A DINAMARCA RECONHECE O INIMIGO COM CADA VEZ MAIS NITIDEZ
Do Portugal Diário,
O vice-primeiro-ministro dinamarquês, Bendt Bendtsen, defendeu hoje a expulsão dos imãs radicais da Dinamarca, alegando que não têm lugar no reino escandinavo.
As declarações do responsável dinamarquês surgem depois do imã Ahmed Akkari ter ameaçado de morte um deputado dinamarquês durante uma reportagem com câmara oculta para a emissão «Enviado especial» da cadeia de televisão pública francesa France 2 que foi exibida na Dinamarca na quinta-feira à noite.
A ameaça era dirigida contra um deputado do partido radical, na oposição, Naser Khader, um muçulmano moderado de origem palestiniana. Posteriormente, o imã afirmou que se tinha tratado de uma graça de mau gosto.
«Penso que as pessoas que se comportam desta maneira não têm lugar na Dinamarca e devem ir para o exterior», sublinhou Bendtsen.
No entanto, a eventual expulsão de Ahmed Akkari é duvidosa porque o imã, de origem libanesa, possui a nacionalidade dinamarquesa.
O Governo de Copenhaga e grande parte da classe política acusam há vários meses os imãs radicais, incluindo Ahmed Akkari, de serem os instigadores dos protestos contra a Dinamarca nos países muçulmanos.
Atenção - foi um imã quem ameaçou de morte um deputado dinamarquês.
Um imã é uma autoridade religiosa.
Foi uma autoridade religiosa que fez esta ameaça. Não foi um «pobre-palestiniano-revoltado-contra-Israel-e-a-América».
O vice-primeiro-ministro dinamarquês, Bendt Bendtsen, defendeu hoje a expulsão dos imãs radicais da Dinamarca, alegando que não têm lugar no reino escandinavo.
As declarações do responsável dinamarquês surgem depois do imã Ahmed Akkari ter ameaçado de morte um deputado dinamarquês durante uma reportagem com câmara oculta para a emissão «Enviado especial» da cadeia de televisão pública francesa France 2 que foi exibida na Dinamarca na quinta-feira à noite.
A ameaça era dirigida contra um deputado do partido radical, na oposição, Naser Khader, um muçulmano moderado de origem palestiniana. Posteriormente, o imã afirmou que se tinha tratado de uma graça de mau gosto.
«Penso que as pessoas que se comportam desta maneira não têm lugar na Dinamarca e devem ir para o exterior», sublinhou Bendtsen.
No entanto, a eventual expulsão de Ahmed Akkari é duvidosa porque o imã, de origem libanesa, possui a nacionalidade dinamarquesa.
O Governo de Copenhaga e grande parte da classe política acusam há vários meses os imãs radicais, incluindo Ahmed Akkari, de serem os instigadores dos protestos contra a Dinamarca nos países muçulmanos.
Atenção - foi um imã quem ameaçou de morte um deputado dinamarquês.
Um imã é uma autoridade religiosa.
Foi uma autoridade religiosa que fez esta ameaça. Não foi um «pobre-palestiniano-revoltado-contra-Israel-e-a-América».
2 Comments:
Falar em execução!
Terrorista internacional ou corja racista/racionalista tudo farinha do mesmo saco.
Execução sim - execução dos traidores.
Inimigos internos e inimigos externos - tudo para deitar abaixo.
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