quarta-feira, agosto 31, 2005
SOFRIMENTO, TRAUMA E VERDADEIRA SALVAÇÃO
Numa reportagem da BBC a respeito dos sobreviventes do massacre islâmico de Beslan,
Laima, uma rapariga alana* de nove anos de idade, desenha constantemente os terroristas que cometeram o crime na escola primária, rasga depois o papel do desenho aos pedaços e atira-os às chamas, na busca constante de se vingar pelo que sofreu e viu sofrer; Chermen, um alano de sete anos de idade, outro sobrevivente do massacre de Beslan, narra a memória do sequestro e da violência, física e psicológica, sofrida por ele e pela sua gente no negro Setembro do ano anterior. Fala do ódio que sente ainda pela escumalha terrorista que vitimou tantos dos seus compatriotas. Explica como é que os queria punir: cortar-lhes as gargantas.
E declara a sua fé:
«There is no God. There is only military force. I believe in Russia and in our armed forces.
"That's what I believed in during the terrorist attack.»
ou seja,
«Não há Deus. Só há a força militar. Eu acredito na Rússia e nas nossas forças armadas.
Foi nisso que eu acreditei durante o ataque terrorista.»
Não admira tal descrença num Deus que manda amar a todos por igual e dar a outra face ao agressor. E é um sinal de saúde espiritual esta demonstração de resistência psicológica, de quem não tem dúvida sobre quem tem a culpa do crime e de quem não se deixa atemorizar pelo inimigo, e de quem não esquece o orgulho e alento de esperança que sentiu quando viu o seu povo a resistir triunfantemente ao inimigo homicida e ilimitadamente cruel.
Diz o petiz que não acredita em Deus. Não imagina sequer que naquilo que disse está mais próximo do verdadeiro Divino do que os seus professores lhe terão ensinado - o Divino natural que os seus ancestrais reconheciam em termos imediatos, sem mediadores alienígenas de desertos áridos e longínquos.
_____
* - Os Alanos ou Ossetas, são um povo de raiz irânica ou ariana do qual um contingente aventureiro se dirigiu para poente, na altura das invasões bárbaras, e, juntamente com os germânicos Vândalos, viria a estabelecer-se por dez anos na região da Lusitânia, por volta do século V d.c.. Um povo que, de facto, ainda não morreu e que, segundo Dumézil, preserva no seu folclore muita da sua antiga tradição pagã ariana («Citas e Ossetas», Georges Dumézil).
Laima, uma rapariga alana* de nove anos de idade, desenha constantemente os terroristas que cometeram o crime na escola primária, rasga depois o papel do desenho aos pedaços e atira-os às chamas, na busca constante de se vingar pelo que sofreu e viu sofrer; Chermen, um alano de sete anos de idade, outro sobrevivente do massacre de Beslan, narra a memória do sequestro e da violência, física e psicológica, sofrida por ele e pela sua gente no negro Setembro do ano anterior. Fala do ódio que sente ainda pela escumalha terrorista que vitimou tantos dos seus compatriotas. Explica como é que os queria punir: cortar-lhes as gargantas.
E declara a sua fé:
«There is no God. There is only military force. I believe in Russia and in our armed forces.
"That's what I believed in during the terrorist attack.»
ou seja,
«Não há Deus. Só há a força militar. Eu acredito na Rússia e nas nossas forças armadas.
Foi nisso que eu acreditei durante o ataque terrorista.»
Não admira tal descrença num Deus que manda amar a todos por igual e dar a outra face ao agressor. E é um sinal de saúde espiritual esta demonstração de resistência psicológica, de quem não tem dúvida sobre quem tem a culpa do crime e de quem não se deixa atemorizar pelo inimigo, e de quem não esquece o orgulho e alento de esperança que sentiu quando viu o seu povo a resistir triunfantemente ao inimigo homicida e ilimitadamente cruel.
Diz o petiz que não acredita em Deus. Não imagina sequer que naquilo que disse está mais próximo do verdadeiro Divino do que os seus professores lhe terão ensinado - o Divino natural que os seus ancestrais reconheciam em termos imediatos, sem mediadores alienígenas de desertos áridos e longínquos.
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* - Os Alanos ou Ossetas, são um povo de raiz irânica ou ariana do qual um contingente aventureiro se dirigiu para poente, na altura das invasões bárbaras, e, juntamente com os germânicos Vândalos, viria a estabelecer-se por dez anos na região da Lusitânia, por volta do século V d.c.. Um povo que, de facto, ainda não morreu e que, segundo Dumézil, preserva no seu folclore muita da sua antiga tradição pagã ariana («Citas e Ossetas», Georges Dumézil).
O PRINCÍPIO DA RENDIÇÃO
Ora esta nova mensagem, confirma a anterior, intitulada «Hannibal Inter Portas» - a ralé esquerdista, ansiosa por resolver a questão do terrorismo islâmico depressinha e sem honra, dispõe-se já a baixar a cabeça, aceitando o «diálogo» com o Islão político, mesmo que não concorde com as ideias de tal política...
Diz um jornalista do pasquim esquerdista inglês «The Guardian», que «we may not agree with its reactionary vision of the political use of Islam and the pessimistic, anti-progressive beliefs that lie at the heart of Qutb's teachings, but it is essential to realise that there is no inherent link between these ideas and terrorism.»
isto é,
«podemos não concordar com a visão reaccionária do uso político do Islão e com suas as crenças pessimistas e anti-progressistas que estão no cerne dos ensinamentos de Qutb (teórico supremo da Irmandade Muçulmana, grupo que considera ilegítimo todo o sistema político que não se guie pela Chária ou lei islâmica), mas é essencial perceber que não há nenhum elo inerente entre estas ideias e o terrorismo.»
Portanto, o esquerdista lá vai aceitando a legitimidade de um sistema político que discrimina as mulheres e destrói a liberdade de expressão, e oprime o infiel, desde que as bombas deixem de estoirar...
Teria piada vê-lo dizer algo de parecido, mas a respeito da doutrina mais odiada pela súcia internacionalista: «podemos não concordar com a visão reaccionária do Nacionalismo e com suas as crenças supremacistas e anti-progressistas que estão no cerne dos ensinamentos de Nick Griffin, mas é essencial perceber que não há nenhum elo inerente entre estas ideias e o terrorismo.»
Diz um jornalista do pasquim esquerdista inglês «The Guardian», que «we may not agree with its reactionary vision of the political use of Islam and the pessimistic, anti-progressive beliefs that lie at the heart of Qutb's teachings, but it is essential to realise that there is no inherent link between these ideas and terrorism.»
isto é,
«podemos não concordar com a visão reaccionária do uso político do Islão e com suas as crenças pessimistas e anti-progressistas que estão no cerne dos ensinamentos de Qutb (teórico supremo da Irmandade Muçulmana, grupo que considera ilegítimo todo o sistema político que não se guie pela Chária ou lei islâmica), mas é essencial perceber que não há nenhum elo inerente entre estas ideias e o terrorismo.»
Portanto, o esquerdista lá vai aceitando a legitimidade de um sistema político que discrimina as mulheres e destrói a liberdade de expressão, e oprime o infiel, desde que as bombas deixem de estoirar...
Teria piada vê-lo dizer algo de parecido, mas a respeito da doutrina mais odiada pela súcia internacionalista: «podemos não concordar com a visão reaccionária do Nacionalismo e com suas as crenças supremacistas e anti-progressistas que estão no cerne dos ensinamentos de Nick Griffin, mas é essencial perceber que não há nenhum elo inerente entre estas ideias e o terrorismo.»
HANNIBAL INTER PORTAS
A mundialmente conhecida universidade de Oxford, ofereceu um lugar de docente a Tariq Ramadan, um clérigo muçulmano expulso dos E.U.A..
Ou seja, um dos símbolos da intelectualidade ocidental, apresenta escancaradas portas e tapete vermelho a um indivíduo suspeito de terrorismo islâmico.
O sujeito é louvado por ter criado um Islão europeu independente. E a ralé intelectual invertebrada apressa-se a acolhê-lo, ansiosa para se livrar da versão mais violenta do Islão... razão tinha certo comentador quando afirmou que a táctica muçulmana na Europa assemelha-se ao esquema polícia-duro/polícia-brando, em que o primeiro assusta de tal modo o prisioneiro que este sente automaticamente vontade de cooperar com o segundo. E a tropa supostamente pensante do Ocidente parece apostada em fazer tudo só para «tratar das causas profundas do terrorismo», isto é, fazer as vontades todas aos agachados de Alá. É a isto que se chama «quinta coluna», o que se torna especialmente grave se essa quinta coluna é suposto ocupar um lugar central na estrutura civilizacional em risco.
Na Roma atacada pelas forças cartaginesas de Aníbal, ecoava o brado de alerta «Hannibal ad portas!» (Aníbal está à porta).
No Ocidente atacado por forças igualmente vindas do norte de África e do oriente semita, já Aníbal está entre portas...
Ou seja, um dos símbolos da intelectualidade ocidental, apresenta escancaradas portas e tapete vermelho a um indivíduo suspeito de terrorismo islâmico.
O sujeito é louvado por ter criado um Islão europeu independente. E a ralé intelectual invertebrada apressa-se a acolhê-lo, ansiosa para se livrar da versão mais violenta do Islão... razão tinha certo comentador quando afirmou que a táctica muçulmana na Europa assemelha-se ao esquema polícia-duro/polícia-brando, em que o primeiro assusta de tal modo o prisioneiro que este sente automaticamente vontade de cooperar com o segundo. E a tropa supostamente pensante do Ocidente parece apostada em fazer tudo só para «tratar das causas profundas do terrorismo», isto é, fazer as vontades todas aos agachados de Alá. É a isto que se chama «quinta coluna», o que se torna especialmente grave se essa quinta coluna é suposto ocupar um lugar central na estrutura civilizacional em risco.
Na Roma atacada pelas forças cartaginesas de Aníbal, ecoava o brado de alerta «Hannibal ad portas!» (Aníbal está à porta).
No Ocidente atacado por forças igualmente vindas do norte de África e do oriente semita, já Aníbal está entre portas...
UM MÍNIMO DE LUCIDEZ
O presidente do senado italiano, Marcello Pera, reconheceu, em palestra dada numa jornada de um seminário da organização católica «Comunidade e Libertação», que o Ocidente está a ser alvo da guerra santa muçulmana, «como o demonstram os escritos dos fundamentalistas islâmicos.»
Até que enfim - um político importante na Europa aceita as evidências, isto é, limita-se a ouvir o que dizem os inimigos sobre aquilo que estes mesmos inimigos querem fazer (que se chegue ao ponto de tal capacidade cognitiva ser louvada, assume já contornos monthy-pythonescos).
E o facto de falar numa conferência cristã, não o impede de definir o que deve ser defendido, não como um bloco civilizacional de matriz judaico-cristã, mas sim como «uma identidade ocidental, democrática e liberal». É mais um ponto positivo, contrastando com a beatice do ex-fascista anti-racista Gianfranco Fini, do qual se falou ontem.
Salientou-se igualmente pela positiva na crítica que dirigiu ao relativismo cultural, o qual tenta eliminar todas as formas de julgar as culturas, o que, no actual contexto ocidental, se pode definir, como bem diz Marcello Pera, como estando a «brincar com o fogo». De facto, quando/se certos relativistas virem os seus direitos das mulheres a irem para o galheiro, o seu direito de liberdade de expressão a ser completamente bloqueado, a arrogância da populaça islâmica a ser protegida por lei, talvez percebam que já se queimaram.
Até que enfim - um político importante na Europa aceita as evidências, isto é, limita-se a ouvir o que dizem os inimigos sobre aquilo que estes mesmos inimigos querem fazer (que se chegue ao ponto de tal capacidade cognitiva ser louvada, assume já contornos monthy-pythonescos).
E o facto de falar numa conferência cristã, não o impede de definir o que deve ser defendido, não como um bloco civilizacional de matriz judaico-cristã, mas sim como «uma identidade ocidental, democrática e liberal». É mais um ponto positivo, contrastando com a beatice do ex-fascista anti-racista Gianfranco Fini, do qual se falou ontem.
Salientou-se igualmente pela positiva na crítica que dirigiu ao relativismo cultural, o qual tenta eliminar todas as formas de julgar as culturas, o que, no actual contexto ocidental, se pode definir, como bem diz Marcello Pera, como estando a «brincar com o fogo». De facto, quando/se certos relativistas virem os seus direitos das mulheres a irem para o galheiro, o seu direito de liberdade de expressão a ser completamente bloqueado, a arrogância da populaça islâmica a ser protegida por lei, talvez percebam que já se queimaram.
terça-feira, agosto 30, 2005
E MESMO ASSIM, HÁ QUEM CRITIQUE A EXTRADIÇÃO DE MUÇULMANOS TERRORISTAS
Um jornal novaiorquino, conhecido New York Times, acha que os Italianos da cidade de Cremona estão a ser intolerantes e islamófobos por expulsarem uma catrefa de muçulmanos. O facto de esta cambada islâmica ter andado a planear a destruição da catedral local, é para tais jornalistas um pormenor de somenos importância.
A comunidade muçulmana em Itália «reconhece» já que devia ter saído à rua a marcar posição aquando dos ataques terorristas em Londres e não só... claro que, tal como acontece noutros países, os muçulmanos estacionados em Itália não dão sinais de procurar a integração na sociedade italiana (e ainda bem, digo eu). A população italiana, especialmente em Cremona, pressente já o seu futuro - os mais conscientes percebem que se a imigração - da qual uma boa parte é de religião muçulmana - continuar, os Italianos serão em breve uma minoria no seu próprio país.
Nessa altura, serão os muçulmanos a ditar as condições da «integração».
A comunidade muçulmana em Itália «reconhece» já que devia ter saído à rua a marcar posição aquando dos ataques terorristas em Londres e não só... claro que, tal como acontece noutros países, os muçulmanos estacionados em Itália não dão sinais de procurar a integração na sociedade italiana (e ainda bem, digo eu). A população italiana, especialmente em Cremona, pressente já o seu futuro - os mais conscientes percebem que se a imigração - da qual uma boa parte é de religião muçulmana - continuar, os Italianos serão em breve uma minoria no seu próprio país.
Nessa altura, serão os muçulmanos a ditar as condições da «integração».
OUTRO CRIME EM MASSA IGNORADO PELAS FEMINISTAS OCIDENTAIS
Ao longo dos tempos, incontáveis milhares de raparigas coptas (cristãs do Egipto) têm sido raptadas e obrigadas a casar com muçulmanos.
O Egipto, como se sabe, é hoje um país de maioria islâmica e em que se alberga muito do actual fanatismo muçulmano, o que diz respeito até à universidade de Al-Azar, a principal deste Estado norte-africano. Aí, as minorias religiosas têm sofrido os horrores da discriminação mais injusta, como se pode ler na notícia que acima indico - e não tenho visto organizações de direitos humanos mundialmente preocupadas com o caso, nem, neste caso concreto, qualquer protesto feminista ocidental junto de alguma embaixada egípcia...
O Egipto, como se sabe, é hoje um país de maioria islâmica e em que se alberga muito do actual fanatismo muçulmano, o que diz respeito até à universidade de Al-Azar, a principal deste Estado norte-africano. Aí, as minorias religiosas têm sofrido os horrores da discriminação mais injusta, como se pode ler na notícia que acima indico - e não tenho visto organizações de direitos humanos mundialmente preocupadas com o caso, nem, neste caso concreto, qualquer protesto feminista ocidental junto de alguma embaixada egípcia...
UNIVERSIDADE DE VERÃO NACIONALISTA EM FRANÇA - REAFIRMAÇÃO DA VERDADE E DA CONVOCAÇÃO DE TODOS OS NACIONALISTAS PARA O COMBATE À IMIGRAÇÃO
El líder del Front National, Jean-Marie Le Pen denunció durante la clausura de la Universidad de verano de su partido en Burdeos "la inmigración invasora" como fuente de los principales problemas que acechan a los trabajadores franceses y europeos. La clausura se realizó ante 300 simpatizantes y militantes.
"La explosión de la inmigración africana en Francia desde el inicio de la década del 90" es el "fruto envenenado de la demagogia social globalizada", explicó.
Por ello, estimó, "Francia se ha convertido en un vasto espacio abierto a todos los vientos de la criminalidad, la desesperanza y la miseria".
El líder del segundo partido más votado en Francia denunció, no obstante, "la feroz competencia económica y social que los inmigrantes hacen pesar sobre el mercado del trabajo francés".
Le Pen, que peleó en segunda vuelta por la presidencia francesa en las pasadas elecciones y echó de la política al ex primer ministro socialista Lionel Jospin -desmoralizado por su derrota en la primera vuelta- anunció que volvería a aspirar a las máximas responsabilidades del país en 2007.
Por su parte, el delegado general del FN, Bruno Gollnisch, calificó el antirracismo de verdadero "opio de los pueblos", en su alocución de clausura en Burdeos.
"La explosión de la inmigración africana en Francia desde el inicio de la década del 90" es el "fruto envenenado de la demagogia social globalizada", explicó.
Por ello, estimó, "Francia se ha convertido en un vasto espacio abierto a todos los vientos de la criminalidad, la desesperanza y la miseria".
El líder del segundo partido más votado en Francia denunció, no obstante, "la feroz competencia económica y social que los inmigrantes hacen pesar sobre el mercado del trabajo francés".
Le Pen, que peleó en segunda vuelta por la presidencia francesa en las pasadas elecciones y echó de la política al ex primer ministro socialista Lionel Jospin -desmoralizado por su derrota en la primera vuelta- anunció que volvería a aspirar a las máximas responsabilidades del país en 2007.
Por su parte, el delegado general del FN, Bruno Gollnisch, calificó el antirracismo de verdadero "opio de los pueblos", en su alocución de clausura en Burdeos.
segunda-feira, agosto 29, 2005
UMA SOCIEDADE ABERTA QUE PASSA A SOCIEDADE ESCANCARADA
Director do SEF considera lei da imigração «um falhanço»
O novo director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Manuel Palos, considera um «falhanço rotundo» a lei portuguesa da imigração e afirma que é preciso torná-la menos restritiva, em entrevista publicada esta segunda-feira no Público.
Manuel Jarmela Palos diz, em entrevista ao jornal, que é preciso mudar a lei portuguesa da imigração, baseada em quotas, que é a mais restritiva da Europa, além de «rigorosa e intransigente».
«Nós ainda estamos com um modelo de relatório de oportunidades de trabalho (com base no qual são determinadas as quotas de entrada) feito há dois anos, que está completamente desajustado da realidade portuguesa», salienta.
Para o novo director do SEF é importante que «os trabalhadores estrangeiros possam ser legalizados com base nas disponibilidades do mercado de trabalho, mas sem estarem obrigados a ter, previamente, um contrato de trabalho», como acontece agora.
«Havendo um estudo de mercado, um estudo das necessidades efectivas, os trabalhadores podem entrar em Portugal e uma vez aqui acedem eles próprios ao mercado», disse.
O responsável defendeu ainda que Portugal deveria «atribuir sobretudo autorizações de residência que permitam não só trabalhar em Portugal como circular noutros países da União Europeia», à semelhança do que já acontece com os outros Estados-membros.
Manuel Palos defende que «uma forma de combater a imigração ilegal é agilizar a imigração legal», porque «a imigração legal diminui a necessidade de se entrar ilegalmente».
Anunciou também que nos próximos dias serão intensificadas acções de fiscalização, nomeadamente a empregadores de ilegais.
«A partir de agora quem prevaricar não será sancionado com uma mera coima, que poderia ser vantajosa para o próprio empregador, mas arcará com as despesas da viagem, estadia ou, se necessário, com a escolta do cidadão até ao seu país de origem», uma medida prevista na lei, mas que não tem sido aplicada.
O responsável assegura ainda que «não está prevista nenhuma legalização extraordinária» de imigrantes para os próximos tempos e defende a criação de centros para imigrantes ilegais.
«Acho grave que um imigrante ilegal seja colocado em prisão preventiva, que é uma punição extrema relativamente à situação em concreto», afirma, salientando, no entanto, que «hoje os tribunais não têm alternativa».
O director do SEF revelou que até ao fim do ano estará disponível uma linha telefónica gratuita que dará, em várias línguas, apoio a imigrantes sobre procedimentos e leis e também informação online sobre a situação do processo do estrangeiro.
Outras das mudanças em vista é que o trabalhador com origem num Estado da União Europeia deixe de necessitar de autorização de residência, podendo identificar-se apenas com o bilhete de identidade.
Tem muito que se lhe diga, esta notícia. Numas poucas linhas, condensa o modo de ver da ralé politicamente correcta a respeito da imigração.
Assim, o novo director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, começa por dizer que a actual política de imigração foi «um falhanço». Resta saber em que medida é que foi um falhanço, isto é, que objectivos é que não foram cumpridos...
Seguidamente, diz o sujeito que a lei portuguesa é a este respeito «rigorosa e intransigente». Ele vê-se, o rigor e a intransigência, com a carrada de imigrantes que têm entrado pelas fronteiras lusas adentro. Ora se o próprio encarregado de tratar desta questão acha que a actual política é demasiado rigorosa, o que é que virá por aí...
Declara que o actual modelo da entrada de trabalhadores estrangeiros em Portugal, está desactualizado.
Até agora, só têm conseguido a legalização os que, antes de chegar ao território nacional, possuem já um contrato de trabalho.
Ora o director do SEF acha que isso é errado.
Isto é: numa altura em que o desemprego aumenta de dia para dia, avolumando-se aos milhares o número de desempregados, muitos deles imigrantes, o manda-chuva da imigração acha que o que é preciso, em primeiro lugar, é deixar entrar todos os que quiserem vir para Portugal e depois logo se vê se arranjam emprego.
Parece que está no gozo, mas não consta que se risse depois de expor este peculiar e esquerdistamente idiossincrático raciocínio.
E depois, para atirar areia para os olhos dos mais preocupados, garante que a entrada de imigrantes se fará «com base num estudo de mercado sobre as reais necessidades de mão de obra do país». Parece evidente que um bom índice destas reais necessidades, fosse a conjugação do número dos contratos de trabalho para estrangeiros com o número de desempregados imigrantes que existem em Portugal; mas nenhuma dessas subtilezas preocupa Manuel Palos. Manuel Palos pura e simplesmente quer pôr umas palas aos portugueses e depois mandar vir mais imigrantes, mais ainda, muitos mais, imigrantes novinhos em folha, que os que cá andam já estão gastos e ainda por cima ninguém os quer, por isso é que estão no desemprego (hoje, até lhes forneço argumentos...).
O resto da justificação de Manuel Palos, é mais banal, mais lugar-comum:
Manuel Palos defende que «uma forma de combater a imigração ilegal é agilizar a imigração legal», porque «a imigração legal diminui a necessidade de se entrar ilegalmente».
Ou seja, a habitual aplicação da lógica arquetipicamente esquerdista: se determinado crime é muitas vezes cometido, uma boa maneira de diminuir essa criminalidade é despenalizar o crime. Assim, o crime deixa de o ser. Do mesmo modo, se muitos imigrantes entram ilegalmente no País, o melhor não é fortalecer as medidas de segurança, nunca!, pelo contrário, o melhor é deixá-los entrar legalmente que é para os senhores dos tribunais não terem mais papelada à frente das fatigadas ventas.
O novo director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Manuel Palos, considera um «falhanço rotundo» a lei portuguesa da imigração e afirma que é preciso torná-la menos restritiva, em entrevista publicada esta segunda-feira no Público.
Manuel Jarmela Palos diz, em entrevista ao jornal, que é preciso mudar a lei portuguesa da imigração, baseada em quotas, que é a mais restritiva da Europa, além de «rigorosa e intransigente».
«Nós ainda estamos com um modelo de relatório de oportunidades de trabalho (com base no qual são determinadas as quotas de entrada) feito há dois anos, que está completamente desajustado da realidade portuguesa», salienta.
Para o novo director do SEF é importante que «os trabalhadores estrangeiros possam ser legalizados com base nas disponibilidades do mercado de trabalho, mas sem estarem obrigados a ter, previamente, um contrato de trabalho», como acontece agora.
«Havendo um estudo de mercado, um estudo das necessidades efectivas, os trabalhadores podem entrar em Portugal e uma vez aqui acedem eles próprios ao mercado», disse.
O responsável defendeu ainda que Portugal deveria «atribuir sobretudo autorizações de residência que permitam não só trabalhar em Portugal como circular noutros países da União Europeia», à semelhança do que já acontece com os outros Estados-membros.
Manuel Palos defende que «uma forma de combater a imigração ilegal é agilizar a imigração legal», porque «a imigração legal diminui a necessidade de se entrar ilegalmente».
Anunciou também que nos próximos dias serão intensificadas acções de fiscalização, nomeadamente a empregadores de ilegais.
«A partir de agora quem prevaricar não será sancionado com uma mera coima, que poderia ser vantajosa para o próprio empregador, mas arcará com as despesas da viagem, estadia ou, se necessário, com a escolta do cidadão até ao seu país de origem», uma medida prevista na lei, mas que não tem sido aplicada.
O responsável assegura ainda que «não está prevista nenhuma legalização extraordinária» de imigrantes para os próximos tempos e defende a criação de centros para imigrantes ilegais.
«Acho grave que um imigrante ilegal seja colocado em prisão preventiva, que é uma punição extrema relativamente à situação em concreto», afirma, salientando, no entanto, que «hoje os tribunais não têm alternativa».
O director do SEF revelou que até ao fim do ano estará disponível uma linha telefónica gratuita que dará, em várias línguas, apoio a imigrantes sobre procedimentos e leis e também informação online sobre a situação do processo do estrangeiro.
Outras das mudanças em vista é que o trabalhador com origem num Estado da União Europeia deixe de necessitar de autorização de residência, podendo identificar-se apenas com o bilhete de identidade.
Tem muito que se lhe diga, esta notícia. Numas poucas linhas, condensa o modo de ver da ralé politicamente correcta a respeito da imigração.
Assim, o novo director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, começa por dizer que a actual política de imigração foi «um falhanço». Resta saber em que medida é que foi um falhanço, isto é, que objectivos é que não foram cumpridos...
Seguidamente, diz o sujeito que a lei portuguesa é a este respeito «rigorosa e intransigente». Ele vê-se, o rigor e a intransigência, com a carrada de imigrantes que têm entrado pelas fronteiras lusas adentro. Ora se o próprio encarregado de tratar desta questão acha que a actual política é demasiado rigorosa, o que é que virá por aí...
Declara que o actual modelo da entrada de trabalhadores estrangeiros em Portugal, está desactualizado.
Até agora, só têm conseguido a legalização os que, antes de chegar ao território nacional, possuem já um contrato de trabalho.
Ora o director do SEF acha que isso é errado.
Isto é: numa altura em que o desemprego aumenta de dia para dia, avolumando-se aos milhares o número de desempregados, muitos deles imigrantes, o manda-chuva da imigração acha que o que é preciso, em primeiro lugar, é deixar entrar todos os que quiserem vir para Portugal e depois logo se vê se arranjam emprego.
Parece que está no gozo, mas não consta que se risse depois de expor este peculiar e esquerdistamente idiossincrático raciocínio.
E depois, para atirar areia para os olhos dos mais preocupados, garante que a entrada de imigrantes se fará «com base num estudo de mercado sobre as reais necessidades de mão de obra do país». Parece evidente que um bom índice destas reais necessidades, fosse a conjugação do número dos contratos de trabalho para estrangeiros com o número de desempregados imigrantes que existem em Portugal; mas nenhuma dessas subtilezas preocupa Manuel Palos. Manuel Palos pura e simplesmente quer pôr umas palas aos portugueses e depois mandar vir mais imigrantes, mais ainda, muitos mais, imigrantes novinhos em folha, que os que cá andam já estão gastos e ainda por cima ninguém os quer, por isso é que estão no desemprego (hoje, até lhes forneço argumentos...).
O resto da justificação de Manuel Palos, é mais banal, mais lugar-comum:
Manuel Palos defende que «uma forma de combater a imigração ilegal é agilizar a imigração legal», porque «a imigração legal diminui a necessidade de se entrar ilegalmente».
Ou seja, a habitual aplicação da lógica arquetipicamente esquerdista: se determinado crime é muitas vezes cometido, uma boa maneira de diminuir essa criminalidade é despenalizar o crime. Assim, o crime deixa de o ser. Do mesmo modo, se muitos imigrantes entram ilegalmente no País, o melhor não é fortalecer as medidas de segurança, nunca!, pelo contrário, o melhor é deixá-los entrar legalmente que é para os senhores dos tribunais não terem mais papelada à frente das fatigadas ventas.
ARROGÂNCIA DESCARADA
França: imigrantes ilegais contra «expulsões em massa»
2005/08/27 | 19:27
Ministro do Interior quer aumentar para 23.000 número de expulsões, bastantes mais do que as 18.000 em 2004
Milhares de imigrantes ilegais, nomeadamente africanos, manifestaram-se hoje na capital francesa para exigir a regularização de todos os indocumentados e denunciar as "expulsões em massa".
Cerca de 1.700 pessoas, segundo a polícia, e 4.500, de acordo com os organizadores, responderam à convocatória de uma associação de defesa dos imigrantes ilegais para desfilarem entre o centro e a igreja de S.Bernardo, em Paris.
Foi nesta igreja que 210 africanos indocumentados se refugiaram há nove anos, durante dois meses, até serem retirados pela força por agentes policiais.
"Estou em França desde 1981 e ainda não fui legalizado. Já não sei o que tenho de fazer, ou provar, para ter o direito de viver em França", queixou-se um camaronês de 45 anos.
Aminata Diane, membro do Secretariado Nacional da coordenadora dos indocumentados, lamentou: "Nos últimos nove anos não houve progressos. O governo só fala dos clandestinos para iludir o problema do desemprego e ganhar votos na perspectiva das eleições presidenciais".
A França endureceu recentemente a sua política contra a imigração ilegal, multiplicando o número de pessoas que são postas nas fronteiras.
Neste momento, as estimativas apontam para a existência de 200.000 a 400.000 clandestinos.
O ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, tenciona aumentar para 23.000 o número de expulsões este ano, bastantes mais do que as 18.000 verificadas em 2004.
A lata desta gente - falam como se tivessem direito a viver em território alheio; como se a terra dos Franceses pertencesse igualmente aos estrangeiros que os Franceses deixaram lá entrar. E quando os Franceses dizem que acabou a festa e agora há alguns que têm de regressar a suas casas, os «convidados» nem sequer se escondem - manifestam-se abertamente como se aquilo fosse tudo deles.
Assim se confirma o que já se sabia há uns anos - enquanto os imigrantes portugueses em França têm um comportamento exemplar e sóbrio, sabendo que o seu país é Portugal e não a França, os norte-africanos, pelo contrário, (e, pelos vistos, os outros africanos também) portam-se de maneira revoltantemente impositiva.
2005/08/27 | 19:27
Ministro do Interior quer aumentar para 23.000 número de expulsões, bastantes mais do que as 18.000 em 2004
Milhares de imigrantes ilegais, nomeadamente africanos, manifestaram-se hoje na capital francesa para exigir a regularização de todos os indocumentados e denunciar as "expulsões em massa".
Cerca de 1.700 pessoas, segundo a polícia, e 4.500, de acordo com os organizadores, responderam à convocatória de uma associação de defesa dos imigrantes ilegais para desfilarem entre o centro e a igreja de S.Bernardo, em Paris.
Foi nesta igreja que 210 africanos indocumentados se refugiaram há nove anos, durante dois meses, até serem retirados pela força por agentes policiais.
"Estou em França desde 1981 e ainda não fui legalizado. Já não sei o que tenho de fazer, ou provar, para ter o direito de viver em França", queixou-se um camaronês de 45 anos.
Aminata Diane, membro do Secretariado Nacional da coordenadora dos indocumentados, lamentou: "Nos últimos nove anos não houve progressos. O governo só fala dos clandestinos para iludir o problema do desemprego e ganhar votos na perspectiva das eleições presidenciais".
A França endureceu recentemente a sua política contra a imigração ilegal, multiplicando o número de pessoas que são postas nas fronteiras.
Neste momento, as estimativas apontam para a existência de 200.000 a 400.000 clandestinos.
O ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, tenciona aumentar para 23.000 o número de expulsões este ano, bastantes mais do que as 18.000 verificadas em 2004.
A lata desta gente - falam como se tivessem direito a viver em território alheio; como se a terra dos Franceses pertencesse igualmente aos estrangeiros que os Franceses deixaram lá entrar. E quando os Franceses dizem que acabou a festa e agora há alguns que têm de regressar a suas casas, os «convidados» nem sequer se escondem - manifestam-se abertamente como se aquilo fosse tudo deles.
Assim se confirma o que já se sabia há uns anos - enquanto os imigrantes portugueses em França têm um comportamento exemplar e sóbrio, sabendo que o seu país é Portugal e não a França, os norte-africanos, pelo contrário, (e, pelos vistos, os outros africanos também) portam-se de maneira revoltantemente impositiva.
DIVULGAÇÃO A RESPEITO DO NEGÓCIO DA CHINA EM PORTUGAL - PASSEM PALAVRA
Artigo do Portugal Diário:
Produtos asiáticos: mais baratos, menos seguros
2005/08/27 | 22:32 || Cláudia Lima da Costa
Durante o ano de 2003 a Inspecção-Geral das Actividades Económicas (IGAE) inspeccionou 391 estabelecimentos comerciais com produtos de origem asiática. Em 2004, as acções de fiscalização aumentaram para 591. Já no decorrer de 2005, apenas no primeiro semestre, os inspectores da IGAE visitaram 439 locais. As roupas, os artigos eléctricos, os brinquedos ou os coletes reflectores são os objectos mais apreendidos. Por estarem ilegais.
O reforço nas inspecções está directamente associado ao "boom" de produtos asiáticos que entraram no mercado português a preços muito competitivos. São, por isso, produtos procurados por muitos. No entanto, em muitos casos não são seguros. É o caso dos brinquedos ou de produtos eléctricos. A ausência de folhetos explicativos em português ou a falta de rotulagem podem induzir em erro a utilização dos mesmos. Já os coletes reflectores à venda nestes locais estão, por vezes, fora das normas europeias.
Em 2005, a IGAE fiscalizou 439 agentes económicos. Daqui resultou a abertura de 175 processos de averiguações. Das infracções detectadas, 75 por cento dizem respeito a produtos de origem têxtil, 13 por cento a materiais eléctricos, 7 por cento a brinquedos e 5 por cento a outros produtos, como por exemplo os coletes reflectores ou produtos de higiene, segundo os dados a que o PortugalDiário teve acesso.
Comparando com os dados de 2004, verificou-se que as ilegalidades nos produtos têxteis diminuíram, mas aumentaram todas as outras. Em 2005, mais 5 por cento dos brinquedos não estava em conformidade com a lei e mais 5 por cento dos materiais eléctricos também não. Os artigos apreendidos já este ano corresponderam a valores de 208 mil euros. O ano passado o valor total das apreensões chegou aos 990 mil euros.
O incumprimento da legislação em vigor tem alguma expressão que pode vir a aumentar com o número de lojas chinesas, onde a grande parte destes produtos é vendido, a proliferar. «Não obstante a legislação existir há mais de dez anos, detecta-se ainda uma taxa média de incumprimento da ordem de 15 por cento, por parte dos agentes económicos. Algumas das infracções mais frequentes são a falta da marcação CE, a ausência de rotulagem ou a falta de algumas menções obrigatórias, a falta de tradução em português de avisos e instruções de utilização, a falta de requisitos essenciais de segurança e a falta de documentação técnica que serve de suporte à marcação CE», pode ler-se na página da IGAE.
O aumento de produtos asiáticos à venda em Portugal está também ligado ao aumento de imigrantes de origem asiática. Os dados oficiais dão conta de que existem mais de nove mil chineses a viver em solo português. No entanto, as estimativas não oficiais referem uma realidade que rondará os 15 mil asiáticos.
Distribuídos um pouco por todo o país, os orientais concentram-se sobretudo em Lisboa e no Porto. No entanto, existem outros distritos onde o número de habitantes chineses é maior. É o caso de Aveiro, Setúbal, Faro e Portimão.
Outro artigo, do mesmo jornal:
Escravatura chinesa em Portugal<
2003/07/09 | 09:32 || Cláudia Lima da Costa
Os empregados dos tão populares restaurantes chineses pagam milhares de contos para chegarem a Portugal. As máfias chinesas controlam toda a imigração ilegal e exploram os imigrantes que procuram uma vida melhor: uma violência tão activa como as máfias de Leste, mas com contornos bem diferentes.
Nos últimos meses mais chineses atravessaram as fronteiras e instalaram-se por cá. Um destino final difícil de conquistar. As organizações chinesas estão instaladas por todo o mundo e não são fáceis de apanhar.
E porquê? «Estamos perante uma cultura discreta e um país de origem distante. No entanto, os maiores empecilhos são a perfeição usada na falsificação de documentos e a organização extrema que estas estruturas possuem», explica ao PortugalDiário um dos inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Apesar da discrição, as organizações chinesas estão bem presentes na sociedade portuguesa. Facto facilmente comprovado pelos muitos restaurantes chineses que abriram nos últimos anos. Os empregados mudam constantemente de local de trabalho de modo a despistar as autoridades.
A mobilidade constitui uma das estratégias utilizadas para o sucesso da implementação de chineses em todo o mundo. «Querem sair do país de origem a qualquer custo. Pagam milhares de contos e entregam-se nas mãos das organizações. É a única forma que têm de ter uma vida melhor», adianta.
A esperança de melhores dias demora muitas vezes a chegar. E tudo começa na viagem. Os imigrantes ao deixarem a China não sabem o que vão encontrar. Em muitos casos nem sequer sabem qual o país em que vão ficar. Apenas desejam que seja na União Europeia ou nos EUA. «Durante muitos anos os Estados Unidos eram o país escolhido como destino final. Mas nos últimos tempos a UE passou a ser igualmente procurada», conta o inspector do SEF.
Um destino final que pode demorar semanas a chegar. Cada imigrante que sai da China entrega os seus documentos à organização. Isto porque, passar fronteiras com passaportes chineses é muito difícil. Documentos falsos ou falsificados de países como Singapura, Japão, Reino Unido ou mesmo americanos são o meio para entrar.
«As viagens podem demorar semanas, uma vez que passam por muitos países. Chegam a ir para o continente africano ou para a América do Sul. Nestes locais é mais fácil conseguir vistos nas embaixadas. Só depois entram no espaço Schengen. A diversidade e dinâmica das rotas é muito difícil de seguir», explica.
Uma vez no país de destino os imigrantes são instalados em restaurantes chineses, na sua maioria, ou em pequenas empresas têxteis. Na maior parte dos casos, os patrões acabam por ser obrigados, pelas máfias, a aceitar os novos imigrantes.
Os cidadãos chineses são recebidos na sua comunidade e muito raramente conseguem sair do seu meio. Com uma cultura de respeito, perfeição e discrição não é fácil dar por eles. Alguns ficam ligados às redes até terem pago a dívida. Os poucos casos de desobediência são punidos severamente. Quer por ameaças à família, que deixaram para trás, quer com agressões físicas que podem levar à morte.
O financiamento dos vários restaurantes é uma das questões que os elementos do SEF ainda não conseguiram apurar totalmente. Assim como muitas outras estratégias, que encontram na língua a primeira e uma das principais barreiras.
Em Portugal estão cerca de quatro mil chineses com autorização de residência. A estes juntam-se mais quatro mil com autorização de permanência. Em situação ilegal estarão também muitos. Mas são estrangeiros que o SEF não consegue contabilizar. A detenção de cada vez mais chineses nos postos de fronteira que tentam imigrar para Londres e o aumento de processos-crime, por falsificação de documentos, fazem acreditar que há cada vez mais chineses entre nós.
Uma realidade que, à partida, não interfere com o cidadão português. Uma vez que, uma das filosofias orientais é não incomodar, para não ser incomodado.
Produtos asiáticos: mais baratos, menos seguros
2005/08/27 | 22:32 || Cláudia Lima da Costa
Durante o ano de 2003 a Inspecção-Geral das Actividades Económicas (IGAE) inspeccionou 391 estabelecimentos comerciais com produtos de origem asiática. Em 2004, as acções de fiscalização aumentaram para 591. Já no decorrer de 2005, apenas no primeiro semestre, os inspectores da IGAE visitaram 439 locais. As roupas, os artigos eléctricos, os brinquedos ou os coletes reflectores são os objectos mais apreendidos. Por estarem ilegais.
O reforço nas inspecções está directamente associado ao "boom" de produtos asiáticos que entraram no mercado português a preços muito competitivos. São, por isso, produtos procurados por muitos. No entanto, em muitos casos não são seguros. É o caso dos brinquedos ou de produtos eléctricos. A ausência de folhetos explicativos em português ou a falta de rotulagem podem induzir em erro a utilização dos mesmos. Já os coletes reflectores à venda nestes locais estão, por vezes, fora das normas europeias.
Em 2005, a IGAE fiscalizou 439 agentes económicos. Daqui resultou a abertura de 175 processos de averiguações. Das infracções detectadas, 75 por cento dizem respeito a produtos de origem têxtil, 13 por cento a materiais eléctricos, 7 por cento a brinquedos e 5 por cento a outros produtos, como por exemplo os coletes reflectores ou produtos de higiene, segundo os dados a que o PortugalDiário teve acesso.
Comparando com os dados de 2004, verificou-se que as ilegalidades nos produtos têxteis diminuíram, mas aumentaram todas as outras. Em 2005, mais 5 por cento dos brinquedos não estava em conformidade com a lei e mais 5 por cento dos materiais eléctricos também não. Os artigos apreendidos já este ano corresponderam a valores de 208 mil euros. O ano passado o valor total das apreensões chegou aos 990 mil euros.
O incumprimento da legislação em vigor tem alguma expressão que pode vir a aumentar com o número de lojas chinesas, onde a grande parte destes produtos é vendido, a proliferar. «Não obstante a legislação existir há mais de dez anos, detecta-se ainda uma taxa média de incumprimento da ordem de 15 por cento, por parte dos agentes económicos. Algumas das infracções mais frequentes são a falta da marcação CE, a ausência de rotulagem ou a falta de algumas menções obrigatórias, a falta de tradução em português de avisos e instruções de utilização, a falta de requisitos essenciais de segurança e a falta de documentação técnica que serve de suporte à marcação CE», pode ler-se na página da IGAE.
O aumento de produtos asiáticos à venda em Portugal está também ligado ao aumento de imigrantes de origem asiática. Os dados oficiais dão conta de que existem mais de nove mil chineses a viver em solo português. No entanto, as estimativas não oficiais referem uma realidade que rondará os 15 mil asiáticos.
Distribuídos um pouco por todo o país, os orientais concentram-se sobretudo em Lisboa e no Porto. No entanto, existem outros distritos onde o número de habitantes chineses é maior. É o caso de Aveiro, Setúbal, Faro e Portimão.
Outro artigo, do mesmo jornal:
Escravatura chinesa em Portugal<
2003/07/09 | 09:32 || Cláudia Lima da Costa
Os empregados dos tão populares restaurantes chineses pagam milhares de contos para chegarem a Portugal. As máfias chinesas controlam toda a imigração ilegal e exploram os imigrantes que procuram uma vida melhor: uma violência tão activa como as máfias de Leste, mas com contornos bem diferentes.
Nos últimos meses mais chineses atravessaram as fronteiras e instalaram-se por cá. Um destino final difícil de conquistar. As organizações chinesas estão instaladas por todo o mundo e não são fáceis de apanhar.
E porquê? «Estamos perante uma cultura discreta e um país de origem distante. No entanto, os maiores empecilhos são a perfeição usada na falsificação de documentos e a organização extrema que estas estruturas possuem», explica ao PortugalDiário um dos inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Apesar da discrição, as organizações chinesas estão bem presentes na sociedade portuguesa. Facto facilmente comprovado pelos muitos restaurantes chineses que abriram nos últimos anos. Os empregados mudam constantemente de local de trabalho de modo a despistar as autoridades.
A mobilidade constitui uma das estratégias utilizadas para o sucesso da implementação de chineses em todo o mundo. «Querem sair do país de origem a qualquer custo. Pagam milhares de contos e entregam-se nas mãos das organizações. É a única forma que têm de ter uma vida melhor», adianta.
A esperança de melhores dias demora muitas vezes a chegar. E tudo começa na viagem. Os imigrantes ao deixarem a China não sabem o que vão encontrar. Em muitos casos nem sequer sabem qual o país em que vão ficar. Apenas desejam que seja na União Europeia ou nos EUA. «Durante muitos anos os Estados Unidos eram o país escolhido como destino final. Mas nos últimos tempos a UE passou a ser igualmente procurada», conta o inspector do SEF.
Um destino final que pode demorar semanas a chegar. Cada imigrante que sai da China entrega os seus documentos à organização. Isto porque, passar fronteiras com passaportes chineses é muito difícil. Documentos falsos ou falsificados de países como Singapura, Japão, Reino Unido ou mesmo americanos são o meio para entrar.
«As viagens podem demorar semanas, uma vez que passam por muitos países. Chegam a ir para o continente africano ou para a América do Sul. Nestes locais é mais fácil conseguir vistos nas embaixadas. Só depois entram no espaço Schengen. A diversidade e dinâmica das rotas é muito difícil de seguir», explica.
Uma vez no país de destino os imigrantes são instalados em restaurantes chineses, na sua maioria, ou em pequenas empresas têxteis. Na maior parte dos casos, os patrões acabam por ser obrigados, pelas máfias, a aceitar os novos imigrantes.
Os cidadãos chineses são recebidos na sua comunidade e muito raramente conseguem sair do seu meio. Com uma cultura de respeito, perfeição e discrição não é fácil dar por eles. Alguns ficam ligados às redes até terem pago a dívida. Os poucos casos de desobediência são punidos severamente. Quer por ameaças à família, que deixaram para trás, quer com agressões físicas que podem levar à morte.
O financiamento dos vários restaurantes é uma das questões que os elementos do SEF ainda não conseguiram apurar totalmente. Assim como muitas outras estratégias, que encontram na língua a primeira e uma das principais barreiras.
Em Portugal estão cerca de quatro mil chineses com autorização de residência. A estes juntam-se mais quatro mil com autorização de permanência. Em situação ilegal estarão também muitos. Mas são estrangeiros que o SEF não consegue contabilizar. A detenção de cada vez mais chineses nos postos de fronteira que tentam imigrar para Londres e o aumento de processos-crime, por falsificação de documentos, fazem acreditar que há cada vez mais chineses entre nós.
Uma realidade que, à partida, não interfere com o cidadão português. Uma vez que, uma das filosofias orientais é não incomodar, para não ser incomodado.
CORAGEM INGÉNUA - OPTIMISMO SUICIDA
O governo australiano diz nas ventas da Moirama o óbvio, ditado pela justiça: se querem viver num regime em que vigore a lei islâmica (Chária), então vão-se embora da Austrália. A Austrália é um país democrático e quem quiser ser julgado por lei diversa, deve ir para onde essa lei seja aplicada.
É belo, dito assim.
O maior problema, neste caso, reside na mentalidade ingénua desse mesmo governo ocidental, que espera poder integrar os muçulmanos que disserem aceitar a sociedade australiana como ela é. É a tal mania da integração, perfeitamente suicida, defendida por quem não percebe que não custa nada aos muçulmanos mais manhosos a adopção de uma atitude de «kitman» ou de «taqyia» (isto é, procedimentos destinados a enganar os infiéis) para poderem crescer sem sobressaltos em território australiano... até que um dia, o seu número permitirá imposições pela força... até porque o actual governo australiano poderá perfeitamente ser substituído por um outro, de esquerda politicamente correcta e pactuante com o invasor.
É belo, dito assim.
O maior problema, neste caso, reside na mentalidade ingénua desse mesmo governo ocidental, que espera poder integrar os muçulmanos que disserem aceitar a sociedade australiana como ela é. É a tal mania da integração, perfeitamente suicida, defendida por quem não percebe que não custa nada aos muçulmanos mais manhosos a adopção de uma atitude de «kitman» ou de «taqyia» (isto é, procedimentos destinados a enganar os infiéis) para poderem crescer sem sobressaltos em território australiano... até que um dia, o seu número permitirá imposições pela força... até porque o actual governo australiano poderá perfeitamente ser substituído por um outro, de esquerda politicamente correcta e pactuante com o invasor.
EPISÓDIOS DA IMPUNIDADE ISLÂMICA NO OCIDENTE
Vários são os sites onde se dissemina o ódio islâmico contra o Ocidente e se incita os muçulmanos a atacar os Ocidentais, em nome da palavra de Maomé. Mas há um que me parece especialmente significativo - o do Hizb ut-Tahrir, organização muçulmana presente em vários países do mundo (mas proibida na Alemanha) que é daquelas que, publicamente, condena o terrorismo, mas depois, aos crentes, diz coisas deste quilate:
Nós começamos a atacar o inimigo mesmo que ele não não nos tenha atacado... a jihad não é apenas uma guerra defensiva; é, de facto, uma guerra para erguer a palavra de Alá e é compulsória originalmente para difundir o Islão e para levar a sua mensagem mesmo que os infiéis não nos tenham atacado.
Enquanto isso, o «mayor» da cidade de Londres, Ken Livingstone, ocupa-se a ameaçar pôr o governo inglês em tribunal se o clérigo Yusuf al-Qaradawi for extraditado do país - note-se que o muçulmano em questão declarou publicamente que os muçulmanos da Palestina e do Iraque têm o dever de se tornarem bombistas-suicidas.
Nós começamos a atacar o inimigo mesmo que ele não não nos tenha atacado... a jihad não é apenas uma guerra defensiva; é, de facto, uma guerra para erguer a palavra de Alá e é compulsória originalmente para difundir o Islão e para levar a sua mensagem mesmo que os infiéis não nos tenham atacado.
Enquanto isso, o «mayor» da cidade de Londres, Ken Livingstone, ocupa-se a ameaçar pôr o governo inglês em tribunal se o clérigo Yusuf al-Qaradawi for extraditado do país - note-se que o muçulmano em questão declarou publicamente que os muçulmanos da Palestina e do Iraque têm o dever de se tornarem bombistas-suicidas.
QUEM SEMEIA VENTOS, COLHE TEMPESTADES
Apanharam mais um terrorista dos graúdos, desta feita nas Balcãs. Tudo indica que esta zona da Europa é um grande foco difusor do do terror islâmico, qual base de operações de onde são lançados os ataques da horda mafomética apostada em vergar o Ocidente à lei da bomba e do medo.
Mais uma vez se constata a desgraça que foi a actuação norte-americana na área, aquando do conflito que opôs muçulmanos e Sérvios.
Constata-se também o resultado da fraqueza e limitador umbiguismo dos Europeus que permitiram que as gentes agachadas perante Alá se fortalecessem num bastião situado a curta distância desses mesmos Europeus.
Mais uma vez se constata a desgraça que foi a actuação norte-americana na área, aquando do conflito que opôs muçulmanos e Sérvios.
Constata-se também o resultado da fraqueza e limitador umbiguismo dos Europeus que permitiram que as gentes agachadas perante Alá se fortalecessem num bastião situado a curta distância desses mesmos Europeus.
REGISTO E OBSERVAÇÃO
Imigrantes norte-africanos organizados em confronto contra forças de segurança espanholas, conseguem furar a barreira alfandegária e entrar em Espanha...
Organizados em grupos de oitenta, conseguiram, em parte, passar para dentro do território espanhol... ora tal actuação não é um acto de uma «horda de desgraçados» sem eira nem beira, como tantas vezes se pinta o movimento migratório norte-africano para dentro da Europa.
Repare-se:
Como ha sucedido en otras ocasiones los ilegales estaban perfectamente organizados, según ha informado la comandancia de la Guardia Civil "la acción, perfectamente coordinada y sincronizada en el tiempo, se llevó a cabo por una avalancha de inmigrantes fraccionados en tres grupos de unos 80 hombres cada uno, que en sucesivas oleadas ha intentado a toda costa superar el sistema integral de seguridad del perímetro para acceder de forma ilegal a Melilla.
Que tipo de gente tem treinamento desta natureza?
Que tipo de gente terá conseguido infiltrar-se no país irmão?
Talvez algumas futuras explosões em área castelhana venham a responder a esta pergunta.
Organizados em grupos de oitenta, conseguiram, em parte, passar para dentro do território espanhol... ora tal actuação não é um acto de uma «horda de desgraçados» sem eira nem beira, como tantas vezes se pinta o movimento migratório norte-africano para dentro da Europa.
Repare-se:
Como ha sucedido en otras ocasiones los ilegales estaban perfectamente organizados, según ha informado la comandancia de la Guardia Civil "la acción, perfectamente coordinada y sincronizada en el tiempo, se llevó a cabo por una avalancha de inmigrantes fraccionados en tres grupos de unos 80 hombres cada uno, que en sucesivas oleadas ha intentado a toda costa superar el sistema integral de seguridad del perímetro para acceder de forma ilegal a Melilla.
Que tipo de gente tem treinamento desta natureza?
Que tipo de gente terá conseguido infiltrar-se no país irmão?
Talvez algumas futuras explosões em área castelhana venham a responder a esta pergunta.
LINGUAGENS IDENTITÁRIAS
Hoje em dia, a palavra «Identidade» está muito na moda - demasiado. Tal facto é para os Nacionalistas uma faca de dois gumes: se por um lado pode ser útil porque ajuda a disseminar a mensagem genuinamente identitária, por outro faz com que alguns ideólogos desvirtuem a ideia e apliquem o termo a tudo o que lhes agrada no que respeita à manutenção do estado de coisas.
Exemplo disso é Gianfranco Fini. Ex-fascista que é hoje vice-presidente do governo italiano, afirmou, numa reunião recente de um movimento católico, que eram «vis» os governos que recusaram a presença de qualquer referência ao Cristianismo na Constituição Europeia.
Argumentou nesta ocasião que a Europa precisa do Cristianismo para defender a sua identidade perante o mundo islâmico.
Mas de que «identidade» fala este homem «de Direita»?
Este é o sujeito que critica Le Pen pelo seu «racismo»; e que, em campanhas eleitorais, aparece nos cartazes com um recém-nascido negro nos braços.
Isto é, interessa-lhe a conservação de uma doutrina universalista, inimiga, no seu fundamento, da própria noção de fronteira civilizacional, mas aprecia a caldeirada racial que torna irreversível a perda da verdadeira identidade.
Cuidado pois com os auto-proclamados defensores da identidade «europeia» que por aí andam.
Exemplo disso é Gianfranco Fini. Ex-fascista que é hoje vice-presidente do governo italiano, afirmou, numa reunião recente de um movimento católico, que eram «vis» os governos que recusaram a presença de qualquer referência ao Cristianismo na Constituição Europeia.
Argumentou nesta ocasião que a Europa precisa do Cristianismo para defender a sua identidade perante o mundo islâmico.
Mas de que «identidade» fala este homem «de Direita»?
Este é o sujeito que critica Le Pen pelo seu «racismo»; e que, em campanhas eleitorais, aparece nos cartazes com um recém-nascido negro nos braços.
Isto é, interessa-lhe a conservação de uma doutrina universalista, inimiga, no seu fundamento, da própria noção de fronteira civilizacional, mas aprecia a caldeirada racial que torna irreversível a perda da verdadeira identidade.
Cuidado pois com os auto-proclamados defensores da identidade «europeia» que por aí andam.
UMA PONTE ENTRE PARENTES...
A Rússia e a Índia vão realizar um exercício militar conjunto que será o maior da história da aliança entre estes dois países, incluindo cerca de oitocentos comandos de cada lado num treino bélico focalizado no combate ao terrorismo.
Ora que terrorismo será este? O mesmo terrorismo que afecta ambos os países - aquele que é praticado por gente que cinco vezes ao dia se agacha virada para Meca.
E assim se fortalecem os laços políticos entre duas nações de raiz árica que enfrentam o mesmo inimigo mortal, a saber, um império espiritual semita que alastra entre a Ásia e a Europa. De notar que a Rússia continua a ser o aliado militar mais próximo da Índia, fornecendo-lhe cerca de setenta por cento do seu material militar, o qual inclui alguns dos aviões de guerra mais sofisticados do mundo, capazes de enfrentar os melhores aparelhos aéreos americanos, como se tem demonstrado em várias ocasiões de treino.
Aqui está mais uma razão para que se fortaleçam as relações entre a Europa e a Rússia, a qual é, evidentemente, uma parte da Europa: porque deste modo se edifica um eixo geoestratégico entre a Europa e a Índia, o que constituiria a melhor e mais eficiente resposta à internacional do terrorismo mafomético e, a mais longo prazo, à possível ameaça chinesa, que já se configura no horizonte.
Ora que terrorismo será este? O mesmo terrorismo que afecta ambos os países - aquele que é praticado por gente que cinco vezes ao dia se agacha virada para Meca.
E assim se fortalecem os laços políticos entre duas nações de raiz árica que enfrentam o mesmo inimigo mortal, a saber, um império espiritual semita que alastra entre a Ásia e a Europa. De notar que a Rússia continua a ser o aliado militar mais próximo da Índia, fornecendo-lhe cerca de setenta por cento do seu material militar, o qual inclui alguns dos aviões de guerra mais sofisticados do mundo, capazes de enfrentar os melhores aparelhos aéreos americanos, como se tem demonstrado em várias ocasiões de treino.
Aqui está mais uma razão para que se fortaleçam as relações entre a Europa e a Rússia, a qual é, evidentemente, uma parte da Europa: porque deste modo se edifica um eixo geoestratégico entre a Europa e a Índia, o que constituiria a melhor e mais eficiente resposta à internacional do terrorismo mafomético e, a mais longo prazo, à possível ameaça chinesa, que já se configura no horizonte.
domingo, agosto 28, 2005
SÓ UM ESCLARECIMENTO...
Do Fórum Nacional,
O Ministério português dos Negócios Estrangeiros não tem dúvidas de que o ataque bombista perpetrado anteontem, num prédio de Norfolk, Inglaterra, é de cariz racista e xenófobo, mas considera que as hostilidades não se dirigem especificamente a portugueses.
"Tal como nos ataques registados na Irlanda, a maioria dos cidadãos portugueses é constituída por negros e no mesmo prédio vivem igualmente polacos e gregos", declarou ao "Jornal de Notícias" o porta-voz do Ministério, Carneiro Jacinto.
Informações obtidas pelo JN no local indicam, porém, que somente uma mulher e os seus três filhos, de cor negra, vivem no prédio que foi visado pelo engenho explosivo e, ainda assim, numa entrada diferente daquela onde foi colocada a bomba.
Diz Carneiro Jacinto que se trata de um problema reconhecido pelas próprias autoridades britânicas, que registam um crescendo de hostilidade violenta contra cidadãos de várias nacionalidades, cujos casos nem sempre são notícia em Portugal, por não dizerem respeito a portugueses. O envolvimento de emigrantes em incidentes racistas e xenófobos justifica-se pelo crescimento acelerado, nos últimos anos, de comunidades lusas no Reino Unido, que somam já 400 mil pessoas - mais do que na Alemanha.
Posto consular
Na maioria imigrantes de primeira geração, os portugueses instalam-se sobretudo em Londres e nos arredores da capital britânica, bem como em Manchester e outras cidades e regiões industriais (em Norfolk, são cerca de 25 mil), atraídos pela facilidade de acolhimento no país, com boas condições sociais e de saúde.
Este crescimento acelerado determinou já a necessidade de abertura de um posto consular em Manchester, pois o Consulado de Londres já não responde às necessidades. O MNE espera abri-lo "o mais depressa possível", logo que o Ministério das Finanças dê aval, o que deverá acontecer ainda este ano, diz Carneiro Jacinto.
* Com Rita Jordão
É significativo que eu só tenha ouvido, na tsf, a versão «descolorida» e «daltónica» de que os atacados eram «portugueses»... mas, afinal, estes «portugueses», de português só tinham o b.i.... é porreiro dar as notícias assim, de maneira a que o povo português pense que os imigrantes portugueses no estrangeiro «também são vítimas de racismo por parte dos nórdicos», que é para depois virem os anti-racistas militantes fazerem a sua parte, dizendo «Estão a ver, estão a ver??! Nós também somos vítimas de racismo... logo, vocês não têm o direito de não querer cá imigrantes!...»
Naturalmente que este argumento não é lógico, porque o facto de os Portugueses não quererem alienígenas na sua terra não tem absolutamente nenhuma relação com o facto de algum estrangeiro querer ou não imigrantes portugueses na sua terra - até porque ambos estão no seu direito, isto é, tanto os Portugueses de cá como os Povos estrangeiros que estão na sua própria terra, têm todo o direito de aí não quererem gente que vem de fora.
Mas, efectivamente, a atitude da hoste anti-racista não tem por objectivo ser aprovada num teste de Lógica - é, na verdade, um argumento de ordem emocional. De chantagem emocional, para ser mais preciso. E, para conseguirem lançar essa chantagem à cara dos Povos Europeus, não hesitam em «ocultar» as partes da realidade que possam diminuir o impacto da sua mensagem culpabilizadora que visa fazer os «racistas» sentirem-se envergonhados...
É truque sujo que se topa à distância.
O Ministério português dos Negócios Estrangeiros não tem dúvidas de que o ataque bombista perpetrado anteontem, num prédio de Norfolk, Inglaterra, é de cariz racista e xenófobo, mas considera que as hostilidades não se dirigem especificamente a portugueses.
"Tal como nos ataques registados na Irlanda, a maioria dos cidadãos portugueses é constituída por negros e no mesmo prédio vivem igualmente polacos e gregos", declarou ao "Jornal de Notícias" o porta-voz do Ministério, Carneiro Jacinto.
Informações obtidas pelo JN no local indicam, porém, que somente uma mulher e os seus três filhos, de cor negra, vivem no prédio que foi visado pelo engenho explosivo e, ainda assim, numa entrada diferente daquela onde foi colocada a bomba.
Diz Carneiro Jacinto que se trata de um problema reconhecido pelas próprias autoridades britânicas, que registam um crescendo de hostilidade violenta contra cidadãos de várias nacionalidades, cujos casos nem sempre são notícia em Portugal, por não dizerem respeito a portugueses. O envolvimento de emigrantes em incidentes racistas e xenófobos justifica-se pelo crescimento acelerado, nos últimos anos, de comunidades lusas no Reino Unido, que somam já 400 mil pessoas - mais do que na Alemanha.
Posto consular
Na maioria imigrantes de primeira geração, os portugueses instalam-se sobretudo em Londres e nos arredores da capital britânica, bem como em Manchester e outras cidades e regiões industriais (em Norfolk, são cerca de 25 mil), atraídos pela facilidade de acolhimento no país, com boas condições sociais e de saúde.
Este crescimento acelerado determinou já a necessidade de abertura de um posto consular em Manchester, pois o Consulado de Londres já não responde às necessidades. O MNE espera abri-lo "o mais depressa possível", logo que o Ministério das Finanças dê aval, o que deverá acontecer ainda este ano, diz Carneiro Jacinto.
* Com Rita Jordão
É significativo que eu só tenha ouvido, na tsf, a versão «descolorida» e «daltónica» de que os atacados eram «portugueses»... mas, afinal, estes «portugueses», de português só tinham o b.i.... é porreiro dar as notícias assim, de maneira a que o povo português pense que os imigrantes portugueses no estrangeiro «também são vítimas de racismo por parte dos nórdicos», que é para depois virem os anti-racistas militantes fazerem a sua parte, dizendo «Estão a ver, estão a ver??! Nós também somos vítimas de racismo... logo, vocês não têm o direito de não querer cá imigrantes!...»
Naturalmente que este argumento não é lógico, porque o facto de os Portugueses não quererem alienígenas na sua terra não tem absolutamente nenhuma relação com o facto de algum estrangeiro querer ou não imigrantes portugueses na sua terra - até porque ambos estão no seu direito, isto é, tanto os Portugueses de cá como os Povos estrangeiros que estão na sua própria terra, têm todo o direito de aí não quererem gente que vem de fora.
Mas, efectivamente, a atitude da hoste anti-racista não tem por objectivo ser aprovada num teste de Lógica - é, na verdade, um argumento de ordem emocional. De chantagem emocional, para ser mais preciso. E, para conseguirem lançar essa chantagem à cara dos Povos Europeus, não hesitam em «ocultar» as partes da realidade que possam diminuir o impacto da sua mensagem culpabilizadora que visa fazer os «racistas» sentirem-se envergonhados...
É truque sujo que se topa à distância.
sábado, agosto 27, 2005
SOBRE QUEM ABRE AS PORTAS PARA QUE A CENSURA POSSA SER IMPOSTA NO NOSSO TERRITÓRIO POR UM ALIENÍGENA
Nos Estados Unidos da América, na Dinamarca, em Itália, quem fala contra o Islão assassino, é posto à margem, arriscando-se ao despedimento ou mesmo ao processo judicial. No caso americano que aqui trouxe no elo acima, o do despedimento de Michael Graham, que disse na rádio que o Islão se tinha tornado numa fonte de terrorismo (o que é tão somente uma verdade factual), a organização islâmica que conseguiu tal proeza, a C.A.I.R., supostamente moderada, embora comprovadamente ligada ao terrorismo islâmico, gaba-se de ter conseguido silenciar Graham e, com isso, manda uma mensagem de intimidação a todo e qualquer americano que se atreva a expressar uma opinião negativa a respeito do Islão. É o domínio do medo e da censura... imposto pela mistura da subserviência neo-cristã ocidental com a arrogância islâmica que em terra alheia pretende ditar sentenças.
Imagine-se agora que ele, bem como a italiana Oriana Falaci e o dinamarquês Kaj Wilhelmsen, em vez de criticarem o Islão, resolviam bater no Cristianismo.
Algum mal lhes acontecia?
Nenhum.
Mas, por falarem mal do Islão, são punidos pelas autoridades dos seus próprios países.
E porquê?
Porque na mente do politicamente correcto que domina o Ocidente actual, o Cristianismo é «a nossa religião», isto é, «a religião do branco europeu», e, por isso, dela se pode dizer todo o mal do mundo; enquanto isso, não se pode dizer mal do Islão, porque o Islão é a religião «do outro», e não de um «outro» qualquer, mas do «outro por excelência», isto é, do inimigo histórico da Europa. E mais uma vez actua aqui a ética de dar a outra face... de abraçar amorosamente o agressor para que ele se compadeça de nós e pare de nos bater.
Já agora - e se os citados comentadores resolvessem lançar-se contra o Hinduísmo, contra o Budismo, contra o Xintoísmo... algum mal lhes acontecia?
Provavelmente, nenhum.
E porquê?
É verdade que, na mente popular, e mesmo na de muitos supostos eruditos, o Hinduísmo, o Budismo, o Xintoísmo, entre outras, estão fortemente conotadas com gente não branca - só que nenhuma dessa gente não branca constituiu alguma vez o grande inimigo do Ocidente.
É pois uma questão de se querer obrigar os Ocidentais a darem a outra face quando agredidos.
Imagine-se agora que ele, bem como a italiana Oriana Falaci e o dinamarquês Kaj Wilhelmsen, em vez de criticarem o Islão, resolviam bater no Cristianismo.
Algum mal lhes acontecia?
Nenhum.
Mas, por falarem mal do Islão, são punidos pelas autoridades dos seus próprios países.
E porquê?
Porque na mente do politicamente correcto que domina o Ocidente actual, o Cristianismo é «a nossa religião», isto é, «a religião do branco europeu», e, por isso, dela se pode dizer todo o mal do mundo; enquanto isso, não se pode dizer mal do Islão, porque o Islão é a religião «do outro», e não de um «outro» qualquer, mas do «outro por excelência», isto é, do inimigo histórico da Europa. E mais uma vez actua aqui a ética de dar a outra face... de abraçar amorosamente o agressor para que ele se compadeça de nós e pare de nos bater.
Já agora - e se os citados comentadores resolvessem lançar-se contra o Hinduísmo, contra o Budismo, contra o Xintoísmo... algum mal lhes acontecia?
Provavelmente, nenhum.
E porquê?
É verdade que, na mente popular, e mesmo na de muitos supostos eruditos, o Hinduísmo, o Budismo, o Xintoísmo, entre outras, estão fortemente conotadas com gente não branca - só que nenhuma dessa gente não branca constituiu alguma vez o grande inimigo do Ocidente.
É pois uma questão de se querer obrigar os Ocidentais a darem a outra face quando agredidos.
sexta-feira, agosto 26, 2005
ECOS DO DIVINO
Júpiter e Tétis, por Jean Auguste-Dominique Ingres (1780-1867)
Nascimento de Vénus
Que me lembre, esta é a primeira mensagem puramente estética deste blogue. Tinha intenção de utilizar estas duas imagens para ornamentar um determinado artigo, mas não tive tempo de o traduzir. De qualquer modo, e a bem do bom gosto e da elevação espiritual dos leitores aqui do sítio, aqui ficam duas visões especialmente inspiradoras.
O QUE DIRÃO OS «DIALOGANTES» POLITICAMENTE CORRECTOS SOBRE ISTO?
É um muçulmano quem o diz: a actuação da Alcaida não é um fenómeno novo no seio do Islão, pelo contrário - está profundamente enraizada na religião de Maomé.
Diz também que todas as concessões que se façam à Alcaida, são resultado da ignorância e da ingenuidade dos Ocidentais - a sua violência não será detida por demonstrações de boa vontade, daí que a única maneira de os travar seja o uso da força.
Entretanto, este mesmo muçulmano quer fazer crer que os islâmicos violentos, pertencem aos Kharijites, grupo minoritário e primitivo - no entanto, a guerra santa islâmica foi feita por muito mais gente do que os indivíduos dessa seita.
Diz também que todas as concessões que se façam à Alcaida, são resultado da ignorância e da ingenuidade dos Ocidentais - a sua violência não será detida por demonstrações de boa vontade, daí que a única maneira de os travar seja o uso da força.
Entretanto, este mesmo muçulmano quer fazer crer que os islâmicos violentos, pertencem aos Kharijites, grupo minoritário e primitivo - no entanto, a guerra santa islâmica foi feita por muito mais gente do que os indivíduos dessa seita.
quinta-feira, agosto 25, 2005
FATWAS FÁTUAS
Porque será que nenhum grupo de muçulmanos moderados emitiu uma fatwa contra Osama bin Laden?
Porque será que se limitam a condenações vagas do terrorismo sem ao menos se referirem à Alcaida?
Porque será que nenhum «analista político» daqueles que falam sobre tudo e ditam sentenças por dá cá aquela palha, condenando o presidente dos E.U.A. a cada cinco minutos, dispensa outros cinco minutos para falar disto?
Porque será que se limitam a condenações vagas do terrorismo sem ao menos se referirem à Alcaida?
Porque será que nenhum «analista político» daqueles que falam sobre tudo e ditam sentenças por dá cá aquela palha, condenando o presidente dos E.U.A. a cada cinco minutos, dispensa outros cinco minutos para falar disto?
DE UMA MANEIRA OU DOUTRA
Daniel Pipes, conhecido (mas só lá fora...) analista político que se tem especializado na questão islâmica, acha que o terrorismo muçulmano não ajuda a causa do Islão - antes pelo contrário, só a prejudica.
Em traços gerais, afirma que a ala violenta do Islão perturba a acção da sua outra ala, legal e política, porque alerta os Ocidentais contra o perigo que a religião de Mafoma representa. A este respeito, estabelece uma comparação muito bem observada com aquilo que acontece ao sapo na água a ferver: se se colocar um sapo numa tina com água muito quente, ele dela se escapa imediatamente; mas se, em vez disso, se puser o mesmo sapo numa tina com água morna e, depois, lentamente, se for aquecendo essa água, a lume brando, o sapo vai-se acomodando e acaba por morrer cozido.
O mesmo se passa com os Ocidentais, no dizer de Daniel Pipes: não fosse o terrorismo, e continuariam despreocupadamente a perder terreno na sua própria terra perante o avanço lavadinho e «pacífico» (nunca a expressão «paz podre» teve melhor aplicação) da horda mafomética.
Naturalmente que o terrorismo também traz vantagens ao Islão, como o próprio D. Pipes reconhece: efectivamente,
- mobiliza milhares senão mesmo milhões de jovens contra o Ocidente;
- infunde terror a todos os Ocidentais, que, em demasiados casos, ficam de tal modo assustados que, relativamente aos islâmicos, começam a pensar que «é melhor dialogar com eles que os gajos são malucos...»;
- elimina inimigos do Islão da maneira mais fácil, inimigos esses que ainda por cima nem sequer são considerados como mártires pela maioria da população ocidental, adormecida (Theo van Gogh vem de imediato à memória);
- testa as defesas policiais e militares do inimigo;
- prejudica a economia ocidental em mais de um nível.
Mas há mais uma coisa que o terrorismo islâmico faz e que Pipes parece não ter visto (mas que alguns dos seus comentadores viram e muitíssimo bem): é que esta divisão entre Islão terrorista e Islão «moderado», tem o mesmo efeito que o daquela clássica táctica de interrogatório policial do bom-polícia/mau-polícia, ou good-cop/bad-cop. Como os leitores já devem ter visto uma carrada de vezes em filmes americanos, nos interrogatórios policiais há sempre um polícia «mau», que ameaça e espanca o interrogado, e um polícia «bonzinho», que, depois do espancamento do interrogado, tenta que a conversa vá a bem. E o suspeito interrogado, desejoso de escapar à tortura e à pressão, reconhece no polícia bonzinho uma tábua de salvação e conta-lhe tudo, antes que o «mau» tenha ideias mais sádicas para arrancar informações ao desgraçado que lhe caiu nas mãos.
Ora o que acontece no caso do terrorismo islâmico tem exactamente esse aspecto, e, em demasiados casos, esse efeito: depois de um ataque terrorista islâmico, há muita gente que, assustada, apressa-se a acreditar que também há muçulmanos bons, e que com esses há-de ser possível conversar e levar as coisas pelo melhor caminho, que diabo, eles não podem ser todos uns animais sanguinários... há-de haver alguém entre eles que acabe com este horror... E vêm os moderados muçulmanos fazer a sua parte, dizendo que o Islão no fundo é uma religião de paz, e que, muita atenção, convém não discriminar o Islão porque isso só fortalece os terroristas... (leia-se: eu sou um gajo porreiro, mas olha que o meu colega é perigoso, por isso o melhor é dares-me aquilo que eu quero que eu depois lá o conseguirei acalmar...).
E é assim que, com terror ou sem terror, os Ocidentais continuam, tal como o sapo, a ser cozidos.
Cozidos e mal pagos, diria o sábio povo.
O problema é pois tão velho como o mundo - quem usa a força, pode-se defender; quem a não tem, depende dos outros, ficando pois à mercê dos interesses alheios.
Em traços gerais, afirma que a ala violenta do Islão perturba a acção da sua outra ala, legal e política, porque alerta os Ocidentais contra o perigo que a religião de Mafoma representa. A este respeito, estabelece uma comparação muito bem observada com aquilo que acontece ao sapo na água a ferver: se se colocar um sapo numa tina com água muito quente, ele dela se escapa imediatamente; mas se, em vez disso, se puser o mesmo sapo numa tina com água morna e, depois, lentamente, se for aquecendo essa água, a lume brando, o sapo vai-se acomodando e acaba por morrer cozido.
O mesmo se passa com os Ocidentais, no dizer de Daniel Pipes: não fosse o terrorismo, e continuariam despreocupadamente a perder terreno na sua própria terra perante o avanço lavadinho e «pacífico» (nunca a expressão «paz podre» teve melhor aplicação) da horda mafomética.
Naturalmente que o terrorismo também traz vantagens ao Islão, como o próprio D. Pipes reconhece: efectivamente,
- mobiliza milhares senão mesmo milhões de jovens contra o Ocidente;
- infunde terror a todos os Ocidentais, que, em demasiados casos, ficam de tal modo assustados que, relativamente aos islâmicos, começam a pensar que «é melhor dialogar com eles que os gajos são malucos...»;
- elimina inimigos do Islão da maneira mais fácil, inimigos esses que ainda por cima nem sequer são considerados como mártires pela maioria da população ocidental, adormecida (Theo van Gogh vem de imediato à memória);
- testa as defesas policiais e militares do inimigo;
- prejudica a economia ocidental em mais de um nível.
Mas há mais uma coisa que o terrorismo islâmico faz e que Pipes parece não ter visto (mas que alguns dos seus comentadores viram e muitíssimo bem): é que esta divisão entre Islão terrorista e Islão «moderado», tem o mesmo efeito que o daquela clássica táctica de interrogatório policial do bom-polícia/mau-polícia, ou good-cop/bad-cop. Como os leitores já devem ter visto uma carrada de vezes em filmes americanos, nos interrogatórios policiais há sempre um polícia «mau», que ameaça e espanca o interrogado, e um polícia «bonzinho», que, depois do espancamento do interrogado, tenta que a conversa vá a bem. E o suspeito interrogado, desejoso de escapar à tortura e à pressão, reconhece no polícia bonzinho uma tábua de salvação e conta-lhe tudo, antes que o «mau» tenha ideias mais sádicas para arrancar informações ao desgraçado que lhe caiu nas mãos.
Ora o que acontece no caso do terrorismo islâmico tem exactamente esse aspecto, e, em demasiados casos, esse efeito: depois de um ataque terrorista islâmico, há muita gente que, assustada, apressa-se a acreditar que também há muçulmanos bons, e que com esses há-de ser possível conversar e levar as coisas pelo melhor caminho, que diabo, eles não podem ser todos uns animais sanguinários... há-de haver alguém entre eles que acabe com este horror... E vêm os moderados muçulmanos fazer a sua parte, dizendo que o Islão no fundo é uma religião de paz, e que, muita atenção, convém não discriminar o Islão porque isso só fortalece os terroristas... (leia-se: eu sou um gajo porreiro, mas olha que o meu colega é perigoso, por isso o melhor é dares-me aquilo que eu quero que eu depois lá o conseguirei acalmar...).
E é assim que, com terror ou sem terror, os Ocidentais continuam, tal como o sapo, a ser cozidos.
Cozidos e mal pagos, diria o sábio povo.
O problema é pois tão velho como o mundo - quem usa a força, pode-se defender; quem a não tem, depende dos outros, ficando pois à mercê dos interesses alheios.
COMODIDADES SÓ PARA UMA MINORIA, NÃO PARA AS OUTRAS...
O grupo Autogrill, cadeia de estabelecimentos hoteleiros que tem vários restaurantes à beira de estradas de vários pontos do mundo, tem, em Espanha um novo menu especialmente destinado aos muçulmanos (carne proveniente de animais mortos de acordo com o sacrifício muçulmano. A empresa pertence ao grupo Benetton (a marca militantemente anti-racista, lembram-se?...) e contra ela há já vários protestos de grupos de diabéticos, bem como de outras religiões, que se sentem discriminados pelo facto de para eles não haver qualquer prato adequado às suas condições de saúde ou de vida religiosa.
Significa isto que, para esta politicamente correcta empresa, presumivelmente defensora das minorias, interessa mais zelar pelos interesses de uma religião alienígena do que melhorar a vida dos cidadãos nacionais que, sem terem podido escolher, estão seriamente limitados na sua alimentação.
E já nem os Judeus conseguem «mexer os cordelinhos» para defender os seus interesses... agora, são só os muçulmanos que conseguem levar a água ao seu moinho... no qual vão moendo a coluna vertebral dos Ocidentais...
Sinais dos tempos.
Significa isto que, para esta politicamente correcta empresa, presumivelmente defensora das minorias, interessa mais zelar pelos interesses de uma religião alienígena do que melhorar a vida dos cidadãos nacionais que, sem terem podido escolher, estão seriamente limitados na sua alimentação.
E já nem os Judeus conseguem «mexer os cordelinhos» para defender os seus interesses... agora, são só os muçulmanos que conseguem levar a água ao seu moinho... no qual vão moendo a coluna vertebral dos Ocidentais...
Sinais dos tempos.
quarta-feira, agosto 24, 2005
TRAIÇÕES E COBARDIAS YANKES?
Queixam-se os Curdos de que os E.U.A. estão a facilitar a imposição da lei islâmica no Iraque.
Parece estranha, esta pressa americana em entregar o Iraque ao Islão mais fundamentalista.
Será tibieza? Será que os Americanos estão fartos da guerra e querem-se ir embora o mais depressa possível? Será que têm algum acordo secreto com a Arábia Saudita?
Ou será que querem pura e simplesmente fazer uma espécie de paz não declarada ao Islão, para que a tropa muçulmana deixe em paz o Ocidente?
Tem isto um ar de paranóia, é verdade; mas, por outro lado, não é também verdade que os Americanos têm favorecido os islâmicos em vários pontos do globo - não é verdade que apoiaram declaradamente os muçulmanos da Bósnia contra os Sérvios, e, mais a oriente, ofereceram a arma nuclear ao islamíssimo Paquistão, inimigo mortal da Índia pagã?
Quando li este artigo, fiquei com a ideia de que o seu autor exagerava um bocado numa paranóia hindu anti-islâmica e hostil ao Ocidente cristão; mas, em conjugação com os factos conhecidos da relação dos E.U.A. com forças mafométicas, já parece mais realista - e de imediato vem à memória o pensamento de Alexandre del Valle que, no livro «Guerras Contra a Europa» (editora Hugin - só mesmo a editora do corvo odínico é que publicava uma obra destas), interpreta a actuação norte-americana nas Balcãs como uma espécie de divisão da zona entre áreas de influência, mas de maneira a que os muçulmanos possam desapossar os aliados dos Russos, isto é, os Sérvios.
Ora o texto hindu para o qual coloquei acima uma ligação, afirma que a CIA, obedecendo a uma agenda acobardada, quer atirar com a Índia às chamas verdes do Islão, como forma de apaziguar o poder muçulmano, em jeito de Tratado de Tordesilhas, que é como quem diz, divisão do mundo em áreas de influência. E, adianta o autor indiano, haverá aí uma intenção cristã evangelista: pactuar com o Islão para partilhar a Índia, destruindo assim o Hinduísmo. Assim, evitar-se-ia a guerra aberta contra os agachados de Mafoma, que são já mais de mil milhões.
Se a verdade por detrás dos jogos de poder for sequer vagamente similar a um cenário destes, então é porque a merda dos caubóis de fala nasalada e chuínga nos dentes estavam bem era a tratar do gado lá das suas pradarias em vez de tratar como gado os outros povos do mundo.
Parece estranha, esta pressa americana em entregar o Iraque ao Islão mais fundamentalista.
Será tibieza? Será que os Americanos estão fartos da guerra e querem-se ir embora o mais depressa possível? Será que têm algum acordo secreto com a Arábia Saudita?
Ou será que querem pura e simplesmente fazer uma espécie de paz não declarada ao Islão, para que a tropa muçulmana deixe em paz o Ocidente?
Tem isto um ar de paranóia, é verdade; mas, por outro lado, não é também verdade que os Americanos têm favorecido os islâmicos em vários pontos do globo - não é verdade que apoiaram declaradamente os muçulmanos da Bósnia contra os Sérvios, e, mais a oriente, ofereceram a arma nuclear ao islamíssimo Paquistão, inimigo mortal da Índia pagã?
Quando li este artigo, fiquei com a ideia de que o seu autor exagerava um bocado numa paranóia hindu anti-islâmica e hostil ao Ocidente cristão; mas, em conjugação com os factos conhecidos da relação dos E.U.A. com forças mafométicas, já parece mais realista - e de imediato vem à memória o pensamento de Alexandre del Valle que, no livro «Guerras Contra a Europa» (editora Hugin - só mesmo a editora do corvo odínico é que publicava uma obra destas), interpreta a actuação norte-americana nas Balcãs como uma espécie de divisão da zona entre áreas de influência, mas de maneira a que os muçulmanos possam desapossar os aliados dos Russos, isto é, os Sérvios.
Ora o texto hindu para o qual coloquei acima uma ligação, afirma que a CIA, obedecendo a uma agenda acobardada, quer atirar com a Índia às chamas verdes do Islão, como forma de apaziguar o poder muçulmano, em jeito de Tratado de Tordesilhas, que é como quem diz, divisão do mundo em áreas de influência. E, adianta o autor indiano, haverá aí uma intenção cristã evangelista: pactuar com o Islão para partilhar a Índia, destruindo assim o Hinduísmo. Assim, evitar-se-ia a guerra aberta contra os agachados de Mafoma, que são já mais de mil milhões.
Se a verdade por detrás dos jogos de poder for sequer vagamente similar a um cenário destes, então é porque a merda dos caubóis de fala nasalada e chuínga nos dentes estavam bem era a tratar do gado lá das suas pradarias em vez de tratar como gado os outros povos do mundo.
SOLUÇÕES PACIFISTAS DE ESQUERDA
A bem do debate de ideias e de soluções para o problema dos fogos florestais, parece-me necessário divulgar o avisado projecto do B.E., conforme consta do suplemento «O Inevitável», da revista «Única» do Expresso do passado fim de semana:
1 – Despenalização imediata dos incêndios.
2 – Tendo em conta que os incendiários são doentes e socialmente marginalizados, devem ser tratados como tal: é preciso criar zonas específicas para poderem incendiar à vontade. Nas «casas de incêndio», serão fornecidos fósforos, isqueiros e alguma mata. Sob a supervisão de pessoal habilitado, poderão lutar contra esse flagelo autodestrutivo.
3 – Fazer uma terapia baseada nos Doze Passos em que o doente possa evoluir do incêndio florestal à sardinhada. O pirómano irá deixando progressivamente o vício: da floresta à mata, da mata ao arbusto, do arbusto à fogueira, da fogueira à lareira, da lareira ao barbecue até finalmente chegar à sardinhada de Santo António e São João.
4 – Quando o pirómano se sentir feliz a acender uma vela perfumada em casa, ser-lhe-á dada alta, iniciará a sua reintegração social e perderá o seu subsídio de incendiário.
E agora, digo eu, a mesma lógica bloco de esquerdista pode ser aplicada ao problema do terrorismo:
1 - Despenalização imediata do A.I.C.A.N.(Atentado Islâmico Contra Alvo Não-militar, aquilo a que o vulgo não informado chama «terrorismo»).
2 - Construção de «salas de terror», isto é, de zonas urbanas especialmente destinadas a que os militantes islâmicos possam dar livre curso à sua justa ira anti-imperialista, anti-sionista e anti-ocidental, por meio dos A.I.C.A.N.. Nestas «casas de terror», os militantes islâmicos receberiam equipamento bombista e treino adequado.
3 - Emissão de pedido de desculpas formal por parte de todos os Estados ocidentais ao mundo islâmico – caso se torne necessário, tal pedido de desculpas pode e deve ser feito semanalmente.
4 - Pagamento monetário avultado e regular para que a pobreza diminua no mundo islâmico, de modo a que haja menos indivíduos de religião muçulmana a sentirem necessidade de expressar a sua revolta por meio dos A.I.C.A.N..
5 – Proibição da expressão de ideias islamófobas (anti-islâmicas), no âmbito do combate ao racismo & xenofobia e a bem duma melhor relação entre os povos.
Mas espera... estes últimos dois pontos... já são postos em prática no Ocidente...
1 – Despenalização imediata dos incêndios.
2 – Tendo em conta que os incendiários são doentes e socialmente marginalizados, devem ser tratados como tal: é preciso criar zonas específicas para poderem incendiar à vontade. Nas «casas de incêndio», serão fornecidos fósforos, isqueiros e alguma mata. Sob a supervisão de pessoal habilitado, poderão lutar contra esse flagelo autodestrutivo.
3 – Fazer uma terapia baseada nos Doze Passos em que o doente possa evoluir do incêndio florestal à sardinhada. O pirómano irá deixando progressivamente o vício: da floresta à mata, da mata ao arbusto, do arbusto à fogueira, da fogueira à lareira, da lareira ao barbecue até finalmente chegar à sardinhada de Santo António e São João.
4 – Quando o pirómano se sentir feliz a acender uma vela perfumada em casa, ser-lhe-á dada alta, iniciará a sua reintegração social e perderá o seu subsídio de incendiário.
E agora, digo eu, a mesma lógica bloco de esquerdista pode ser aplicada ao problema do terrorismo:
1 - Despenalização imediata do A.I.C.A.N.(Atentado Islâmico Contra Alvo Não-militar, aquilo a que o vulgo não informado chama «terrorismo»).
2 - Construção de «salas de terror», isto é, de zonas urbanas especialmente destinadas a que os militantes islâmicos possam dar livre curso à sua justa ira anti-imperialista, anti-sionista e anti-ocidental, por meio dos A.I.C.A.N.. Nestas «casas de terror», os militantes islâmicos receberiam equipamento bombista e treino adequado.
3 - Emissão de pedido de desculpas formal por parte de todos os Estados ocidentais ao mundo islâmico – caso se torne necessário, tal pedido de desculpas pode e deve ser feito semanalmente.
4 - Pagamento monetário avultado e regular para que a pobreza diminua no mundo islâmico, de modo a que haja menos indivíduos de religião muçulmana a sentirem necessidade de expressar a sua revolta por meio dos A.I.C.A.N..
5 – Proibição da expressão de ideias islamófobas (anti-islâmicas), no âmbito do combate ao racismo & xenofobia e a bem duma melhor relação entre os povos.
Mas espera... estes últimos dois pontos... já são postos em prática no Ocidente...
O VÉU EVENTUALMENTE MORTAL
Parece que, na Palestina, a nova moda terrorista é a de haver mulheres-bomba.
Como os Árabes dão menos valor às mulheres do que aos homens - «perder dez filhas é sempre menos mau do que perder um único filho, é assim que a nossa sociedade vê a coisa», disse uma prima de uma palestiniana suicida - sentir-se-ão mais satisfeitos de cada vez que uma das suas desgraçadas voar pelo ar fora feita em pedaços se conseguir matar uma carrada de judeus ou de ocidentais.
Mas isto é na Palestina, lá longe, «lá entre eles», dirão os que me lerem.
Pois é. Mas repare-se: haverá alguma razão para que a mesma «arma» não seja usada na Europa? O que é que impede a Alcaida de começar a usar mulheres armadilhadas?
Agora, imagine-se o que é para a polícia tentar identificar mulheres ligadas à Alcaida numa multidão de milhares e milhares de senhoras com burka.
Como os Árabes dão menos valor às mulheres do que aos homens - «perder dez filhas é sempre menos mau do que perder um único filho, é assim que a nossa sociedade vê a coisa», disse uma prima de uma palestiniana suicida - sentir-se-ão mais satisfeitos de cada vez que uma das suas desgraçadas voar pelo ar fora feita em pedaços se conseguir matar uma carrada de judeus ou de ocidentais.
Mas isto é na Palestina, lá longe, «lá entre eles», dirão os que me lerem.
Pois é. Mas repare-se: haverá alguma razão para que a mesma «arma» não seja usada na Europa? O que é que impede a Alcaida de começar a usar mulheres armadilhadas?
Agora, imagine-se o que é para a polícia tentar identificar mulheres ligadas à Alcaida numa multidão de milhares e milhares de senhoras com burka.
PERTO DE CASA, UM POUCO A SUL...
O supostamente moderado, bem falante e pró-ocidental rei de Marrocos, deu indulto a cento e vinte e um terroristas, detidos nas prisões do seu país.
Significa isto que mais de cem culpados de crimes de terror e sangue, foram postos em liberdade.
Será que o monarca marroquino, Mohamed VI, tem medo das forças radicais islâmicas?
Ou é mais um falso moderado, como muitos outros muçulmanos importantes?
Significa isto que mais de cem culpados de crimes de terror e sangue, foram postos em liberdade.
Será que o monarca marroquino, Mohamed VI, tem medo das forças radicais islâmicas?
Ou é mais um falso moderado, como muitos outros muçulmanos importantes?
terça-feira, agosto 23, 2005
EXTRA! EXTRA! NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA - O MULTICULTURALISMO CHEGOU EM FORÇA AO ALGARVE!
Do Correio da Manhã, via Fórum Nacional,
Assaltos, distúrbios, agressões a passageiros e revisores e danos no material circulante. Os protagonistas são vários grupos de 20 a 30 jovens que instalaram um clima de terror nos comboios que ligam Faro a Tavira. Os incidentes ocorrem à noite e em particular aos fins-de-semana, tendo a PSP sido chamada a intervir pela última vez no passado sábado.
No domingo um acidente veio aumentar ainda mais a insegurança naquele trecho: um passageiro seguia à janela e foi atingido por chumbos de uma arma de caça, entre o Livramento e a Luz de Tavira, recebendo tratamento aos ferimentos na chegada a Tavira.
“Já deixei de andar de comboio. É um risco muito grande, sobretudo aos fins-de-semana”, diz António Luís, morador em Tavira, que já passou por diversos sustos. “Os rapazes entram por ali dentro, juntando-se em grande número em Olhão, e fazem o que querem dentro das carruagens. Os revisores têm medo e na maior parte das vezes nem sequer vão a esses compartimentos”, relata António Luís.
No sábado, os distúrbios levaram à intervenção da PSP: quatro elementos das brigadas anticrime de Tavira, apoiados por uma equipa do destacamento do Corpo de Intervenção, esperavam o comboio. Não se registaram detenções, já que as pessoas que foram assaltadas não apresentaram queixa por receio de represálias. Foram apenas identificados dois indivíduos, um na posse de haxixe e outro por já estar referenciado noutros assaltos.
Na estação de Olhão, onde os marginais costumam reunir-se, as portas estão sempre fechadas à chave, devido aos frequentes assaltos. Em Tavira, os funcionários da limpeza trabalham com luvas e revolvem o lixo antes de o removerem. Só ontem encontraram quatro seringas nas instalações da estação.
Os responsáveis por estas situações são jovens que se dirigem a Tavira para se divertirem nos bares das docas, onde também costumam causar distúrbios, sendo frequentes os casos de tiros e facadas. Viajam à noite e voltam a casa na manhã do dia seguinte, deixando os locais por onde passam em estado calamitoso.
Revisores e outros elementos da CP já fizeram relatórios sobre os problemas vividos, que a empresa encaminha para as autoridades.
Fonte da Associação Sócio-Profissional de Polícia lamenta a “falta de meios humanos nas esquadras” e ainda a “utilização indevida do destacamento do Corpo de Intervenção, chamado a um policiamento de visibilidade, em zonas turísticas, e não a acções no âmbito da sua principal função, o combate à criminalidade.”
PASSAGEIROS TEMEM
“Ando com frequência de comboio, a maior parte das vezes entre Algoz e Portimão ou Silves, e aí não se registam muitos problemas. Mas aqui, para os lados de Tavira, parece que é costume haver desacatos. Já cheguei a sentir receio em algumas viagens, mas felizmente nunca aconteceu nada de grave.” Laurentina Valente, 66 anos
“Já não estamos seguros em nenhum lugar... Nunca tive problemas nos transportes públicos, mas já ouvi falar de casos graves de roubos e distúrbios em comboios. Vim de férias e em Tavira não sei se há complicações a esse nível. Eu não as tive e espero nunca ter, até porque ando pouco de comboio.” Humberto Oliveira, 20 anos
“A insegurança tem aumentado nos transportes públicos e há notícia de muitos problemas nos comboios, em particular na zona de Lisboa. Felizmente nunca passei por situações graves e nunca fui assaltada, apesar de ter, naturalmente, algum receio.” Carolina Fortes, 16 anos
“Ando muito de comboio, por motivos de saúde, pois preciso de ir a médicos que ficam longe da minha terra, e fico preocupado com as notícias. Não me sinto seguro: os problemas nos comboios são quase diários, sem que as autoridades os resolvam.” José Inácio Pato, 63 anos
fonte: Armando Alves no CM
É fartar vilanagem: segue a gesta negra em terras da antiga Lusitânia que foram em tempos reconquistadas à Moirama pelos nossos antepassados.
Assaltos, distúrbios, agressões a passageiros e revisores e danos no material circulante. Os protagonistas são vários grupos de 20 a 30 jovens que instalaram um clima de terror nos comboios que ligam Faro a Tavira. Os incidentes ocorrem à noite e em particular aos fins-de-semana, tendo a PSP sido chamada a intervir pela última vez no passado sábado.
No domingo um acidente veio aumentar ainda mais a insegurança naquele trecho: um passageiro seguia à janela e foi atingido por chumbos de uma arma de caça, entre o Livramento e a Luz de Tavira, recebendo tratamento aos ferimentos na chegada a Tavira.
“Já deixei de andar de comboio. É um risco muito grande, sobretudo aos fins-de-semana”, diz António Luís, morador em Tavira, que já passou por diversos sustos. “Os rapazes entram por ali dentro, juntando-se em grande número em Olhão, e fazem o que querem dentro das carruagens. Os revisores têm medo e na maior parte das vezes nem sequer vão a esses compartimentos”, relata António Luís.
No sábado, os distúrbios levaram à intervenção da PSP: quatro elementos das brigadas anticrime de Tavira, apoiados por uma equipa do destacamento do Corpo de Intervenção, esperavam o comboio. Não se registaram detenções, já que as pessoas que foram assaltadas não apresentaram queixa por receio de represálias. Foram apenas identificados dois indivíduos, um na posse de haxixe e outro por já estar referenciado noutros assaltos.
Na estação de Olhão, onde os marginais costumam reunir-se, as portas estão sempre fechadas à chave, devido aos frequentes assaltos. Em Tavira, os funcionários da limpeza trabalham com luvas e revolvem o lixo antes de o removerem. Só ontem encontraram quatro seringas nas instalações da estação.
Os responsáveis por estas situações são jovens que se dirigem a Tavira para se divertirem nos bares das docas, onde também costumam causar distúrbios, sendo frequentes os casos de tiros e facadas. Viajam à noite e voltam a casa na manhã do dia seguinte, deixando os locais por onde passam em estado calamitoso.
Revisores e outros elementos da CP já fizeram relatórios sobre os problemas vividos, que a empresa encaminha para as autoridades.
Fonte da Associação Sócio-Profissional de Polícia lamenta a “falta de meios humanos nas esquadras” e ainda a “utilização indevida do destacamento do Corpo de Intervenção, chamado a um policiamento de visibilidade, em zonas turísticas, e não a acções no âmbito da sua principal função, o combate à criminalidade.”
PASSAGEIROS TEMEM
“Ando com frequência de comboio, a maior parte das vezes entre Algoz e Portimão ou Silves, e aí não se registam muitos problemas. Mas aqui, para os lados de Tavira, parece que é costume haver desacatos. Já cheguei a sentir receio em algumas viagens, mas felizmente nunca aconteceu nada de grave.” Laurentina Valente, 66 anos
“Já não estamos seguros em nenhum lugar... Nunca tive problemas nos transportes públicos, mas já ouvi falar de casos graves de roubos e distúrbios em comboios. Vim de férias e em Tavira não sei se há complicações a esse nível. Eu não as tive e espero nunca ter, até porque ando pouco de comboio.” Humberto Oliveira, 20 anos
“A insegurança tem aumentado nos transportes públicos e há notícia de muitos problemas nos comboios, em particular na zona de Lisboa. Felizmente nunca passei por situações graves e nunca fui assaltada, apesar de ter, naturalmente, algum receio.” Carolina Fortes, 16 anos
“Ando muito de comboio, por motivos de saúde, pois preciso de ir a médicos que ficam longe da minha terra, e fico preocupado com as notícias. Não me sinto seguro: os problemas nos comboios são quase diários, sem que as autoridades os resolvam.” José Inácio Pato, 63 anos
fonte: Armando Alves no CM
É fartar vilanagem: segue a gesta negra em terras da antiga Lusitânia que foram em tempos reconquistadas à Moirama pelos nossos antepassados.
DEIXEM QUE A CAMBADA ISLÂMICA FALE - E OBRIGUEM OS VOSSOS FAMILIARES A OUVIR
Tinha-me escapado esta interessantíssima entrevista, por isso só agora a publico. Mais vale tarde do que nunca. Do Dextera Vox, cá vai:
Entrevista a Omar Bakri, um líder espiritual islâmico que costumava ter o mafomético rabo estacionado em Inglaterra antes dos Bifes acordarem e o expulsarem dali para fora(PÚBLICA Domingo, 18 de Abril de 2004) (Vou pôr negrito nalgumas partes mais esclarecedoras, mas elas são tantas que não sei como evitar pôr o texto inteiro a letra carregada):
PÚBLICA: Acha que vai ocorrer algum grande atentado em Londres?
Omar Bakri Mohammed: É inevitável. Porque estão a ser preparados vários, por vários grupos.(…)
P. Há muitos desses grupos “free-lance” na Europa?
R. Cada vez mais. O que é perigoso, porque nem todos têm a preparação teórica adequada. Aqui em Londres há um grupo muito bem organizado, que se auto-intitula Al-Qaeda-Europa. Divulgam, pela internet e email, muito material de propaganda e têm um apelo muito grande sobre os jovens muçulmanos. Sei que estão prestes a lançar uma grande operação.(…)
P. Como sabemos que um atentado é realmente da Al-Qaeda?
R. É fácil. Em primeiro lugar são sempre operações em grande escala. O texto divino é claro quanto à necessidade de provocar “o máximo dano possível". O operacional tem portanto de certificar-se de que mata o maior número de pessoas que pode matar. Se não o fizer, espera-o o fogo do Inferno. Em segundo lugar, a Al-Qaeda deixa sempre uma impressão digital: uma pista, como um carro com um Corão ou uma cassete, para ser encontrado pela Polícia. Terceiro, os ataques são feitos em dois ou três lugares ao mesmo tempo. Finalmente, a linguagem. Nos comunicados, basta ler uma frase para se reconhecer o seu rigor teórico: não há nenhum sinal de nacionalismo, não se dizem árabes, nem palestinianos, apenas muçulmanos. Falam sempre do martírio, da morte.(…)
P. Mas o que pode justificar matar deliberadamente milhares de civis inocentes?
R. Nós não fazemos a distinção entre civis e não civis, inocentes e não inocentes. Apenas entre muçulmanos e descrentes. E a vida de um descrente não tem qualquer valor. Não tem santidade.
P. Mas havia muçulmanos entre as vítimas.
R. Isso está previsto. Segundo o Islão, os muçulmanos que morrerem num ataque serão aceites imediatamente no paraíso como mártires. Quanto aos outros, o problema é deles. Deus mandou-lhes mensagens, os muçulmanos levaram-lhes mensagens, eles não acreditaram. Deus disse: “Quando os descrentes estão vivos, guia-os, persuade-os, faz o teu melhor. Mas quando morrem, não tenhas pena deles, nem que seja o teu pai ou mãe, porque o fogo do Inferno é o único lugar para eles".(…)
P. O Corão diz isso?
R. Sim. As pessoas não percebem, porque a televisão e os jornais só entrevistam os seculares. Não falam com quem sabe. Os seculares dizem que “o Islão é a religião do amor". É verdade. Mas o Islão também é a religião da guerra. Da paz, mas também do terrorismo. Maomé disse: “eu sou o profeta da misericórdia". Mas também disse: “Eu sou o profeta do massacre". A palavra “terrorismo” não é nova entre os muçulmanos. Maomé disse mais: “Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo". Não é portanto apenas uma questão de matar. É rir quando se está a matar.
P. Isso quer dizer que o terrorismo é natural e legítimo?
R. Só é legítimo o terrorismo divino.(…)
P. O que pretende a Al-Qaeda?
R. O terror. Estão empenhados numa jihad defensiva, contra os que atacaram o Islão. E a longo prazo querem restabelecer o estado islâmico, o califado. E converter o mundo inteiro.(…)
P. Os EUA podem negociar com a Al-Qaeda?
R. A Al-Qaeda é por natureza uma entidade invisível, não é um Estado, por isso não pode dialogar com um Estado. O seu projecto é derrubar os governos corruptos dos países muçulmanos, substitui-los por governos islâmicos e reconstituir o califado. Nessa altura, como Estado, poderão negociar com os EUA, de igual para igual. Primeiro, tentarão um pacto de segurança com eles. Dirão: nós fornecemos o petróleo e viveremos em paz, mas na condição de podermos divulgar livremente o Islão no Ocidente. Se os americanos não permitirem isto, então o califado terá de lhes declarar guerra.(…)"
Ora, o que é isto de «divulgar livremente o Islão no Ocidente»? É reivindicar cada vez mais privilégios para o seu credo em terra que não lhes pertence. Pois se já nesta altura, ainda sem califado, aquela gente se atreve a atacar com tribunal e à faca quem quer que critique o Islão (Oriana Falaci, Theo van Gogh, Ayan Hirsi Ali, Wildes), o que fará quando puderem impor políticas aos Ocidentais...
DELENDA CARTHAGO - JÁ!
Entrevista a Omar Bakri, um líder espiritual islâmico que costumava ter o mafomético rabo estacionado em Inglaterra antes dos Bifes acordarem e o expulsarem dali para fora(PÚBLICA Domingo, 18 de Abril de 2004) (Vou pôr negrito nalgumas partes mais esclarecedoras, mas elas são tantas que não sei como evitar pôr o texto inteiro a letra carregada):
PÚBLICA: Acha que vai ocorrer algum grande atentado em Londres?
Omar Bakri Mohammed: É inevitável. Porque estão a ser preparados vários, por vários grupos.(…)
P. Há muitos desses grupos “free-lance” na Europa?
R. Cada vez mais. O que é perigoso, porque nem todos têm a preparação teórica adequada. Aqui em Londres há um grupo muito bem organizado, que se auto-intitula Al-Qaeda-Europa. Divulgam, pela internet e email, muito material de propaganda e têm um apelo muito grande sobre os jovens muçulmanos. Sei que estão prestes a lançar uma grande operação.(…)
P. Como sabemos que um atentado é realmente da Al-Qaeda?
R. É fácil. Em primeiro lugar são sempre operações em grande escala. O texto divino é claro quanto à necessidade de provocar “o máximo dano possível". O operacional tem portanto de certificar-se de que mata o maior número de pessoas que pode matar. Se não o fizer, espera-o o fogo do Inferno. Em segundo lugar, a Al-Qaeda deixa sempre uma impressão digital: uma pista, como um carro com um Corão ou uma cassete, para ser encontrado pela Polícia. Terceiro, os ataques são feitos em dois ou três lugares ao mesmo tempo. Finalmente, a linguagem. Nos comunicados, basta ler uma frase para se reconhecer o seu rigor teórico: não há nenhum sinal de nacionalismo, não se dizem árabes, nem palestinianos, apenas muçulmanos. Falam sempre do martírio, da morte.(…)
P. Mas o que pode justificar matar deliberadamente milhares de civis inocentes?
R. Nós não fazemos a distinção entre civis e não civis, inocentes e não inocentes. Apenas entre muçulmanos e descrentes. E a vida de um descrente não tem qualquer valor. Não tem santidade.
P. Mas havia muçulmanos entre as vítimas.
R. Isso está previsto. Segundo o Islão, os muçulmanos que morrerem num ataque serão aceites imediatamente no paraíso como mártires. Quanto aos outros, o problema é deles. Deus mandou-lhes mensagens, os muçulmanos levaram-lhes mensagens, eles não acreditaram. Deus disse: “Quando os descrentes estão vivos, guia-os, persuade-os, faz o teu melhor. Mas quando morrem, não tenhas pena deles, nem que seja o teu pai ou mãe, porque o fogo do Inferno é o único lugar para eles".(…)
P. O Corão diz isso?
R. Sim. As pessoas não percebem, porque a televisão e os jornais só entrevistam os seculares. Não falam com quem sabe. Os seculares dizem que “o Islão é a religião do amor". É verdade. Mas o Islão também é a religião da guerra. Da paz, mas também do terrorismo. Maomé disse: “eu sou o profeta da misericórdia". Mas também disse: “Eu sou o profeta do massacre". A palavra “terrorismo” não é nova entre os muçulmanos. Maomé disse mais: “Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo". Não é portanto apenas uma questão de matar. É rir quando se está a matar.
P. Isso quer dizer que o terrorismo é natural e legítimo?
R. Só é legítimo o terrorismo divino.(…)
P. O que pretende a Al-Qaeda?
R. O terror. Estão empenhados numa jihad defensiva, contra os que atacaram o Islão. E a longo prazo querem restabelecer o estado islâmico, o califado. E converter o mundo inteiro.(…)
P. Os EUA podem negociar com a Al-Qaeda?
R. A Al-Qaeda é por natureza uma entidade invisível, não é um Estado, por isso não pode dialogar com um Estado. O seu projecto é derrubar os governos corruptos dos países muçulmanos, substitui-los por governos islâmicos e reconstituir o califado. Nessa altura, como Estado, poderão negociar com os EUA, de igual para igual. Primeiro, tentarão um pacto de segurança com eles. Dirão: nós fornecemos o petróleo e viveremos em paz, mas na condição de podermos divulgar livremente o Islão no Ocidente. Se os americanos não permitirem isto, então o califado terá de lhes declarar guerra.(…)"
Ora, o que é isto de «divulgar livremente o Islão no Ocidente»? É reivindicar cada vez mais privilégios para o seu credo em terra que não lhes pertence. Pois se já nesta altura, ainda sem califado, aquela gente se atreve a atacar com tribunal e à faca quem quer que critique o Islão (Oriana Falaci, Theo van Gogh, Ayan Hirsi Ali, Wildes), o que fará quando puderem impor políticas aos Ocidentais...
DELENDA CARTHAGO - JÁ!
segunda-feira, agosto 22, 2005
UM PAPA PREOCUPADO
Do Fórum Nacional,
Na primeira viagem papal de Joseph Ratzinger ao estrangeiro (desde que foi eleito Papa, a 19 de Abril), teve como destino a sua Alemanha natal onde, hoje, na missa com que encerrou as 20ªs Jornadas Mundiais da Juventude, advertiu contra o “boom” do que é religioso", que transforma a religião num bem de consumo.
"Todos estamos conscientes do mal causado pela nossa pátria no século XX e reconhecemo-lo com vergonha e dor. Mas actualmente, graças a Deus, mostrou-se abundantemente que existia e existe outra Alemanha, um país de particulares recursos humanos, culturais e espirituais", disse Bento XVI no seu discurso de despedida, no aeroporto de Colónia- Bona, de onde já partiu em direcção ao Vaticano.
Nesta viagem, o Papa recebeu o seu primeiro banho de multidão, dado por cerca de um milhão de jovens procedentes de 193 países, perante os quais disse que no mundo actual há um forte sentimento de frustração e coexiste "um estranho esquecimento de Deus juntamente com um "boom do que é religioso".
Significativo - o papa reconhece que a religiosidade, em si, está em alta, cresce exponencialmente; todavia, «há um estranho esquecimento de Deus». Mais adianta, o papa alemão, que «a religião não pode ser encarada como uma espécie de bricolage, como é moda agora, porque isso não nos ajuda» (não está nesta notícia, mas eu ouvi na tsf).
E porquê?
Não será porque, apesar de as pessoas na Europa estarem a ficar mais religiosas, o Cristianismo está a perder terreno nesse mesmo território?
Afinal, o Cristianismo não está perder terreno por causa do ateísmo, como alguns cristãos quiseram azer crer, mas sim por causa da concorrência de outras formas de religiosidade...
Mas como!, será mesmo verdade que há religiões concorrentes que ameaçam acabar de vez com o que resta do monopólio cristão, imposto pela força e pelo medo há coisa de mil e quatrocentos anos?
E já agora, especulando mais ousadamente, será que na Europa também se verifica o que as sondagens revelam a respeito dos E.U.A., do Canadá e da Austrália, a saber, que o Cristianismo era a religião de 86% da população nacional em 1990 e, em 2001, a sua percentagem estava já nos 77%.
Curiosamente, a religião que mais cresce nos E.U.A. é o neopaganismo Wicca (ehjehheheheh... está longe, longe de ser o meu preferido, mas o seu crescimento parece-me um sinal mais positivo do que negativo): em 1990, os neopagãos dos E.U.A. eram oito mil - em 2001 eram já cento e trinta e quatro mil (134.000). No Canadá então, a percentagem de neopagãos cresceu cerca de 281% desde 1990.
Há mais números sobre isto aqui.
Em jeito de conclusão, também se pode perguntar o que quererá dizer Bento XVI com «religião de bricolage»...
Presumo que não se esteja a referir aos jovens que o rodeavam, tratando-o como uma estrela da música pop... isso não é nada garrido, vistoso e giraço, não senhor... Ah pois, a religião «bricolage», é a dos outros, dos não cristãos ... é capaz de ser isso...
Enfim, com papas e bolos se enganam os tolos.
Na primeira viagem papal de Joseph Ratzinger ao estrangeiro (desde que foi eleito Papa, a 19 de Abril), teve como destino a sua Alemanha natal onde, hoje, na missa com que encerrou as 20ªs Jornadas Mundiais da Juventude, advertiu contra o “boom” do que é religioso", que transforma a religião num bem de consumo.
"Todos estamos conscientes do mal causado pela nossa pátria no século XX e reconhecemo-lo com vergonha e dor. Mas actualmente, graças a Deus, mostrou-se abundantemente que existia e existe outra Alemanha, um país de particulares recursos humanos, culturais e espirituais", disse Bento XVI no seu discurso de despedida, no aeroporto de Colónia- Bona, de onde já partiu em direcção ao Vaticano.
Nesta viagem, o Papa recebeu o seu primeiro banho de multidão, dado por cerca de um milhão de jovens procedentes de 193 países, perante os quais disse que no mundo actual há um forte sentimento de frustração e coexiste "um estranho esquecimento de Deus juntamente com um "boom do que é religioso".
Significativo - o papa reconhece que a religiosidade, em si, está em alta, cresce exponencialmente; todavia, «há um estranho esquecimento de Deus». Mais adianta, o papa alemão, que «a religião não pode ser encarada como uma espécie de bricolage, como é moda agora, porque isso não nos ajuda» (não está nesta notícia, mas eu ouvi na tsf).
E porquê?
Não será porque, apesar de as pessoas na Europa estarem a ficar mais religiosas, o Cristianismo está a perder terreno nesse mesmo território?
Afinal, o Cristianismo não está perder terreno por causa do ateísmo, como alguns cristãos quiseram azer crer, mas sim por causa da concorrência de outras formas de religiosidade...
Mas como!, será mesmo verdade que há religiões concorrentes que ameaçam acabar de vez com o que resta do monopólio cristão, imposto pela força e pelo medo há coisa de mil e quatrocentos anos?
E já agora, especulando mais ousadamente, será que na Europa também se verifica o que as sondagens revelam a respeito dos E.U.A., do Canadá e da Austrália, a saber, que o Cristianismo era a religião de 86% da população nacional em 1990 e, em 2001, a sua percentagem estava já nos 77%.
Curiosamente, a religião que mais cresce nos E.U.A. é o neopaganismo Wicca (ehjehheheheh... está longe, longe de ser o meu preferido, mas o seu crescimento parece-me um sinal mais positivo do que negativo): em 1990, os neopagãos dos E.U.A. eram oito mil - em 2001 eram já cento e trinta e quatro mil (134.000). No Canadá então, a percentagem de neopagãos cresceu cerca de 281% desde 1990.
Há mais números sobre isto aqui.
Em jeito de conclusão, também se pode perguntar o que quererá dizer Bento XVI com «religião de bricolage»...
Presumo que não se esteja a referir aos jovens que o rodeavam, tratando-o como uma estrela da música pop... isso não é nada garrido, vistoso e giraço, não senhor... Ah pois, a religião «bricolage», é a dos outros, dos não cristãos ... é capaz de ser isso...
Enfim, com papas e bolos se enganam os tolos.
JUNTA-SE O INÚTIL AO DESAGRADÁVEL
A Esquerda e o Islão formalmente unidos em nome do ódio à América... que, no fundo, é nada mais do que ódio ao Ocidente - de um lado, da Esquerda, há o ressentimento dos derrotados que não digeriram a queda da União Soviética perante o capitalismo e a Democracia, e, sobretudo, aquela atávica vontade de dar a outra face, de abraçar o «Outro», isto é, o alienígena, especialmente se esse alienígena for um inimigo tradicional da Nação/Civilização à qual pertencerem os esquerdistas em questão (é o chamado etno-masoquismo, condição sine qua non para destruir todas as barreiras entre os homens e criar uma nova humanidade, sem raças nem etnias); do outro, há o milenar ódio islâmico contra todo e qualquer poder político que não se vergue à palavra de Mafoma e seja obstáculo à islamização do mundo.
POSSÍVEL SURGIMENTO DUMA SELECÇÃO NACIONAL GALEGA
O Nacionalismo galego soma e segue - está já em vias de criar uma selecção nacional de futebol para a Galiza.
Pois se a Escócia, Gales e a Irlanda do norte têm cada qual a sua selecção de futebol, porque é que a Galiza deveria ser diferente?
E quem diz Galiza, diz Euskadi (País Basco) e Catalunha...
Se o projecto for em frente, doravante terão os Portugueses duas selecções nacionais pelas quais poderão «torcer»... se a de Portugal falhar algum apuramento para um campeonato importante, os Portugueses poderão sempre nutrir a esperança de ainda assim se verem desportivamente representados no estrangeiro, caso a selecção galega consiga passar...
PORTUGALIZA CEIVE!
Pois se a Escócia, Gales e a Irlanda do norte têm cada qual a sua selecção de futebol, porque é que a Galiza deveria ser diferente?
E quem diz Galiza, diz Euskadi (País Basco) e Catalunha...
Se o projecto for em frente, doravante terão os Portugueses duas selecções nacionais pelas quais poderão «torcer»... se a de Portugal falhar algum apuramento para um campeonato importante, os Portugueses poderão sempre nutrir a esperança de ainda assim se verem desportivamente representados no estrangeiro, caso a selecção galega consiga passar...
PORTUGALIZA CEIVE!
É ESTE O PAÍS QUE A RALÉ POLITICAMENTE CORRECTA AINDA QUER METER NA EUROPA...
A revista «Kaide», da Alcaida, é abertamente publicada na Turquia.
Esta publicação incita declaradamente os jovens para a prática do terrorismo islâmico. A organização que a edita, já esteve envolvida em acções violentas na Turquia e quer impor nesse país um regime inteiramente islâmico, governado pela Chária ou lei muçulmana.
E então o regime laico, tão repressor do fundamentalismo, já não faz nada contra isto?
Será que já não se atreve a tanto, tal é a adesão popular à causa da luta armada em nome da palavra de Mafoma?
Esta publicação incita declaradamente os jovens para a prática do terrorismo islâmico. A organização que a edita, já esteve envolvida em acções violentas na Turquia e quer impor nesse país um regime inteiramente islâmico, governado pela Chária ou lei muçulmana.
E então o regime laico, tão repressor do fundamentalismo, já não faz nada contra isto?
Será que já não se atreve a tanto, tal é a adesão popular à causa da luta armada em nome da palavra de Mafoma?
PRISÃO NÃO É SOLUÇÃO - SÓ A SEGREGAÇÃO É SOLUÇÃO
Mais uma demonstração de que os terroristas islâmicos presos em cadeias ocidentais, recrutam aí mais potenciais terroristas islâmicos.
Ou seja, mais uma demonstração de que, ao contrário do que certa tropa politicamente correcta pensa, não é possível lidar com o terrorismo islâmico por meio do processo meramente legal de prender os prevaricadores. Efectivamente, a prisão não basta, e, a médio ou longo prazo, até se torna perigosa para o Ocidente, dado que, uma vez em contacto com a escumalha mais violenta e desenraizada da sociedade, a cambada muçulmana militante pode aí fazer uma colheita de novos militantes muçulmanos, o que faz do Islão radical um monstro que se reproduz mais rapidamente quando em reclusão forçada...
Não há pois modo efectivo de lidar com o Islão terrorista a não ser ou a eliminação física, ou a extradição imediata e irreversível.
Ou seja, mais uma demonstração de que, ao contrário do que certa tropa politicamente correcta pensa, não é possível lidar com o terrorismo islâmico por meio do processo meramente legal de prender os prevaricadores. Efectivamente, a prisão não basta, e, a médio ou longo prazo, até se torna perigosa para o Ocidente, dado que, uma vez em contacto com a escumalha mais violenta e desenraizada da sociedade, a cambada muçulmana militante pode aí fazer uma colheita de novos militantes muçulmanos, o que faz do Islão radical um monstro que se reproduz mais rapidamente quando em reclusão forçada...
Não há pois modo efectivo de lidar com o Islão terrorista a não ser ou a eliminação física, ou a extradição imediata e irreversível.
REPRESSÃO POLICIAL CONTRA A HOMENAGEM A RUDOLF HESS: NO FUNDO, UM BOM SINAL
Como já é sabido, as autoridades policiais impediram a homenagem que os nacionalistas da F.N. queriam fazer a Rudolf Hess. Não tenho muito mais a dizer para além do que já escrevi sobre o assunto, na mensagem intitulada «Honra a Rudolf Hess», duas mensagens mais abaixo, basta deixar claro que aquilo que afirmei a respeito do PCP se aplica por inteiro a quem ordenou à polícia que cortasse a liberdade de expressão aos militantes da Frente Nacional: é gente fanática, intolerante e sem vergonha na cara.
E, ao fazerem a vontade à súcia da foice e do martelo, mostraram que, tal como a escumalha propriamente comuna, também eles, os donos do sistema, já estão com medo.
E, ao fazerem a vontade à súcia da foice e do martelo, mostraram que, tal como a escumalha propriamente comuna, também eles, os donos do sistema, já estão com medo.
domingo, agosto 21, 2005
QUEM DIRIA...
Na noite de dia 18 de Agosto, deixei-me ficar no sofá a ver na caixa das imagens um episódio de uma série de carácter histórico, centrada na figura de Charles II, da casa de Stuart, monarca inglês que casou com a princesa portuguesa Dª Catarina de Bragança.
Quando a aristocrata portuguesa chegou à corte inglesa, introduziu o hábito de beber chá às cinco horas. Disso, eu já sabia.
Foi em honra desta rainha que surgiu em Nova Iorque um bairro chamado «Queens». Disso, por acaso, não sabia. E também não estava nada à espera de descobrir outra coisa que o episódio de dia 18 também mostrou: que ela e as acompanhantes portuguesas que levou consigo, protestaram junto do rei para que os homens ingleses deixassem de urinar nas ruas, porque ficaram chocadas com esse sujo hábito, que não existia em Portugal. Os Ingleses, incluindo o rei, não percebiam o motivo desse desagrado (pelo menos, foi o que a série mostrou...), diziam eles «Pois se um homem tem vontade de urinar e vai a andar na rua, qual é o problema de se aliviar mesmo ali?»
Quem diria que os hábitos se haviam de inverter desta maneira...
Quando a aristocrata portuguesa chegou à corte inglesa, introduziu o hábito de beber chá às cinco horas. Disso, eu já sabia.
Foi em honra desta rainha que surgiu em Nova Iorque um bairro chamado «Queens». Disso, por acaso, não sabia. E também não estava nada à espera de descobrir outra coisa que o episódio de dia 18 também mostrou: que ela e as acompanhantes portuguesas que levou consigo, protestaram junto do rei para que os homens ingleses deixassem de urinar nas ruas, porque ficaram chocadas com esse sujo hábito, que não existia em Portugal. Os Ingleses, incluindo o rei, não percebiam o motivo desse desagrado (pelo menos, foi o que a série mostrou...), diziam eles «Pois se um homem tem vontade de urinar e vai a andar na rua, qual é o problema de se aliviar mesmo ali?»
Quem diria que os hábitos se haviam de inverter desta maneira...
DESCUBRA AS DIFERENÇAS
Li há poucos dias que um funcionário irlandês das Nações Unidas inventou um novo super-herói: Matattu Man. Tal personagem de banda desenhada, destina-se a fazer os negros terem orgulho de si próprios, bem como a orientá-los de modo a não se deixarem explorar por negociantes sem excrúpulos.
«Ora isto não é nada de novo! Muito antes desse Matattu Man, já «nós» tínhamos o nosso próprio super-herói, o Matateu!..., dizem os patrioteiros Minho-até-Timor...
Só que o Matattu Man até está bem: na sua terra, que é África. Que é também a terra de Matateu.
«Ora isto não é nada de novo! Muito antes desse Matattu Man, já «nós» tínhamos o nosso próprio super-herói, o Matateu!..., dizem os patrioteiros Minho-até-Timor...
Só que o Matattu Man até está bem: na sua terra, que é África. Que é também a terra de Matateu.
SÓ PARA DAR UMA IDEIA...
Quando vos disserem que os terroristas do Iraque são uns bons Robins dos Bosques a lutar pela sua pátria, invadida por violadores americanos, lembrem-se só desta curta e esclarecedora entrevista:
The following are excerpts from the interrogation of captured Iraqi terrorist Ramzi Hashem Abed, which aired on Al-Fayhaa TV on August 12 and Al-Iraqiya TV on August 7, 2005."(To view this clip, visit http://memritv.org/search.asp?ACT=S9&P1=813.)...
Interrogator: "There were operations of kidnapping and rape, carried out by the squad you belong to?"
Abed: "Yes."
Interrogator: "Tell me how many rape and kidnapping operations were carried out. My information says that the kidnapped women were university students or daughters of famous people. You raped them and got money for it, and if they were not slaughtered afterwards.... Did this really happen?"
Abed: "Yes, it did."
Interrogator: "Who would carry out these operations?"
Abed: "Abu Sajjad."
Interrogator: "Your superior?"
Abed: "Yes."
[...]
Interrogator: "Is this Jihad – raping women? Is this Jihad?"
Abed: "It is because they collaborated with the Americans."
Interrogator: "That's why they were raped?"
Abed: "Yes."
Interrogator: "A student who is simply going to her university is kidnapped, raped, and then slaughtered?! This was an American collaborator?!"
Abed: "Mullah Al-Raikan would give the names to the squad commander."
Interrogator: "My information says that they were kidnapped and brought to Mullah Al-Raikan's headquarters. True or false?"
Abed: "He would interrogate them."
Interrogator: "Were they raped after the interrogation?"
Abed: "Yes. He would give them to the squad, and they would kill them. Some would rape them."
Interrogator: "You bastards. This is Jihad? You call this Jihad? "
Interrogator 2: "What was your role in these operations?"
Abed: "I would stand at the entrance to the headquarters. It was a house, and they would bring them there."
Interrogator 2: "Did you participate in the rape and murder?"
Abed: "No. Just one who worked for the PUK. She was a Kurd."
Interrogator: "In the Patriotic Union of Kurdistan?"
Abed: "Yes. We brought her too."
Interrogator: "And you raped her?"
Abed: "Yes."
Faço notar que a violação é uma prática muito familiar aos muçulmanos como afirmação do seu poder contra os infiéis - violação da mulher do inimigo como modo de mostrar força e humilhar o oponente. No Ocidente, a taxa de violações cometidas por muçulmanos contra raparigas ocidentais (algumas com 11 anos de idade) é tão elevada que a escumalha da imprensa prefere escondê-la do conhecimento do grande público, talvez para «evitar a xenofobia e o racismo», isto é, em linguagem de gente, para que os Europeus não percebam a real dimensão do desastre que é a imigração vinda do mundo islâmico até ser tarde demais para poderem reagir.
The following are excerpts from the interrogation of captured Iraqi terrorist Ramzi Hashem Abed, which aired on Al-Fayhaa TV on August 12 and Al-Iraqiya TV on August 7, 2005."(To view this clip, visit http://memritv.org/search.asp?ACT=S9&P1=813.)...
Interrogator: "There were operations of kidnapping and rape, carried out by the squad you belong to?"
Abed: "Yes."
Interrogator: "Tell me how many rape and kidnapping operations were carried out. My information says that the kidnapped women were university students or daughters of famous people. You raped them and got money for it, and if they were not slaughtered afterwards.... Did this really happen?"
Abed: "Yes, it did."
Interrogator: "Who would carry out these operations?"
Abed: "Abu Sajjad."
Interrogator: "Your superior?"
Abed: "Yes."
[...]
Interrogator: "Is this Jihad – raping women? Is this Jihad?"
Abed: "It is because they collaborated with the Americans."
Interrogator: "That's why they were raped?"
Abed: "Yes."
Interrogator: "A student who is simply going to her university is kidnapped, raped, and then slaughtered?! This was an American collaborator?!"
Abed: "Mullah Al-Raikan would give the names to the squad commander."
Interrogator: "My information says that they were kidnapped and brought to Mullah Al-Raikan's headquarters. True or false?"
Abed: "He would interrogate them."
Interrogator: "Were they raped after the interrogation?"
Abed: "Yes. He would give them to the squad, and they would kill them. Some would rape them."
Interrogator: "You bastards. This is Jihad? You call this Jihad? "
Interrogator 2: "What was your role in these operations?"
Abed: "I would stand at the entrance to the headquarters. It was a house, and they would bring them there."
Interrogator 2: "Did you participate in the rape and murder?"
Abed: "No. Just one who worked for the PUK. She was a Kurd."
Interrogator: "In the Patriotic Union of Kurdistan?"
Abed: "Yes. We brought her too."
Interrogator: "And you raped her?"
Abed: "Yes."
Faço notar que a violação é uma prática muito familiar aos muçulmanos como afirmação do seu poder contra os infiéis - violação da mulher do inimigo como modo de mostrar força e humilhar o oponente. No Ocidente, a taxa de violações cometidas por muçulmanos contra raparigas ocidentais (algumas com 11 anos de idade) é tão elevada que a escumalha da imprensa prefere escondê-la do conhecimento do grande público, talvez para «evitar a xenofobia e o racismo», isto é, em linguagem de gente, para que os Europeus não percebam a real dimensão do desastre que é a imigração vinda do mundo islâmico até ser tarde demais para poderem reagir.
sábado, agosto 20, 2005
HONRA A RUDOLF HESS
No dia 20 de Agosto (ou seja, hoje, daqui a umas horas), a Frente Nacional vai até à embaixada alemã, sita no Campo Mártires da Pátria, para prestar uma homenagem a Rudolf Hess.
Todos os anos milhares de nacionalistas europeus prestam o seu tributo ao "Mártir da Paz", e Portugal não vai ser excepção.
Rudolf Hess, o braço direito de Hitler, voou para o Reino Unido a 10 de Maio de 1941 com o intuito de estabelecer a paz entre a Alemanha e a Inglaterra, nações irmãs. Não o conseguiu e acabou por ser aprisionado, julgado em Nuremberga, dado como louco e encarcerado para toda a vida na prisão de Spandau, onde veio a morrer em circunstâncias algo estranhas.
Pela demonstração de coragem e de uma boa vontade de tipo europeísta, Rudolf Hess é hoje uma figura especialmente respeitada nos círculos nacionalistas, constituindo-se como símbolo da capacidade de, em nome da Causa Nacionalista, conseguir ultrapassar pequenas e mesquinhas rivalidades patrióticas entre povos irmãos.
Em Portugal, o PCP já se pronunciou contra a iniciativa da F.N., apelando à intervenção policial proibitiva, a bem da salvaguarda da Constituição, que não permite a realização de eventos considerados fascistas.
Enfim, a comunada sempre meteu nojo. Quanto mais essa ralé afirma a sua indignação, mais asquerosa se torna, porque a sua indignação tem um ar de usurpação descarada - é que tal escumalha não possui dignidade suficiente para dizer que está indignada.
Não tem pois direito à indignação.
Nós, nacionalistas, é que podemos, e devemos, sentir-nos indignados por essa infra-humanidade andar por aí a bater no peito, pretendendo-se defensora dos direitos humanos e «denunciadora» dos «crimes contra a humanidade», e, ao mesmo tempo,
- glorificando, abertamente e sem papas na língua, o regime opressor de Fidel Castro, que ainda há pouco tempo executou uma catrefa de intelectuais dissidentes;
- exaltando a figura de Lenine, um dos precursores do terrorismo político, que afirmava «Se tivermos de chacinar oitenta por cento da população para impor os nossos ideais, não hesitaremos»;
- homenageando a memória de Che Guevara, carniceiro das selvas.
Quanto a Rudolf Hess, não matou ninguém, não incitou a crime algum e nunca se provou que estivesse envolvido nas matanças alegadamente ocorridas em campos de concentração.
Não obstante, qualquer ranhoso pode andar por aí com uma t-shirt tendo as ventas de Che Guevara estampadas, como foi o caso, há uns meses, do jogador negro de futebol Thierry-Henry, quando recebia publicamente um prémio qualquer; se se tratasse de um futebolista branco trajando uma camisa decorada com o rosto de Rudolf Hess, provavelmente seria suspenso pela FIFA e teria a sua carreira irremediavelmente arruinada.
Tal está o conhecimento e o entendimento da História, no Ocidente actual.
Todos os anos milhares de nacionalistas europeus prestam o seu tributo ao "Mártir da Paz", e Portugal não vai ser excepção.
Rudolf Hess, o braço direito de Hitler, voou para o Reino Unido a 10 de Maio de 1941 com o intuito de estabelecer a paz entre a Alemanha e a Inglaterra, nações irmãs. Não o conseguiu e acabou por ser aprisionado, julgado em Nuremberga, dado como louco e encarcerado para toda a vida na prisão de Spandau, onde veio a morrer em circunstâncias algo estranhas.
Pela demonstração de coragem e de uma boa vontade de tipo europeísta, Rudolf Hess é hoje uma figura especialmente respeitada nos círculos nacionalistas, constituindo-se como símbolo da capacidade de, em nome da Causa Nacionalista, conseguir ultrapassar pequenas e mesquinhas rivalidades patrióticas entre povos irmãos.
Em Portugal, o PCP já se pronunciou contra a iniciativa da F.N., apelando à intervenção policial proibitiva, a bem da salvaguarda da Constituição, que não permite a realização de eventos considerados fascistas.
Enfim, a comunada sempre meteu nojo. Quanto mais essa ralé afirma a sua indignação, mais asquerosa se torna, porque a sua indignação tem um ar de usurpação descarada - é que tal escumalha não possui dignidade suficiente para dizer que está indignada.
Não tem pois direito à indignação.
Nós, nacionalistas, é que podemos, e devemos, sentir-nos indignados por essa infra-humanidade andar por aí a bater no peito, pretendendo-se defensora dos direitos humanos e «denunciadora» dos «crimes contra a humanidade», e, ao mesmo tempo,
- glorificando, abertamente e sem papas na língua, o regime opressor de Fidel Castro, que ainda há pouco tempo executou uma catrefa de intelectuais dissidentes;
- exaltando a figura de Lenine, um dos precursores do terrorismo político, que afirmava «Se tivermos de chacinar oitenta por cento da população para impor os nossos ideais, não hesitaremos»;
- homenageando a memória de Che Guevara, carniceiro das selvas.
Quanto a Rudolf Hess, não matou ninguém, não incitou a crime algum e nunca se provou que estivesse envolvido nas matanças alegadamente ocorridas em campos de concentração.
Não obstante, qualquer ranhoso pode andar por aí com uma t-shirt tendo as ventas de Che Guevara estampadas, como foi o caso, há uns meses, do jogador negro de futebol Thierry-Henry, quando recebia publicamente um prémio qualquer; se se tratasse de um futebolista branco trajando uma camisa decorada com o rosto de Rudolf Hess, provavelmente seria suspenso pela FIFA e teria a sua carreira irremediavelmente arruinada.
Tal está o conhecimento e o entendimento da História, no Ocidente actual.
sexta-feira, agosto 19, 2005
O PAPA QUE, SEGUNDO ALGUNS, «ERA NAZI»...
O Papa Bento XVI condenou esta sexta-feira o nazismo, classificando-o como uma «ideologia racista demente de matriz neopagã» e alertou para a «emergência de novos sinais de anti- semitismo», durante a sua visita à sinagoga de Colónia, na Alemanha.
«No século XX, no tempo mais obscuro na história alemã e europeia, uma ideologia racista demencial, de matiz neopagã, esteve na origem da tentativa, planeada e realizada sistematicamente pelo regime, de exterminar o judaísmo europeu», afirmou o Papa perante os líderes religiosos judeus de Colónia.
Bento XVI advertiu ainda para o surgimento de «novos sinais de anti-semitismo» e de «hostilidade generalizada contra os estrangeiros».
Considerando que este é um «motivo de preocupação», o Papa destacou que a «Igreja se compromete a lutar pela tolerância, pelo respeito, a amizade e a paz entre todos os povos, culturas e religiões».
Bento XVI afirmou que as actuais gerações não conheceram os acontecimentos ocorridos antes e durante a II Guerra Mundial, em referência ao nazismo e ao holocausto, sublinhando que a Igreja Católica tem a obrigação de transmitir os valores para que acontecimentos deste tipo não se repitam.
O Papa pediu ainda a judeus e cristãos uma actuação conjunta para que «nunca mais as forças do mal cheguem ao poder» e para que as gerações futuras «possam construir um mundo mais justo e mais pacífico» no qual todos os cidadãos tenham os mesmos direitos.
Bento XVI chegou na quinta-feira à Alemanha, sua terra natal, naquela que é a primeira viagem oficial, tendo previsto participar nas Jornadas Mundiais da Juventude, em Colónia.
Diário Digital/ Lusa
Tem piada, esta atitude papal, de chamar o «neopagão» à liça... é uma maneira gira de dar a entender que a Igreja fez muito bem em exterminar milhares e milhares de pagãos, porque isto de paganismo já se sabe, «dá origem ao holocausto»... ora se uma matriz «neopagã» dá origem ao holocausto, uma matriz cristã dá origem à Inquisição, não será?...
Acresce que o Estado NS nunca se declarou oficialmente pagão, ao passo que a Inquisição foi feita a mando da própria Igreja...
Pois, isto de limpar o passado sujo da Igreja dá muito trabalhinho...
Entretanto, é curioso como o papa se preocupa tanto em bater no NS «neopagão», mas não diz uma só palavra, nem uma só, sobre a outra grande fonte do anti-semitismo, que é o Islão radical...
Enfim, é mais fácil bater naqueles em quem «toda a gente» (isto é, as elites do sistema, não o povo) bate do que nos inimigos mais poderosos...
É bom que coisas destas aconteçam. Talvez ajudem a abrir os olhos dos nacionalistas que andavam por aí a dizer que «o papa é cá dos nossos»... não, meus amigos, não há hipótese. Não há retorno no inevitável caminho de oposição total entre o Cristianismo e o Nacionalismo, porque essa oposição está na própria raiz de ambas as doutrinas.
«No século XX, no tempo mais obscuro na história alemã e europeia, uma ideologia racista demencial, de matiz neopagã, esteve na origem da tentativa, planeada e realizada sistematicamente pelo regime, de exterminar o judaísmo europeu», afirmou o Papa perante os líderes religiosos judeus de Colónia.
Bento XVI advertiu ainda para o surgimento de «novos sinais de anti-semitismo» e de «hostilidade generalizada contra os estrangeiros».
Considerando que este é um «motivo de preocupação», o Papa destacou que a «Igreja se compromete a lutar pela tolerância, pelo respeito, a amizade e a paz entre todos os povos, culturas e religiões».
Bento XVI afirmou que as actuais gerações não conheceram os acontecimentos ocorridos antes e durante a II Guerra Mundial, em referência ao nazismo e ao holocausto, sublinhando que a Igreja Católica tem a obrigação de transmitir os valores para que acontecimentos deste tipo não se repitam.
O Papa pediu ainda a judeus e cristãos uma actuação conjunta para que «nunca mais as forças do mal cheguem ao poder» e para que as gerações futuras «possam construir um mundo mais justo e mais pacífico» no qual todos os cidadãos tenham os mesmos direitos.
Bento XVI chegou na quinta-feira à Alemanha, sua terra natal, naquela que é a primeira viagem oficial, tendo previsto participar nas Jornadas Mundiais da Juventude, em Colónia.
Diário Digital/ Lusa
Tem piada, esta atitude papal, de chamar o «neopagão» à liça... é uma maneira gira de dar a entender que a Igreja fez muito bem em exterminar milhares e milhares de pagãos, porque isto de paganismo já se sabe, «dá origem ao holocausto»... ora se uma matriz «neopagã» dá origem ao holocausto, uma matriz cristã dá origem à Inquisição, não será?...
Acresce que o Estado NS nunca se declarou oficialmente pagão, ao passo que a Inquisição foi feita a mando da própria Igreja...
Pois, isto de limpar o passado sujo da Igreja dá muito trabalhinho...
Entretanto, é curioso como o papa se preocupa tanto em bater no NS «neopagão», mas não diz uma só palavra, nem uma só, sobre a outra grande fonte do anti-semitismo, que é o Islão radical...
Enfim, é mais fácil bater naqueles em quem «toda a gente» (isto é, as elites do sistema, não o povo) bate do que nos inimigos mais poderosos...
É bom que coisas destas aconteçam. Talvez ajudem a abrir os olhos dos nacionalistas que andavam por aí a dizer que «o papa é cá dos nossos»... não, meus amigos, não há hipótese. Não há retorno no inevitável caminho de oposição total entre o Cristianismo e o Nacionalismo, porque essa oposição está na própria raiz de ambas as doutrinas.
MEIA-DIMITUDE NA DINAMARCA
Na Dinamarca, a estação de rádio na qual o comentador Kaj Wilhelmsen disse o seguinte:
"There are only two possible reactions if you want to stop this bomb terrorism - either you expel all Muslims from Western Europe so they cannot plant bombs, or you exterminate the fanatical Muslims which would mean killing a substantial part of Muslim immigrants."
ou seja,
«Só há duas reacções possíveis se queres travar este terrorismo bombista - ou expulsas todos os muçulmanos da Europa Ocidental de modo a que não possam colocar bombas, ou exterminas os muçulmanos fanáticos, o que significaria matar uma parte substancial dos imigrantes muçulmanos.»
Kaj Wilhelmsen corre o risco de ser preso por alegadamente ter infrigido leis «anti-racistas» (até gostava de saber que parte da sua afirmação é que se pode classificar como racista, enfim...).
Quer isto dizer que nesse liberal país nórdico, um nacional é punido por expressar a sua opinião sobre assassinos alienígenas que vêm para matar gente da Nação, ao passo que os alienígenas assassinos têm podido incitar à matança de não muçulmanos sem que nada lhes aconteça. O ministro da Justiça dinamarquês, ainda está à procura de uma maneira de proibir a Hizb ut-Tahrir, que distribuiu panfletos a convocar os jovens para a guerra no Iraque e, se preciso fosse, para a matança de líderes dinamarqueses se estes se opusessem a tal desígnio.
Felizmente, Kaj Wilhelmsen vai continuar a dizer o que tem a dizer, mas pela internet, meio de difusão para o qual (ainda) não é necessária nenhuma licença (por essas e por outras é que há tanto esquerdalho bandalho incomodado com a internet...).
"There are only two possible reactions if you want to stop this bomb terrorism - either you expel all Muslims from Western Europe so they cannot plant bombs, or you exterminate the fanatical Muslims which would mean killing a substantial part of Muslim immigrants."
ou seja,
«Só há duas reacções possíveis se queres travar este terrorismo bombista - ou expulsas todos os muçulmanos da Europa Ocidental de modo a que não possam colocar bombas, ou exterminas os muçulmanos fanáticos, o que significaria matar uma parte substancial dos imigrantes muçulmanos.»
Kaj Wilhelmsen corre o risco de ser preso por alegadamente ter infrigido leis «anti-racistas» (até gostava de saber que parte da sua afirmação é que se pode classificar como racista, enfim...).
Quer isto dizer que nesse liberal país nórdico, um nacional é punido por expressar a sua opinião sobre assassinos alienígenas que vêm para matar gente da Nação, ao passo que os alienígenas assassinos têm podido incitar à matança de não muçulmanos sem que nada lhes aconteça. O ministro da Justiça dinamarquês, ainda está à procura de uma maneira de proibir a Hizb ut-Tahrir, que distribuiu panfletos a convocar os jovens para a guerra no Iraque e, se preciso fosse, para a matança de líderes dinamarqueses se estes se opusessem a tal desígnio.
Felizmente, Kaj Wilhelmsen vai continuar a dizer o que tem a dizer, mas pela internet, meio de difusão para o qual (ainda) não é necessária nenhuma licença (por essas e por outras é que há tanto esquerdalho bandalho incomodado com a internet...).
ÓDIO ANTIGO ROMPE BARREIRAS INTERCONTINENTAIS
No Reino Unido, as escolas muçulmanas ou madrassas, ensinam os jovens a odiar a Índia.
Mas então... esse conflito entre muçulmanos e indianos não é só uma coisa «lá entre eles, os orientais», uma coisita regional?... Porque é que os jovens muçulmanos a viver em Inglaterra devem ser doutrinados contra a Índia?
Será que os seus doutrinadores esperam poder recrutá-los para irem do Reino Unido até à Índia com o intuito de fazerem explodir bombas?
E então a imprensa «livre» ocidental, não dá conta desse facto? Tanto se preocupam em «conhecer as raizes do problema», em «ouvir a versão deles», e, no entanto, não reparam neste ódio milenar aos hindus, que nada tem a ver com o Ocidente?....
Acresce que, desmentindo mais uma vez a clássica teoria esquerdista de que os terroristas são muçulmanos pobrezinhos, a realidade é que a maior parte dos terroristas que parte das escolas islâmicas para irem fazer a sua «jihad», são meninos de classe média.
Mas então... esse conflito entre muçulmanos e indianos não é só uma coisa «lá entre eles, os orientais», uma coisita regional?... Porque é que os jovens muçulmanos a viver em Inglaterra devem ser doutrinados contra a Índia?
Será que os seus doutrinadores esperam poder recrutá-los para irem do Reino Unido até à Índia com o intuito de fazerem explodir bombas?
E então a imprensa «livre» ocidental, não dá conta desse facto? Tanto se preocupam em «conhecer as raizes do problema», em «ouvir a versão deles», e, no entanto, não reparam neste ódio milenar aos hindus, que nada tem a ver com o Ocidente?....
Acresce que, desmentindo mais uma vez a clássica teoria esquerdista de que os terroristas são muçulmanos pobrezinhos, a realidade é que a maior parte dos terroristas que parte das escolas islâmicas para irem fazer a sua «jihad», são meninos de classe média.
RAIZES
Começo este dia, que, até ver, parece ligeiramente menos escaldante do que o de ontem (até que enfim), por recomendar, aos mais curiosos pela ancestralidade europeia, a consulta do The Indo-European Database, grande sítio internético com informação em barda a respeito dos essenciais ancestrais da Estirpe europeia. Atenção à parte celtibérica.
quinta-feira, agosto 18, 2005
PANFLETOS - PROPAGANDA
Panfleto hindu que apela ao combate pela recuperação dos locais sagrados hindus que foram usurpados pelos invasores muçulmanos, ao longo de mais de mil anos.
Volto a chamar a atenção aos meus camaradas para a necessidade de se fazerem panfletos em larga escala com o intuito de convocar os Portugueses de todas as idades para o combate político pela Nação. Esta imagem que aqui deixo parece-me um exemplo particularmente inspirador, da autoria dos nacionalistas hindus (esses primos da Europa).
O RADICALISMO ISLÂMICO PAQUISTANÊS - MESMO À FRENTE DA CARA
No Paquistão, os muçulmanos radicais quase nem precisavam de propagandear nas suas madrassas e nas suas mesquitas uma campanha pela guerra santa... é que os livros escolares do ensino oficial, público, já fazem isso.
Logo havia de ser esse o país islâmico que já tem armas nucleares... que chatice. Talvez tenham mesmo de ser varridos com um ataque nuclear indiano.
Logo havia de ser esse o país islâmico que já tem armas nucleares... que chatice. Talvez tenham mesmo de ser varridos com um ataque nuclear indiano.
MAIS E MAIS E MAIS E MAIS E MAIS E MAIS - E AINDA MAIS
Um grupo de líderes muçulmanos a viver no Reino Unido avisa o governo inglês de que combater a jihad só levará a que haja ainda mais jihad...
Afirmam que a decisão inglesa de fechar várias mesquitas e deportar vários suspeitos de radicalismo, só levará a que o extremismo islâmico se acentue, podendo dar origem a uma sub-cultura de radicalismo muçulmano em solo britânico.
Então, isso quer dizer que, até agora, não tem havido radicalismo muçulmano no Reino Unido... os atentados bombistas foram só um treino... será?...
Entre os se pronunciaram, estavam grupos tais como a Comissão Islâmica dos Direitos Humanos e a Associação Muçulmana Britânica. É tudo gente bem falante, moderada, sensata, boazíssima de todo.
O problema é que, tarde ou cedo, foge-lhes a boca para a verdade - denunciam-se.
«Estavam a ir bem» (dentro das suas possibilidades), até condenarem também a ilegalização da organização Hizb ur-Tahrir, que está já fora da lei na Alemanha e que tem como objectivo último, declarado, a destruição de todas as outras religiões do planeta e a imposição do Islão como único credo admitido, o que de resto corresponde inteiramente ao intuito mundialista do Islão.
Em suma - diz-me quem defendes, dir-te-ei o que pretendes...
Estes arautos de Mafoma insistem em como o encerramento de várias mesquitas acusadas de incitar ao terror, será sentido pela comunidade islâmica como um punimento colectivo e injusto... o que não deixa de ser curioso, porque as «vozes oficiais» garantem que os tais extremistas são uma minoria muito pequenina e, em assim sendo, a maioria moderada até deveria ficar contente em que a tal «minoria» fosse travada... não?...
Em suma - diz-me que carapuças enfias, dir-te-ei quem és...
Estes senhores mafométicos não entendem que a alternativa de nada fazer contra a jihad em curso, está completamente fora de questão. Portanto, eles que tratem de acalmar os seus próprios jovens, lá nas suas madrassas, porque, se a jihad continua, a única resposta admissível é combatê-la. E se a jihad aumenta ainda mais, então tem de ser ainda mais combatida.
E se ainda assim aumentar, mais combatida tem de ser.
Aumenta, combate-se, aumenta, combate-se, aumenta, combate-se.
Até deixar de existir por completo, ficando cada um dos seus militantes deitado para sempre, a sua alma já no paraíso com as tais setenta e duas virgens...
Ou então, fora do paraíso, se os seus corpos forem banhados em sangue de porco.
Afirmam que a decisão inglesa de fechar várias mesquitas e deportar vários suspeitos de radicalismo, só levará a que o extremismo islâmico se acentue, podendo dar origem a uma sub-cultura de radicalismo muçulmano em solo britânico.
Então, isso quer dizer que, até agora, não tem havido radicalismo muçulmano no Reino Unido... os atentados bombistas foram só um treino... será?...
Entre os se pronunciaram, estavam grupos tais como a Comissão Islâmica dos Direitos Humanos e a Associação Muçulmana Britânica. É tudo gente bem falante, moderada, sensata, boazíssima de todo.
O problema é que, tarde ou cedo, foge-lhes a boca para a verdade - denunciam-se.
«Estavam a ir bem» (dentro das suas possibilidades), até condenarem também a ilegalização da organização Hizb ur-Tahrir, que está já fora da lei na Alemanha e que tem como objectivo último, declarado, a destruição de todas as outras religiões do planeta e a imposição do Islão como único credo admitido, o que de resto corresponde inteiramente ao intuito mundialista do Islão.
Em suma - diz-me quem defendes, dir-te-ei o que pretendes...
Estes arautos de Mafoma insistem em como o encerramento de várias mesquitas acusadas de incitar ao terror, será sentido pela comunidade islâmica como um punimento colectivo e injusto... o que não deixa de ser curioso, porque as «vozes oficiais» garantem que os tais extremistas são uma minoria muito pequenina e, em assim sendo, a maioria moderada até deveria ficar contente em que a tal «minoria» fosse travada... não?...
Em suma - diz-me que carapuças enfias, dir-te-ei quem és...
Estes senhores mafométicos não entendem que a alternativa de nada fazer contra a jihad em curso, está completamente fora de questão. Portanto, eles que tratem de acalmar os seus próprios jovens, lá nas suas madrassas, porque, se a jihad continua, a única resposta admissível é combatê-la. E se a jihad aumenta ainda mais, então tem de ser ainda mais combatida.
E se ainda assim aumentar, mais combatida tem de ser.
Aumenta, combate-se, aumenta, combate-se, aumenta, combate-se.
Até deixar de existir por completo, ficando cada um dos seus militantes deitado para sempre, a sua alma já no paraíso com as tais setenta e duas virgens...
Ou então, fora do paraíso, se os seus corpos forem banhados em sangue de porco.
CONFIRMAÇÃO DO QUE TENHO DITO - OS AFRICANOS QUE VIVEM NO OCIDENTE SÃO POTENCIALMENTE RECRUTÁVEIS PARA O TERROR ISLÂMICO
Dois ex-presidiários norte-americanos, de religião muçulmana, um deles convertido na prisão, são assaltantes de rua que andavam a planear um ataque terrorista para dia 11 de Setembro de 2005.
Chamo a atenção para o seguinte:
A search of Washington’s West 27th St. apartment turned up Jihadi literature, military equipment, knives, maps of Southern California, news stories on Muslims’ efforts to recruit young African American men for the holy war in Iraq and Afghanistan, and a target list, according to the source and other news reports.
ou seja,
Uma busca no apartamento localizado na rua West 27 de Washington trouxe à luz literatura jihadista (da guerra santa muçulmana), equipamento militar, facas, mapas da Califórnia do Sul, novas histórias dos esforços dos muçulmanos para recrutar afro-americanos para a guerra santa no Iraque e no Afeganistão, e uma lista de alvos, de acordo com a fonte e com outras reportagens.
Chamo a atenção para o seguinte:
A search of Washington’s West 27th St. apartment turned up Jihadi literature, military equipment, knives, maps of Southern California, news stories on Muslims’ efforts to recruit young African American men for the holy war in Iraq and Afghanistan, and a target list, according to the source and other news reports.
ou seja,
Uma busca no apartamento localizado na rua West 27 de Washington trouxe à luz literatura jihadista (da guerra santa muçulmana), equipamento militar, facas, mapas da Califórnia do Sul, novas histórias dos esforços dos muçulmanos para recrutar afro-americanos para a guerra santa no Iraque e no Afeganistão, e uma lista de alvos, de acordo com a fonte e com outras reportagens.
TERRORISMO MUÇULMANO TAMBÉM NO BANGLADESH
Cento e onze bombas explodiram simultaneamente num ataque terrorista muçulmano cometido no Bangladesh. Como resultado, há quem conte dois mortos e mais de cem feridos.
Nas zonas afectadas, foram encontrados numerosos panfletos de um grupo islâmico que exige a implementação da lei islâmica no país.
Ora neste quadro,
- onde estão os Norte-Americanos?
- onde está o Bush?
- onde estão os Judeus?
- onde está Ariel Sharon?
- onde está o Wally?
e onde está a notícia? Nalgum meio de informação comum? Não. Apenas num site de «fundamentalistas racistas anti-muçulmanos»...
Nas zonas afectadas, foram encontrados numerosos panfletos de um grupo islâmico que exige a implementação da lei islâmica no país.
Ora neste quadro,
- onde estão os Norte-Americanos?
- onde está o Bush?
- onde estão os Judeus?
- onde está Ariel Sharon?
- onde está o Wally?
e onde está a notícia? Nalgum meio de informação comum? Não. Apenas num site de «fundamentalistas racistas anti-muçulmanos»...
CRÓNICAS DO QUOTIDIANO TUGA - MAIS UMA NOTÍCIA ESQUECIDA PELOS MÉ(R)DIA
Atendia um cliente, cerca das 15h00, quando reparou em “mais de 20 negros, com ar suspeito”, a avançarem na sua direcção. Às costas, “traziam grandes mochilas vazias e toalhas de praia” – foi desta forma que Diogo Vasconcelos, empregado de uma loja de artesanato no Cascais Villa, em Cascais, começou ontem por descrever ao CM os momentos de aflição que vivera minutos antes.
“Lembrei-me logo do ‘arrastão’ de Carcavelos e pensei: pronto, agora vai ser aqui”, contou o brasileiro de 25 anos, ainda mal refeito do susto. Mas apesar do “medo”, Diogo manteve-se alerta. “Pensei que eles parassem aqui e preocupei-me em proteger as coisas da loja”, diz.
Só que o ‘alvo’ era outro: o supermercado Pingo Doce, na porta em frente. “Mal entraram, dividiram-se logo em dois grupos – uns foram para a esquerda e os outros avançaram para o lado direito”, descreve o brasileiro.
Diogo Vasconcelos não perdeu tempo e correu atrás. “Entrei como se fosse cliente e reparei que eles pegavam nas coisas e guardavam-nas dentro das mochilas – sacos de pão, biscoitos, cachorros, etc”, diz.
Os restantes clientes começaram então a perceber o que se passava e o medo alastrou-se rapidamente pelo estabelecimento.
Foi nessa altura que Diogo decidiu chamar os seguranças do centro comercial, que “esperaram à porta do supermercado”, conta.
“Quando eles perceberam que estavam a ser vigiados, pagaram algumas coisas mas sairam com a maior parte dentro das mochilas”, afirma a mesma fonte.
Depois, parte do grupo reuniu-se à porta do Pingo Doce e “começaram a chamar racistas às pessoas – um deles virou-se ainda para o chefe da segurança e disse-lhe que ele aqui não mandava nada”, conta.
Entretanto, chamada ao local, a PSP de Cascais apareceu pouco depois. “Nessa altura, havia uma fila lá dentro com seis ou sete elementos do grupo que começaram a espalhar os artigos que levavam nas mãos, de qualquer maneira, pelos corredores”, diz o brasileiro.
No local, os agentes da PSP fizeram dispersar os suspeitos que “todos vestidos de fato-de-banho e chinelos, devem ter ido fazer o mesmo para a praia”, afirma a mesma fonte.
Cerca de uma hora depois, enquanto ouvia esta testemunha, foi a reportagem do CM a presenciar novo ataque ao mesmo estabelecimento – quatro jovens, entre os 15 e os 20 anos, entraram no supermercado e, em poucos segundos, apoderaram-se do que apanharam pelo caminho e sairam com enorme tranquilidade.
Diogo Vasconcelos, há três anos em Portugal, já está habituado. “Costumo presenciar isto várias vezes. E, como brasileiro, tenho orgulho em estar aqui mas sinto-me envergonhado por saber que alguns brasileiros estão envolvidos nestas situações”, afirma.
“Tenho um emprego honesto neste país – chego a trabalhar 14 horas por dia – e custa-me que possa ser confundido com coisas em que não participo nem concordo”, diz.
Quanto a um possível ‘arrastão’, Diogo considera que, “se existir, é tão rápido que a polícia não tem tempo para actuar e nada pode fazer”. No Cascais Villa, diz, “é assim quase todos os dias – mas aos fins-de-semana e feriados ainda é pior”.
Repare-se no à vontade da escumalha criminosa africana que actua impunemente, sabendo de antemão que a polícia não lhes vai descarregar bordoada no lombo nem os vai obrigar a vomitar o produto do roubo.
O arrastão de Carcavelos apareceu nas notícias porque... fundamentalmente, foi porque calhou. Calhou. O facto de ter sido notícia, constituiu uma excepção, não uma regra, porque este tipo de situações costuma ser silenciado pelos meios de comunicação sucial.
Enfim, a Esquerda vigilante não pode censurar tudo, não é? Por mais rigoroso que seja o seu controle sobre os meios de comunicação da súcia, há-de ter sempre uma falha ou outra.
“Lembrei-me logo do ‘arrastão’ de Carcavelos e pensei: pronto, agora vai ser aqui”, contou o brasileiro de 25 anos, ainda mal refeito do susto. Mas apesar do “medo”, Diogo manteve-se alerta. “Pensei que eles parassem aqui e preocupei-me em proteger as coisas da loja”, diz.
Só que o ‘alvo’ era outro: o supermercado Pingo Doce, na porta em frente. “Mal entraram, dividiram-se logo em dois grupos – uns foram para a esquerda e os outros avançaram para o lado direito”, descreve o brasileiro.
Diogo Vasconcelos não perdeu tempo e correu atrás. “Entrei como se fosse cliente e reparei que eles pegavam nas coisas e guardavam-nas dentro das mochilas – sacos de pão, biscoitos, cachorros, etc”, diz.
Os restantes clientes começaram então a perceber o que se passava e o medo alastrou-se rapidamente pelo estabelecimento.
Foi nessa altura que Diogo decidiu chamar os seguranças do centro comercial, que “esperaram à porta do supermercado”, conta.
“Quando eles perceberam que estavam a ser vigiados, pagaram algumas coisas mas sairam com a maior parte dentro das mochilas”, afirma a mesma fonte.
Depois, parte do grupo reuniu-se à porta do Pingo Doce e “começaram a chamar racistas às pessoas – um deles virou-se ainda para o chefe da segurança e disse-lhe que ele aqui não mandava nada”, conta.
Entretanto, chamada ao local, a PSP de Cascais apareceu pouco depois. “Nessa altura, havia uma fila lá dentro com seis ou sete elementos do grupo que começaram a espalhar os artigos que levavam nas mãos, de qualquer maneira, pelos corredores”, diz o brasileiro.
No local, os agentes da PSP fizeram dispersar os suspeitos que “todos vestidos de fato-de-banho e chinelos, devem ter ido fazer o mesmo para a praia”, afirma a mesma fonte.
Cerca de uma hora depois, enquanto ouvia esta testemunha, foi a reportagem do CM a presenciar novo ataque ao mesmo estabelecimento – quatro jovens, entre os 15 e os 20 anos, entraram no supermercado e, em poucos segundos, apoderaram-se do que apanharam pelo caminho e sairam com enorme tranquilidade.
Diogo Vasconcelos, há três anos em Portugal, já está habituado. “Costumo presenciar isto várias vezes. E, como brasileiro, tenho orgulho em estar aqui mas sinto-me envergonhado por saber que alguns brasileiros estão envolvidos nestas situações”, afirma.
“Tenho um emprego honesto neste país – chego a trabalhar 14 horas por dia – e custa-me que possa ser confundido com coisas em que não participo nem concordo”, diz.
Quanto a um possível ‘arrastão’, Diogo considera que, “se existir, é tão rápido que a polícia não tem tempo para actuar e nada pode fazer”. No Cascais Villa, diz, “é assim quase todos os dias – mas aos fins-de-semana e feriados ainda é pior”.
Repare-se no à vontade da escumalha criminosa africana que actua impunemente, sabendo de antemão que a polícia não lhes vai descarregar bordoada no lombo nem os vai obrigar a vomitar o produto do roubo.
O arrastão de Carcavelos apareceu nas notícias porque... fundamentalmente, foi porque calhou. Calhou. O facto de ter sido notícia, constituiu uma excepção, não uma regra, porque este tipo de situações costuma ser silenciado pelos meios de comunicação sucial.
Enfim, a Esquerda vigilante não pode censurar tudo, não é? Por mais rigoroso que seja o seu controle sobre os meios de comunicação da súcia, há-de ter sempre uma falha ou outra.
Além do mais, os senhores do Bloco de Esterco têm mais que fazer do que andar a perder tempo a arranjar versões alternativas dos acontecimentos... se tivessem de apresentar a sua mui peculiar e criativa visão da realidade para cada notícia de crime cometido pela ralé das «minorias étnicas», nem sequer lhes restaria tempo para preparar as eleições...
ENCONTRO NACIONALISTA ROMENO - DISCUSSÃO DA QUESTÃO ÉTNICA ROMENA
No seu acampamento de Verão, a Noua Dreapta (Nova Direita) realizou conferências destinadas a debater a futura integração da Moldova na Grande Roménia (Romania Mare), para corrigir a injustiça da anexação territorial soviética em 1940.
O movimento realçou também, neste encontro, o dever de proteger a identidade étnica das minorias romenas espalhadas pela Ucrânia, Sérvia, Bulgária, Hungria, Albânia, Grécia e Macedónia.
O movimento realçou também, neste encontro, o dever de proteger a identidade étnica das minorias romenas espalhadas pela Ucrânia, Sérvia, Bulgária, Hungria, Albânia, Grécia e Macedónia.
quarta-feira, agosto 17, 2005
RELATIVISMOS E VERSÕES DA HISTÓRIA
O «mayor» de Londres, Ken Livingstone, proferiu afirmações nas quais equiparou os terroristas muçulmanos aos fundadores dos E.U.A. e aos de Israel, nua medida em que todos eles, e outros, tiveram comportamentos que foram nalguma fase da História considerados como inaceitáveis.
Dizer uma coisa destas no actual contexto, em que o seu próprio povo vive o terror do ataque cobarde muçulmano repentino e sem rosto, é especialmente característico do nojento relativismo cultural e moral esquerdista, que, nestas ocasiões, gosta de armar em tolerante e compreensivo, e, quando está perante crimes racistas cometidos por «nazis», esquece por completo esta «abertura de espírito» e até se dispõe a condenar como cúmplice do Nazismo quem quer que use nesses casos o mesmo raciocínio moral que os esquerdistas aplicam a situações em que os autores do crime não são europeus.
Nem vou perder tempo com as diferenças que possam existir entre as acções dos diferentes fundadores. Prefiro chamar a atenção para algo que me parece muito significativo do papel da Esquerda no desenrolar dos acontecimentos e nos ventos da História - a comparação que Livingstone (e muitos outros, não haja dúvidas) faz entre os fundadores americanos e judeus por um lado e os «jihadistas» por outro, evidencia que essa gente amante do Outro prepara-se para reconhecer nos terroristas muçulmanos os fundadores de uma nova ordem, de um novo poder, reconhecido, tarde ou cedo, por todo o mundo. Os Livingstones e quejandos, vão ter na História um papel vagamente parecido com aquele que tiveram as autoridades romanas mais desleixadas perante o avanço do Cristianismo. Digo «vagamente parecido», porque a diferença entre ambos os grupos é por demais evidente - de facto, essa doença do masoquismo etno-civilizacional, da vontade de dar a outra face, do desejo de abraçar apaziguar por meio do abraço fraterno um Outro que está apostado em nos agredir, todo este estado de espírito, não pode de modo algum ser comparado à tolerância desavisada de alguns Romanos que não souberam perceber a tempo até que ponto era o Cristianismo perigoso para a Roma pagã. Neste caso, há apenas laxismo e ingenuidade; naquele, há uma simpatia inegável pelo inimigo, aquilo a que se chama «síndrome de Estocolmo» (isto é, a tendência das vítimas de rapto para gostarem dos seus raptores).
Já tenho pensado algumas vezes que Osama bin Laden e sua escumalha serão um dia considerados tão heróicos como os mártires cristãos o foram na Idade Média. Isto porque quem faz a História, são os vencedores. E se quisermos evitar que os nossos vindouros aprendam na escola que a «gloriosa» Alcaida conquistou os «decadentes» Ocidentais e impôs a boa moral (do mesmo modo que se ensinou no Ocidente que os cristãos primitivos traziam «A Virtude» para corrigir e punir os «decadentes Romanos»), temos de combater agora.
Dizer uma coisa destas no actual contexto, em que o seu próprio povo vive o terror do ataque cobarde muçulmano repentino e sem rosto, é especialmente característico do nojento relativismo cultural e moral esquerdista, que, nestas ocasiões, gosta de armar em tolerante e compreensivo, e, quando está perante crimes racistas cometidos por «nazis», esquece por completo esta «abertura de espírito» e até se dispõe a condenar como cúmplice do Nazismo quem quer que use nesses casos o mesmo raciocínio moral que os esquerdistas aplicam a situações em que os autores do crime não são europeus.
Nem vou perder tempo com as diferenças que possam existir entre as acções dos diferentes fundadores. Prefiro chamar a atenção para algo que me parece muito significativo do papel da Esquerda no desenrolar dos acontecimentos e nos ventos da História - a comparação que Livingstone (e muitos outros, não haja dúvidas) faz entre os fundadores americanos e judeus por um lado e os «jihadistas» por outro, evidencia que essa gente amante do Outro prepara-se para reconhecer nos terroristas muçulmanos os fundadores de uma nova ordem, de um novo poder, reconhecido, tarde ou cedo, por todo o mundo. Os Livingstones e quejandos, vão ter na História um papel vagamente parecido com aquele que tiveram as autoridades romanas mais desleixadas perante o avanço do Cristianismo. Digo «vagamente parecido», porque a diferença entre ambos os grupos é por demais evidente - de facto, essa doença do masoquismo etno-civilizacional, da vontade de dar a outra face, do desejo de abraçar apaziguar por meio do abraço fraterno um Outro que está apostado em nos agredir, todo este estado de espírito, não pode de modo algum ser comparado à tolerância desavisada de alguns Romanos que não souberam perceber a tempo até que ponto era o Cristianismo perigoso para a Roma pagã. Neste caso, há apenas laxismo e ingenuidade; naquele, há uma simpatia inegável pelo inimigo, aquilo a que se chama «síndrome de Estocolmo» (isto é, a tendência das vítimas de rapto para gostarem dos seus raptores).
Já tenho pensado algumas vezes que Osama bin Laden e sua escumalha serão um dia considerados tão heróicos como os mártires cristãos o foram na Idade Média. Isto porque quem faz a História, são os vencedores. E se quisermos evitar que os nossos vindouros aprendam na escola que a «gloriosa» Alcaida conquistou os «decadentes» Ocidentais e impôs a boa moral (do mesmo modo que se ensinou no Ocidente que os cristãos primitivos traziam «A Virtude» para corrigir e punir os «decadentes Romanos»), temos de combater agora.
OS FEMINISTAS E DEFENSORES DOS DIREITOS HUMANOS QUE SE BORRIFAM PARA OS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES MUÇULMANAS
Mais um artigo de Hirsi Ali a demonstrar que o politicamente correcto do Ocidente coopera com o Islão para destruir os mais fundamentais direitos humanos das mulheres muçulmanas. Chega a parecer bizarro o facto de que tanto no Iraque como no Canadá, haver movimentos de mulheres muçulmanas que querem impedir os clérigos da sua própria religião de imporem nesses países a Chária (lei islâmica) para aplicar a toda a comunidade muçulmana, o que implicaria a submissão do sexo feminino a situações de horrenda humilhação e por vezes de perigo mortal (lembrar as vezes em que, segundo Hirsi Ali, as mulheres muçulmanas são mortas depois de terem sido violadas).
Ayan Hirsi Ali é uma mulher, uma mulher africana, deputada do parlamento holandês pelo Partido Liberal, que luta pelos direitos das mulheres.
Não sei se estão a ver, é que se trata de uma mulher, ainda por cima negra, que ainda por cima defende os direitos das mulheres... e até conseguiu chegar a deputada do parlamento de um dos países mais liberais e desenvolvidos da Europa...
Estas quatro características, em conjunção, fariam dela uma verdadeira heroína para toda a Esquerda ocidental, uma espécie de Mandela ou de Luther King em versão feminina.
Fariam, mas não fazem.
E não fazem porquê?
Porque a senhora em questão critica o Islão... a senhora critica o tradicional inimigo da Europa e defende os valores europeus em contraste com os islâmicos...
A senhora observa, como o faria Solzhenitsyn, que os liberais ocidentais são lestos a mostrarem-se fortes e agressivos contra Bush, mas silenciam-se por completo a respeito da violência islâmica sobre as mulheres. E, assim, os excelentes seres humanos de Esquerda europeus, coitados, não têm outro remédio a não ser ignorá-la por completo; em Portugal, concretamente, ninguém diz uma palavra sobre Hirsi Ali - nem BE, nem Diana Andringa a solo, nem Clara Ferreira Alves, nem a outra feminista que também escreve no Expresso e que foi a um programa televisivo falar mal de quem não gosta de mistura racial, nem absolutamente ninguém, nem o pretenso professor de moral Daniel Oliveira, ninguém, nada, nunca, népia.
É sintomático que as únicas vozes em Portugal que referem a existência de tal fémea africana, seja um blogue nacionalista racial e mais uns quantos blogues mais ou menos simpatizantes do Nacionalismo, como o da cara Elise e o Homem a Dias...
Ayan Hirsi Ali é uma mulher, uma mulher africana, deputada do parlamento holandês pelo Partido Liberal, que luta pelos direitos das mulheres.
Não sei se estão a ver, é que se trata de uma mulher, ainda por cima negra, que ainda por cima defende os direitos das mulheres... e até conseguiu chegar a deputada do parlamento de um dos países mais liberais e desenvolvidos da Europa...
Estas quatro características, em conjunção, fariam dela uma verdadeira heroína para toda a Esquerda ocidental, uma espécie de Mandela ou de Luther King em versão feminina.
Fariam, mas não fazem.
E não fazem porquê?
Porque a senhora em questão critica o Islão... a senhora critica o tradicional inimigo da Europa e defende os valores europeus em contraste com os islâmicos...
A senhora observa, como o faria Solzhenitsyn, que os liberais ocidentais são lestos a mostrarem-se fortes e agressivos contra Bush, mas silenciam-se por completo a respeito da violência islâmica sobre as mulheres. E, assim, os excelentes seres humanos de Esquerda europeus, coitados, não têm outro remédio a não ser ignorá-la por completo; em Portugal, concretamente, ninguém diz uma palavra sobre Hirsi Ali - nem BE, nem Diana Andringa a solo, nem Clara Ferreira Alves, nem a outra feminista que também escreve no Expresso e que foi a um programa televisivo falar mal de quem não gosta de mistura racial, nem absolutamente ninguém, nem o pretenso professor de moral Daniel Oliveira, ninguém, nada, nunca, népia.
É sintomático que as únicas vozes em Portugal que referem a existência de tal fémea africana, seja um blogue nacionalista racial e mais uns quantos blogues mais ou menos simpatizantes do Nacionalismo, como o da cara Elise e o Homem a Dias...