quarta-feira, agosto 31, 2005

O PRINCÍPIO DA RENDIÇÃO

Ora esta nova mensagem, confirma a anterior, intitulada «Hannibal Inter Portas» - a ralé esquerdista, ansiosa por resolver a questão do terrorismo islâmico depressinha e sem honra, dispõe-se já a baixar a cabeça, aceitando o «diálogo» com o Islão político, mesmo que não concorde com as ideias de tal política...
Diz um jornalista do pasquim esquerdista inglês «The Guardian», que «we may not agree with its reactionary vision of the political use of Islam and the pessimistic, anti-progressive beliefs that lie at the heart of Qutb's teachings, but it is essential to realise that there is no inherent link between these ideas and terrorism
isto é,
«podemos não concordar com a visão reaccionária do uso político do Islão e com suas as crenças pessimistas e anti-progressistas que estão no cerne dos ensinamentos de Qutb (teórico supremo da Irmandade Muçulmana, grupo que considera ilegítimo todo o sistema político que não se guie pela Chária ou lei islâmica), mas é essencial perceber que não há nenhum elo inerente entre estas ideias e o terrorismo

Portanto, o esquerdista lá vai aceitando a legitimidade de um sistema político que discrimina as mulheres e destrói a liberdade de expressão, e oprime o infiel, desde que as bombas deixem de estoirar...

Teria piada vê-lo dizer algo de parecido, mas a respeito da doutrina mais odiada pela súcia internacionalista: «podemos não concordar com a visão reaccionária do Nacionalismo e com suas as crenças supremacistas e anti-progressistas que estão no cerne dos ensinamentos de Nick Griffin, mas é essencial perceber que não há nenhum elo inerente entre estas ideias e o terrorismo

18 Comments:

Blogger Caturo said...

Há um erro de perspectiva na tua análise. Eu não disse que o Nacionalismo é em tudo semelhante ao Islão - o que eu disse é que, para os esquerdistas, como tu, por exemplo, as duas ideologias estão mais ou menos ao mesmo nível. Mas nunca dizem tal coisa e até se dispõem a «dialogar» com a segunda. É verdade que não chamam «terrorista» ao BNP, mas chamam-lhe «thugs» e querem por força a sua ilegalização - nunca se disporiam a «dialogar» com o BNP nem tão pouco viriam a público para expressar a sua preocupação na diferenciação entre o C18 e o BNP.

A respeito das semelhanças que dizes encontrar, a análise passa de errada a grosseiramente errada. Esqueces o essencial: é que o Islão visa impor em terra alheia a religião e pensamento únicos, ao passo que o Nacionalismo quer tão somente defender a propriedade do Povo, isto é, o direito sagrado que o Povo tem à sua terra, sem ser obrigado a partilhá-la com alienígenas. Que as pessoas como tu achem que tais ideologias «vão dar ao mesmo», é um sintoma da profunda doença espiritual que afecta a generalidade da intelectualidade ocidental.

31 de agosto de 2005 às 13:29:00 WEST  
Blogger João said...

É a velha história. O islão não tem nada a ver com o terrorismo. O comunismo não tem nada a ver com Marx. A inquisição não tem nada a ver com o cristianismo. É só desvios, desvirtuamento de mensagens puras e castas. Só o nacionalismo é reaccionário e intrinsecamente ligado ao terror e à violência. Além disso, o "falso comunismo" terá feito cem milhões de vítimas, mas foi em nome de uma causa nobre, a igualdade e isso. Já as ideias nacionalistas são imperdoáveis.

31 de agosto de 2005 às 14:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«o principio de exclusao»
O princípio de exclusão, só por si, não tem mal nenhum. Mais não é do que cada país viver de acordo com o que deseja. Excluir dentro dos países é, pelo menos, nalguns aspectos, desagradável. Nos outros, mais não é do que o que fazemos dia a dia ao darmo-nos mais com os nossos do que com os estranhos. Mas se ficarem nos seus países, a "exclusão" (que mais não é do que a mesma que praticamos ao preferirmos viver a nossa vida e os nossos destinos com uns em vez de com outros) não os afecta em nada. Ninguém os exclui, só não os incluímos porque ninguém tem que nos obrigar a viver com estrangeiros e a constituir países com eles. Quem decide os destinos da sua Nação são os que a querem constituir e da forma como a desejam constituir, e não porque alguém quer impôr Nações abastardadas.


«e de fascismo (ditar as pessoas com quem nao se devem associar»
Não é nada disso. Dentro de portas podem associar-se com quem quiserem, e até mesmo com estrangeiros. O que não podem é obrigar todos os Cidadãos dum país, apenas porque alguns o querem, a integrar um Estado que não tem os atributos que desejam, obrigando-os a trabalhar também para estranhos e a dividir as suas criações com estranhos, a trabalhar talvez em vão por saber que já não podem ter a certeza, como antes, como sempre, como quando as fronteiras sempre foram da nossa senhoria, e sem que isso alguma vez tivesse afectado alguém (que diferença lhes faz em termos de modo de vida estar aqui ou ali, é igual, pelo que por aí não deviam fazer questão, e pelo que assim é-nos permitido associarmo-nos em entidades de base étnica, é a diferença entre o onde e o como), de que a sua descendência vai permanecer sem se diluir, porque a "Liberdade" deixa que se afoguem as Nações num mar de migrações, mesmo aquelas que não o desejam. Não é só uma questão de conservação, é também de forma de vida e modelo de sociedade. Isso é que seria Fascismo! É o que nós fazemos. Pois é, e vocês também, só vêem é para um lado. Para si, só há Fascismo para um lado, quando há para os dois, porque qualquer das duas opções implica "sacrifícios" e privação ou de uma ou da outra Liberdade, ou de uns ou dos outros. O que se deve é dar meios para que possamos sobreviver e não deixar que em nome da "Liberdade" se passe por cima de quem o quer garantir. E o Fascismo foi e é algo de muito mais duro do que isto, privar dessa suposta Liberdade não é nada de opressivo e que destrua a nossa felicidade. Durante milénios os grupos étnicos conservaram-se geralmente quase intactos, excepto quando alguns abusavam e tentavam usurpar o espaço alheio, como você pelos vistos gosta de fazer, e nunca ninguém se queixou de lhe faltar a Liberdade de ir para os braços dum qualquer estrangeiro, que muitas vezes até desconheciam que existia. Da mesma forma, também seria "Fascismo" a propriedade privada e dar a cada um o seu, neste caso país, porque, coitados, não podiam ir por aí meter-se nas casas alheias e tinham que ficar com a sua.


«, bem como controlar a liberdade de movimento e expressao)»
Nunca dissemos tal coisa. Como diz o Caturo, cada um exprime a sua opinião, e depois nós, em verdadeira Liberdade, rebatemo-los, coisa que agora não nos deixam fazer. Quanto à Liberdade de movimento, a única limitação é a do movimento de estrangeiros indesejáveis para o meio de quem não os deseja, e como eles não têm direito nenhum de cá estar (cada um tem os seus países e podem ser tão felizes nos seus como nos nossos - até parece que morrem por não ficarem a viver ao pé de nós, como se a nossa Liberdade de vivermos "nós próprios sozinhos" (em Irlandês, Sinn Féin) se devesse submeter aos caprichos deles), não há limitação nenhuma, a não ser que ache uma limitação recusar que alguém venha viver para dentro da sua casa, sentar-se no seu sofá e meter-se com as suas filhas, quando tem ou pode ter tudo isso dele. Como disse o Tony Blair, "viver em Inglaterra NÃO É UM DIREITO, e implica deveres".

31 de agosto de 2005 às 16:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

««podemos não concordar com a visão reaccionária do Nacionalismo e com suas as crenças supremacistas e anti-progressistas que estão no cerne dos ensinamentos de Nick Griffin, mas é essencial perceber que não há nenhum elo inerente entre estas ideias e o terrorismo.»
Mau exemplo. Nick Griffin nunca defendeu supremacismos, pelo menos nunca no BNP, antes disso não sei. E quanto a anti-progressistas, também não o são, como o Japão também é desenvolvido sem imigrantes...

31 de agosto de 2005 às 16:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

CiskoKid, sei muito bem que há várias vertentes do Islão e várias maneiras de se praticar tal religião. Não interessa para o caso. O que conta é que o Islão, na sua própria raiz (no Alcorão) incita à guerra de conversão e/ou submissão da humanidade, ou, em casos mais drásticos (mas sobejamente conhecidos, aos milhões) a aniquilação.

Naturalmente que nem todos os muçulmanos têm esse objectivo, alguns dizem conseguir fazer outra interpretação das palavras do profeta árabe, mas, seja como for, nunca fiando. O que está em risco é demasiado importante para que se possa abandonar a vigilância permanente e, em muitíssimos contextos, a extradição pura e simples, quando não a eliminação física.

É por isso que o teu exemplo do C18 e da ETA não tem sentido - porque nada há no Nacionalismo, no Separatismo no Etnicismo em si que leve à matança.

São poucos os países islâmicos em que vigore a Chária? Mas esses, são poderosíssimos - e nos outros, o Islão radical está em ascenção. E até no Canadá a comunidade muçulmana quer que lhe seja aplicada apenas a Chária.

Quer isto dizer que o Islão é um perigo para a liberdade ocidental - um perigo em ascenção.


Quanto ao jornalista e à sua «oportuna» distinção, já expliquei a razão da minha crítica, mas tu parece que não queres perceber. Por isso, repito:
o que eu disse é que, para os esquerdistas, como tu, por exemplo, as duas ideologias estão mais ou menos ao mesmo nível. Mas nunca dizem tal coisa e até se dispõem a «dialogar» com o Nacionalismo. Só com o Islão, mesmo que este seja frontalmente adverso à democracia e aos mais elementares direitos humanos tal como eles são concebidos no Ocidente. E o facto de as teorias conservadoras islâmicas incomodarem especialmente os liberais de esquerda como tu, só torna a vossa postura ainda mais nojenta.



No entanto, as ideias do Nacionalismo cuja definicao foi apresentada neste blog, sao racistas porque assentam na raca

Não são racistas, porque não afirmam a superioridade/inferioridade ou a maldade de determinada(s) raça(s).
São, propriamente, racialistas.



e na exclusao do nosso Pais de pessoas que nao apresentam caracteristicas fisicas desejaveis, mesmo que falem a nossa lingua, e partilhem da nossa cultura, enfim, sejam Portugueses em tudo menos no aspecto fisico

Portanto, não são portugueses.

1 de setembro de 2005 às 11:49:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«No entanto, as ideias do Nacionalismo cuja definicao foi apresentada neste blog, sao racistas porque assentam na raca e na exclusao do nosso Pais de pessoas que nao apresentam caracteristicas fisicas desejaveis,»
Não se trata de serem desejáveis em si mesmas, trata-se de serem desejáveis para um dado país, para que as características dos que aí vivem não se percam para sempre. A não ser que tenha aquela visão absurda de só por achar que as diferenças não representam suprioridade então devem destruir-se umas (!!! quais, as nossas, claro!), apesar de existirem em si mesmas.


« mesmo que falem a nossa lingua, e partilhem da nossa cultura, enfim, sejam Portugueses em tudo menos no aspecto fisico»
Mas isso não é ser Português. Não estamos obrigados a essa concepção quer de vida quer de Portugalidade. A Identidade sempre envolveu o Sangue, quanto mais não fosse no mais básico, a Família. Quem andou a incutir ideias de afinidades mais "espirituais" e que não assentam na verdadeira essência dos seres humanos, mas antes nas "colagens" cerebrais e variáveis linguísticas e afins. Não deixamos de sermos quem somos, a nossa pessoa existe e é algo independentemente de variações culturais. O que é facto é que só por termos o azar de falarem Português não temos que levar com eles e não passam, por isso, a ser nós, não são como nós, e precisamente por termos o mesmo valor é que devemos preservar as nossas diferenças e não sermos nós a sacrificá-las perante seja quem for. Cada um toma conta de si. E que não ataque os outros. Não temos nós que servir de hospedeiro e ama seca e deixar de lutar pela nossa sobrevivência, lutando, assim, pela sobrevivência alheia, coisa que é contraditória até com o vosso "princípio" de não valorizar o Sangue.

« - e e' esta exclusao que e' o cerne da vossa versao Nacionalista que me mete mais nojo.»
Que meta! Só porque você não gosta não implica que seja má em si mesma. O seu problema é que o ensinaram a odiar a Raça e o Sangue. Porque outra razão teria nojo duma simples forma de organização igual às outras? Que diferença faz gostarmos e associarmo-nos de acordo com um gosto comum, uma tradição comum, uma Religião comum, ou porque não de acordo com um parentesco comum? Que diferença faz gostar dum amontoado de pedras, dum dado meio ambiente ou dum conjunto de caracteres? Qual é a diferença entre gostar duma pedra e gostar dum ADN?... Seria igualmente um nojo associarmo-nos a quem fala a nossa língua e deixar os outros de fora, ou não seria?...

1 de setembro de 2005 às 15:02:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Isto e' uma versao miope da Verdade. Primeiro, porque o mesmo argumento pode ser aplicado a Biblia e aos Cristaos, e que foi utilizada nos tempos das Cruzadas e na Inquisacao para justificar a matanca e a conversao a forca dos infieis. Segundo, o Imperio Otomano quando invadiu a Europa, nunca obrigou ninguem a converter-se, nem houve tentativa de aniquilacao dos Cristaos. Alias, se formos ver a historia entre Saladino e o Ricardo Coracao de Leao, vemos quem e' que tinha uma versao distorcida de religiao.»
É simples: a Bíblia foi usada para fazer a Guerra quando o Evangelho pedia Paz, ou seja, em sua contradição. O Corão defende expressamente que se faça a Guerra e se use o engano (mais um elemento comum entre a Religião Semita e o Comunismo: Lenin também dizia que em nome do Partido Comunista se deveria, inclusivamente, faltar à verdade). É tão simples quanto isto. Além do mais, ainda que não fosse uma Religião perigosa, teríamos todo o direito de não a querer cá, e de não deixar que convertam toda a gente e destruam a nossa Religião ou as nossas Religiões e muito menos termos que adaptar as nossas vidas aos caprichos corânicos deles só porque é bonito vivermos todos juntos. Trata-se simplesmente de defender o que é nosso.


«Quais e' que sao poderosissimos? Sudao? Libia? Nigeria? E quais os outros paises em que o radicalismo esta' em ascencao?»
Podem aumentar de número. O radicalismo cresce em todo o lado.


«E quando dizes que a "comunidade muculmana" quer aplicada a Charia no Canada parece que te esqueces, mais uma vez, que sao apenas os elementos mais radicais da comunidade e que metade da populacao muculmana e' mulher, logo nao me parece que esta seja a favor de lhe ser retirado os seus direitos. Para nao falar nos muculmanos moderados da nova geracao que nao querera' estar sujeito a castigos mais severos e a regras mais rigidas.»
E não há mulheres que a aprovam? Se virmos bem, até deve haver. Além disso, também metade da população Ocidental é mulher e só ficaram com direito a voto porque os homens resolveram ser justos. Se o pedisse a um fundamentalista Religioso em nome de Deus, provavelmente a resposta seria outra!...


«Ainda mais, as leis Sharia vao contra as leis basicas do direito humano, e nenhum pais "secular" e ocidental haveria de po-las em praticas.»
E eles querem lá saber?... Para eles não existem direitos humanos, e não só eles, há muita gente que acha que, nalguns pontos menos gerais, eles são uma farsa, mas adiante. Repetindo: se o pedisse a um fundamentalista Religioso em nome de Deus, provavelmente a resposta seria outra!...


«Sim, vou fazer um paralelo. Fazer uma afirmacao daquelas e' o mesmo que dizer que os portugueses sao racistas e de extrema-direita e que querem um regime fascista e de exclusao, so porque grupos como os vossos sao a favor disso.»
Mas deviam ser. Porque em circunstância normais, onde não houvesse uma lavagem ao cérebro que leva a valorizar os outros acima de nós em vez de ao mesmo tempo, não há ninguém num país que defenda a extinção da sua própria Comunidade do Sangue, antes defende a sua conservação como um homem quer ter filhos para não se ficar por ali. O contrário disto vai contra toda a História Natural.


«Nao faco distincao entre racista e racialista, esta ultima e' uma palavra politicamente correcta. Se nao acreditas na superioridade da tua raca, entao nao es supremacista (ponto final) - mas no momento que es a favor de exclusao em detrimento da "raca", es racista - sei que e' uma palavra negativa, mas por alguma razao o e'.»
A única razão é alguns acharem-na depreciativa. Ou melhor, é negativa porque antes, nos diccionários, queria dizer, precisamente, a defesa de supremacia, de submissão ou mesmo de extermínio baseado na Raça. E depois, passaram a generalizar também, por motivos políticos que defendem um País único no Mundo, para aqueles que apenas se defendem. Usando a sua argumentação, é o mesmo que dizer que os Muçulmanos que defendem a sua Religião sem se misturarem com os outros são tão maus quanto os que matam.


«Quanto a questao do jornalista e de nao fazer um paralelo com a extrema direita em Inglaterra - e' simplesmente porque ninguem leva a serio ao Nick Griffin - que e' visto como um Alberto Joao Jardim. As suas opinioes politicas e as do BNP sao completamente inconsequentes neste Pais, e sao motivo de chacota.
Mentira! É o mais forte (a seguir a Le Pen) e representativo Partido Nacionalista da Europa, as suas votações sobem em flecha, já tem quase um milhão de eleitores, ficou em quarto lugar em muitos Círculos, e a prova de que o levam a sério e são consequentes é que o seu canal e o seu site são dos mais populares em Inglaterra. E a melhor prova, a de razão e honestidade intelectual, de que deve ser levado a sério é que, geralmente, e tirando alguns exageros, tudo aquilo que ele diz no seu site, é verdade.


«Como foi o caso de um candidato do BNP que foi entrevistado na televisao, e que falava da expulsao dos imigrantes como a solucao de todos os problemas - incluindo a questao do trafico em Londres.»
Em grande parte sim. Antes da iminvasão quase não havia esses problemas, haver havia, mas eram menores e de fácil resolução. Só surgiu quando vieram oportunistas fazer negócios escuros em países mais ricos. Não são todos os imigrantes, é certo. Mas como não se sabe quem o é, a forma mais eficaz é não deixar entrar ninguém. E porque não? É algum crime não o fazer? Como diz o Tony Blair, "Viver em Inglaterra NÃO É UM DIREITO."


«So uma pessoa que ve literalmente branco e preto pode afirmar que a Nacao de uma pessoa depende da sua Raca - especialmente um Pais como o nosso.»
E só uma pessoa que vê a preto e branco é que diz que tudo o que tem a ver com Raça é mau, e tudo o que tem a ver com um homem amorfo que não existe, é bom.


«Muita gente das Colonias tem antecedentes portugueses - e a aparencia das pessoas nao e' um indicador correcto da sua Raca e pureza. O que fazer a um portugues que tenha uma avo negra ou mestica? Obviamente podes fazer regras de exclusao, como os nazis fizeram para determinar quem era ariano e quem nao era.»
Também não é preciso exagerar. Uma coisa é o que se defende, e outra é como se defende. Uma coisa é defender a Identidade Étnica, e outra coisa é defendâ-la na prática, "podendo" usar-se o genocídio como os Turcos e os Alemães, ou outras formas. Um indivíduo que já só seja um quarto ou menos de origem estrangeira também não vai ser expulso para lado nenhum! A maior parte da sua matriz é Portuguesa é lógico que é em Portugal que deve ficar. Onde é que queria?... A partir daí é diluir essas diferenças na nossa população.


«A questao fundamental, e' que nao podes repatriar portugueses nao-brancos, especialmente aqueles que sao portugueses ha varias geracoes -> isto porque mesmo que proves que um determinado tipo teve um Trisavo Cabo-Verdiano - o que te garante que outros paises irao aceitar um cidadao que e' estrangeiro?»
Se são da sua origem no todo ou na maior parte, o seu dever é aceitá-los. Ou acha que os Irlandeses devem desprezar os descendentes de Irlandeses que tiveram que ir para a América por causa da fome e desejam regressar? Porque é que aceitam uns e não aceitam os outros que são iguais a si apenas pelo azar de terem nacscido fora? Isso é que é anti-Nacionalista! Também há Portugueses que nascem no estrangeiro, com os pais em férias, ou quando aí viviam por períodos mais ou menos limitados de tempo, ou não. Há muitos imigrantes que regressam, e sempre esperei que os Portugueses, que já estão fora às vezes até há três gerações e que até mantêm contactos voltassem para cá quando já estivessem suficientemente ricos. É o que se espera deles. Fazem o negócio com eles: trabalham, pagam-lhes o que lhes cabe. Não lhes devem é vender a Pátria.


«E se o Brazil decidisse enviar-nos Brazileiros so' porque tem ascendentes Portugueses, teriamos de aceita-los? Nao.»
Aí teria que fazer o mesmo a todos. Afinal, o Brasil é um caso especial, onde todos são estrangeiros excepto os Índios, e esses coitados não têm força para nada. Podem e devem é pedir uma boa parcela do Brasil, que espaço não lhes falta e ficam melhor do que nós com esta gente toda aqui. E que mal tinha aceitá-los de volta? Se até estamos com falta de população PORTUGUESA...


«A unica forma de garantir um Pais branco, que e' um dos objectivos dos "Nacionalistas" e' fazer campos de concentracao e enviar la' os Portugueses nao-brancos.»
O costume. A argumentação pretende levar sempre à falácia do costume: que os Nacionalistas Raciais são todos criminosos e não há outra hipótese. Nada disso. Não faz mal tolerar uma parte de sangue estranho que nós até já tínhamos desde os séculos VII e XVI, e que não nos importávamos de deixar passar. Nós só despertámos não por causa de 10% ou menos de sangue negro em Portugal que, por estagnar, não afecta a totalidade do Sangue Português, mas sim por causa da imigração em massa, indefinida e sem limite que a longo prazo só resulta numa coisa: na nossa diluição. E é apenas isso: trata-se de manter, independentemente de meia dúzia de cruzamento que sempre existem, impedir que desapareça tudo.


«Nao se pode repatriar alguem que tenha Nacionalidade Portuguesa. Podemos apenas repatriar os estrangeiros que tenham uma outra nacionalidade.»
Aí é que está. O critério Nacionalidade, ou melhor, Cidadania, usado pelo Estado, é anti-Nacional. Pelo que deve ser preterido pelo da verdadeira Nacionalidade, a de Sangue, e não a do mero estatuto juridico-político.


«Talvez me pudesses explicar melhor como poderao atingir o sonho de ter um Portugal branco, se alguma vez os "Nacionalistas" estiverem numa posicao de liderar o pais.»
Repetindo: um indivíduo que já só seja um quarto ou menos de origem estrangeira também não vai ser expulso para lado nenhum! A maior parte da sua matriz é Portuguesa é lógico que é em Portugal que deve ficar. Onde é que queria?... A partir daí é diluir essas diferenças na nossa população.

1 de setembro de 2005 às 15:43:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Isto e' uma versao miope da Verdade. Primeiro, porque o mesmo argumento pode ser aplicado a Biblia e aos Cristaos,

E que seja... não me abala o pífaro. Cristianismo e Islão têm a mesma raiz. Mas o que tu queres com esse exemplo dizer, não tem sentido. Primeiro porque, se falas em miopia, é porque não te apercebes sequer da tua cegueira, ou então da tua dificuldade de ler. Tanto quanto sei, não há na Bíblia partes tão sistemática e explicitamente persecutórias como no Alcorão, que tem toda uma doutrina voltada para a «guerra santa»; muito mais importante do que isso, é o facto de o Ocidente já se ter livrado, pelo menos parcialmente, do jugo espiritual totalitário da Cristandade, dado que o substracto europeu, particularmente o greco-romano, vem cada vez mais ao de cima, desde a época do Renascimento.

Ora no mundo islâmico, nada aponta para um recrudescimento das formas de espiritualidade pré-islâmicas, a não ser, timidamente, na Turquia e no Irão. Mas também aí o Islão está de pedra e cal e cada vez mais radical.



e que foi utilizada nos tempos das Cruzadas

As cruzadas, são outra história - tratou-se de uma acção defensiva por parte dos cristãos contra o imperialismo militar islâmico.




o Imperio Otomano quando invadiu a Europa, nunca obrigou ninguem a converter-se, nem houve tentativa de aniquilacao dos Cristaos

Mas houve submissão dos cristãos, relegados a um estatudo de menoridade no seio da população otomana, além de ter havido vários massacres de cristãos.



Alias, se formos ver a historia entre Saladino e o Ricardo Coracao de Leao, vemos quem e' que tinha uma versao distorcida de religiao.

Então Saladino é um bom exemplo, é isso que estás a dizer?



"São poucos os países islâmicos em que vigore a Chária? Mas esses, são poderosíssimos - e nos outros, o Islão radical está em ascenção. E até no Canadá a comunidade muçulmana quer que lhe seja aplicada apenas a Chária."

is e' que sao poderosissimos? Sudao? Libia? Nigeria?

Arábia Saudita e Paquistão, o qual conta com uma população de 240 milhões de pessoas e com armas nucleares.



quais os outros paises em que o radicalismo esta' em ascencao?

Paquistão, Chechénia, Turquia, Arábia Saudita, Egipto, Argélia, Irão.



E quando dizes que a "comunidade muculmana" quer aplicada a Charia no Canada parece que te esqueces, mais uma vez, que sao apenas os elementos mais radicais da comunidade

E tu esqueces-te que ninguém nessa comunidade se lhes opõe.



e que metade da populacao muculmana e' mulher, logo nao me parece que esta seja a favor de lhe ser retirado os seus direitos.

Por mais ilógico que possa parecer, a verdade é que muitas mulheres dessa comunidade são a favor da Chária - e há até mulheres de outras confissões que se convertem ao Islão, como acontece nos E.U.A. com várias «hispânicas».




Para nao falar nos muculmanos moderados da nova geracao que nao querera' estar sujeito a castigos mais severos e a regras mais rigidas.

Na verdade, o radicalismo islâmico no mundo ocidental cresce mais precisamente no seio dos mais novos.



Ainda mais, as leis Sharia vao contra as leis basicas do direito humano, e nenhum pais "secular" e ocidental haveria de po-las em praticas.

Aparentemente, não. Mas veremos o que decidem os Ocidentais, se a pressão islâmica continuar...



Sim, vou fazer um paralelo. Fazer uma afirmacao daquelas e' o mesmo que dizer que os portugueses sao racistas e de extrema-direita e que querem um regime fascista e de exclusao, so porque grupos como os vossos sao a favor disso.

É um paralelo errado e grosseiro, duplamente mal feito. Primeiro, pelo erro da terminologia; depois, porque ser português, em si, não obriga a ter nenhuma posição ideológica; mas ser islâmico, obriga, por motivos óbvios.



Nao faco distincao entre racista e racialista, esta ultima e' uma palavra politicamente correcta.

Errado. É uma definição rigorosa e importante - e o facto de não teres argumentos para combater o racialismo é que te leva a pores ambas as coisas no mesmo saco, que é para ser mais fácil. Não é uma maneira competente de discutir.


Se nao acreditas na superioridade da tua raca, entao nao es supremacista (ponto final) - mas no momento que es a favor de exclusao em detrimento da "raca", es racista

Errado, novamente. Ser supremacista, implica ser a favor de que uma raça domine as outras. Isso é que ser supremacista.
Ser racista, é considerar que há inferioridades ou defeitos morais inerentes a certas raças.
Ser racialista, é tão somente querer preservar as diferenças entre as raças. E é precisamente isto que mais te incomoda, devido ao teu modo bastardizante e apátrida de ver a existência. No entanto, não consegues arranjar maneira de afirmar, éticamente, que não temos direito a sermos deixados em paz, embora seja esse direito que queres destruir - e nessa altura, usas o pretexto de «combater o racismo».

É por isso que a tua postura ideológica mete nojo. Compreendes?



Quanto a questao do jornalista e de nao fazer um paralelo com a extrema direita em Inglaterra - e' simplesmente porque ninguem leva a serio ao Nick Griffin

Mas o seu partido cresce nas urnas. Em França, também «ninguém» levava Le Pen a sério, e alguns até decretaram a sua «morte política», isto antes de ele passar à segunda volta das eleições presidenciais francesas, derrubando o queridinho da imprensa esquerdista Lionel Jospin. Um dos problemas da tropa intelectual esquerdista, é que confunde os seus desejos com a realidade e depois leva a sério as suas próprias previsões.

Portanto, cuidadinho com essa do «ninguém leva a sério fulano tal» porque se calhar dá azar...



que e' visto como um Alberto Joao Jardim.

O qual, por acaso, é o político mais bem sucedido em Portugal depois do 25 de Abril. Como ele diria, está-se cagando para saber se o levam a sério ou não...



As suas opinioes politicas e as do BNP sao completamente inconsequentes neste Pais,

Não só não são inconsequentes, como até incomodam muita gentinha.


e sao motivo de chacota.

Sim - a escumalha impotente, quando não tem argumentos, «goza», com sorriso amarelo a fingir gargalhada...



Como foi o caso de um candidato do BNP que foi entrevistado na televisao, e que falava da expulsao dos imigrantes como a solucao de todos os problemas - incluindo a questao do trafico em Londres.

E a seguir a isso, subiu nas urnas.



So uma pessoa que ve literalmente branco e preto pode afirmar que a Nacao de uma pessoa depende da sua Raca

Só um daltónico pode afirmar o contrário. Ou um cego. Ou quem se guie pela ignorância militante.




especialmente um Pais como o nosso. Muita gente das Colonias tem antecedentes portugueses

Mas a sua identidade dominante, não é caucasóide – é mestiça, mais negróide do que europeia.



e a aparencia das pessoas nao e' um indicador correcto da sua Raca e pureza

É um indicador razoável e aceitável até prova em contrário. Além do mais, um indivíduo com aspecto negróide ou mestiço, dificilmente poderá ter descendência caucasóide.


O que fazer a um portugues que tenha uma avo negra ou mestica? Obviamente podes fazer regras de exclusao, como os nazis fizeram para determinar quem era ariano e quem nao era.

De facto, são situações difíceis. Talvez se tenha de aceitar a presença de algumas pessoas nessas condições. Uma coisa é certa: tal tipo de caso só reforça a nossa determinação em combater a miscigenação, para que não tenhamos de enfrentar mais dilemas dessa ordem num futuro próximo.

A diferença entre a tua linha de discussão e a minha, neste caso, é a seguinte: é que tu incitas à desistência racial com o argumento de que «perdido por cem, perdido por mil» e eu digo precisamente o contrário: perdemos cem? Mas ainda não perdemos mil. Podemos e devemos conservar os outros novecentos. E, a seu tempo, recuperar os cem perdidos. Porque um país branco que deixe de receber imigração negróide e consiga afastar a população negróide para outras zonas do globo, logrará alcançar, a longo prazo, a erradicação do sangue negróide que possa existir no seio da população branca.



A questao fundamental, e' que nao podes repatriar portugueses nao-brancos, especialmente aqueles que sao portugueses ha varias geracoes

A questão fundamental, é que esses «portugueses» pura e simplesmente não o são.



E se o Brazil decidisse enviar-nos Brazileiros so' porque tem ascendentes Portugueses, teriamos de aceita-los?

É claro que não, porque foram esses mesmos descendentes de portugueses que fizeram a independência brasileira.


A unica forma de garantir um Pais branco, que e' um dos objectivos dos "Nacionalistas" e' fazer campos de concentracao e enviar la

Não. É travar a imigração, repatriar de imediato os clandestinos e iniciar um processo de repatriamento progressivo dos não europeus.



os Portugueses nao-brancos. Nao se pode repatriar alguem que tenha Nacionalidade Portuguesa.

Pode-se depois de a revogar. Do mesmo modo que se pode extraditar pessoas.

1 de setembro de 2005 às 16:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Qual é a diferença entre gostar duma pedra e gostar dum ADN?... Seria igualmente um nojo associarmo-nos a quem fala a nossa língua e deixar os outros de fora, ou não seria?...

A diferença é esta, caro imperador: é que as diferenças raciais são intransponíveis, ao passo que as diferenças culturais e religiosas não o são. Ou seja, a tropa anti-racista odeia a diferença, odeia a fronteira, odeia toda e qualquer espécie de barreira entre os homens e acha que deitar abaixo as existentes, é um dever moral (em nome do amor universal, isto não é para ser chato, mas você já sabe o resto...). Ora, eles, internacionalistas, sabem que podem anular as fronteiras culturais, linguísticas, se conseguirem dar a toda a gente a mesma educação. Basta ensinarem um negro a falar Português e puff!, já está, acaba-se com a fronteira entre um povo europeu e um africano.

Mas com a raça, não podem fazer isso, porque a raça não se aprende nem se muda - vem com o indivíduo, faz parte da sua essência, da sua identidade mais profunda. A preservação das diferenças raciais constitui pois o mais forte obstáculo ao universalismo amoroso diluidor e destruidor das diferenças. É por isso que os internacionalistas elegem como alvo do seu ódio o «racismo».

1 de setembro de 2005 às 17:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

No mundo que vives, tens o direito como individuo de preservar a tua raca: ninguem te obriga a associares com pessoas de raca diferente da tua. Mas se pessoas como tu estivessem no poder, haviam de tirar o meu direito de me associar com pessoas de outras racas.

Errado. Poderias cruzar-te com quem quisesses. Claro que para isso terias de ir para outra terra (se te aceitassem lá, evidentemente). Não tens é o direito de me impor a partilha do meu próprio território com gente que não é de cá. E eu, como nacional consciente, tenho o dever de zelar pela preservação da minha estirpe.



Não admito.

Eu é que não admito que os anti-racistas queiram cá meter meio mundo, incitem à misturada racial e depois nos venham dizer «ah, agora já não podem falar na preservação da vossa raça, porque já criámos muitos mestiços e os negros que sempre foram portugueses também são de cá...».
Isso, CiskoKid, é que mete nojo. Mas nojo violento.

Portanto, não duvidem - não hesitamos em fazer o que for preciso para salvaguardar a nossa Estirpe. Como diz Steve McNallen, a sobrevivência do nosso povo não é negociável.



"Pode-se depois de a revogar. Do mesmo modo que se pode extraditar pessoas."

Podes revogar a nacionalidade portuguesa, sem duvida. Mas volto a dizer, que se tiras a nacionalidade, as pessoas ficam oficialmente sem Patria (apatriadas) - e nenhum Pais fica portanto obrigado a receber essas pessoas.

Isso é um problema entre esses países e essas pessoas.



imagina que te tiram a Nacionalidade Portuguesa - es repatriado para onde?

Para lado nenhum, porque sou português. O exemplo não se aplica.



Gostava imenso de vos ver no poder e tentarem por em pratica a vossa ideologia. E' por isso que o BNP e o PNR nao sao levados a serio.

São levados a sério são. Tanto, que desde há muito que anda por aí escumalha a querer destruir ambos os partidos, cada qual no seu país.



E o Alberto Joao Jardim e' apenas levado a serio na Madeira,

O que já é bom; a esmagadora maioria dos políticos, não são levados a sério em lado nenhum. Ele, pelo menos, tem o reconhecimento da sua terra.


onde ele reina como um ditadorzeco.

Não, não é como um ditadorzeco. Há eleições livres. O voto, lá, também é universal e secreto.
E, chatice das chatices para a ralé esquerdista, o sujeito ganha sempre com maioria absoluta.

Enfim, é a Democracia.
Por isso é que a Esquerda, no fundo, tem tanto medo da opinião popular que não esteja devidamente «orientada» por «quem de direito», isto é, controlada e amordaçada pelos déspotas esclarecidos que governam para o povo mas semsem o povo.
Por isso é que a Esquerda quer proibir o Nacionalismo tanto quanto possível. Mas ficaram danados quando os Nacionalistas furou o bloqueio e conseguiram constituir o PNR.
Por isso é que a Esquerda, de um modo geral, não gosta de referendos - prefere fazer as coisas na secretaria, para que a desconfortável opinião popular não interfira no arranjinho...



Disseste que nao es supremacista, mas acreditas na preservacao dos aspectos raciais. Muito bem - que aspectos concretos pretendes preservar e que serao perdidos pela miscigenacao? Sao apenas aspectos superficiais?

Não acho que os rostos (cujas características raciais são visíveis nos lábios, no nariz, nos olhos, nas gengivas, nos maxilares) sejam algo de superficial. Pelo contrário, neles se reconhece a identidade mais autêntica de cada um: não apenas o sexo, mas também a raça, até a filiação por vezes, etc..

A imagem de si próprio é crucial na estruturação do indivíduo. E, segundo dizem os psicólogos, um dos maiores medos humanos é o da perda da forma.
Ora a raça é parte essencial dessa imagem de si próprio.

2 de setembro de 2005 às 12:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Ve se descobres a diferenca. No mundo que vives, tens o direito como individuo de preservar a tua raca: ninguem te obriga a associares com pessoas de raca diferente da tua. Mas se pessoas como tu estivessem no poder, haviam de tirar o meu direito de me associar com pessoas de outras racas. Se eu conhecesse uma chinesa e me casasse com ela (como muitos Portugueses que viveram e vivem em Macau), nao teria essa possibilidade de viver no meu Pais - e enoja-me que voces achem que tem o direito de ditar a minha vida, como se a minha raca fosse a vossa propriedade. Nao admito.»
O que você não pode é obrigar-nos a viver com essa gente de que você gosta, e a partilhar a nossa Pátria e os nossos desígnios com essa gente, e a arriscarmo-nos nós mesmos a perder o que queremos manter. Pode gostar de misturadas, mas não nos pode obrigar a viver num País habitado por gente de todo o lado. Ou pode? E é essa a sua noção de "Liberdade"?... Nunca tiraríamos algo que você nunca chegaria a ver. Senão, nós também não éramos livres de casar com outras Raças há 3.000 anos porque não sabíamos que existiam. E isso nunca nos afectou minimamente. Em concreto, você nunca conheceria uma Chinesa para casar com ela porque nunca deixaríamos que estrangeiros se pusessem em contacto connosco porque este país é nosso e não queremos ter nada a ver com eles. Havendo um conflito entre os seus desejos e os de quem quer manter o seu país, você não podia obrigar todos os Cidadãos dum país, um todo colectivo ou um conjunto de indivíduos, a alterar por completo a sua essência e estrutura Nacional (ao aceitar apenas um estrangeiro estamos a desfazer por completo toda a estrutura que permite que uma Nação continue a existir e a ser coesa, porque quem aceita um aceita toda a gente do Mundo - o que é que nos restava, tornarmos-nos nómadas, andar a fugir dos que levam tudo à frente?). Além do mais, você não precisa de casar com estrangeiros para ser feliz. Ou acha que não existe cá gente suficiente para o fazer tão ou mais feliz? Será que vale a pena destruír uma Nação e Etnia únicas só porque você quer algo que pode obter igual ou melhor na sua terra?... Pense nisso!... O desejo sexual, baixo instinto de um, não se pode sobrepôr à vontade de muitos em continuar a constituir e a viver uma Nação. Até se costuma dizer que "não se perca todo um Povo apenas por causa de um único Homem." E se isso vale até para Reis e grandes vultos, quanto mais para o mais comum dos homens. Mas, sendo um pouco mais pragmático, também é verdade que antes desta iminvasão dificilmente se mantnham contactos com estrangeiros e casamentos com estrangeiros em quantidade suficiente para destruir a nossa essência. Se não fossem a iminvasão e a baixa de natalidade, provavelmente nunca nos teríamos importado com um ou outro casamento desse tipo. Simplesmente, as circunstâncias alteraram-se de forma a que para nos salvarmos a nós temos que limitar essa "prerrogativa". Portanto, apesar de parecer paradoxal, se quer casar com uma estrangeira, acabe com a imigração.


«Podes revogar a nacionalidade portuguesa, sem duvida. Mas volto a dizer, que se tiras a nacionalidade, as pessoas ficam oficialmente sem Patria (apatriadas) - e nenhum Pais fica portanto obrigado a receber essas pessoas.»
Fica. Quem os enviou ou deixou saír é que deve levar com eles de volta. Afinal de contas, são o povo deles, e recebê-los de volta não deveria ser motivo de desgosto. Se fosse preciso, encetavam-se negociações. Além do mais, se o 3.º Mundo estivesse já em desenvolvimento, iriam logo para lá, pois com os cursos e recursos que levavam de cá poderiam viver lá como reis! Mas parece que não é isso que eles querem...


«Se nao percebes, imagina que te tiram a Nacionalidade Portuguesa - es repatriado para onde? Gostava imenso de vos ver no poder e tentarem por em pratica a vossa ideologia. E' por isso que o BNP e o PNR nao sao levados a serio. E o Alberto Joao Jardim e' apenas levado a serio na Madeira, onde ele reina como um ditadorzeco.»
Somos Portugueses. Por aí...


«Disseste que nao es supremacista, mas acreditas na preservacao dos aspectos raciais. Muito bem - que aspectos concretos pretendes preservar e que serao perdidos pela miscigenacao? Sao apenas aspectos superficiais?»
Que aspectos concretos?! Há algo mais concreto do que os caracteres raciais?!... São todos eles; os distintivos.

2 de setembro de 2005 às 15:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Ah. Tal como Dr.Jekyll e o Mr.Hyde - sempre existe um monstro que se esconde por tras da bandeira e da Patria

Em primeiro lugar, não tens qualquer autoridade moral para falar em monstros, porque o que andas a defender é já de si uma perfeita monstruosidade - a maior monstruosidade que imaginar se possa.



A realidade do Nacionalismo e' a Frente Nacional,

Por acaso, o PNR surgiu bem antes da Frente Nacional e esta só apareceu porque havia desentendimentos ideológicos entre as partes.



o racismo e a violencia

Lá está mais uma vez a impotência argumentativa - perante a falta de ideias e de argumentos, vem a velha treta «ah, o que vocês querem é matar os pretos todos, afinal é só isso...». Mas, para azar de quem a usa, o que é facto é que, aqui, ninguém falou em violência - falou-se em direitos. Quem quer destruir os direitos dos outros, é que comete uma violência. E a legítima defesa não carece da aprovação de pretensos humanistas que querem a todo o custo levar a água ao seu moinho, destruindo as fronteiras naturais entre os povos. Era o que mais faltava.



Na tua tentativa de te mostrares racialista,

Não é tentativa. É facto concreto.
E tu, na tua tentativa de tentar neutralizar a diferença entre racismo e racialismo, resolves fazer associações desonestas de ideias e, indigentemente, afirmar que aquilo que eu afirmo não é verdade porque tu é que sabes o que é que eu estou a pensar quando digo o que digo. Ou seja, metes-te no jogo das palavras e depois não respeitas as regras, ou seja, começas a inventar coisas que eu não disse porque pura e simplesmente não tens «mão» para responder adequadamente.



dizes que estas a tentar savalguardar aspectos superficiais como o formato do nariz, os olhos

Não são superficiais - são definidores de identidades. De modos de mútuo reconhecimento entre as pessoas que fazem parte do grupo. São, todos juntos e numa visão global, o fundamento da coesão e da própria existência do grupo como tal. É isso que vocês querem destruir, para que este grupo desapareça e com os seus restos se possa formar um grupo «mais abrangente, feito de mil cores» e outras tretas.

É aquilo a que se chama engenharia de povos - é o chamado projecto do Dr. Frankenstein aplicado às populações: do mesmo modo que Frankenstein se apoderou de corpos mortos para construir um novo homem, também vocês querem deitar a mão a restos de identidades mortas e construir o «novo homem» do futuro: sem raça, sem etnia, sem nação, sem diferenças de estirpe de qualquer espécie, sem fronteiras, «sem ódios», dizem vocês - um projecto verdadeiramente monstruoso e genocida, porque se baseia na aniquilação das identidades nacionais, tudo em nome do vosso peganhento e abjecto internacionalismo.



mas os 9 milhoes de portugueses

Dez milhões.


sao muito diferentes: gordos, baixos, altos, feios e bonitos, inteligentes e burros.

Mas, de um modo geral, partilham entre si as características raciais fundamentais: tom de pele, textura de cabelo, grossura dos lábios, nariz direito e estreito, ortognatismo, curta distância entre os olhos, etc..

O «argumento» que usas é uma falácia especialmente primária, que chega ao ponto de querer negar o que é óbvio perante todos os olhos. Quem assim fala, é como se dissesse que as diferenças entre homens e mulheres não interessam, ou são meramente «superficiais», porque há homens e mulheres gordos, magros, altos, baixos, inteligentes, burros, feios, bonitos, etc....

Qualquer criança percebe isto, instantaneamente. Nenhuma criança fica confusa quando está perante dois homens, um gordo e um magro - nenhuma criança pensa «espera aí, qual deles é o homem, o homem é magro ou é gordo, a minha tia é gorda, logo as mulheres são gordas, logo tudo o que é gordo é mulher.... mas também conheço uma vizinha magra...»

Isso é a autêntica desconstrução da realidade. É a tentativa de fazer as pessoas perderem as mais elementares referências a respeito daquilo que as rodeia, ao ponto de não serem sequer capazes de saber quem é que pertence ao seu grupo e quem não pertence ao seu grupo. É a melhor maneira de diluir as raças, disso não há dúvidas.

E, na actuação, corresponde a uma tentativa de lavagem cerebral profunda com o intuito de degradar de tal modo o entendimento humano que depois venham os iluminados deitar por completo este mundo abaixo e construir outro, à luz dos seus ideais criminosos.




Nao existe um atributo que caracterize uma raca correctamente

Existe. Existe um e existem vários.


O teu ideal de sociedade sao mesmo clones!

Outro argumento desonesto dos multirracialistas: a afirmação de que dentro de um grupo racialmente homogéneo, «toda a gente é igualzinha a toda a gente, não há diferenças». Pois, a nós, ocidentais, os Chineses parecem todos iguais; mas, se calhar, e só se calhar, os Chineses, lá entre eles, distinguem-se bem uns dos outros, não confundem o primo com o irmão...

Portanto, o que leva os multirracialistas a aplicar argumentos desta índole?

É estupidez?

Não.

É muito mais grave do que isso.

É outra demonstração daquilo que eu disse acima: é a tentativa de «reformular» por completo a própria compreensão humana da realidade. Parece um sketch de Monthy Python, em que as coisas são viradas do avesso, mas mantendo um fundo «lógico» - por exemplo, lembro-me de uma cena em que determinado indivíduo via tudo normalmente quando estava com um olho fechado, tal como toda a gente; mas quando estava com os dois olhos abertos, via tudo a dobrar, o que até tem a sua «lógica», porque se cada olho vê uma porta, é «lógico» que dois olhos vêm duas portas...

É, efectivamente, a desconstrução profunda da realidade.


De qualquer modo, CiscoKid, o teu ideal de sociedade é que são clones: uma sociedade mundial em que ninguém seja capaz de identificar grupos de pessoas e em que a mistura de todos com todos leve à destruição completa das diferenças. Porque as pessoas como tu odeiam a diferença e não são capazes de lidar com ela a não ser pela tentativa de destruição pura e simples.



fechando as portas de Portugal, implica que acabamos por nao experimentar o mundo

Experimentamos o mundo sim, porque as portas com os parentes europeus estariam abertas. Além do mais, nada nos impediria de ver televisão, de viajar...
Outro argumento esquerdista sem qualquer valor.



Seria muito mais honesto dizeres que es racista,

Seria muito mais honesto da tua parte reconheceres que não consegues reduzir o respeito pela Estirpe a uma simples noção de «racismo». Mais honesto e mais inteligente, já agora.



em vez de o negares e depois afirmares que se pode tirar um macaco da selva, mas nunca a selva de um macaco.

E é verdade. Nem sequer estou a dizer que somos superiores a um macaco. Estou é a afirmar que os modos de ser são incompatíveis.



E tens razao, realmente e' uma boa forma de estar na sociedade. De acharmos que temos o direito de ditar quem vive ao nosso lado

Temos é o direito de ditar quem entra ou não entra em nossa casa. Esse direito, temos de certeza. E quem o quiser negar, está a infringir um dos direitos mais básicos do indivíduo.
Claro que isso só pode degenerar em confronto aberto.



Voto que seja revogada a nacionalidade dos criminosos e sejam repatriados todos - ate' os criminosos brancos

Não é uma boa comparação. Os criminosos brancos são de cá, são do nosso povo. A esses, não podemos expulsar; as outros, que não são do nosso povo, tanto podemos como, acima de tudo, devemos.


Bem e' problema desta gente e de outros paises,

Não, não é, porque um país não tem obrigação de aceitar um indivíduo que nunca foi desse país (esta conversa está outra vez a parecer um filme de Monty Python...).


Tambem, se um dia for eleito primeiro ministro, vou revogar a tua nacionalidade - apenas porque considero que nao es Portugues, segundo a minha definicao.

Com que base? Aguardo resposta...



Quanto `aquilo que e' necessario fazer para salvaguardar os vossos ideais, so' existe uma forma legitima: o PNR. E ate' conseguirem deixar de ser o ultimo partido no espectro politico,

O penúltimo...


e passarem a ser o partido mais votado - podendo assim por em pratica a vossa ideologia

Não é tanto assim... na verdade, o poder pode exercer-se, relativamente, mesmo antes de chegar ao poder formalmente falando... repara no que aconteceu em toda a Europa quando Le Pen passou à segunda volta das eleições presidenciais francesas: a ministralhada toda da U.E. começou logo a falar, publicamente, em «fechar as portas da fortaleza europeia», travando a imigração... e porquê? Porque tiveram medo... porque perceberam que o povo europeu estava a começar a aderir aos ideais nacionalistas e, para sossegar o povo, isto é, para o povo não votar mais na extrema-direita, começaram a piscar o olhinho «xenófobo»...


a esquerda pode fazer muito barulho, mas serao os skinheads que irao enterrar o partido.

Oh sim... como enterraram ao longo deste ano, em que as votações subiram depois dos skinheads terem feito a manifestação contra a entrada da Turquia... todos os enterramentos fossem esses... e se continuarmos assim, qualquer dia chegamos a Marte, de tão «enterrados» que ficamos...

3 de setembro de 2005 às 17:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo:

Eu percebo a tua definicao do que e' ser Portugues, e obviamente tens todo o direito de discriminares quem e' da tua estirpe. O problema e' que no momento em que fechas as portas de Portugal para os imigrantes, tambem estas a fecha-la para os emigrantes (estas coisas sao reciprocas) - e estas a impedir que milhoes de Portugueses possam atingir o seu sonho em outras Terras. E tenho muita pena tua em pensares que podes experimentar o mundo atraves da Televisao. E' mesmo triste.

Outros paises podiam muito bem fechar as portas aos Portugueses, por nao terem a mesma cultura de forma a savalguardar a sua identidade.

O que tambem e' triste e' nao perceberes a questao da repatriagem, porque Portugal mesmo revogando a Nacionalidade a quem so' teve uma patria (2a geracao por ai fora) - volto a repetir - NENHUM PAIS tem a obrigacao de os aceitar. E se considerares pessoas com antecedentes Portugueses (brancos), ainda torna-se mais complicado.

Isto para mim mostra a verdadeira medicridade da vossa ideologia -> e' que nao tem a minima ideia de como funciona o mundo. E isto sem falar na parte etica e humana, mas nao vou discutir esta parte com voces.

Sobre a diferenca entre o racialismo e o racismo, nao preciso de moralismos e de explicacoes de quem compara negros a macacos da selva.

A extrema-direita racista em Portugal e' mediocre porque a parte politica nao se consegue disassociar dos elementos mais radicais e violentos (skinheads). Estes ultimos sao bastante mais dinamicos - mas nao consigo ver como fazer homenagens publicas a figuras nazis (Rudolf Hess) ajudam a imagem do PNR. E serei o unico a ver a ironia dos skins a organizarem uma manifestacao contra a criminalidade? O que vem a seguir? Pedofilos contra o abuso de criancas?

4 de setembro de 2005 às 11:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

O problema e' que no momento em que fechas as portas de Portugal para os imigrantes, tambem estas a fecha-la para os emigrantes

De maneira nenhuma. Um regime nacionalista, não teria muros de Berlim... quem quisesse ir embora, estava à vontade para o fazer. Aliás, até era encorajado a fazê-lo, porque só faz falta quem cá quer estar e dispensamos bem cidadãos de má vontade que preferem abandonar a sua Pátria do que viver num regime nacionalista. Quem sabe lá se até não lhes pagávamos os bilhetes (de ida sem retorno)...


E tenho muita pena tua em pensares que podes experimentar o mundo atraves da Televisao

Eu falei em viajar também. Mas não tenho pena que a tua falta de argumentos te leve a agarrares-te a um argumento que afinal o não é.



Outros paises podiam muito bem fechar as portas aos Portugueses, por nao terem a mesma cultura de forma a savalguardar a sua identidade.

E estariam no seu direito.



O que tambem e' triste e' nao perceberes a questao da repatriagem, porque Portugal mesmo revogando a Nacionalidade a quem so' teve uma patria (2a geracao por ai fora) - volto a repetir - NENHUM PAIS tem a obrigacao de os aceitar.

Portugal é que não tem de certeza obrigação de aceitar gente que não é da estirpe nacional. Além do mais, não vejo porque é que os países africanos não podiam receber a sua gente... só se fossem muito menos humanistas do que os Portugueses, que aceitaram, e muito bem, a vinda de portugueses de segunda geração que, tendo nascido no Canadá, de lá foram expulsos.
Achas então que os países africanos são à partida menos bonzinhos do que nós?...



E se considerares pessoas com antecedentes Portugueses (brancos), ainda torna-se mais complicado.

Logo se via o que se fazia, para cada caso... de qualquer modo, isso só fortalece a nossa determinação em combater a mistura racial - para não termos de lidar com muitas chatices dessas. De qualquer modo, os portugueses brancos que quiserem cruzar-se com gente não europeia, ficam desde já avisados quanto ao possível destino da sua prole. Serão os primeiros responsáveis caso tenhamos de tomar medidas drásticas.



Isto para mim mostra a verdadeira medicridade da vossa ideologia -> e' que nao tem a minima ideia de como funciona o mundo.

Verdadeira mediocridade, é a da tua argumentação, que se limita a afirmações gratuitas sem qualquer demonstração pela lógica do raciocínio.



Sobre a diferenca entre o racialismo e o racismo, nao preciso de moralismos e de explicacoes

Pois não, os teus moralismos te bastam; e não precisas de explicações porque de qualquer modo não as aproveitas, já que não as percebes.



de quem compara negros a macacos da selva.

Já arrumei de vez essa parte, mas, como não tens ideias novas, limitas-te a engolir e a vomitar o mesmo.



A extrema-direita racista em Portugal e' mediocre porque a parte politica nao se consegue disassociar dos elementos mais radicais e violentos (skinheads). Estes ultimos sao bastante mais dinamicos - mas nao consigo ver como fazer homenagens publicas a figuras nazis (Rudolf Hess) ajudam a imagem do PNR.

O que se passa é que não percebes patavina do assunto, engoles ideias feitas, orientas-te pela ignorância dos outros (neste caso dos jornalistas) e, na posse das «informações», fazes a festa e deitas os foguetes. Mas depois ficas sem mãos.
Pois quem é que te disse que o PNR se associou à homenagem a Rudolf Hess? Viste lá alguma bandeira do PNR? Ou partes do ignaro princípio de que tudo o que é skinhead em Portugal, é automaticamente militante do PNR e representa sempre o PNR, esteja numa manifestação ou a beber uma ginjinha?


E serei o unico a ver a ironia dos skins a organizarem uma manifestacao contra a criminalidade?

Só haveria ironia se fosses capaz de provar que os skinheads são criminosos... espero resposta ou um silêncio idiota...
Tens de controlar a tua verve e ter tento na língua, porque senão fazes figuras ridículas. Já sei que na tua cabeça, quem é racista militante é automaticamente criminoso, como se fosse carteirista ou assassino profissional, mas tens de perceber que a ideia de que há delito de opinião não fica bem numa democracia e desautoriza completamente quem pretende mostrar que «tem um espírito aberto».

É que, se todos seguirmos a tua lógica, também podemos dizer que tudo o que é comunista é criminoso e assim, se um dia houvesse um golpe de Estado Nacionalista, teríamos toda a legitimidade de ir às sedes do PCP e do BE e prender ou eliminar toda a gente.

5 de setembro de 2005 às 01:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Ah. Tal como Dr.Jekyll e o Mr.Hyde - sempre existe um monstro que se esconde por tras da bandeira e da Patria. A realidade do Nacionalismo e' a Frente Nacional, o racismo e a violencia - mas para tornar estas aberracoes mais comestiveis para o resto da populacao, arranjam o PNR, o racialismo e a razao.»

O que não significa que todos o defendam.


«Mas e' tudo uma treta. Na tua tentativa de te mostrares racialista, dizes que estas a tentar savalguardar aspectos superficiais como o formato do nariz, os olhos - mas os 9 milhoes de portugueses sao muito diferentes: gordos, baixos, altos, feios e bonitos, inteligentes e burros. Nao existe um atributo que caracterize uma raca correctamente. O teu ideal de sociedade sao mesmo clones!»

É falacioso. É óbvio que todos somos diferentes uns dos outros, mas também é verdade que, apesar disso, existe um grande número de semelhanças que as permite classificar no mesmo grupo, o que não é contraditório com as demais diferenças, e quer umas quer outras, mais me ajuda se disser, como é verdade, que existe grande variedade de caracteres, devem ser defendidas, e é falacioso porque o facto de existirem essas diferenças todas só faz com que se confirme a existência de grupos distintos, e não altera, antes reforça a necessidade de as salvaguardar. E é mesmo por serem todos diferentes que não nos contentamos em salvar só meia dúzia, mas antes o mais possível. Não queremos que sejam todos iguais. O que queremos é protegê-los a todos, visto que são todos diferentes e é mais delicada a posição de cada um deles. Senão, porque nos incomodaria tanto meia dúzia de estrangeiros?... Afinal de contas, cada um é diferente do outro, e os nossos filhos não são filhos doutro, nem sequer do nosso irmão.


«E fechando as portas de Portugal, implica que acabamos por nao experimentar o mundo - que e' bem maior e complexo que o teu mundo retrogado e fechado.»

Experimentar o quê e para quê? O que é que existe que valha mais do que o nosso próprio Ser? Essa é a falsa ideia de que as outras Culturas, que não são superiores à nossa, nos fazem falta para viver, como se não se conseguisse viver bem sem elas e como se uma Cultura isolada não fosse capaz de criar algo de grandioso, como o fizeram Egípcios, Gregos, Indianos e Chineses. E de que é moderno adoptar Culturas estranhas e que a nossa é sempre antiga, como se as deles não fosse tão ou mais antiga que a nossa.


«Seria muito mais honesto dizeres que es racista, em vez de o negares e depois afirmares que se pode tirar um macaco da selva, mas nunca a selva de um macaco.»

Isso foi exagero dele.


«E tens razao, realmente e' uma boa forma de estar na sociedade. De acharmos que temos o direito de ditar quem vive ao nosso lado e quem nao vive.»

E não temos? Ou acha que é o oposto, e achar-se que se tem o direito de que se deve obrigar alguém a viver com quem não quer, de achar que a nossa Liberdade se deve sacrificar perante a dos outros, e que eles têm direitos sobre as suas pessoas e sobre as nossas e nós não temos, em lugar de ter cada um direito sobre si próprio, e que a nossa Liberdade retira a dos outros?


«Voto que seja revogada a nacionalidade dos criminosos e sejam repatriados todos - ate' os criminosos brancos - sim, porque havemos de os ter na nossa sociedade? Para onde? Bem e' problema desta gente e de outros paises, sejam eles quais forem.»

Os nossos criminosos pertencem-nos a nós e nós lidaremos com eles. Não temos é que aturar criminosos estrangeiros porque são estrangeiros.


«Tambem, se um dia for eleito primeiro ministro, vou revogar a tua nacionalidade - apenas porque considero que nao es Portugues, segundo a minha definicao.»

Ser Português não depende duma definição, mas duma matriz étnica pré determinada que não depende de caprichos seja de quem for.


«Quanto `aquilo que e' necessario fazer para salvaguardar os vossos ideais, so' existe uma forma legitima: o PNR. E ate' conseguirem deixar de ser o ultimo partido no espectro politico, e passarem a ser o partido mais votado - podendo assim por em pratica a vossa ideologia - qualquer outro tipo de accao serao considerados criminosos.

O PNR ainda precisa de uns anos para crescer - ainda e' um partido muito pouco sofisticado e com pessoas pouco instruidas - a esquerda pode fazer muito barulho, mas serao os skinheads que irao enterrar o partido.»

Isso é o que você diz. Depende de quem estiver a falar. Há radicais e não radicais. E a Lei pune os criminosos.


«Eu percebo a tua definicao do que e' ser Portugues, e obviamente tens todo o direito de discriminares quem e' da tua estirpe. O problema e' que no momento em que fechas as portas de Portugal para os imigrantes, tambem estas a fecha-la para os emigrantes (estas coisas sao reciprocas) - e estas a impedir que milhoes de Portugueses possam atingir o seu sonho em outras Terras.»

Claro que é recíproco. E então? Os países não são deles! Porque é que eu me hei de importar que eles deixem de ficar um bocadinho mais ricos?... O que temos é o dever de criar condições para que os nossos não tenham que deixar a sua Pátria e causar estes imbróglios a nós e aos outros, nós e toda a gente. Além do mais, não lhes acontece nada de mal se ficarem cá, cá é que eles são úteis à nossa Etnia, não é lá fora! Se mandamos estrangeiros de volta é porque isso não lhes faz mal nenhum, e se não faz a eles também não faz aos nossos. Aliás, eu sempre tive a esperança, mais a certeza de que os Portugueses emigrados voltassem quando já tivessem dinheiro, quanto mais não fosse porque é uma aberração alguém viver num país que não é o seu.


«E tenho muita pena tua em pensares que podes experimentar o mundo atraves da Televisao. E' mesmo triste.»

Pena porquê? Eu não preciso de nada disso para viver!... Sempre se viveu sem isso! Só quem deseja é que quer, e quem deseja só deseja porque lhe andaram a mostrar imagens do Mundo para apelar aos contactos e à misturada global.


«Outros paises podiam muito bem fechar as portas aos Portugueses, por nao terem a mesma cultura de forma a savalguardar a sua identidade.»

E podem, e devem, que nós também defendemos a identidade deles! O que é que ganhamos em ir lá destruí-la?...


«O que tambem e' triste e' nao perceberes a questao da repatriagem, porque Portugal mesmo revogando a Nacionalidade a quem so' teve uma patria (2a geracao por ai fora) - volto a repetir - NENHUM PAIS tem a obrigacao de os aceitar. E se considerares pessoas com antecedentes Portugueses (brancos), ainda torna-se mais complicado.

Tem, porque são do sangue deles. E só mesmo num Mundo que despreza os seus é que essa questão se põe. Alguma vez um Nacionalista se sentiria acossado por lhe reenviarem os seus irmãos de volta? Até o próprio Adolf Hitler dizia que "todos os Alemães devem regressar à grande Pátria Alemã" - entenda-se, se forem recambiados à força, também não se desdenha!... Quanto aos antecedentes Portugueses, já se disse: quem for maioritariamente Português há-de cá ficar, ou onde?...


«Isto para mim mostra a verdadeira medicridade da vossa ideologia -> e' que nao tem a minima ideia de como funciona o mundo.»

O Mundo funciona como queremos, e não duma forma inexorável, logo para mais a vossa, e se o Mundo não funcionasse de acordo com as Etnias, então não se teriam conservado as Etnias Europeias praticamente intactas desde que surgiram há milhares de anos.


«E isto sem falar na parte etica e humana, mas nao vou discutir esta parte com voces.»

Que parte, aquela falácia de que os estrangeiros ficam muito mal por não emigrar? Para isso, a solução óbvia era o desenvolvimento dos países que dizem estar em vias de tal. De resto, tirando a economia, ninguém morre por não emigrar!...


«Sobre a diferenca entre o racialismo e o racismo, nao preciso de moralismos e de explicacoes de quem compara negros a macacos da selva.»

Erro dele. Os racistas também são racialistas (obviamente, quem não gosta dos outros também não vai cair na contradição de não se defender a si próprio), os racialistas é que não são todos racistas!


«A extrema-direita racista em Portugal e' mediocre porque a parte politica nao se consegue disassociar dos elementos mais radicais e violentos (skinheads). Estes ultimos sao bastante mais dinamicos - mas nao consigo ver como fazer homenagens publicas a figuras nazis (Rudolf Hess) ajudam a imagem do PNR. E serei o unico a ver a ironia dos skins a organizarem uma manifestacao contra a criminalidade? O que vem a seguir? Pedofilos contra o abuso de criancas?»

Isso é lá com eles. Mas há quem discorde desses grupos, mesmo dentro do Partido. E decerto que os Portugueses, desde os 75% que não querem mais imigrantes aos que defendem o sangue da sua Pátria como sempre se fez, como se fazia em séculos onde não havia nazismo, como no Nacionalismo oitocentista, também não são todos desse tipo. Uma coisa não implica a outra. Quanto a Rudolf Hesse, já lhe explicaram decerto que existem dois, mas provavelmente não lhe convém saber...


«Gostava de saber porque e' que o PNR nao mete estas perolas no seu site.»

Óbvio: porque é só a opinião pessoal dele! O PSD também não publica no site as opiniões do Major Valentim Loureiro sobre o Marques Mendes!...


«E se os imigrantes de 1a. geracao sairam da Africa, os de 2a. 3a.,etc. nasceram em Portugal - logo se percebesses alguma coisa sobre a soberania das Nacoes, havias de saber que ninguem tem a obrigacao de receber no seu Pais pessoas por razoes puramente raciais. Se tiras a nacionalidade destas pessoas, elas ficam simplesmente sem nacionalidade ou Patria.»

Mas não devia ser assim. Os critérios de consituição de Países deveriam basear-se na Etnia e não no estatuto jurídico. Porque cargas de água é que essa criterização pelo estatuto jurídico há de ser assim tão absoluta?


«Bom, obviamente que nao ha' uma solucao humana para resolver este assunto e outros por um Estado Nacionalista, mas e' elucidativo o facto de que voces nao pensaram bem nas consequencias dos vossos ideais, bem como a complexidade de atingir os objectivos.»

Pensámos. O que é que custa aos países receberem de volta os seus? Não é pior obrigá-los antes a receber estrangeiros, como estão a fazer cá?... Só por sacanice de quem é misturista (se todas as Nações se tivessem conservado Nacionalistas nada disto aconteceria, só aconteceu porque andaram a espalhar doenças mentais pela Europa e pelo Mundo) é que algum país vai recusar os seus irmãos (!!!) e obrigar estranhos a viver com eles, como se pudesse dispôr desses mesmos estranhos!... Além do mais, se for caso disso, até podemos não os repatriar. Para nos salvarmos basta que não venham mais. Os que já cá estão também não são em número suficiente para nos afectarem grandemente, o pior é estarem a chegar em acto contínuo ad perpetuum.

6 de setembro de 2005 às 11:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Aceito que as nossas vivencias fazem-nos ver o mundo de formas diferentes.»

É que obrigar-nos a viver em países feitos duma forma que não é a melhor para a nossa sobrevivência e invocar que estamos a tirar a Liberdade alheia, leva à conclusão de que teríamos que nos sujeitar aos outros e aniquilar a nossa autonomia para que eles pudessem ter Liberdade. Por essa lógica, quem tem uma grande casa está a tirar a minha Liberdade de ter uma grande casa!...


«Eu por exemplo, tenho amigos de outras etnias que nao a minha, e aprecio essa diversidade.»

Ninguém é contra a diversidade. A diversidade continua a existir cada uma no seu país. Misturar, pelo contrário, é que leva à diluição. Meter tudo no mesmo país só porque é mais bonito, só porque acham a dispensável amizade (Não lhes chegam os seus compatriotas?) mais importante do que nós próprios,e julgar que se vive melhor no Mundo por se ser amigo de estrangeiros, é que é um absurdo.


«A identidade de cada Pais, na minha opiniao, e' determinada pela cultura, lingua e valores.»

Mas não só. E ainda que fosse, nesse caso, dever-se-ia acabar com os "países" e criar unidades étnicas. E, se de facto assim é, porque é que dividir as pessoas por culturas, línguas e valores não é grave, criminoso, discriminatório, etc, e por etnias já é?...


«E vale a pena defender essa diferenca. Mas obviamente que a cultura vai se modificando ao longo do tempo - hoje a cultura e a lingua portuguesa nao e' mesma que ha' 50 anos atras, muito menos no tempo de D. Afonso Henriques.»

Uma coisa são transformações daquilo que existe, e outra é a substituição pura e simples duma coisa por outra, aniquilando-a.


«Mas somos todos humanos, mesmo com as diferencas etnicas, mas existe algo que nos une: de querer ter uma boa vida, e proporcionar o melhor para a nossa familia.»

Precisamente. O objectivo dessa vida é a conservação daquilo que nós somos. Para que é que nos sustentamos se não é para permanecer o mais possível no Mundo - e o mais possível é também ao longo dem gerações. Ora, tal só é possível se houver condições para essa mesma permanência, que deixa de ser possível se se andar sempre a correr o risco de ser absorvido e substituído por indivíduos estranhos, que é o que fica quando o último dos nossos caracteres se perde. Ninguém anda no Mundo para morrer e não deixar uma continuação de nós, como se só pudesse existir o seu ser e fosse proibido que voltasse a haver outros do mesmo tipo. Foi graças a isso que nós nascemos e que nós existimos. Quem defende a Família defende a perpetuação da sua gente, doutra forma não o faria, ia defender as Famílias dos outros, como o estão a fazer indirectamente.


«A estas pessoas que querem atingir esse objectivo e o queiram fazer no nosso Pais, digo: sejam bem-vindos.»

Ficando com os países deles e mais com os nossos para a perpetuação da sua Raça, ficando nós com pouco ou nada, sendo que pouco significa que se fica refém do risco, quando não da coacção física, psicológica e cultural (vulgo lavagem cerebral) de se auto-destruir. Os países deles são riquíssimos e grandes, a densidade populacional é minúscula, eles tinham a obrigação de viver bem, resolvam mas é os seus problemas. Não se vai destruir toda uma Raça quando há outras formas de se resolver o já por demais batido problema da miséria. Para alguns é um crime o contrário e só há "igualdade" se eles ficarem com o Mundo inteiro.


«A ideia de que os estrangeiros tem uma vida mais facil que os locais nao e' verdade.»

Depende dos casos. Vejo para aí muitos de fato e gravata. Agora vêm para cá Médicos espanhóis (refugo com média de 10 valores) quando têm médias altíssimas para Medicina em Portugal; mandaram vir de Leste gente para as obras e agora só porque têm cursos de Medicina querem "aproveitá-los", tirando o lugar so Médicos Portugueses.


«Eu dou-vos razao num aspecto. Pessoas como eu, de uma classe economica e social mais alta, tenho amigos "nao brancos" do mesmo estatudo social, ou seja, educadas , inteligentes e cumpridoras da lei - e portanto e' dificil perceber como esta gente podera' ser algo de nefasto no nosso Pais - muito pelo contrario!»

Aí só são nefastos num único aspecto: no da possível diluição étnica. Mas é sempre disso que se trata. Tudo o resto são questões adicionais, reais mas adicionais.


«Mas sem duvida, nao gostava de viver em zonas mais pobres, onde os gangs aterrorizam o povo - e acredito que e' dai' que vem muitos nacionalistas que acham que aquela gente representa todos os nao-brancos, e que a solucao e' expulsar a todos nao-brancos. A questao que falha e' o policiamento, e a Quem nao cumpre a lei devia ser preso, ponto final.»

Mas também é verdade que escusamos de importar criminosos, e a melhor maneira de não os importar é não vir ninguém, que não têm que vir. Além do mais, muitas vezes o Cidadão e a Polícia ficam reféns do politicamente correcto, e coibem-se de atacar criminosos doutras origens como atacam os criminosos Portugueses com receio das acusações-cassette da praxe - outras vezes é ao contrário, atacam inocentes, e isso só piora a situação, levando-os a vitimizar-se.

6 de setembro de 2005 às 14:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se fizessem como os moderados pediam antes e se limitassem a repatriá-los, logo quando ainda eram acabados de chegar, não haveria para aí tantos radicais a queixar-se. Tinham-se recambiado e pronto, na pior das hipóteses era igual à retirada dos Colonatos de Gaza. E pronto! Não havia medos de nenhuma das partes. Decerto não iam acusar os que não querem a entrada de estrangeiros de serem nazis e de quererem matar os estrangeiros, pois para isso teriam que atacar os outros países, e a Europa estava sossegada na segunda metade do século XX. Bastava que não viesse ninguém e a natalidade se mantivesse equilibrada e as coisas fluiriam naturalmente. Limitavamo-nos a sobreviver, a ter descendência, a estar cá sem chatear ninguém, nada de mal, como nós fazemos no nosso dia a dia em relação aos estranhos - não sabemos quem são, não nos damos com eles, mas também não nos passa pela cabeça atacá-los só por atacar, eles passam e vão à sua vida, e nós também. Vive e deixa viver. Mas não, queriam mais, não suportavam a ideia de alguém querer viver a sua vida longe de estrangeiros, era um crime, fazia muito mal à "Ómanidade"!... E criaram este monstro. Se atendessem aos pedidos dos moderados, não haveria situações como estas agora em que incendeiam os prédios de imigrantes em Paris. Pura e simplesmente não morria ninguém porque ninguém iria ao Burkina Faso queimar-lhes as casas!...

6 de setembro de 2005 às 15:02:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caturo:
"quem quisesse ir embora, estava à vontade para o fazer. Aliás, até era encorajado a fazê-lo, porque só faz falta quem cá quer estar e dispensamos bem cidadãos de má vontade que preferem abandonar a sua Pátria do que viver num regime nacionalista. Quem sabe lá se até não lhes pagávamos os bilhetes (de ida sem retorno)..."

Gostava de saber porque e' que o PNR nao mete estas perolas no seu site.

"Portugal é que não tem de certeza obrigação de aceitar gente que não é da estirpe nacional.


Não mete porque em Portugal a escumalha governativa abrilina conseguiu implementar leis que proíbem os partidos de afirmarem concepções raciais.



Achas então que os países africanos são à partida menos bonzinhos do que nós?..."

Os portugueses (dos Acores) que foram expulsos do Canada eram ILEGAIS,

Errado. Pelo menos um desses portugueses, era cidadão do Canadá, tinha nascido no Canadá e só foi expulso porque se metia na droga e na criminalidade.



E se os imigrantes de 1a. geracao sairam da Africa, os de 2a. 3a.,etc. nasceram em Portugal - logo se percebesses alguma coisa sobre a soberania das Nacoes, havias de saber que ninguem tem a obrigacao de receber no seu Pais pessoas por razoes puramente raciais.

Tem obrigação ética de receber pessoas da sua estirpe, como Portugal recebeu, e, se tivesses um bocadinho de sentido de ética, percebias isso.



Se tiras a nacionalidade destas pessoas, elas ficam simplesmente sem nacionalidade

Não, não ficam, porque a ancestralidade é determinante. E, em Angola, por exemplo, a raça até está expressa no bilhete de identidade...



mas e' elucidativo o facto de que voces nao pensaram bem nas consequencias dos vossos ideais,

O que é elucidativo é que vocês continuam sem apresentar argumentos de jeito - por isso é que têm tanto medo que os Nacionalistas falem diante do Povo, porque não querem que a população perceba que temos razão (rimou e é verdade).



"E serei o unico a ver a ironia dos skins a organizarem uma manifestacao contra a criminalidade?

Só haveria ironia se fosses capaz de provar que os skinheads são criminosos... espero resposta ou um silêncio idiota... "

Curioso, que os Nacionalistas nao apliquem este criterio rigoroso eles proprios, quando equacionam a imigracao e os pretos com a criminalidade. Nessa ordem de ideias deviam provar que todos os imigrantes e negros sao criminosos, nao e'?

Não, por dois motivos: primeiro, porque a diferença entre um ou outro crime isolado cometido por skinheads e os crimes diários cometidos por gangues africanas, não tem comparação; depois, porque os criminosos de cá, têm de ser presos cá e por cá continuarem, mas nada obriga o País a aceitar criminosos vindos de fora.



Mas eu falei nos skins, e e' sabido (e o proprio Mario Machado nao desmentiu) que para subir na hierarquia skin (e como premio ter uns atacadores mais bonitos ;) e' preciso cometer um acto violento

É pura mentira e nem precisou de ser desmentido, porque é evidentemente ridículo.
Aliás, quem quiser provar que isso assim é, que o faça...



(e por conseguinte criminoso) contra um "indesejavel". E se isto nao for ironia suficiente, o lider da FN, que organizou a tal demonstracao de criminalidade, foi preso por ter participado no assassinio covarde de um cabo-verdiano.

Errado. Foi um rixa de rua e o resultado de um descontrole violento. Condenável, mas provocado pelos provocadores, passe o pleonasmo, que eram comunas e negros.
Além do mais, M. Machado já foi julgado por isso e o assunto acabou.

20 de outubro de 2005 às 17:47:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home