espécie de fraude serve para encher de dinheiro os bolsos dos corruptos apátridas e encher de alienígenas a Europa.

CUSTOS DA IMIGRAÇÃO ISLÂMICA

Uma estatística recente sobre o posicionamento político-doutrinal dos muçulmanos que vivem no Reino Unido, revela que:
- quarenta por cento é a favor da imposição da chária (lei islâmica) no País;
- vinte por cento simpatiza com os bombistas de Londres;
- um por cento apoia os atentados bombistas.


Reforça-se a consciência do perigo mortal que a imigração e proliferação islâmicas representam para a Europa - num dos principais países do Ocidente (potência política, cultural, económica, militar e nuclear), quase metade dos muçulmanos querem que a justiça muçulmana (que discrimina entre fiéis e infiéis, e entre homens e mulheres) venha a suplantar as leis democráticas que constituem o fundamento da liberdade, logo da dignidade, do Homem Ocidental.

As outras duas percentagens aduzidas falam por si, especialmente a segunda; quanto à terceira, é preciso ver que um por cento de três milhões (total da população muçulmana do Reino Unido) traduz-se numericamente em trinta mil pessoas.

Dessas trinta mil, quantas poderão ser recrutadas para atentados bombistas? Até prova em contrário, todas.
E de entre os simpatizantes (vinte por cento), quantos é que se disporão a dar guarida a terroristas bombistas? Muitos, é de calcular...

Avalie-se portanto, em termos imediatos, as condições em que as autoridades britânicas têm de trabalhar para prevenirem mais assassinatos em massa de cidadãos do seu País - como é que se pode por exemplo obter mandatos de busca para revistar os domicílios de mais de seis centenas de milhar de cidadãos (20% x 3000000 = 600.000) sem nenhuma ligação directa ao terrorismo?

Custos da imigração islâmica - mais do que a Europa pode pagar: a sua própria sobrevivência e as vidas dos seus cidadãos.

NACIONALISMO CATALÃO EM MARCHA

SÓ MESMO OS ALEMÃES É QUE SÃO OBRIGADOS A ADMITIR CULPAS HISTÓRICAS

PUNIÇÃO QUE TARDOU MAS TALVEZ NÃO FALHE...

segunda-feira, março 13, 2006

EM HONRA DE HYPATIA, SÁBIA PAGÃ ASSASSINADA POR CRISTÃOS




No dia 12 de Março de 415, a filósofa pagã Hypatia foi assassinada em Alexandria pela maralha cristã conduzida pelo bispo local.

Uns quantos anos antes, o professor de matemática Theon de Alexandria teve uma filha à qual chamou Hypatia e que viria a ser uma das grandes sábias do seu tempo.

Hypatia era matemática, astrónoma e filósofa, tendo-se até tornado na directora da escola de filosofia neo-platónica dessa cidade helénica do Egipto (Alexandria).

Atribui-se-lhe a invenção de vários instrumentos, tais como o astrolábio plano, o hidrómetro e o hidroscópio.

Hypatia era uma mulher muito independente, que trajava com vestes professorais e não com a indumentária tradicional das mulheres da época; conduzia também a sua própria carroça, caso raro no mundo em que vivia (sociedade helénica da Antiguidade tardia).

Exercia uma forte influência política em Alexandria; e era resolutamente pagã.

Ora o facto de ser mulher independente, cientista, filósofa e ainda para mais pagã, atraiu sobre si o rancor dos clérigos cristãos dessa cidade. Assim, o bispo de Alexandria, Cirilo (que viria a ser santificado), que nutria por Hypatia um ódio mortal, acicatou contra ela a populaça cristã, populaça esta que no 12 de Março do ano de 415, foi, encabeçada por monges, atacar a carroça de Hypatia.
Arrastando-a para fora do seu veículo, despiram-na e assassinaram-na, arrancando a carne dos seus ossos e espalhando pedaços do seu corpo pelas ruas da cidade, chegando até a queimar o que restava do seu cadáver na biblioteca de Caesarium.

A escola neo-platónica dirigida por Hypatia continuou a existir até 642, ano em que as forças do Islão tomaram conta de Alexandria; e nenhum dos livros desta filósofa pagã chegou até aos dias de hoje dado que os invasores Árabes destruíram o que deles restava quando queimaram a biblioteca de Alexandria.

Assim, tem-se neste caso da História o exemplo acabado de como o Cristianismo e o Islão contribuíram para destruir o património pagão da Antiguidade…

REFERENDO CONTRA A ENTRADA DA TURQUIA NA UNIÃO EUROPEIA - ERA PARA ONTEM

Do Fórum Nacional:
"A nova extrema-direita austríaca cerra fileiras contra a União Europeia. O FPO, antes liderado por Jörg Haider e agora chefiado por Heinz-Christian Strache, acaba de lançar uma campanha de recolha de assinaturas para exigir um referendo contra a União, contra a adesão da Turquia e contra a imigração de muçulmanos.

Segundo a última sondagem Eurobarómetro, 80% dos austríacos opõem-se à eventual entrada da Turquia no clube europeu. São necessárias, no mínimo, 100 mil assinaturas para obrigar o parlamento a pelo menos debater a realização de um eventual referendo.

Por todo o país proliferam os cartazes de propaganda que dizem "não" ao que os extremistas de direita chamam de "loucura europeia".

Nas elelições regionais do Outono de 2005, o FPO não foi além de 5% dos votos. Nas legislativas de 1999, chegou aos 27% ainda sob a liderança de Jörg Haider. O antigo líder do FPO, considerado mais moderado, fundou um novo partido, o BZO, que nas regionais não conseguiu mais que 3% dos votos." - Via Euronews

EXEMPLO NOTÁVEL DE ETNICISMO NA BULGÁRIA

OS «NAZIS» É QUE SÃO VIGIADOS PELA POLÍCIA, MAS OS «JOVENS IDEALISTAS DE ESQUERDA» É QUE ATACAM A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E AS AUTORIDADES...

Cerca de duas centenas de manifestantes de esquerda que pretendiam impedir uma manifestação da extrema-direita envolveram-se ontem em violentos confrontos com a Polícia, na cidade italiana de Milão.

Pelo menos quatro polícias ficaram feridos e 40 activistas foram presos
.


Mais uma vez, é a Esquerdalha de rua que provoca confrontos com a polícia, atrevendo-se a atacar as autoridades do Estado de maneira a violar a lei democrática.

Assim se vê quem são os violentos inimigos da Liberdade. E, claro, a ralé intelectualóide dos mé(r)dia está caladinha sobre os desmandos dos seus aprendizes...

JOVENS DELINQUENTES E ASSASSINOS MAIORITARIAMENTE AFRICANOS

A maioria dos agressores actua em grupo: a média da faixa etária é de 22,5 anos; tem como alvos preferidos os espaços públicos e os estabelecimentos comerciais; usa armas adaptadas e não atinge mais de quatro vítimas. Estas são algumas das conclusões de um estudo exploratório realizado, no ano passado, pelo Instituto da Polícia Judiciária, a pedido da directoria de Lisboa por terem sido detectadas alterações aos padrões normais dos assaltos à mão armada.
Foram analisados 71 casos, que envolveram indivíduos dos 15 aos 41 anos, 116 africanos, segundas gerações, 39 caucasianos e 11 ciganos. Quase todos com reincidências no mundo do crime desde os 12 e 13 anos.
De acordo com dados fornecidos ao DN, em grupo actuavam 60% dos elementos, em dupla 18% e individualmente 20%. A faixa etária dos primeiros era de 22,5 anos, dos segundos de 23/24 anos, dos últimos 31 anos. Nos grupos foram identificados indivíduos com características muito diferentes, alguns com traços marcantes a nível de personalidade, grande capacidade de influenciar os outros, quer pela agressividade, impulsividade, ou simplesmente pelo facto de não cumprirem as normas. "Factores que os tornavam líderes", explica Cristina Soeiro, a psicóloga do Instituto da Polícia Judiciária, que coordenou a análise.

Do profissional ao mais fácil
Quanto aos padrões de roubo foram identificados quatro grupos. Um profissional, de que faziam parte indivíduos mais velhos, que avaliavam e planeavam as acções, "os chamados profissionais do crime", e que actuavam individualmente ou em grupo. Destes, alguns manifestaram "perturbações graves da personalidade".
O segundo grupo aparecia associado ao roubo e à toxicodependência, voltado para o furto pouco organizado, que apenas servia para obter os montantes necessários, somas pequenas. O terceiro, ao alcoolismo, respeitava a "situações pouco importantes, praticadas por indivíduos facilmente identificados pela polícia, e que não planeavam o crime", justifica a psicóloga.
O mais representativo era o quarto, o do crime de oportunidade, praticado por grupos de jovens, que actuavam com base na disponibilidade, que escolhiam os alvos segundo a facilidade de acesso e de fuga e que usavam a violência sempre quando necessária. Este grupo preferia como armas as caçadeiras de canos serrados, que aumentavam o ângulo de disparo, e as de alarme, transformadas nas de calibre de 6,5 milímetros.

Motivações económicas
No que toca ao perfil dos agressores, também foram traçados quatro. O primeiro actuava em estabelecimentos comerciais com arma de fogo, violência, em grupo ou dupla, e uma motivação económica. O segundo também preferia espaços públicos, armas de fogo ou brancas e tanto actuava em grupo como em dupla. As vítimas ficavam com lesões graves e a motivação era igualmente económica.
O terceiro integrava indivíduos que associavam o crime à dependências da drogas, que deixavam lesões nas vítimas se fosse necessário. O último, cuja percentagem não é muito significativa, segundo Cristina Soeiro, incluía os agressores mais perturbados e mais violentos, que planeavam as acções.

sábado, março 11, 2006

FILHO DE DEUS



No dia 11 de Março, os Gregos celebravam o Festival de Hércules. Chamado de Héracles pelos Gregos, era conhecido como o Filho de Deus por todos.
Tão grande era o amor do povo por este homem que muitas histórias fantásticas eram atribuídas ao seu nome. De acordo com a lenda grega, ele nasceu de Deus e uma mãe virgem, de um acto sexual que durou três dias. Era conhecido como O Que Cura e, enquanto vivo, ressuscitou duas pessoas, um homem e uma mulher. Certa vez, desceu ao Inferno por três dias. De acordo com a lenda, sofreu uma morte horrivelmente dolorosa, e muito injusta, às mãos dos seus inimigos, nomeadamente a corte do poderoso rei de Tebas. Após a sua morte, reapareceu para mostrar aos seus amigos mais próximos que ainda estava vivo e depois ascendeu corporalmente ao céu. Os seus amigos e seguidores, conhecidos como os Heracleides, foram perseguidos a seguir à sua morte. Os cristãos imitaram, claramente, estas histórias, para ganhar terreno com base no amor do povo pelo Filho de Deus original, e também copiaram a imagem da face europeia de Hércules. Atribuíram tudo isto a Jesus de Nazaré, chamando-o subsequentemente de Messias e de Filho de Deus, embora as profecias do Antigo Testamento não tivessem dito nada sobre o Messias ser filho de Deus.

Hércules era, enquanto vivo, o mais forte dos homens, sendo também bastante impulsivo e brutal. Usava como protecção e divisa uma pele de leão (leão que fora morto por ele). Como armas, tinha preferência pelo arco e flecha e, sobretudo, pela clava ou moca, arma esmagadora por excelência. Perdia a cabeça facilmente e, quando isso acontecia, ia tudo raso, já que ninguém se lhe comparava em poder, e, assim, partia tudo e batia em quem quer que se lhe pusesse à frente. Mas, no fundo, era justo e aceitava os castigos merecidos.
Era um bocado ingénuo, parecendo estúpido por vezes, mas tinha uma inteligência prática que lhe permitia safar-se sempre e vencer sempre os oponentes.

Hércules era assim um semi-deus muito popular na Grécia e em Roma, especialmente entre os soldados. Uma imprecação muito utilizada pelos homens (não pelas mulheres) gregos e romanos era «Mehercule!» (em vez de «Ai Jesus!» ou de «Porrrrra!...»). Foi um dos cultos pagãos que mais resistiu ao Cristianismo.

quinta-feira, março 09, 2006

CONGRESSO DOS DEUSES PARA TODOS OS GOSTOS




Talvez esta caricatura não ofenda os muçulmanos...

O FILME «COISA RUIM»

Recomendo vivamente que se veja o filme «Coisa Ruim», em exibição nos cinemas do País desde há uma semana. Finalmente, faz-se em Portugal uma longa metragem com base no tema do fantástico e do sobrenatural; o facto de esta temática ter sido abordada de um ponto de vista especificamente tradicional, isto é, partindo do folclore nacional relativo ao «Outro Mundo», reforça o valor desta novidade.

Pessoalmente, creio que, no final, a produção deixa um pouco a desejar na medida em que parece ter pano para mangas, isto é, matéria para pelo menos mais uma hora de película; mas enfim, creio que, no essencial, o projecto está bem conseguido: cria com êxito uma atmosfera de medo supersticioso bastante convincente, representando com mestria o ambiente das mais remotas e rurais paragens portuguesas, marcado, neste caso, por um sabor de fantasmagoria ancestral, bem realçado, no filme, pelos rostos aldeãos do Portugal profundo, sombrios e fechados...

SUBSTITUIÇÃO PRESIDENCIAL

Finalmente, o socialista que ocupava a cadeira presidencial da República Portuguesa deu lugar ao novo presidente eleito em processo eleitoral.

Mesmo tendo relativamente poucos poderes, o referido esquerdista conseguiu no entanto arranjar maneira de se envergonhar e de envergonhar o Estado - a sua atitude de ter perguntado ao embaixador de Cabo Verde se ele, presidente de Portugal, podia deslocar-se à Cova da Moura, esta atitude constituiria, só por si, um motivo para a sua demissão ou deposição involuntária.

Tão repulsivo e revoltante gesto significou o seguinte: as autoridades portuguesas não controlam já uma parte do seu próprio território, ocupado por uma minoria étnica e racial inteiramente alienígena a Portugal, motivo pelo qual chegam já ao ponto de admitir a necessidade de uma mediação por parte do Estado estrangeiro ao qual pertence de origem a referida minoria estrangeira.

Não bastaria aliás que o presidente fosse deposto - teria também de ser julgado em tribunal por crime de lesa-pátria.

Espera-se que o novo presidente, Aníbal Cavaco Silva, tenha o mínimo de dignidade que se exige a quem desempenha a sua função.

O ATAQUE À BOMBA QUE OCORREU DE FACTO PELA MÃO DE EXTREMO-ESQUERDISTAS

O silêncio generalizado da comunicação sucial sobre este caso mostra bem a «imparcialidade» da gentalha que controla os mé(r)dia. Entretanto, os «nazis» são os maus da fita, fazem e acontecem, mas quem atira cocktails molotov, não apenas em «manifes» «anti-globalização, mas também contra institutos, é a comunagem «jovem»...

As autoridades policiais portuguesas estão na pista de suspeitos da autoria de um atentado com um artefacto caseiro incendiário – um ‘cocktail molotov’ – contra a delegação do Instituto Cervantes, em Lisboa.
A investigação do incidente, que ocorreu pelas 05h00 de dia 22 – quarta-feira da semana passada – e que apenas causou danos materiais na porta principal do edifício, na Rua de Santa Marta, em Lisboa, foi entregue à Directoria de Combate ao Banditismo da PJ, depois da PSP ter tomado nota da ocorrência.
Para já, a ETA está descartada do leque de suspeitas das autoridades policiais por este movimento independentista não actuar fora do País Basco ou do Estado espanhol e porque as suas acções são mais ‘profissionais’ do que o lançamento de ‘cocktails molotov’.
Dos movimentos independentistas existentes em Espanha, apenas os da Galiza têm tido alguma actividade no nosso país, embora, nos últimos anos, essa actividade seja essencialmente política e de protestos pacíficos frente às representações diplomáticas espanholas em Portugal, do que acções de cariz terrorista contra interesses do pais vizinho.
Por outro lado, o ataque contra o Instituto Cervantes na capital portuguesa ocorreu dias depois de acções da Polícia espanhola contra o movimento anarquista e ‘okupa’ em Barcelona, Catalunha, onde, a 9 de Fevereiro, foram feitas cinco detenções, o que cria um paralelo com a ocupação da delegação do Instituto na Grécia, em Julho do ano passado.
Com efeito, a 12 de Julho de 2005, seis dezenas de pessoas ligadas ao movimento anarquista invadiram as instalações do Instituto Cervantes em Atenas e ocuparam-no durante uma hora, como forma de protesto pelas detenções feitas pelas Polícias italiana e espanhola, dias antes de activistas do movimento terem reclamando, nomeadamente, a libertação de Alberto Maria Bettini e Francesco Goia.

CONTORNOS

MOVIMENTO
As acções de protesto do movimento anarquista, normalmente pacíficas, apesar de pouca expressão, têm vindo a crescer no nosso país, centrando-se sobretudo contra a globalização e o capitalismo e pela luta sindical e defesa ambiental.

INSTITUTO
O Instituto Cervantes tem por objectivo divulgar os idiomas espanhóis e a cultura de Espanha e hispano-amerciana, em múltiplos aspectos, desde cursos de línguas até ao apoio a manifestações nos diversos campos artísticos.

PRISÕES
Desde o início de Fevereiro foram detidas em Barcelona cerca de 15 pessoas ligadas a protestos, em especial que contemplam a ocupação de edifícios públicos. Os activistas acusam a Polícia de praticar torturas.



Comunicado dos autores do atentado:
02/03/06- Acção em Lisboa pelos presxs anarquistas: molotov contra instituto "Cervantes"

"Na madrugada de quarta-feira 22 de fevereiro de 2006, oferecemos uma litrosa bem cheia de gasolina ao tio “Cervantes” na R. de Santa Marta em Lisboa. Não foi para aquecer a noite fria, mas para lembrar que a vossa cultura jaz nas celas da democracia...
... e nós não seremos espectadores passivos enquanto torturam os nossos irmãos!
Esta vai pela liberdade daqueles que foram presos nas últimas duas semanas em Barcelona.
E é ao mesmo tempo a expressão da nossa opinião sobre o processo “Cervantes”em itália:
FOGO À CULTURA DA REPRESSÃO!

Incívicos para com esta civilização."

O TERRORISMO ISLÂMICO ESTÁ BEM ORGANIZADO NA EUROPA

Mais um indício de que há em solo europeu uma rede islâmica terrorista bem organizada a nível continental, que se fortalece pela imigração vinda do norte de África: confirma-se que o atentado de Madrid perpetrado a 11 de Março de 2004 foi levado a cabo por marroquinos residentes na Bélgica.

UMA ESPERANÇA DE CONSCIÊNCIA NA HOLANDA

Desde el asesinato del realizador holandés Theo van Gogh, los holandeses perciben cada vez más un abandono de su sacralizado sistema multicultural.

Antes, podíamos ver a quien fue primer ministro holandés entre 1994 y 2003 –Wim Kok- ir en bicicleta al trabajo. Sin embargo, hoy, dos parlamentarios son conducidos a sus despachos desde sus secretas y seguras casas en coches blindados y a prueba de balas.
La parlamentaria Ayaan Hirsi Alí, somalí de nacimiento, ha vuelto recientemente al trabajo después de haber sido forzada a huir del país tras el brutal asesinato el 2 de noviembre de 2004 de su amigo y colaborador artístico Theo van Gogh. El asesino, un islamista radical de 26 años, dejó una nota sobre su víctima amenazando a Hirsi Ali, y a la "traidora" sociedad holandesa, en general.


[E observo que nenhum esquerdista/feminista tuga aborda sequer a existência dessa mulher negra defensora dos direitos das mulheres... será que o feminismo e os direitos humanos pesam menos na agenda esquerdista do que a amizade pelo Islão?]

El suceso conmocionó el clima social y político del país de los tulipanes. Ha alimentado el miedo al terrorismo islámico y el creciente malestar con lo que parece ser un fracaso de integración de la minoría musulmana, que se cifra en un millón de personas entre los 16 millones con que cuentan los Países Bajos. Las previsiones oficiales para 2020 sitúan a la población musulmana en torno al 50% en las grandes ciudades.

Inquietud en la ciudad
Muchos marcan el 11-S como el punto en el que la sociedad dio un giro. Los estudios llevados a cabo por el gobierno muestran cómo el desempleo en el seno de las minorías étnicas se ha doblado desde entonces. Dicho esto, la muerte de Van Gogh parece haber perturbado a los holandeses aún más, debido a su alarmante proximidad y desconcertante crueldad. En un sondeo realizado poco después del asesinato, el 47% dijo ser menos tolerante hacia los musulmanes que antes. La noticia de que el asesino formaba parte de una célula más amplia de militantes radicales ha intensificado la ansiedad general. “Parece que se trata tan sólo de una cuestión de tiempo para que un gran ataque tenga lugar en nuestro país”, dice un estudiante de Ámsterdam, donde se produjo el asesinato.
Las tensiones parecen estar creciendo especialmente allí; el malestar necesita poco para estallar. Según el alcalde, Job Cohen, esto se demostró hace poco cuando las manifestaciones contra las supuestas blasfemias de las caricaturas danesas del profeta islámico se convirtieron en violentos disturbios dirigidos por jóvenes marroquíes.
Aun así, las iniciativas a favor del entendimiento existen. Elena Simona, una “inventora social”, como ella misma se define, organizó la llenada con regalos de los zapatos de los musulmanes que van a rezar a una mezquita en Ámsterdam, una tradición holandesa del mes diciembre. Por su parte, Cohen, es bien conocido por su enfoque moderado: sus argumentos están en la línea de una mejor representación de los musulmanes en tele- series. Aunque hasta entonces la brecha seguirá ensanchándose.

La negación de los holandeses
A toro pasado, muchos aseguran haber visto venir de lejos la marginación de la comunidad musulmana desde hace ya veinte años. Se quejan de las políticas de inmigración. Multiculturalismo por partida doble: los holandeses han adoptado sistemas que alientan a las minorías étnicas a mantener su identidad cultural.
El origen de estas políticas parece más pragmático que idealista. Durante décadas, se atrajo a los trabajadores inmigrantes con una lógica de temporalidad. Se consideraba más práctico no favorecer la integración ya que se suponía que estos “trabajadores invitados” no echarían raíces; pero muchos lo hicieron y trajeron a sus familias.
Además, el clima sofocante de lo políticamente correcto en los años ochenta y noventa impidió durante mucho tiempo cualquier discusión sobre el asunto, por miedo a ser tachado de racista. Fue un extravagante inconformista de la derecha quien al final rompió el tabú cuestionando abiertamente el multiculturalismo.

¿El final del multiculturalismo?
Una retórica feroz que antes hubiera estado reservada a la periferia del escenario político se ha abierto paso a la corriente principal. El ministro de Economía, Gerrit Zalm, le declaró la “guerra” al fundamentalismo islámico el día que Van Gogh fue asesinado. El ministro del Interior, Remkes, dijo: “sólo la represión puede ayudar contra los peores canallas”. Geert Wilders, el segundo de los fuertemente custodiados parlamentarios, aboga por medidas administrativas: una política para detener terroristas sospechosos sin necesidad de un juicio. “Esa gente debe ser eliminada de nuestras calles y la barrera de una prueba no puede ser un obstáculo”, dice. “El gobierno debe ser capaz de actuar antes y rendir cuentas después”.
El multiculturalismo está llegando a su fin, o eso parece. Incluso la posibilidad de una doble nacionalidad ha sido abandonada por el gobierno. El parlamento aprobó recientemente la proposición de ley de Rita Verdonk, ministra de Inmigración, que obliga a futuros inmigrantes a pasar un test de ciudadanía en su país de origen. La ministra habla también de introducir un código nacional de conducta representativo de la “identidad holandesa”, algo que la ciudad de Rotterdam ya ha llevado a cabo.
La ministra llegó incluso a proponer la obligatoriedad de hablar holandés en las calles. “Es asunto mío si charlo en Surinamí por la calle”, le respondió un diputado suranimí, algo sensibilizado. ¿Es esto una tendencia general en el multiculturalismo?
Varios imanes han sido expulsados del país y muchos otros tendrán que participar en el curso de “naturalización” recompensado con una copia de la constitución holandesa y una bandera nacional. Quizás un regalo más apropiado sería una bicicleta; el día que los imanes pedaleen hacia el trabajo quizás lo harán también los parlamentarios.

Philip Ebels - Estrasburgo - 6.3.2006 | Traducción: Cristina Barroso Durán
Café Babel

quarta-feira, março 08, 2006

DEFESA DA PRODUÇÃO EUROPEIA PERANTE A INVASÃO COMERCIAL CHINESA

ATAQUE EXTREMO-ESQUERDISTA CONTRA O INSTITUTO CERVANTES EM LISBOA?

Notícia ignorada pelos média, mas que foi dada a conhecer no Fórum Nacional:

Um amigo meu da PSP,contou-me que anarquistas comunas lançaram um cocktail molotov contra o instituto cervantes no marquês de pombal em passado fevereiro.Gostava de saber se ouviram alguma coisa,até porque era importante denunciar os crimes dos pacifistas bloquistas e comunistas em vez de estarmos sempre a ouvir que somos agressivos e isto e mais aquilo seria interessante denunciar o caso.

Fica por esclarecer quanto aos pormenores...

O SILÊNCIO DOS INOCENTES? O SILÊNCIO DOS «MODERADOS»...



Onde é que estavam as vozes dos milhões e milhões e milhões e biliões e triliões de muçulmanos moderados quando foram cometidos crimes em nome do Islão?

JUSTIÇA ENTRE AS NAÇÕES - SERÁ SEMPRE PRECISO OPTAR PELA FORÇA?

E lá andam os castelhanistas, a querer convencer os seus leitores que a Espanha é uma só nação e que a Catalunha não passa duma região... região essa na qual os castelhanistas até reprimem a língua nacional.

Livrámo-nos de boa quando em 1640 nos revoltámos contra o domínio castelhano, mais ou menos ao mesmo tempo que os Catalães... só que estes primos ibéricos tiveram azar e nós fomos bem sucedidos.

É só isso que diferencia a nacionalidade portuguesa da nacionalidade catalã - o sucesso militar em 1640, isto é, a força.

terça-feira, março 07, 2006

ATENTADO TERRORISTA NA ÍNDIA

Série de explosões na cidade sagrada de Varanasi - Ataques à bomba fizeram pelo menos 15 mortos e dezenas de feridos

Pelo menos 15 pessoas morreram hoje e 60 ficaram feridas em várias explosões em Varanasi, norte da Índia, cidade sagrada do hinduísmo. Os ataques não foram ainda reivindicados, mas suspeita-se de activistas islâmicos.
Fontes oficiais citadas pela cadeia de televisão NDTV indicaram que foram contadas 15 vítimas mortais em três explosões, quase simultâneas.
Uma primeira explosão ocorreu no templo hindu de Sankat Mochan e outras duas numa estação ferroviária, entre as 18h00 e as 18h45 locais (entre as 12h30 e as 13h15 em Lisboa), disse à agência Reuters o chefe da polícia local.
Ainda ninguém reivindicou a autoria dos atentados e as autoridades sublinham que ainda é muito cedo para atribuir culpa. No entanto, a maioria dos anteriores ataques a templos hindus na Índia têm sido reivindicados por militantes islâmicos, além de acontecer poucos dias depois dos confrontos entre muçulmanos e hindus na cidade de Lucknow, que provocaram retaliações por parte dos hindus contra os muçulmanos de Goa, durante o fim-de-semana.
A segurança foi reforçada em toda a área norte da Índia para evitar confrontos entre a maioria hindu e a minoria muçulmana.
A cidade de Varanasi (ou Benares), localizada nas margens do rio Ganges, é um local de peregrinação hindu que também atrai numerosos turistas estrangeiros.


A guerra intercivilizacional também passa por aqui (terá isto sido obra dos Judeus? Da Mossad? Do BuSharon em conluio com o Bicho Papão?)... desde há pelo menos mil e duzentos anos, quando os Árabes começaram a atacar a Índia para aí impor o Islão.

Desde há mais de um milénio e dois séculos, disse eu - e ainda não acabou.

Esta notícia ajuda a recordar que o que realmente se passa actualmente não é um «choque de civilizações», mas sim uma guerra da civilização islâmica contra todas as outras civilizações do mundo que ousem resistir ao avanço muçulmano.

E porquê da civilização islâmica contra todas as outras?

Porque o Islão, como doutrina semita universalista e igualitária, visa obrigar toda a humanidade a agachar-se, ou perante Alá, ou perante os próprios agachados de Alá.

Nada é pois mais urgente do que estabelecer uma férrea aliança entre o Ocidente e a Índia hindu, em nome da Liberdade que é própria dos povos Arianos contra o imperialismo espiritual semita tão enaltecido por grande parte do mundo islâmico e até por uns quantos ocidentais que em nome da tradição judaico-cristã parecem sentir uma simpatia incofessada pela peste verde.

DE ÁFRICA, NEM BOM VENTO NEM BOM CASAMENTO


O flagelo é geral. Em França, já se tomam medidas contra tal situação, por meio de alterações legislativas que dificultam a concessão da nacionalidade a cônjugues estrangeiros bem como o a autorização de residência com base no reagrupamento familiar.

Também em Portugal se realizam matrimónios iminvasores. E até temos uma telenovela a meter nojo em horário nobre, querendo convencer o Povo de que é muito bonito arranjar casamentos com imigrantes africanos para que estes cá fiquem de vez.

«O MAL QUE FIZERES AOS OUTROS SER-TE-Á DEVOLVIDO»

Houve alguém que disse isto, que pus no título, e talvez não se enganasse muito.

Por exemplo, a Europa levou o Cristianismo ao resto do mundo e agora recebe missionários vindos de fora da Europa... os Europeus actuais não têm culpa nenhuma disto, evidentemente, mas estão sujeitos a esta situação.

Com efeito, missionários de tribos indianas de raça mongolóide convertidas ao Cristianismo, e também da Zâmbia, estão a ser enviados para Gales com o intuito de re-evangelizar a população, dado que o credo do Judeu Crucificado está a morrer nessa nação céltica.

Como se já não bastassem os milhões de não europeus que entram pela Europa adentro e que se reproduzem em solo europeu...

Enfim, até faz sentido - a História encarrega-se de reconduzir o mundo a uma certa coerência: o Cristianismo, doutrina estrangeira à Europa, será cada vez mais servido por gente não europeia.

segunda-feira, março 06, 2006

DEBATE FRENTE A FRENTE - O ISLÃO E O OCIDENTE LAICO

Vale a pena gastar uns escassos cinco minutitos a ver e ouvir esta senhora (de nome Wafa Sultan, creio) falar, dizendo na cara de um clérigo muçulmano uma série de coisas para as quais este não teve resposta (ou, pelo menos, não se viu a sua resposta):
Clicar nos items #1050 e #783

Chamo a atenção para o seguinte: quando um dos muçulmanos com quem a senhora travava debate resolveu dizer que «O choque de civilizações foi inventado por Samuel Huntington, não por bin Laden», não me engano muito se disser que certa maralha intelectualóide pró-islâmica (de Esquerda, mas também da Direita sonsa) aplaudiria prontamente. Mas a sua interlocutora não foi na fita e espetou-lhe em cheio a devida resposta: «Quem inventou o choque de civilizações foi o profeta Maomé quando mandou que os seus fiéis fizessem a guerra santa para converter ou submeter os infiéis pela força.»

Isto está mesmo no Alcorão, tal e qual, sem tirar nem pôr.

Em resposta, um dos muçulmanos limitou-se a dizer que a mulher estava a ofender o profeta e o Alcorão...

Ora o que Wafa Sultan disse é o mais elementar, o mais óbvio, o mais evidente - está no próprio Alcorão, para quem quiser ler, sem apelo nem agravo. Torna-se absurdo que a generalidade dos «analistas» que mostram as ventas na tevê não sejam capazes de expor tal facto ao conhecimento das multidões ocidentais. Faz-me lembrar um certo sketch de Monty Python em que, num programa televisivo, determinado sujeito clamava ter escrito todas as obras de Shakespeare; quando o apresentador do programa lhe perguntou «Mas como pode ser isso se todas as obras de Shakespeare foram escritos trezentos anos antes do senhor nascer?», a resposta foi «Pois, aí tem razão, apanhou-me bem, por esse argumento é que eu não esperava, o senhor foi demasiado esperto para mim...»

Seguidamente, Wafa Sultan faz notar que os actuais «cristãos e judeus» não são «pessoas do Livro», mas sim de vários livros - pois que todos os livros científicos dos últimos dois séculos foram escritos por ocidentais.

É também de louvar o modo como a refugiada responde a um dos muçulmanos que enunciara o rol de guerras e «crimes» cometidos pelos Ocidentais (não se esquecendo de atribuir cinquenta milhões de mortos a Hitler, isto para esfregar nas carinhas dos anti-sionistas hitlerianos que pensam mesmo que quando os muçulmanos são uns gajos porreiros e sinceros quando apoiam o Fuhrer») - Wafa Sultan dispara, sem contemplações, uma série de factos históricos, incluindo a própria atitude islâmica de intolerância para com as outras religiões (e refere por exemplo o que Tarik disse às tropas que comandava na invasão muçulmana da Ibéria: «Atrás de vós, o mar - o inimigo está à frente»).

Mas enfim, escusam de ir mostrar isto àquela espécie de anti-sionistas de vistas curtas - é que a senhora, humanista de origem árabe refugiada nos E.U.A., tece umas quantas considerações elogiosas aos Judeus (exagerando talvez um bocado quando os considera obreiros de todo o desenvolvimento científico da época contemporânea) e basta isso para que os vossos interlocutores comecem de imediato a soltar slogans contra a «conspiração judaica» e etc. e tal, de maneira a abafar o essencial - o que está escrito no Alcorão.


Quem não conseguir ir ao site pelo link acima indicado, clique aqui para ver pelo menos a parte mais importante do debate.

A LEI DO MAIS FORTE

Um estudo realizado recentemente no Reino Unido a respeito das atitudes islâmicas relativamente ao país em que vivem demonstrou que os clérigos, isto é, os líderes da comunidade muçulmana, são maioritariamente da opinião de que compensa usar a ameaça contra a nação, dado que, quando tal sucede, os líderes governamentais acabam por ceder «em nome da paz». Tal padrão de procedimentos levará a que se comece a impor a lei islâmica (chária) em várias partes do território inglês, isto é, tanto mais frequentemente quanto mais frouxa for a reacção das autoridades estatais perante a arrogância dos agachados de Alá.

Quanto ao resto da notícia, tentei lê-la, mas já não fui a tempo porque, quando fui tentar fazê-lo, apareceu a seguinte mensagem:
This story has been removed for legal reasons
ou seja,
«Esta história foi removida por razões legais»

sexta-feira, março 03, 2006

CENSURA GASTRONÓMICA



A tara do politicamente correcto ataca de novo no Reino Unido, desta feita por meio da proibição de um determinado tipo de guloseima em determinada escola primária, sita em Ipswich. O referido acepipe, denominado «hot cross bun» (bolo de cruz quente, dito em Português), foi proscrito nesse estabelecimento de ensino devido à sua origem pagã, a qual se tornava ofensiva para as Testemunhas de Jeová.

O bolo de cruz quente consiste numa bola de pão doce com passas e queijo, coberta com uma cruz feita de doce de limão, que se come na sexta-feira santa e que tem sido um elemento da cultura gastronómica inglesa desde a Idade Média.

De notar que o pastor local da religião das Testemunhas de Jeová aplaudiu tal medida pelo simples motivo de que a guloseima banida tem um carácter pagão (ligado à fertilidade).


Parece óbvio que se as testemunhas de Jeová não quisessem comer o bolo, tudo o que tinham a fazer era não comer o bolo. Mas não... isso não lhes bastava, nem a eles nem aos politicamente correctos... pura e simplesmente não podiam tolerar a simples presença do «hot cross bun» naquele estabelecimento de ensino público.

De repente, tudo isto até tem ar de ser mera capa para tranquilizar, não apenas as testemunhas de Jeová, mas também os muçulmanos que eventualmente possam existir na zona, mas deixemos a especulação, de momento... aliás, em 2003, houve várias escolas britânicas que baniram o «hot cross bun» para não ofender os alunos não cristãos...

De notar ainda que circularam rumores de que já a Igreja de Inglaterra tinha querido impor esta proibição, apesar de haver a versão de que a cruz do bolo alude ao Cristianismo...

Enfim, fundamentalistas muçulmanos ou fundamentalistas cristãos, a diferença é de grau, não de essência - uns e outros são partidários da destruição, ao pormenor mais ínfimo, de tudo o que pertença às tradições religiosas étnicas de origem pagã.

Não será preciso especular muito para prever que virá o dia em que também o consumo da carne de porco, por exemplo, seja proibido em toda a Europa. E quase que aposto que nessa altura os politicamente correctos virão dizer que «Até é bom que se deixe de comer carne de porco, porque está provado por estudos recentes que faz imensamente mal à saúde...». É este o seu conceito de «pôr água na fervura».

ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE SOLIDARIEDADE COM A GALIZA

PGL.- Por iniciativa de vários galegos residentes na capital lusa (entre eles vários sócios da AGAL) e algumas pessoas da região de Lisboa, ficou constituída a Associação de Solidariedade com a Galiza GZ.pt. Esta associação pretende dar a conhecer no país irmão «a realidade cultural, social e política da Galiza, despertar o interesse pela Galiza como nação lusófona e a solidariedade com a luta do povo galego pela sua autodeterminação».
[+...]

Com o nascimento da «GZ.pt» já são duas as iniciativas do género nascidas nos últimos meses em Portugal, a anterior foi a Assembleia Galego-Portuguesa do Porto, que tencionam fortalecer as uniões entre os dois lados da raia e criar consciência sobre tudo o que se passa Além-Minho. Em definitivo, «aproximar uma realidade muito próxima mas infelizmente muito desconhecida».

Conforme informam da GZ.pt, entre as actividades agendadas proximamente encontram-se uns «debates sobre diferentes aspectos da situação da Galiza, projecções de material audiovisual, um jantar galego e uma festa».

Esperaremos as próximas notícias chegadas da GZ.pt e aqui no PGL informaremos acerca de todas as suas actividades, bem como convidamos todas as pessoas interessadas em participar a contactarem com esta «Associação de Solidariedade com a Galiza» escrevendo para o co-e gz.pt[arroba]sapo.pt
.

OPTIMISMOS

O ASSUMIR DO CONFRONTO

A TOLERÂNCIA RELIGIOSA DA ESQUERDA...

Madrid cedeu uma parte do seu terreno à comunidade muçulmana para que aí fosse feito um cemitério – na religião islâmica, o cadáver do muçulmano não pode ser enterrado ao lado do de um infiel (e não pode ser lavado nem por infiéis nem por mulheres; e, quando inumado, não pode ser colocado dentro de um caixão).

Ontem, escrevi:
«(…)nova edição do pensamento universalista, embora em versão tendencialmente ateia ou pelo menos agnóstica (a Esquerda e o seu politicamente correcto), cujo domínio sobre a cultura abre as portas para mais uma versão do universalismo, esta mais virulenta e violenta do que a cristã – o Islão, com a sua crença absoluta, a sua simplicidade de espírito e a sua determinação imperialista.»

Hoje, esta notícia do Minuto Digital actualiza o que afirmei:
Una de las exigencias de la izquierda y de los masones desde el siglo XIX era la secularización de los cementerios, que estuvieran juntos los cristianos y los ateos, pues la muerte, era su argumento, igualaba a todos. En la Segunda República la impusieron. 70 años más tarde, la izquierda y los masones levantan nuevos muros en los cementerios, esta vez para favorecer al islam, un culto minoritario y retrógrado.

E siga a dança para o abismo...