A LIBERDADE E OS DIFERENTES CÓDIGOS DAS LINGUAGENS CIVILIZACIONAIS
Neste artigo, explica-se numa relativamente pequena quantidade de palavras, a incompatibilidade fundamental entre o Islão e o mundo livre (Ocidente e Índia): a diferença abissal entre as partes no que respeita ao conceito de Liberdade.
Para os Ocidentais, Liberdade é autonomia individual; é direito a dispôr de si mesmo e a fazer as suas próprias opções, por mais erradas que sejam, e a expressar o seu modo de ver as coisas, por mais absurdo que possa parecer.
Para os muçulmanos, pelo contrário, a Liberdade é a «perfeita escravatura» - o termo islâmico «hurriyya» é traduzível desse modo.
Por isso, quando Bush anda pelo médio oriente a falar na necessidade de promover a Liberdade (a sua Liberdade, a ocidental), está fundamentalmente a falar para as paredes... e, eventualmente, para a imprensa ocidental.
Um estudioso norte-americano do Islão, Franz Rosenthal, escreveu o seguinte sobre o aspecto sócio-político da liberdade nas sociedades islâmicas:
«... não se esperava que o indivíduo exercesse qualquer escolha livre no que respeita ao modo como quereria ser governado... Em geral, a autoridade governamental não admitia qualquer participação do indivíduo como tal, o qual não tinha portanto qualquer verdadeira liberdade.»
Ora é desta forma de «liberdade» que os «direitinhas» cá da praça gostam - aqueles «direitinhas» ultra-beatos e subtilmente pró-islâmicos, que odeiam a Democracia, chegando mesmo a afirmar que «do culto à liberdade (ocidental) nunca veio nada de bom» (sic(k)).
Outro autor, Bernard Lewis, por seu turno, descreveu assim a influência ocidental sobre o mundo islâmico, na época do colonialismo:
«Durante o período do domínio britânico e francês, a liberdade individual nunca foi um motivo de polémica. Apesar de ser frequentemente limitada e por vezes suspensa, era em geral mais extensiva e mais bem protegida do que tanto antes como depois (da dita dominação).»
E conclui:
«Na rebelião final contra o Ocidente, também a democracia ocidental foi rejeitada como uma fraude e uma ilusão, sem qualquer valor para os muçulmanos.»
A vitória eleitoral dos movimentos político-religiosos mais radicais do Islão evidencia bem esta rejeição da cultura e da liberdade ocidentais por parte da maioria dos muçulmanos (e não apenas dos «terroristas» e da «pequeníssima minoria radical»). A chegada ao poder do Hamas é disto um bom exemplo; e, para quem diga que tal resultado político foi apenas uma rejeição da dita corrupção dos adversários do Hamas, é preciso lembrar que também no Egipto os radicais islâmicos obtiveram, em Novembro do ano passado, excelentes votações nas urnas.
G. H. Bousquet, eminente estudioso da lei islâmica, escreveu em 1950:
«O Islão surgiu perante o mundo como um sistema duplamente totalitário. Declarou a sua vontade de se impor ao mundo inteiro e declarou também, pela divinamente revelada lei maometana, pelos princípios do fiqh, querer regular a totalidade da vida humana até ao mais ínfimo detalhe, tanto da comunidade como de todo o crente (...)»
Para os Ocidentais, Liberdade é autonomia individual; é direito a dispôr de si mesmo e a fazer as suas próprias opções, por mais erradas que sejam, e a expressar o seu modo de ver as coisas, por mais absurdo que possa parecer.
Para os muçulmanos, pelo contrário, a Liberdade é a «perfeita escravatura» - o termo islâmico «hurriyya» é traduzível desse modo.
Por isso, quando Bush anda pelo médio oriente a falar na necessidade de promover a Liberdade (a sua Liberdade, a ocidental), está fundamentalmente a falar para as paredes... e, eventualmente, para a imprensa ocidental.
Um estudioso norte-americano do Islão, Franz Rosenthal, escreveu o seguinte sobre o aspecto sócio-político da liberdade nas sociedades islâmicas:
«... não se esperava que o indivíduo exercesse qualquer escolha livre no que respeita ao modo como quereria ser governado... Em geral, a autoridade governamental não admitia qualquer participação do indivíduo como tal, o qual não tinha portanto qualquer verdadeira liberdade.»
Ora é desta forma de «liberdade» que os «direitinhas» cá da praça gostam - aqueles «direitinhas» ultra-beatos e subtilmente pró-islâmicos, que odeiam a Democracia, chegando mesmo a afirmar que «do culto à liberdade (ocidental) nunca veio nada de bom» (sic(k)).
Outro autor, Bernard Lewis, por seu turno, descreveu assim a influência ocidental sobre o mundo islâmico, na época do colonialismo:
«Durante o período do domínio britânico e francês, a liberdade individual nunca foi um motivo de polémica. Apesar de ser frequentemente limitada e por vezes suspensa, era em geral mais extensiva e mais bem protegida do que tanto antes como depois (da dita dominação).»
E conclui:
«Na rebelião final contra o Ocidente, também a democracia ocidental foi rejeitada como uma fraude e uma ilusão, sem qualquer valor para os muçulmanos.»
A vitória eleitoral dos movimentos político-religiosos mais radicais do Islão evidencia bem esta rejeição da cultura e da liberdade ocidentais por parte da maioria dos muçulmanos (e não apenas dos «terroristas» e da «pequeníssima minoria radical»). A chegada ao poder do Hamas é disto um bom exemplo; e, para quem diga que tal resultado político foi apenas uma rejeição da dita corrupção dos adversários do Hamas, é preciso lembrar que também no Egipto os radicais islâmicos obtiveram, em Novembro do ano passado, excelentes votações nas urnas.
G. H. Bousquet, eminente estudioso da lei islâmica, escreveu em 1950:
«O Islão surgiu perante o mundo como um sistema duplamente totalitário. Declarou a sua vontade de se impor ao mundo inteiro e declarou também, pela divinamente revelada lei maometana, pelos princípios do fiqh, querer regular a totalidade da vida humana até ao mais ínfimo detalhe, tanto da comunidade como de todo o crente (...)»
6 Comments:
Bom, para jà este, artigo é falso desde o principio, ha um grande amalgame, porque Religião e Politica são coisa muito diferentes, qualquer Religião é totalitaria, estes paises, misturam a Politica e a Religião então por isso, que os Governos destes paises têm ideias totalitarias, sobre qualquer politica seja em relação do Occidente, do proprio povo, enfim, de tudo...
Pequenos exemplos, ha não muito mais de um século, a maioria dos Governos e Estados Europeus tinham ainda uma grande relação com a Religião, mais atras, as guerra ditas "Santas" os cruzados que massacraram milhões de pessoas, para santificar os povos barbaros que não eram Catolicos.
Pois, sim, o amalgame, é a arma dos novos néo-nazis, tentar fazer uma lavagem cerebral com belas palavras, acordem, o conceito de raça, não existe, ha uma e unica raça, O Homem, com grande H, mas que muitas vezes não merece à maiuscula pelos vistos.
Fiquem bem, vivem no vosso odio, neste conceito miseravél de raça ariana, população de um pais pequeno, que nem entrava nas contas do vosso amado hitler, este monstro, que assassinou milhões de pessoas por não entrar numa certa categoria...
Sim, vocês são pior que o que o extremismo dos paises do Oriente, são à gangrena deste mundo e deste Pais insignificante que é Portugal, que viva à custa dos outros paises da UE, como a vossa tão endesejada entrada da Turquia...
Então se não existe raças o racismo não existe!
Vocês seus merdas insistem numa treta que nem vocês acreditam.
Ó jovem não fales daquilo que não sabes.
Vocês os "comunas" é que são a pior praga que existe no mundo.
Os vossos queridos estaline, mao, che guevara o pol pot...
É que mataram centenas de milhões de pessoas.
Acho que não deve haver praga pior que vocês os esquerdalhos nem espaço para descrever os vossos assasinos lideres.
Por isso vão morrer longe que é para não cheirar mal.
Landser 88
Ok fica na tua, de toda maneira este blog é um flop, como toda a vossa politica...
Ja dei muito do meu tempo, a falar com merdas como vcs...
Fica na tua, que eu fico na minha...
Pois, se não ha raça, não ha racismo, o vosso estado de espirito, pensamento não passa de estupidez, burrice, isto nem tem nome. Acorda rapaz, os teu spensamentos não tem nenhum significado no mundo onde vivemos.
Fica na Paz!
Mas alguém te pediu opinião ó meu grande palhaço.
Eu acho muito engraçado vocês, não gostam mas andam sempre nos nossos blogs.
Ia burrice. É se não tens nada haver com este blog para é que o lês?
Ninguém te obriga.
Fica mal é só o que eu te desejo.
Landser 88
Bom, para jà este, artigo é falso desde o principio,
Começa logo mal, o sujeito, a dizer asneiras, no seu triste comentário.
porque Religião e Politica são coisa muito diferentes,
O sujeito nem sequer percebeu uma das mensagens centrais do artigo - é que essa separação entre Política e Religião, que ele dá por adquirida, não existe no Islão. E perceber isso é importante para se perceber o artigo.
qualquer Religião é totalitaria,
Mais imbecilidade. Mas não, jovem, não é verdade que «qualquer Religião é totalitária». Algumas religiões são totalitárias, outras não - e são totalitárias as que, pela sua natureza, visam impor em todo o mundo o seu controle (e punição) de todos os aspectos da vida humana, até ao mais ínfimo pormenor.
Pequenos exemplos, ha não muito mais de um século, a maioria dos Governos e Estados Europeus tinham ainda uma grande relação com a Religião,
Mas isso acabou, precisamente porque os Ocidentais têm conseguido, a pouco e pouco, libertar-se do jugo cristão, ou seja, libertar-se duma religião mais ou menos similar ao Islão: monoteísmo semita totalitário.
Pois, sim, o amalgame, é a arma dos novos néo-nazis, tentar fazer uma lavagem cerebral com belas palavras, acordem, o conceito de raça, não existe,
Bem se vê quem faz afinal a amálgama: é este marcio que vem para aqui falar em raças completamente a despropósito, já que o artigo nada tem a ver com isto.
E, já agora, as raças existem sim; não é verdade que haja uma única raça.
Sim sim não existem raças.Claro para vocês não existem raças não existem paises só existe a vossa internacional demência comunista.
Olha ó marcio não existem cães não existem gatos não existe nada, acho que nem tu existes!
Lê primeiro o post e depois "pensa"
antes de debitares tantos disparates.
Perdeste uma boa oportunidade para estares calado.
Celta 88
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