quarta-feira, março 29, 2006

BEBÉS «RACISTAS»

Do jornal diário Destak:

Um estudo do Centro Adler para o Desenvolvimento Sociológico e Patológico da Criança, publicado ontem num jornal israelita, concluiu que bebés com três meses preferem os rostos da sua própria raça. Os investigadores colocaram bebés de raça branca e negra à frente de um computador que lhes mostrava rostos brancos e negros.

É assim a natureza humana.

Claro que, depois, lá está a Inquisição Anti-racista preparada para «salvar o homem do seu pecado original de racismo», ministrando-lhe o Evangelho do Amor Sem Fronteiras, fazendo-o ter vergonha de qualquer preferência pessoal com base na raça... isto com o objectivo de «criar o novo homem», o indivíduo sem-raça...

E é assim porque uns quantos párias de espírito, filhos-de-pai-incógnito militantes, produzidos, doutrinalmente, pelo veneno de religiões que se impuseram por meio de fingimentos, usurpações e opressões, estão apostados em alterar a Natureza no sentido de moldar o homem de acordo com uma postura mental unificadora e totalitária, isto é, mutiladora e escravizante.

46 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Espantar-me-ia se fosse o contrário.

É que os bebés estarão certamente mais familiarizados com pessoas do seu ambiente familiar do que o resto. Obviamente um bebé há-de preferir uma loira de olhos azuis do que uma morena se a sua mãe tiver aquelas características.

Mas o que isto prova é que a vossa capacidade social não é melhor que a de um bebé, que berra quando olha uma cara estranha. ;-)

]:->

29 de março de 2006 às 23:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas o que isto prova é que a vossa capacidade social não é melhor que a de um bebé,

O que isto prova é que a preferência pela sua própria raça é algo de natural e que só a ralé bastarda pretende destruir, desde que um certo judeu angustiado andou a pregar o «amor sem fronteiras», lá longe, onde Judas teria perdido as botas.

30 de março de 2006 às 13:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O que isto prova é que a preferência pela sua própria raça"

És assim tão imbecil? Como é que um bebé de 3 meses pode preferir a sua raça, *se* não tem consciência da sua própria aparência?

E um bebé mulato, prefere o Pai branco ou a Mãe preta? Ou aos dois?

E um bebé negro que é adoptado por pais brancos - prefere pretos ou brancos?

Está tudo explicado no meu post anterior, caso não chegares lá.

]:->

30 de março de 2006 às 14:10:00 WEST  
Blogger Caturo said...

És assim tão imbecil? Como é que um bebé de 3 meses pode preferir a sua raça,

Imbecil és tu, como mais uma vez se prova - a preferência pela sua própria gente, isto é, neste caso, pela sua própria raça, é inata. Em condições naturais, o recém-nascido prefere evidentemente os rostos que lhe são familiares, isto é, aqueles no seio dos quais é criado. Falta ainda saber se recém-nascidos que fossem cuidados por pessoas doutras raças, teriam preferência por essa outra raça. De um modo ou doutro, o essencial é isto: é natural, e salutar, preferir a sua própria gente, no seio da qual se nasce.

Por conseguinte, a preferência pela sua própria raça é um elemento estruturante de qualquer personalidade humana normal, tal como a raça é, em si, um elemento estruturante de qualquer identidade humana.

Portanto, o indivíduo normal prefere normalmente as pessoas da sua própria raça. E a única maneira de alterar isto, seria proceder à separação entre os pais biológicos e os recém-nascidos, em larga escala, para que estes últimos fossem criados por gente doutras raças... e, sabendo eu a merda que vocês são, não me admirava muito que começassem a fomentar este tipo de situações, ou, pelo menos, a estimular a adopção de crianças doutra raça... capazes de tal aberração são vocês, ou não fosse a vossa ideologia a cristalização da própria aberração.


Está tudo explicado no meu post anterior,

No teu post anterior, tentas dar uma explicação racional para o fenómeno - e, como é habitual na súcia da tua laia, ficas convencido que isso prova a pouca importância do caso, quando na realidade não passa duma explicação «técnica» para o facto que a infra-humanizante escumalha como tu quer destruir: a preferência natural pela sua própria raça.

Fazer o que estás a fazer é como dizer que um tiro que te esparrame os miolos pela parede, só aconteceu porque a bala saiu da pistola e te acertou. Ora isso conta pouco perante o significado do facto em si: que foste para o galheiro.

Por conseguinte, não interessa porque é que esta preferência existe - o que interessa é que existe, que é natural e que só um programa de lavagem cerebral (como aquele que produz merda do teu jaez) pode pretender destruir isto.

30 de março de 2006 às 15:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

eu nao percebo muito bem esse esquerdista.
Tentando ser isento, ambos os 2 pontos de vista acabam por ter a sua razão.

De um lado esta a defesa da liberdade de podermos escolher quem queremos e onde queremos ficar (sim muito bonito mas...), esquecendo-se ou dando menos importância à destruição, diluição do povo nativo do território em questão, e de outro lado esta o Caturo com a defesa, preservação de uma etnia (que faz parte da natureza), que em troca leva a certas leis e proibições no território em questão.

Bem, mas todas as sociedades tem leis e proibições. É impossivel haver uma sociedade sem leis e onde façamos o que queremos.
Temos muitas leis que nos impedem de fazermos o que queremos em troca de preservar a natureza. Por exemplo se me der na telha construir uma casa no meio da floresta, ha leis que me impedem, para que se preserva a floresta e certas especies em extinsão. Eu penso que é assim que temos de viver, e não cada um fazer o que quer.
Penso que primeiro esta a preservação da natureza, como tal preservação das etnias europeias, e como tal ha que haver leis e menos liberdades em troca da defesa da natureza.

Já imaginaram se agora em vez de nascerem na sociedade racista actual (sim porque a sociedade defende a destruição dos povos nativos europeus, é racista defende a destruição), nasciam numa sociedade com as mesmas ideias mas para os animais, ou seja fomentava a mistura entre raças de cavalos ou de cães e não se importava com a sua preservação e mais, quem quissesse preservar não tinha esse direito e era considerado um nazi? Vocês esquerdistas, não se iriam sentir mal ao ver estas raças desaparecer e todos acharem isso certo? Se calhar se ja tivessem nascido nessa sociedade concordavam pois tinham levado com uma boa lavagem cerebral, mas se mudassem-se agora para essa sociedade achariam uma loucura e estariam a fazer o papel de "maus" que os que vocês chamam "racistas" fazem.
Como iriam reagir ao sistema proibir os criadores de cavalos de só ter na sua quinta cavalos de raça lusitana, para que em troca houvesse mais liberdade para os cavalos? Acham que seria correcto essa raça acabar em troca de umas "liberdades" disparatadas dessa sociedade, que só prejudicam a natureza?

Eu penso que esta sociedade está muito muito doente, é o que é.

30 de março de 2006 às 16:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros, acaba onde começa o direito da natureza ser preservada.

30 de março de 2006 às 16:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"a preferência pela sua própria raça é um elemento estruturante de qualquer personalidade humana normal"

Um bebé de 3 meses não pode ser "racista" (como o título do teu post insinua) simplesmente porque não tem a noção da sua aparência. Os bebés só têm noção da sua aparência muito mais tarde. Ora, se meteres um espelho a frente de um bebé de 3 meses, este não tem a consciência de que é o seu reflexo.

Pode até ser um bebezinho pretinho, mas se foi criado por uma mãe loira de olhos azuis, irá preferi-la a sua própria Mãe biológica. Aliás, não é apenas o visual, mas também o cheiro e os sons a sua volta que são familiares.

Bebés "racistas"... só mesmo tu.

30 de março de 2006 às 17:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Por exemplo se me der na telha construir uma casa no meio da floresta, ha leis que me impedem, para que se preserva a floresta

Bem visto.

30 de março de 2006 às 17:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"sociedade racista actual (sim porque a sociedade defende a destruição dos povos nativos europeus, é racista defende a destruição)"

Ou seja, para ti ser racista é defender a destruição. Nem eu vou tão longe.

" A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros, acaba onde começa o direito da natureza ser preservada."

A raça não é um ser vivo que se preserva, é um atributo da natureza que está em constante evolução. Mesmo que não houvesse misturas, os seres humanos vão evoluindo fisicamente para ser adaptar ao clima e ao meio ambiente.

Tens todo o direito de preservar aquilo que é teu. Faz filhos brancos, pretos ou as pintinhas. Mas no momento que queres preservar aquilo que não é teu, estás a pisar na minha liberdade.

30 de março de 2006 às 17:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Por exemplo se me der na telha construir uma casa no meio da floresta, ha leis que me impedem, para que se preserva a floresta"

Não podes construir uma casa no meio da floresta porque a floresta, bem como todo o território português não é teu, excepto a tua casa e quintal.

30 de março de 2006 às 17:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Um bebé de 3 meses não pode ser "racista"

As aspas estão lá por alguma razão. Eu sei aplicá-las, ao contrário de ti. E apliquei-as porque, para a gentinha como tu, manifestar preferência pela sua raça, só por ser da sua raça, é pecado.


simplesmente porque não tem a noção da sua aparência.

Não serve de argumento. Pode-se ser «racista» independentemente da sua própria aparência. Não gostar de rostos negróides, por exemplo, pode ser comum a brancos e a amarelos.


Os bebés só têm noção da sua aparência

Repetes o mesmo argumento já rebatido, como é teu costume. Por conseguinte, é preciso repetir-se o correctivo, desta vez a grosso:
é natural, e salutar, preferir a sua própria gente, no seio da qual se nasce.

Não interessa se têm ou deixam de ter noção da sua aparência. O que interessa é que preferem naturalmente os rostos da raça no seio da qual nasceu - afinal, a raça não é uma «construção social», como alguns dos teus donos pretendem...


Ora, se meteres um espelho a frente de um bebé de 3 meses, este não tem a consciência de que é o seu reflexo.

O que significa que, de acordo com a Natureza, o apego à própria estirpe vem antes da consciência individual. Bom...


Pode até ser um bebezinho pretinho, mas se foi criado por uma mãe loira de olhos azuis, irá preferi-la a sua própria Mãe biológica.

Só os cientistas poderão responder a isso.


Bebés "racistas"... só mesmo tu.

E tu também eras. Só que, em tenra idade, foste para uma «linha de montagem», onde fizeram de ti uma aberração.

30 de março de 2006 às 17:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"sociedade racista actual (sim porque a sociedade defende a destruição dos povos nativos europeus, é racista defende a destruição)"

Ou seja, para ti ser racista é defender a destruição. Nem eu vou tão longe.

Pois... tu és mais do tipo sonso-passivo. Limitas-te a achar bem que as raças desapareçam, especialmente se esse desaparecimento for favorecido por novas leis e condicionamentos mentais...


" A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros, acaba onde começa o direito da natureza ser preservada."

A raça não é um ser vivo que se preserva,

Nunca cessas de ser imbecil. Quando o sábio aponta para a Lua, o néscio olha para o dedo do sábio. A raça é uma realidade viva (quanto a ter ser ou não, é discutível, não podes garantir que não tem). E, como realidade natural, viva e, sobretudo, fundamento da identidade humana, tem de ser preservada a todo o custo.


é um atributo da natureza que está em constante evolução.

Por essa ordem de ideias, também a morte do ser humano é natural - e do corpo em decomposição, minúsculas formas de vida ir-se-ão alimentar, de modo que tudo faça parte do ciclo da vida. Mas não é por isso que se deixa de salvar a vida a um indivíduo em risco de morte.


Mesmo que não houvesse misturas, os seres humanos vão evoluindo fisicamente

Então que evoluam... mas separadamente, e sem a intervenção nojenta das vossas mãos.


Mas no momento que queres preservar aquilo que não é teu, estás a pisar na minha liberdade.

Todo o território nacional pertence a todos os Portugueses. Por conseguinte, nenhum português pode ser obrigado a partilhar esse território com estrangeiros.

Quem quiser obrigá-lo a partilhar o seu território com estrangeiros, está a pisar na liberdade de todos os portugueses «racistas & xenófobos».

30 de março de 2006 às 17:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não podes construir uma casa no meio da floresta porque a floresta, bem como todo o território português não é teu,

Errado, mais uma vez. Ele não pode construir na floresta porque o Estado não permite que ele compre a área da floresta onde construir a sua casa. Portanto, essa da «quinta» e da «propriedade» é só um malabarismo para convencer tapados como tu.

30 de março de 2006 às 17:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Por essa ordem de ideias, também a morte do ser humano é natural - e do corpo em decomposição, minúsculas formas de vida ir-se-ão alimentar, de modo que tudo faça parte do ciclo da vida. Mas não é por isso que se deixa de salvar a vida a um indivíduo em risco de morte."

Salva-se o indíviduo, mas é ir contra a natureza extender a vida para sempre - eventualmente todos nós morremos. É a evolução natural do Homem, tal como a evolução do homem bem como tudo o que existe na Natureza. E já agora, um francês uma vez disse que na natureza nada se ganha e nada se perde: transforma-se.

"Todo o território nacional pertence a todos os Portugueses."

Se essa é a base da tua argumentação, então está completamente errada. O território nacional não pertence aos Portugueses - temos é o direito de viver nela, e temos direito a propriedade privada. E já agora, o território português não pertence a tua Nação, mas sim a Pátria e portanto é suficientemente grande para abranger eusébios e outros que engradecem igualmente Portugal.

A tua Nação, Caturo, está no teu quintal - e faz nela o que tu quiseres. Não penses por um minuto que alguma vez a tua laia vai tomar conta deste nosso grande País.

]:->

30 de março de 2006 às 18:03:00 WEST  
Blogger PlanetaTerra said...

///

--- Só não vê quem não quer:
---> O Parasita Branco ( a MAIORIA dos europeus ) pretende andar no Planeta a CURTIR À CUSTA DOS OUTROS!!!... De facto:
-> O Parasita Branco ( a MAIORIA... ) pretende andar no Planeta a Curtir com a abundância de mão-de-obra Servil...... APESAR DE... o Parasita Branco nem sequer constituir uma Sociedade aonde se procede à Renovação Demográfica!
-> O Parasita Branco ( a MAIORIA... ) pretende andar no Planeta a Curtir a existência de alguém que pague as Pensões de Reforma...... APESAR DE... o Parasita Branco nem sequer constituir uma Sociedade aonde se procede à Renovação Demográfica!

--- NOTA: Como seria 'imoral' serem estrangeiros a pagar as pensões de reforma ao pessoal... o Parasita Branco adoptou um TRUQUE ENGENHOSO: ---> o Parasita Branco alterou a Lei da Nacionalidade... e vai gerindo a atribuição da Nacionalidade aos imigrantes ( e filhos de imigrantes )...
[ nota: assim sendo... já ninguém pode andar por aí a acusar... que... as pensões de reforma do pessoal estão a ser pagas por estrangeiros... ]



--- É urgente combater a Ditadura deste BANDO DE PARASITAS que domina a Europa!!!
--- É urgente reivindicar o LEGÍTIMO Direito ao Separatismo!!!
[ http://divisao--50--50.blogspot.com/ ]

///

30 de março de 2006 às 19:38:00 WEST  
Blogger PlanetaTerra said...

///

P.S.
--- Caturo abre os olhos!!!
--- Ainda não viste que andas a perder tempo a discutir com Parasitas no Planeta... que pretendem... BRANQUEAR a sua PARASITAGEM NO PLANETA!!!

///

30 de março de 2006 às 19:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Salva-se o indíviduo, mas é ir contra a natureza extender a vida para sempre

Isso é discutível e, atenção, fora de questão. A eternidade nem entra para a conversa, dada a sua impossibilidade, ou então também era preciso poder falar em viagens no tempo, invulnerabilidade, disparo de lasers pelas gânfias, etc.. O que é facto é isto: é natural e salutar querer viver o mais possível, e isto aplica-se tanto ao indivíduo como sobretudo à estirpe. Os Povos mais fortes não aceitam o teu pensamento aberrante de se deixarem morrer em nome da «evolução».

transforma-se»

Por isso mesmo é que eu disse: de acordo com a tua linha de «pensamento», podes-te deixar matar que não há problema nenhum, e quem te matar não merece punição, porque ias morrer à mesma...



"Todo o território nacional pertence a todos os Portugueses."

Se essa é a base da tua argumentação,

É uma das bases.

então está completamente errada

Não, está completamente certa.


O território nacional não pertence aos Portugueses

Pertence sim, o território nacional pertence mesmo aos Portugueses e negá-lo é, ou prova de estúpida ignorância, ou tentativa imbecil de falsificar a questão por meio de uma atoarda completamente ridícula, que só convence a gentinha da tua laia quando os teus donos usam argumentos desses para a convencer.


temos é o direito de viver nela

Temos o direito de viver nela, porque ela é nossa. Porque o território pertence à Nação e, por conseguinte, pertence a todos os Portugueses por igual.


E já agora, o território português não pertence a tua Nação,

Pertence sim, o território português pertence à minha Nação, tal como a própria Pátria portuguesa.
A Pátria serve a Nação e não o contrário. Por conseguinte, todo, absolutamente todo, o território que pertence à Pátria, pertence, em primeiro lugar, à Nação. Uma Pátria sem Nação, é uma mixórdia, o género de merda que tu aprecias.
Não há Pátria portuguesa acima da Nação Portuguesa.


mas sim a Pátria e portanto é suficientemente grande para abranger eusébios

Que os teus donos tenham criado tal bastardia, não a legitima.


A tua Nação, Caturo, está no teu quintal

Não, sujeito: a minha Nação vai do Minho ao Algarve, passando ainda pelos Açores e pela Madeira. Esse é o território que pertence à minha Nação. E quem o quiser negar, quer guerra civil, quer golpe de Estado, quer, até, pelotão de fuzilamento (para vos fazer o sangue correr pelas ruas), porque o que está a querer fazer é alta traição.

Não penses por um minuto que alguma vez a tua laia vai tomar conta deste nosso grande País

Não penses tu que a merda infra-humanizante de que fazes parte vai conseguir roubar-nos o que é nosso, por mais ares «patrióticos» que assumam. E, no teu caso, tais ares são sumamente ridículos, depois de já teres denunciado a tua vontade de deixar destruir Portugal.

31 de março de 2006 às 12:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ainda não viste que andas a perder tempo a discutir com Parasitas no Planeta

Perder tempo por discutir com escumalha que quer infra-humanizar os Povos?
Não é perda de tempo, caro camarada. É muita coisa útil: é treino e é infusão de medo nessa ralé, porque quanto mais discursarmos de maneira coerente, mais assustados eles ficam. Cada palavra dita com propriedade, expondo o ideário nacionalista, é uma facada na doutrina internacionalista militante, que vai levar os inimigos da Nação à morte (política...).

Como sabes, a pena é, a longo prazo, mais poderosa do que a espada. A Esquerda militante também sabe isso, e, por conseguinte, tem empreendido um relativamente bem sucedido combate cultural ao longo das décadas. Isto porque as ideias são o essencial em qualquer combate político; a partir daí, ganham-se, a longo prazo, os votos. E, se necessário, aparecem em cena as balas reais.

31 de março de 2006 às 12:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Não penses tu que a merda infra-humanizante de que fazes parte vai conseguir roubar-nos o que é nosso, por mais ares «patrióticos» que assumam. E, no teu caso, tais ares são sumamente ridículos, depois de já teres denunciado a tua vontade de deixar destruir Portugal. "

Curioso, se achas que Portugal é de todos - então és tu que não acreditas no direito individual à propriedade privada.

Não posso destruir o teu conceito de Nação, porque ela não existe e não está representada no território Português, ao contrário da Pátria Portuguesa. Mas não desanimes: como gostas de equiparar a Nação à família... podes mesmo começar a Nação lá em tua casa.

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31 de março de 2006 às 15:39:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Curioso, se achas que Portugal é de todos - então és tu que não acreditas no direito individual à propriedade privada.

Pura imbecilidade de quem não sabe o que há-de dizer. Evidentemente que a propriedade privada é de respeitar, isso nada tem a ver com a conversa. Mas o território do Estado (público) é de todos. Isto é uma das premissas básicas da educação para a cidadania. É por isso que não podes por exemplo sujar as ruas - porque as ruas não são só tuas.


Não posso destruir o teu conceito de Nação,

Pois não, mas tentaste. Logo aí foste rebatido.


porque ela não existe

Existe, existe... sempre existiu. E, aliás, até há pouco tempo, só era português quem fosse filho de Portugueses - direito de sangue.

como gostas de equiparar a Nação à família... podes mesmo começar a Nação lá em tua casa

Não preciso de começar o que já existia antes de eu nascer e que, se a tua gente for detida, vai continuar a existir depois de eu morrer, e, sobretudo, depois de vocês morrerem.

31 de março de 2006 às 17:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Mas o território do Estado (público) é de todos. Isto é uma das premissas básicas da educação para a cidadania. É por isso que não podes por exemplo sujar as ruas - porque as ruas não são só tuas."

Portanto, se é de todos e segundo a tua argumentação imbecil - basta uma pessoa dizer que é contra a construção de o que quer que seja naquilo que é de todos (e portanto seu), então não devia ser feito. Ou seja, a decisão do que é de todos (e portanto de cada um) tem de ser unânime.

Isto não se verifica na realidade, por alguma razão. Aliás, és demasiado estúpido para perceber porque as coisas não são assim.

"Existe, existe... sempre existiu. E, aliás, até há pouco tempo, só era português quem fosse filho de Portugueses - direito de sangue."

Confudes tu a Pátria com a Nação. Pois o regime representa a Pátria e não a Nação, e é a Pátria que te concede a cidadania pelo direito de sangue. Assim sendo, os pretos e outros das ex-colónias são portugueses, porque pertencem a Pátria, e não à Nação (segundo a tua definição racial).

Agora, a Nação que falas não tem representação ou fronteiras (como se prova com as discussões entre vocês e os nortenhos). Ela existe apenas no teu quintal. Chama-lhe Lusitânia ou Lusistão (porque és um fundamentalista neo-pagão :). E podes até meter um cartaz na tua Nação dizendo: "AQUI NÃO ENTRAM PRETOS E TODOS QUE NÃO SE PAREÇAM COMIGO".

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31 de março de 2006 às 18:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Portanto, se é de todos e segundo a tua argumentação imbecil - basta uma pessoa dizer que é contra a construção de o que quer que seja naquilo que é de todos (e portanto seu), então não devia ser feito

Errado. A construção do país, tem de ser feita pela vontade da maioria dos seus habitantes. Até porque uma construção não é algo de irreversível. E o território, bem como a construção (pública), continuam a pertencer a todos os indivíduos da Nação.

Pelo contrário, dar a alienígenas o direito de decidir tal coisa, isso sim, é um atropelo aos direitos dos nacionais, porque significa obrigar a uma partilha do que só aos nacionais pertence.


Ou seja, a decisão do que é de todos (e portanto de cada um) tem de ser unânime.

Não. Que a terra é de todos, não se discute de todo. O que se discute e se determina por maioria, é o que fazer com a propriedade colectiva de todos.


Isto não se verifica na realidade,

Numa sociedade democrática como a Suíça, por exemplo, até algumas construções se decidem por referendo.


Aliás, és demasiado estúpido para perceber

Como mais uma vez se prova, tu é que és demasiado estúpido (como se não te bastasse a total ausência de dignidade, mas é tal coisa, uma desgraça nunca vem só) para aldrabar a questão, por mais voltas que dês e por mais que esperneies.


"Existe, existe... sempre existiu. E, aliás, até há pouco tempo, só era português quem fosse filho de Portugueses - direito de sangue."

Pois o regime representa a Pátria e não a Nação, e é a Pátria que te concede a cidadania pelo direito de sangue

Continuas a confundir a Pátria com a Nação. Não percebes que a Pátria só concede a cidadania por estar ao serviço da Nação. Como és imbecilmente tapado e míope, ficas-te pelo «funcionamento» sem perceber a quem é que esse funcionamento serve.


Assim sendo, os pretos e outros das ex-colónias são portugueses,

Não, não são portugueses, porque não fazem parte da Nação Portuguesa.


porque pertencem a Pátria,

A Pátria só existe para servir a Nação. Não é a Nação que serve a Pátria. Mete isto nessa merda desses cornos atrofiados.


Agora, a Nação que falas não tem representação ou fronteiras (como se prova com as discussões entre vocês e os nortenhos

Pode-se discutir as reais fronteiras da Nação; mas o facto de tal ser discutível, não significa que a Nação não exista. E, em provando-se que existem várias Nações em Portugal, então a Pátria portuguesa deveria ser dividida em vários Estados.

Ou seja, mais uma vez confundes os conceitos e acabas com os dentes partidos, porque queres dar um passo maior do que a perna.

Ela existe apenas no teu quintal

Não. O que poderia existir apenas no meu quintal, seriam as ossadas dos traidores à Nação, depois de julgamento e execução sumária. Porque aquilo a que chamas «teu quintal» é, na realidade, o território que vai do Minho ao Algarve e inclui a Madeira e os Açores.

31 de março de 2006 às 19:06:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"A construção do país, tem de ser feita pela vontade da maioria dos seus habitantes"

Maioria? Porque agora a maioria? Mesmo que a maioria queira construir um parque de estacionamento numa zona pública, e eu não queira - então, não devia ser construida, porque segundo a definição, todo o pedaço de território português é de todos, e portanto de cada um. Era o que faltava alguém mexer no que é meu sem a minha autorização.

"Pode-se discutir as reais fronteiras da Nação; mas o facto de tal ser discutível, não significa que a Nação não exista."

O facto de ser discutível mostra precisamente que não é concreto. A Pátria (que não serve a tua Nação) por outro lado, é concreta com fronteiras bem definidas e estabelescidas.

Portugal não serve o interesse do teu Lusistão.

Já agora, uma pergunta: tu e eu concordamos que o judeu crucificado ensina o amor universal. Se mandasses na Nação, havias de permitir padres, a Igreja Católica, a Esquerda, os média que operassem normalmente?

]:->

31 de março de 2006 às 19:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Maioria? Porque agora a maioria?

Porque o bom funcionamento das coisas do Povo (fábricas, estradas, etc.) afecta a maioria das pessoas, que têm direito a prosseguir as suas vidas e negócios, mesmo que uma minoria o não queira.


Mesmo que a maioria queira construir um parque de estacionamento numa zona pública, e eu não queira - então, não devia ser construida,

Claro que deveria, porque o território não é só teu. E, depois dessa construção, continuará a ser teu, tal como o parque de estacionamento em si.


porque segundo a definição, todo o pedaço de território português é de todos, e portanto de cada um.

De cada um dos nacionais - por conseguinte, a sua utilização deve ser definida pela comunidade.


"Pode-se discutir as reais fronteiras da Nação; mas o facto de tal ser discutível, não significa que a Nação não exista."

O facto de ser discutível mostra precisamente que não é concreto

Errado. O concreto também pode ser discutido, em tudo o que é humano (ideologias, cultura, etc.). Política e justiça não são matemática.


A Pátria (que não serve a tua Nação) por outro lado, é concreta

Também pode ser discutida, alterada, deitada abaixo.


Portugal não serve o interesse do teu Lusistão.

Portugal é o meu «Lusistão» - e nunca será o teu Afrogal ou merda quejanda.


Já agora, uma pergunta: tu e eu concordamos que o judeu crucificado ensina o amor universal. Se mandasses na Nação, havias de permitir padres, a Igreja Católica, a Esquerda, os média que operassem normalmente?

O que entendes por «operar normalmente»?

31 de março de 2006 às 20:00:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se fosses um Tugah (Mullah ;) do Lusistão (a tua Nação) - havias de deixar que a Igreja (dos valores universais), a comunicação social, a Esquerda funcionasse da mesma forma que agora de forma a difundir a mensagem anti-racista da mesma forma com faz agora?

1 de abril de 2006 às 00:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

lol realmente!! uns querem independência de certas partes do território, já ouvi de tudo, independência de Galécia, Algarve, Madeira, Entre Douro e Mondego, e penso que não ouvi mais nada.
E depois muitos desses também não admitem misturas com o resto de Portugal, os que querem os Açores independente não querem misturas com Algarvios, nem Lusitanos, nem Nortenhos, assim como os nortenhos não querem misturas com ninguém.
Enfim o nacionalismo é complicado. Mas nos outros paises da Europa acontece o mesmo ou pior, também ha muitas regiões, povos a pedir independência, penso que é um direito de cada povo.

Bem independentemente da complicação que é o nacionalismo, penso que todos os povos têm direito à sua preservação e a não quererem misturas com quem eles quiserem, mesmo que o seu povo esteja contra por ter sido submetido a lavagem cerebral da esquerda e de outros.

1 de abril de 2006 às 22:32:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Bem independentemente da complicação que é o nacionalismo, penso que todos os povos têm direito à sua preservação e a não quererem misturas com quem eles quiserem"

O nacionalismo não é complicado - é simplista e fruto de uma mentalidade ditatorial onde se acha que existe o direito de exigir a cada individuo a estirpe com quem é que (não) se deve associar.

Preservar a identidade parece ser um ideal bonito. Mas o que é que estamos a preservar (ou seja, o que é a identidade?) E ela pode ser preservada?

Ao contrário do Caturo, considero que a nossa identidade está fortemente ligada aos povos lusofonos. O Caturo diz que não, que somos um povo indo-europeu porque sempre o fomos - e quer apagar essas manchas. Na minha opinião é querer apagar a nossa identidade.

E sempre fomos indo-europeus? Não. Hoje sabe-se que todos os povos do mundo emigraram da África para o continente europeu, e talvez nem fossem brancos. Ficaram brancos para se adaptarem ao clima mais frio.

E a identidade pode-se preservar? Sim, deve-se - mas também tem-se de ter a noção de que a cultura e a língua sofrem evoluções naturais. Se ninguém ouve o fado, este deixa de ser tocado, e acaba por fazer parte da história. Por outro lado, novos artistas criam novas formas de música e arte, que quando adoptadas pela população, fazem parte da sua identidade.
O paganismo pode ter sido parte do nosso povo, já não o é - ao contrário do cristianismo - que está profundamente enraizado na nossa cultura.

]:->

2 de abril de 2006 às 10:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

havias de deixar que a Igreja (dos valores universais), a comunicação social, a Esquerda funcionasse da mesma forma que agora de forma a difundir a mensagem anti-racista da mesma forma com faz agora?

De momento, acho que sim, que deixá-los-ia dizer as suas asneiras publicamente. Naturalmente que nunca mais teriam qualquer prioridade na comunicação social.

2 de abril de 2006 às 19:28:00 WEST  
Blogger Caturo said...

também ha muitas regiões, povos a pedir independência, penso que é um direito de cada povo.

É preciso saber distinguir entre regiões e nações...

2 de abril de 2006 às 19:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"De momento, acho que sim, que deixá-los-ia dizer as suas asneiras publicamente. Naturalmente que nunca mais teriam qualquer prioridade na comunicação social. "

De momento achas que sim? Quer dizer que vês uma altura em que tal não será feito?

Dentro do contexto democrático - como é que havias de controlar a Igreja, as pessoas e a comunicação social? E como poderias tu controlar a "propaganda" de toda a comunicação social?

2 de abril de 2006 às 19:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O nacionalismo não é complicado - é simplista e fruto de uma mentalidade ditatorial

Só uma distorção profunda da mais elementar ética é que pode produzir uma afirmação destas.
Na verdade, o Nacionalismo nada tem de ditatorial - cada um pode cruzar-se com quem entende, mas não aqui. Quem quiser africanos, tem só de ir para África (se o aceitarem lá, mas isso é outra história, nada temos a ver com isso). Mais: existem já países onde a mulatice se estabeleceu desde a origem do seu povoamento, tais como Cabo Verde e o Brasil. Os que amam desmesuradamente a miscigenação, podem e devem ir para essas paragens da Terra.

O que não têm é o direito de transformar Portugal (ou qualquer outro país europeu) num novo Cabo Verde ou num Brasil da Europa - é que assim, fica-se com dois Brasis e nenhum Portugal. Não é justo para os Portugueses que gostam do Portugal autêntico.

Quem não respeita esta divisão, não respeita também os Portugueses e o seu direito à identidade, isto é, à existência como Povo. Quem assim procede perde pois todo o direito ao mais elementar respeito; e, caso a sua actuação se torne perigosa para a salvaguarda da Estirpe, pode chegar-se à eliminação física de tal agente da destruição do Povo, depois de um adequado julgamento.


Preservar a identidade parece ser um ideal bonito. Mas o que é que estamos a preservar (ou seja, o que é a identidade?)

A Identidade é o fundamento do que sempre fomos; e é aquilo que herdamos à nascença, como membros de determinada estirpe: a família, a nação e a raça.

Sem isso, a Identidade do Povo deixa de existir, sendo esse Povo substituído por outra coisa qualquer.


E ela pode ser preservada?

Tanto pode que o foi, em mais de um caso, como bem o demonstram os Judeus e os Parses.


Ao contrário do Caturo, considero que a nossa identidade está fortemente ligada aos povos lusofonos. O Caturo diz que não, que somos um povo indo-europeu porque sempre o fomos - e quer apagar essas manchas. Na minha opinião é querer apagar a nossa identidade.

Não é querer apagar a nossa identidade, porque Portugal não nasceu africano; e não passou a ser outra coisa só porque tomou conta doutros territórios e usou escravos negros. Se deixasse de ser o que sempre foi, deixava pura e simplesmente de ser Portugal, ou seja, perdia a sua identidade. Ora, Portugal, como país, começou com D. Afonso Henriques, baseado na estirpe do Ocidente Ibérico. E desde essa altura, não deixou, ainda, de ser o que era; nem tampouco ficou essencialmente alterado na sua natureza por ter largado África em 1975.

África foi pois um episódio da História portuguesa, do mesmo modo que estudar numa ou noutra universidade faz parte da história do indivíduo - mas estudar numa ou noutra universidade, não muda nem a família, nem a nação, nem a raça do indivíduo, ou muda?



E sempre fomos indo-europeus? Não.

Sim, sempre fomos indo-europeus. Portugal sempre falou uma língua indo-europeia como língua-mãe. E, antes disso, os Lusitanos falavam uma língua indo-europeia. E antes dos Lusitanos? Não se sabe. Mas será que temos muito a ver com os povos anteriores aos Lusitanos?

A nossa Nação não é o nosso solo - é, isso sim, o nosso sangue e a nossa língua. Ora o nosso sangue é caucasóide; e a nossa língua é e sempre foi indo-europeia.


Hoje sabe-se que todos os povos do mundo emigraram da África para o continente europeu,

Conversa da treta que para nada serve - porque mesmo que isso se prove, então nesse caso também não podemos sequer dizer que somos humanos, porque todas as formas de vida existentes vêm de microrganismos do fundo do mar há milhões de anos.

Logo, pela lógica do ciscokid (]:->), somos todos amebas...


E a identidade pode-se preservar? Sim, deve-se - mas também tem-se de ter a noção de que a cultura e a língua sofrem evoluções naturais

Mas as evoluções naturais acontecem com o tempo e a adaptação a novos tempos - não com substituições étnicas ou raciais.
A língua portuguesa mudou muito ao longo dos séculos; mas continua a ser portuguesa. Melhor ainda: o Português deriva do Latim; é, por isso, uma língua latina; resulta da evolução histórica do Latim, num determinado território europeu. Um português médio não é capaz de ler em Latim, mas, no entanto, a língua portuguesa é realmente latina.

E porquê?

Porque a língua transformou-se - mas não desapareceu. O Latim é uma língua morta, mas teve filhos; o Grego, por seu turno, sobreviveu até aos dias de hoje; mas o mesmo não se passou por exemplo com o Hitita ou com a língua dos Godos, que essas sim, morreram sem deixar descendentes. Quer isto dizer que os Hititas e os Godos morreram; os Gregos, não, ainda existem.

A identidade grega existe; a gótica e a hitita, já não.

E eu prefiro que Portugal siga o exemplo dos Gregos do que o dos Godos ou o dos Hititas.


O paganismo pode ter sido parte do nosso povo, já não o é

O Paganismo nunca deixa de ser parte do nosso povo, porque os Deuses não morrem e o indivíduo, ao nascer, é naturalmente pagão, como sempre o foi: nas sociedades antigas, bastava que se nascesse no seio do povo para se ficar automaticamente ligado aos Deuses desse povo.

Ora, quem tem o direito de alterar isto? Uma catrefa de fanáticos orientais, imperialistas e totalitários, que resolveram impor o culto do seu Judeu Morto e destruir todos os cultos do Ocidente?

Isso é perfeitamente inadmissível, revoltante e profundamente insultuoso para o nosso sangue, para os nossos ancestrais e para nós próprios.

E a Justiça, se tarda, não falha.

Por conseguinte, o retorno do culto aos antigos Deuses da estirpe é o maior imperativo ético dos Europeus, a par da sua própria sobrevivência étnica e racial (que é o suporte humano para o retorno dos Deuses Ocidentais).

2 de abril de 2006 às 20:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

De momento achas que sim? Quer dizer que vês uma altura em que tal não será feito?

Não. Quer dizer que eu próprio poderei um dia mudar de opinião. Não sei.


Dentro do contexto democrático - como é que havias de controlar a Igreja, as pessoas e a comunicação social?

Isso de controlar as pessoas, é mais do teu âmbito... limitar-me-ia a fazer com que a comunicação social, a do Estado, não desse a tal gente a relevância que tem dado; e as acções festivas, políticas e rituais do Estado Nacionalista seriam evidentemente muito mais divulgadas, em primeira mão, horário nobre, nos principais canais.

2 de abril de 2006 às 20:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Hoje sabe-se que todos os povos do mundo emigraram da África para o continente europeu,

Conversa da treta que para nada serve - porque mesmo que isso se prove, então nesse caso também não podemos sequer dizer que somos humanos"


E porque não? Os estudos efectuados neste campo são exclusivamente migrações humanas que migraram para a Europa da África. Aliás, hoje calcula-se que 95% da população mundial está relacionada de alguma forma com um tronco comum que se estende apenas há 200 gerações.

"A língua portuguesa mudou muito ao longo dos séculos; mas continua a ser portuguesa"

Disparate. Continua a ser portuguesa apenas pelo facto de ser falada em Portugal, mas a lingua falada hoje é substancialmente diferente de há 1000 anos, e de há 4000 anos atrás. A cultura também o é. Os periodos históricos como a invasão romana, a introdução do cristianismo, as descobertas alteraram a nossa identidade. Somos um produto da evolução destes eventos todos. É esta a nossa identidade.

Apagar a nossa identidade mais recente (como o nosso contacto com as ex-colónias) - é o mesmo que um tipo de 60 anos olhar-se ao espelho e dizer: a minha identidade não é o velho que vejo hoje, mas sim o jovem que era quando tinha 30 anos. Além de ser arbitrário, não deixa de ser triste.

"Não. Quer dizer que eu próprio poderei um dia mudar de opinião. Não sei."

E o que farias nessa altura, caso mudasses a tua opinião?

2 de abril de 2006 às 23:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E porque não? Os estudos efectuados neste campo são exclusivamente migrações humanas

Repetes o mesmo argumento depois de este ser rebatido - típico da merda como tu.

Por isso, desta vez vai a grosso: se não podemos dizer que «sempre fomos brancos indo-europeus» só porque há a possibilidade de termos vindo de África e em África seriam todos negros (?...), então também não podemos dizer que somos sequer humanos, porque toda a vida tem origem no fundo do mar.


"A língua portuguesa mudou muito ao longo dos séculos; mas continua a ser portuguesa"

Continua a ser portuguesa apenas pelo facto de ser falada em Portugal,

Imbecilidade gritante, como raras vezes tenho visto. Continua a ser portuguesa porque é essencialmente a mesma que era falada há mil anos, por mais alterações que tenha conhecido.

Dizer o que agora escreveste, comprova a tua estupidez de uma maneira inédita neste blogue. É o mesmo que dizer que o Ucraniano falado pelos imigrantes ucranianos, também é português, porque é falado em Portugal...


Os periodos históricos como a invasão romana, a introdução do cristianismo, as descobertas alteraram a nossa identidade

No caso da invasão romana, é discutível se a nossa identidade já existia; no caso do Cristianismo, não houve alteração da nossa identidade étnica, racial, nacional, em coisa alguma; no caso das Descobertas, é uma imbecilidade dizer que a nossa identidade passou a ser outra, diferente da inicial.


Somos um produto da evolução destes eventos todos. É esta a nossa identidade

A identidade é uma coisa, a História é outra. Isso faz parte da nossa História, mas não da nossa Identidade.


Apagar a nossa identidade mais recente

Para já, não é identidade - é facto histórico que passou. Já expliquei a tibieza desse argumento com o exemplo da universidade.


(como o nosso contacto com as ex-colónias) - é o mesmo que um tipo de 60 anos olhar-se ao espelho e dizer: a minha identidade não é o velho que vejo hoje, mas sim o jovem que era quando tinha 30 anos

Comparação errada, como se depreende do que já expliquei - porque, de facto, o sujeito é o mesmo, o rosto é o mesmo (não mudou de cara), mas envelhecido; a identidade é pois a mesma (o nome, a filiação, a raça, não mudaram). A personalidade é que pode ser diferente.

Por conseguinte, se o velho de sessenta anos olhasse para o espelho e dissesse «Olha, que estranho, este gajo não estava aqui quando eu tinha trinta anos, de certeza que houve alguém que me mudou a cara», isto sim, seria triste e corresponderia a alguma aberração mental.


"Não. Quer dizer que eu próprio poderei um dia mudar de opinião. Não sei."

E o que farias nessa altura, caso mudasses

Como ainda não mudei, não sei.

3 de abril de 2006 às 14:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Repetes o mesmo argumento depois de este ser rebatido - típico da merda como tu."

Pessimamente rebatido. Ainda não se sabe como é que o Homem apareceu a nossa ligação com outras espécies inferiores. Estamos a falar num tempo recente onde a espécie humana já existia, onde houve migrações de um povo da África para a Europa, e antes de haver aquilo que chamas uma cultura indo-europeia. É ERRADO dizer que os povos que habitam a Europa foram sempre indo-europeus.

"Imbecilidade gritante, como raras vezes tenho visto. Continua a ser portuguesa porque é essencialmente a mesma que era falada há mil anos, por mais alterações que tenha conhecido"

Imbecilidade é a tua. A nossa língua é derivada do latim, ora antes da entrada dos romanos, a nossa língua era radicalmente diferente. E se formos ver a lingua falada cá há 4000 anos atrás, terá certamente pouco a ver com agora.

"É o mesmo que dizer que o Ucraniano falado pelos imigrantes ucranianos, também é português, porque é falado em Portugal..."

A língua de um País define-se se é falada por uma maioria ou uma parte considerável da população. O latim era uma língua estrangeira até os invasores entrarem no nosso País. Ou o viriato falava a língua dos romanos?

E qual é nossa verdadeira identidade, o Português derivado do latim? Ou o Português falado pelo viriato?

"Como ainda não mudei, não sei. "

Se tu dizes que um dia és capaz de mudar a tua opinião em relação a liberdade de expressão da Igreja, dos cidadãos e os média, então tens reservas em dar completa liberdade de expressão ao anti-nacionalismo. Quais são elas?

3 de abril de 2006 às 15:44:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Repetes o mesmo argumento depois de este ser rebatido - típico da merda como tu."

Pessimamente rebatido

Perfeitamente rebatido - sabe-se, ou pensa-se cientificamente, que a vida veio toda de microrganismos que há milhões de anos habitavam no fundo do mar. Por conseguinte, a treta de que «ai, nem sempre fomos brancos porque viemos todos de África», serve para limpares as mãos à parede, porque, por essa «lógica» muito antifa, muito antinazi e, indefectivelmente, muito atrasada mental, conduz a que digas «Ai, nem sempre fomos humanos, porque eu dantes era uma ameba!!!».


Ainda não se sabe como é que o Homem apareceu a nossa ligação

Nem isso interessa para o caso - o que é sabido é que o homem vem mesmo dessas ligações com espécies ditas inferiores.

Olha, lembrei-me doutra - por esse andar, somos todos primatas equivalentes aos macacos, porque descendemos do mesmo ramo comum e os nossos longínquos antepassados de há milhões de anos, não seriam muito diferentes dos macacos.


Estamos a falar num tempo recente onde a espécie humana já existia,

Não, estávamos a falar de um tempo ainda mais recente, quando as raças já existiam, bem como os vários ramos étnicos dentro dessas raças. Tu é que, por demagogia pimba e imbecilidade congénita, resolveste ir buscar um tempo menos recente... e então, gramaste em cheio nos dentes com um tempo menos recente ainda.

Não gostaste e por isso estás a estrebuchar. Mas a bandarilha que te matou o argumento, já ninguém ta tira.


É ERRADO dizer que os povos que habitam a Europa foram sempre indo-europeus.

E é igualmente ERRADO partir do princípio que temos de certeza a ver com povos pré-indo-europeus. Isso não é sabido.



"Imbecilidade gritante, como raras vezes tenho visto. Continua a ser portuguesa porque é essencialmente a mesma que era falada há mil anos, por mais alterações que tenha conhecido"

Imbecilidade é a tua. A nossa língua é derivada do latim, ora antes da entrada dos romanos, a nossa língua era radicalmente diferente.

Imbecilidade é a tua, como mais uma vez se prova: a «nossa língua» antes do Latim, era o Lusitano - mas essa é uma língua morta. Morta. Já não existe. O Lusitano desapareceu como idioma. Quem ganhou foi o Latim. Portanto, não houve aí uma «evolução» como tu queres estupidamente dar a entender, mas sim uma substituição.


"É o mesmo que dizer que o Ucraniano falado pelos imigrantes ucranianos, também é português, porque é falado em Portugal..."

A língua de um País define-se se é falada por uma maioria

Então se os Ucranianos se tornassem maioria, o idioma ucraniano passava a ser chamado «idioma português»?

Quanto mais falas, mais te enterras.



E qual é nossa verdadeira identidade, o Português derivado do latim?

Linguisticamente, é uma língua latina eventualmente influenciada por falares pré-romanos.
Etnicamente, Portugal começa a nascer com a fusão entre Lusitanos e Romanos.


"Como ainda não mudei, não sei. "

Se tu dizes que um dia és capaz de mudar a tua opinião em relação a liberdade de expressão da Igreja, dos cidadãos e os média, então tens reservas

Não disse que tinha reservas. Digo simplesmente que as ideologias nocivas devem, pelo menos, ser vigiadas de perto. E suprimidas, se se descobrir que os seus promotores conspiram contra a Estirpe.

3 de abril de 2006 às 18:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Ai, nem sempre fomos humanos"

Estou a falar no domínio unicamente humano. Ou será que para ti qualquer ligação com outras raças - e especialmente a negra - é igual a ligação a outras espécies? Afinal, o supremacismo vai mostrando as suas cores.


"O Lusitano desapareceu como idioma. Quem ganhou foi o Latim. Portanto, não houve aí uma «evolução» como tu queres estupidamente dar a entender, mas sim uma substituição."

Três coisas. A primeira é que muito improvável que tenha havido uma substituição completa das línguas: elementos do Lusitano terão sido com certeza incorporarados na lingua dos colonizadores. Houve assim uma evolução. A segunda é que o Lusitano era o "português" da altura, e a lingua que os colonizadores romanos deixaram passou a ser o "português". E finalmente, a identidade - ao contrário do que tu DISSESTE - variou consideravelmente depois da invasão romana. São factos que rebatem tudo o que tu disseste.

"Digo simplesmente que as ideologias nocivas devem, pelo menos, ser vigiadas de perto. E suprimidas, se se descobrir que os seus promotores conspiram contra a Estirpe. "

Ah, polícias secretas, suprimir a liberdade de expressão, e executar traidores... que original. :)

3 de abril de 2006 às 21:09:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Estou a falar no domínio unicamente humano

E eu estou a falar do domínio unicamente nacional. Esse truque rasca de «relativizar», isto é, negar, o valor das raizes nacionais/étnicas/raciais por meio da referência à suposta «comum origem do homem», é truque rasca que há muitos anos desarmei.
Estava-se a falar de Nações/Etnias - ora, se queres desviar a conversa para o «simplesmente humano», então eu vou ainda mais atrás e falo no «simplesmente vivo». É assim que se lida com a gentinha da tua laia.


Ou será que para ti qualquer ligação com outras raças - e especialmente a negra - é igual a ligação a outras espécies?

Do mesmo modo que para ti, qualquer ligação com outras pessoas da mesma etnia/raça é igual à ligação com outras raças. E não digo que «o anti-racismo da treta vai mostrando as suas cores», porque há muito tempo que conheço a índole de tal aberração ideológica.


"O Lusitano desapareceu como idioma. Quem ganhou foi o Latim. Portanto, não houve aí uma «evolução» como tu queres estupidamente dar a entender, mas sim uma substituição."

A primeira é que muito improvável que tenha havido uma substituição completa das línguas: elementos do Lusitano terão sido com certeza incorporarados na lingua dos colonizadores

Evidentemente. Evidentemente digo eu, e espero que sim, mas, até ao momento, não foi feito, tanto quanto sei, um levantamento exaustivo desses elementos na língua portuguesa. No entanto, isso não significa que o Português derive do Lusitano - esta última é uma língua morta sem descendentes. O Português deriva, isso sim, do Latim. Por conseguinte, houve realmente uma substituição linguística, e não uma evolução, sem apelo nem agravo.


A segunda é que o Lusitano era o "português" da altura,

Não era o Português. O Português não existia. É simples.


e a lingua que os colonizadores romanos deixaram passou a ser o "português".

Esta sim, fez surgir o Português.


E finalmente, a identidade - ao contrário do que tu DISSESTE - variou consideravelmente depois da invasão romana

Mentes, ou falas sem entender, porque eu não disse que não variou; o que eu disse é que foi sempre a mesma, essencialmente, e isso parece-me um facto. O povo indígena (lusitano e não só) que acabou por adoptar a fala latina, permaneceu até hoje, grosso modo, porque, desde a invasão romana, não mais deixou de se falar uma língua latina neste extremo ocidente, o que significa que a língua é aqui um fio condutor entre a Lusitânia romanizada e a fundação de Portugal por D. Afonso Henriques - um testemunho de continuidade étnica em toda a faixa ocidental hispânica.

Assim, todas as tuas tentativas de rebater o que eu disse, caem por terra.


"Digo simplesmente que as ideologias nocivas devem, pelo menos, ser vigiadas de perto. E suprimidas, se se descobrir que os seus promotores conspiram contra a Estirpe. "

Ah, polícias secretas,

Sem dúvida.

suprimir a liberdade de expressão,

Falso. Nunca disse isso e sempre defendi a liberdade de expressão.

e executar traidores...

Sem sombra de dúvida alguma.

que original.

Não é preciso ser original. A política não é um concurso de originalidade.

É só preciso ser justo.

4 de abril de 2006 às 11:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Esse truque rasca de «relativizar», isto é, negar, o valor das raizes nacionais/étnicas/raciais por meio da referência à suposta «comum origem do homem», é truque rasca que há muitos anos desarmei."

Um impotente e ignorante como tu não desarma coisa alguma. A nossa identidade é aquilo que somos hoje, que como já demonstrei é diferente de há 1000 anos, ou há 4000 anos. Dizer que a nossa identidade é aquilo que eramos há 1000 anos atrás é arbitrário e facilmente rebatido.

"Por conseguinte, houve realmente uma substituição linguística, e não uma evolução, sem apelo nem agravo."

Houve sem dúvida uma evolução. É por isso que as línguas europeias são diferentes, mesmo que tenham uma origem comum que é o latim. Tu também deves saber que o cristianismo, embora tenha querido erradicar o paganismo, acabou por incorporar tradições pagãs na sua própria religião - basta ver o Natal e Mitra. Evolução.

A nossa identidade é hoje o cristianismo, a lusofonia e o português derivado do latim. A identidade de outrora foi o paganismo e a língua lusitana. Isto é um facto.

]:->

4 de abril de 2006 às 12:03:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Falso. Nunca disse isso e sempre defendi a liberdade de expressão."

Então, não irás controlar em qualquer situação o poder da Igreja em difundir a mensagem universal, ou os média ou a Esquerda. Não percebi então porque disseste que poderias mudar de opinião.

"e executar traidores...
Sem sombra de dúvida alguma."


Quem são os traidores? Aqueles que são anti-racistas, como eu? :)

]:->

4 de abril de 2006 às 12:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Um impotente e ignorante como tu não desarma coisa alguma

Impotente e ignorante és tu, como mais uma vez ficou demonstrado, já que, tal como sucedeu em todas as outras caixas de comentários, perdeste os pontos todos (e desafio seja quem for a demonstrar que tenhas ao menos provado uma coisa que fosse para além da tua indigência). Assim, é mesmo verdade que desarmo várias coisas - não apenas essa argumentação rasca de papagaio atrasado mental (que é o que tu és), mas também desarmo as «coisas» como tu. ;)


A nossa identidade é aquilo que somos hoje,

Não, seu merda. Mete nos cornos que a Identidade é aquilo que somos desde a nossa origem. As pessoas não mudam de identidade todos os anos, nem sequer todas as décadas, e o mesmo sucede com os países. A Identidade evolui, mas no essencial, mantém a sua estrutura, os seus traços essenciais.

Mas enfim, a incapacidade de distinguir entre o essencial e o acessório é um luxo grande demais para ti.


que como já demonstrei é diferente de há 1000 anos,

Não demonstraste nada que estivesse a ser discutido, imbecil.


Dizer que a nossa identidade é aquilo que eramos há 1000 anos atrás é arbitrário e facilmente rebatido

Falta saber quem é que alguma vez o rebateu...


"Por conseguinte, houve realmente uma substituição linguística, e não uma evolução, sem apelo nem agravo."

Houve sem dúvida uma evolução

Não foi evolução coisa nenhuma, não digas asneiras. A passagem do idioma Lusitano ao idioma Português não foi uma evolução, foi uma substituição. O Lusitano desapareceu, ou foi absorvido, e a língua latina prevaleceu. Houve portanto um corte linguístico com a Romanização.


por isso que as línguas europeias são diferentes, mesmo que tenham uma origem comum que é o latim.

As línguas europeias não têm todas a mesma raiz, atrasado. Têm várias. Quanto às diferenças entre as várias línguas latinas, elas surgiram localmente, devido às diferentes influências que sofreram, mas continuam todavia a ser latinas.

O «ser latino» faz parte da identidade das línguas galaico-portuguesa, castelhana, catalã, italiana, francesa, romena. Se qualquer destas línguas deixasse de ser latina, então pura e simplesmente deixava de existir.


Tu também deves saber que o cristianismo, embora tenha querido erradicar o paganismo, acabou por incorporar tradições pagãs na sua própria religião - basta ver o Natal e Mitra. Evolução.

Não é evolução - é usurpação. E Mitra não foi integrado, foi proibido.

Mas enfim, se consideras que isso é evolução, então posso ir a tua casa, roubar-te o que lá tens, pegar-te fogo, raptar os teus filhos e depois dizer que a mudança de pai e de casa, não foi um roubo e um assassinato, foi uma «evolução».


A nossa identidade é hoje o cristianismo,

O Cristianismo não faz parte de Identidade alguma, porque é uma religião universalista. Logo, não pode ser nacional.
De resto, quem nasce português não nasce automaticamente cristão nem tem sequer de o ser para ser português. Isto são factos.

4 de abril de 2006 às 17:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Falso. Nunca disse isso e sempre defendi a liberdade de expressão.

Então, não irás controlar em qualquer situação o poder da Igreja em difundir a mensagem universal,

Mas controlarei as suas actividades se estiverem a meter estrangeiros em Portugal à surrelfa.


Não percebi então porque disseste que poderias mudar de opinião.

Porque a minha opinião dependeria do desenrolar dos acontecimentos e das actuações de tais grupos.



"e executar traidores...
Sem sombra de dúvida alguma."

Quem são os traidores?

Os que contribuiram activamente para meter alienígenas em Portugal em nome de uma agenda anti-racista.


Aqueles que são anti-racistas, como eu?

Tu lá sabes as actividades em que andas metido. Mas não me admirava nada que quem como tu advoga a inexistência do direito da Nação ao território se metesse em actividades ilícitas. :)

4 de abril de 2006 às 17:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Porque a minha opinião dependeria do desenrolar dos acontecimentos e das actuações de tais grupos."

Mas não havias de tirar a liberdade dos media, da Igreja e da Esquerda de dizer e propagar aquilo que diz agora, certo?

"Quem são os traidores?
Os que contribuiram activamente para meter alienígenas em Portugal em nome de uma agenda anti-racista."


Dá-me três nomes de traidores que havias de excutar se fosse hoje.

]:->

5 de abril de 2006 às 12:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mas não havias de tirar a liberdade dos media, da Igreja e da Esquerda de dizer e propagar aquilo que diz agora,

Não - em princípio, não.


"Quem são os traidores?
Os que contribuiram activamente para meter alienígenas em Portugal em nome de uma agenda anti-racista."

Dá-me três nomes de traidores que havias de excutar se fosse hoje.

Havia pelo menos de levar a tribunal a escumalha como José Falcão, qualquer coisa Marques (o director da ACIME) e Mário Soares.

Para além, claro, do PCP em peso, para averiguar a responsabilidade dos militantes mais antigos no caso de alta traição de Álvaro Cunhal (embora por outros motivos que não a imigração, tanto quanto sei).

5 de abril de 2006 às 14:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Havia pelo menos de levar a tribunal a escumalha como José Falcão, qualquer coisa Marques (o director da ACIME) e Mário Soares."

Os "crimes" desta gente são bem conhecidos. Portanto, assumo que havias de executar Mário Soares. Certo?

8 de abril de 2006 às 12:05:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Portanto, assumo que havias de executar Mário Soares. Certo?

Ou, pelo menos, prender, se a sua culpa se provasse.

10 de abril de 2006 às 11:58:00 WEST  

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