segunda-feira, março 27, 2006

ENCARAR O PERIGO VERDE ENQUANTO É TEMPO

Lúcida dissertação de Hugh Fitzgerald, vice-presidente do Jihad Watch, a respeito da falta de firmeza dos políticos ocidentais perante o Islão: de facto, ao contrário do que tem sucedido, os governantes do Ocidente podiam e deviam adoptar uma atitude de intransigência para com os líderes islâmicos, confrontando-os com as passagens mais intolerantes e imperialmente agressivas do seu livro sagrado e obrigando-os a demarcarem-se, a cada momento, de posturas expansionistas e totalitárias.

É também crucial que os Ocidentais, a começar pelos políticos, sejam informados sobre o real conteúdo de todo o Islão, a respeito da atitude para com os infiéis, e não apenas das passagens mais aprazíveis - é por exemplo costume citar-se o Sura 5:32, em que o profeta diz que quem mata um indivíduo inocente é como se matasse a humanidade inteira (que maravilha, e fica tão bem a um ocidental elogiar este amor humanista islâmico...), mas esquece-se sempre o que vem imediatamente a seguir, Sura 5:33, em que se ordena a mutilação ou mesmo o assassinato de quem tiver lutado contra o Islão.

O Islão no Ocidente mostra cada vez mais uma intenção declarada de se impor pelo número; como nota Fitzgerald, o homem comum, o homem da rua, e, sobretudo, o comum muçulmano, já tem consciência disto; mas os governos continuam a assobiar para o ar e a deixar entrar, pela imigração, muçulmanos e mais muçulmanos aos magotes.

Mais pormenores sobre este último aspecto da acção islâmica, pode ser lido aqui para quem entende Francês.