quarta-feira, agosto 24, 2005

PERTO DE CASA, UM POUCO A SUL...

O supostamente moderado, bem falante e pró-ocidental rei de Marrocos, deu indulto a cento e vinte e um terroristas, detidos nas prisões do seu país.

Significa isto que mais de cem culpados de crimes de terror e sangue, foram postos em liberdade.

Será que o monarca marroquino, Mohamed VI, tem medo das forças radicais islâmicas?

Ou é mais um falso moderado, como muitos outros muçulmanos importantes?

11 Comments:

Blogger João said...

E sem esquecer a participação de elementos marroquinos nos ataques em Espanha e na Holanda. As detenções que a PJ fez, no ano passado, na Póvoa de Varzim, incidiram também sobre marroquinos, alguns dos quais com ligações à rede que assassinou van Gogh. Recorde-se que, na altura, foi atribuído ao grupo detido na Póvoa a intenção de atacar o jantar de recepção a propósito do Euro 2004. Enquanto isso li ontem, com curiosidade, uma notícia sobre o imbecilizante jet set nacional, em que refria que cerca de uma centena de elementos dessa produtiva classe organizou uma maravilhosa "festa marrroquina" no Algarve, na semana passada.

24 de agosto de 2005 às 15:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os islamófilos são a dar com um pau - e de se lhes dar com um pau :-). Até nos meios genealógicos já há disso!...

24 de agosto de 2005 às 15:58:00 WEST  
Blogger João said...

Essa dos meios genealógicos não sabia. Mas os islamófilos são mais que muitos. De há uns tempos a esta parte parece que é moda o interesse pela cultura islâmica. Cultura, é como quem diz, porque a maioria desses "interessados" acha que o islamismo é o "Lawrence da Arábia" e o Omar Sharif.Mete um bocado de nojo, aquela conversa do "exotismo da cultura islâmica". Pena que os apaixonados de tal cultura não se fixem por lá, levando uns imigrantes consigo.

24 de agosto de 2005 às 16:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Um dos programas do "Um Dois Três", sobre os primórdios de Portugal, era (quase) todo sobre os Árabes (era mais um pretexto para fazer um programa sobre eles), e até puseram uma concorrente a imitar os gritos beduínos...
Quanto aos meios genealógicos, o caso ainda é pior: em completa contradição com aquilo que a Genealogia representa (perpetuação), nomeadamente a Aristocrática, há quem evoque as origens Judaicas e mesmo negróides com menos imparcialidade do que seria de esperar, e não me admira que, apesar de esses antepassados já estarem a mais de dois ou três séculos de distância e serem até mais brancos e loiros do que eu (branco mas não loiro), se considerem a eles próprios como Africanos e defendam a miscigenação como se eles o fossem de facto. Como, aliás, sucede com alguns Portugueses, que são tão estúpidos ao ponto de acharem que são africanos por serem morenos ou terem pele morena, e só porque 10% da população (quem ao certo?) tem sangue negro, já se acham "irmãos", tornando-se, ao engano, misturistas, e em lugar de tentarem diluir essa origem que era o que eu e qualquer um faria, agem como se já não houvesse nenhuma diferença étnica!...

24 de agosto de 2005 às 16:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro anónimo, não me surpreende absolutamente nada essa simpatia pela misturada que já existe no seio da nobreza portuguesa. Em Portugal, a cultura é partilhada pela Esquerda, maioritariamente, e pela Cristandade. Não é para ser chato ou insistente, ou acusado de andar em campanha contra o Cristianismo, mas, caros camaradas, sabem muito bem onde é que leva o «amor universal» pregado pela Igreja, bem como a exaltação do «Império Multirracial», construído pela «fé». Como o camarada Rebatet muito bem salientou há uns tempos no seu blogue, não havia em Portugal, no tempo do Estado Novo, uma intelectualidade genuinamente nacionalista, mas sim meramente patriota, e mais ligada ao solo e ao Estado do que ao sangue propriamente dito.

Ora, com o triunfo propagandístico da cultura esquerdista em todo o Ocidente, essa mentalidade só se agrava. E na aristocracia portuguesa, há um grupo de indivíduos habituados à leitura, ao estudo, à militância ideológica?

Ou pura e simplesmente vão com a corrente e, sobretudo, conforme o «sô» padre disser?

Numa sociedade em que o racismo é considerado como a pior das blasfémias, e em que se o vulgo é educado na ideia de que os nobres, antigamente, exploravam o povo, é evidente que a aristocracia, desapossada e marginalizada em termos políticos, gostará, em demasiados casos, de se mostrar progressista e amante «do outro».

Pode negar tudo isto que estou a dizer, mas reflicta bem.

24 de agosto de 2005 às 17:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em demasiados casos, mas não todos. Especialmente, com as lavagens ao cérebro que fazem nas telenovelas, o Francisco Moita Flores, o Rui Vilhena e quejandos.

24 de agosto de 2005 às 17:10:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Basta ver a quantidade de Casamentos morganáticos que existem por essa Europa fora (e Portugal nem é dos piores, mesmo tendo em conta a permeabilidade histórica da sua Nobreza). Piores são a Espanha, a França, e mesmo a Inglaterra por vezes. Os piores de todos são, obviamente, os Aristocratas dos países de Leste que, completamente desapossados e despojados e por vezes exterminados pelos Regimes Comunistas, incluindo a RDA, verifica-se que já quase não existe Nobreza Dinástica por essa parte. A disparidade entre as Aristocracias da Alemanha Ocidental e da Alemanha de Leste é gritante ao ponto de a Casa de Saxe-Coburg-Gotha e de Saxe em geral andar completamente pelas ruas da amargura.
Quanto a misturadas propriamente ditas, felizmente são raras, mais raras do que no povo, especialmente no Português.

24 de agosto de 2005 às 17:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais raras do que no Povo Português?

Talvez. Mas olhe que na Holanda diz-se que há já muitos casais multirraciais...

Quanto ao comportamento da nobreza europeia, parece-me que o comportamento do príncipe Alberto do Mónaco é significativo, a ter um filho mulato.

24 de agosto de 2005 às 18:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Mais raras do que no Povo Português?

Talvez. Mas olhe que, segundo se diz, na Holanda há já muitos casais multirraciais...

Quanto ao comportamento da nobreza europeia, parece-me que a atitude do príncipe Alberto do Mónaco é significativa - ter um filho mulato e mostrá-lo a toda a gente.

24 de agosto de 2005 às 19:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Mais raras do que no Povo Português?

Talvez. Mas olhe que, segundo se diz, na Holanda há já muitos casais multirraciais...»
Expliquei-me mal. Queria dizer que, em proporção, há menos gente da Nobreza em relação aos demais a unir-se a outras raças em Portugal do que nos outros países.


«Quanto ao comportamento da nobreza europeia, parece-me que a atitude do príncipe Alberto do Mónaco é significativa - ter um filho mulato e mostrá-lo a toda a gente.»
Não disse que não havia casos, só disse que eram poucos. No Liechtenstein é que o Príncipe deu-lhe na bolha considerar todos os casamentos como dinásticos só porque o segundo filho casou com uma panamiana por sinal até mulata, o que só serve para encorajar o abastardamento das Casas. Por acaso, no caso do Mónaco, foi o próprio Príncipe Herdeiro, mas calhou assim. E, como eu disse em mensagem há dias, esse filho é natural e não tem quaisquer direitos de sucessão, e a própria mãe e ele não foram sequer convidados para as cerimónias oficiais de coroação.

25 de agosto de 2005 às 14:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Aquela Casa do Mónaco é um nojo! É só bastardos - eu digo bastardos que é para não ter que lhes estar a chamar filhos da puta. Sangue francês a mais!... Por mim, acho que deviam ser era gaseados e entregar aquilo à Itália!

25 de agosto de 2005 às 14:41:00 WEST  

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