REFERENDO CONTRA A ENTRADA DA TURQUIA NA UNIÃO EUROPEIA - ERA PARA ONTEM
Do Fórum Nacional:
"A nova extrema-direita austríaca cerra fileiras contra a União Europeia. O FPO, antes liderado por Jörg Haider e agora chefiado por Heinz-Christian Strache, acaba de lançar uma campanha de recolha de assinaturas para exigir um referendo contra a União, contra a adesão da Turquia e contra a imigração de muçulmanos.
Segundo a última sondagem Eurobarómetro, 80% dos austríacos opõem-se à eventual entrada da Turquia no clube europeu. São necessárias, no mínimo, 100 mil assinaturas para obrigar o parlamento a pelo menos debater a realização de um eventual referendo.
Por todo o país proliferam os cartazes de propaganda que dizem "não" ao que os extremistas de direita chamam de "loucura europeia".
Nas elelições regionais do Outono de 2005, o FPO não foi além de 5% dos votos. Nas legislativas de 1999, chegou aos 27% ainda sob a liderança de Jörg Haider. O antigo líder do FPO, considerado mais moderado, fundou um novo partido, o BZO, que nas regionais não conseguiu mais que 3% dos votos." - Via Euronews
"A nova extrema-direita austríaca cerra fileiras contra a União Europeia. O FPO, antes liderado por Jörg Haider e agora chefiado por Heinz-Christian Strache, acaba de lançar uma campanha de recolha de assinaturas para exigir um referendo contra a União, contra a adesão da Turquia e contra a imigração de muçulmanos.
Segundo a última sondagem Eurobarómetro, 80% dos austríacos opõem-se à eventual entrada da Turquia no clube europeu. São necessárias, no mínimo, 100 mil assinaturas para obrigar o parlamento a pelo menos debater a realização de um eventual referendo.
Por todo o país proliferam os cartazes de propaganda que dizem "não" ao que os extremistas de direita chamam de "loucura europeia".
Nas elelições regionais do Outono de 2005, o FPO não foi além de 5% dos votos. Nas legislativas de 1999, chegou aos 27% ainda sob a liderança de Jörg Haider. O antigo líder do FPO, considerado mais moderado, fundou um novo partido, o BZO, que nas regionais não conseguiu mais que 3% dos votos." - Via Euronews
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