REPRESSÃO POLICIAL CONTRA A HOMENAGEM A RUDOLF HESS: NO FUNDO, UM BOM SINAL
Como já é sabido, as autoridades policiais impediram a homenagem que os nacionalistas da F.N. queriam fazer a Rudolf Hess. Não tenho muito mais a dizer para além do que já escrevi sobre o assunto, na mensagem intitulada «Honra a Rudolf Hess», duas mensagens mais abaixo, basta deixar claro que aquilo que afirmei a respeito do PCP se aplica por inteiro a quem ordenou à polícia que cortasse a liberdade de expressão aos militantes da Frente Nacional: é gente fanática, intolerante e sem vergonha na cara.
E, ao fazerem a vontade à súcia da foice e do martelo, mostraram que, tal como a escumalha propriamente comuna, também eles, os donos do sistema, já estão com medo.
E, ao fazerem a vontade à súcia da foice e do martelo, mostraram que, tal como a escumalha propriamente comuna, também eles, os donos do sistema, já estão com medo.
30 Comments:
errr...... nao podia ser antes porque a manifestacao nao foi... marcada?
Mas qual manifestação?!
Medo? Mas medo de quê? Quando a FN de facto pesar alguma coisa e não for motivo de pura e simples chacota na Comunicação Social, nas ruas e na Net, aí pode começar a pensar que é credível (tendo ainda de percorrer um longo e tortuoso caminho entre Credível e Temível).
Não sei se o blogger conhece o poema "Sou um guardador de rebanhos" do heterónimo pessoano Alberto Caeiro. Se o não conhecer, ou se não soube a qual me refiro ante a quantidade infinda de poemas homónimos do mesmo autor, há-de encontrá-lo no blog "Lápis de Minas". Veja lá o meu comentário, e diga qualquer coisa...
Li o seu texto "Honra a Rudolf Hess": tem toda a razão.
Ninguém deve ter direito de prestar homenagens a assassinos de massas, tenham as mortandades ocorrido debaixo de bandeiras com a cruz suástica, o feixe de Lictores, ou a foice e o martelo.
As autoridades policiais deviam impedir de igual os PCPs e os MRPPs da vida de comemorarem com alarde os aniversários de Lenine, Estaline, Che Guevara, Kim Il Sung, etc. Nisso, tem toda a razão.
Quando a FN de facto pesar alguma coisa e não for motivo de pura e simples chacota na Comunicação Social, nas ruas e na Net,
Na comunicação social, não vejo ninguém a fazer chacota da F.N.; nas ruas, muito menos; quanto á internet, aí qualquer um pode dizer qualquer imbecilidade. E quando é um gajo a dizer que fala em nome de dez milhões mas depois vai-se à rua e não se ouve nenhum desses milhões a ecoar as coisas que esse gajo diz que o povo diz, então a tal chacota ainda tem um longo caminho a percorrer até se tornar credível...
As autoridades policiais deviam impedir de igual os PCPs e os MRPPs da vida de comemorarem com alarde os aniversários de Lenine, Estaline, Che Guevara, Kim Il Sung,
e Carlos Magno, e São Francisco de Assis também.
São Francisco de Assis??? O Santo da Doçura! Que nunca matou ninguém!!! Você quer mesmo é destruir o Cristianismo com mentiras revisionistas tão infames e iguais em qualidade como as do Holocausto! E, felizmente, também de valor e credibilidade iguais!...
Caturo, está a confundir S. Francisco de Assis com S. Francisco Xavier, esse sim padre das Índias e do Japão, que mutilava crianças diante dos pais.
O padre de Assis, fundador da Ordem Franciscana, onde se enclausurou o Santo Popular Fernando de Bulhões (AKA Sto. António) nunca matou niguém. Talvez matasse moscas. Mas isso não é pecado.
PS- Se você acha que a FN ser gozada de fio a pavio no Levanta-te e Ri, programa líder de audiências, não é ser motivo de chacota na Comunicação Social, então explique o que entende como tal.
Quanto a Carlos Magno, há-de dizer-me onde e quando se comemora oseu anviersário.
Não foi Francisco de Assis mas sim Francisco Xavier. Lapso meu.
Francisco Xavier, se matou ou não, não me lembro - mas lá que torturou, mutilou e chantegeou com mutilações, isso é um facto histórico. Não é uma mentira, é uma realidade. S. Francisco Xavier mutilava crianças, cortando-lhes os membros, mesmo à frente dos pais, para que estes aceitassem renunciar ao Hinduísmo e converter-se ao Cristianismo. E ficou tão contente com os resultados, que escreveu uma carta ao rei de Portugal a explicar os seus métodos. Do rei de Portugal, a fama do senhor chegou ao papa, que resolveu canonizá-lo.
Foi assim que o sujeito se tornou o Santo da Doçura. Olé.
Se você acha que a FN ser gozada de fio a pavio no Levanta-te e Ri, programa líder de audiências, não é ser motivo de chacota na Comunicação Social,
Presumo então que Jesus Cristo também é motivo de chacota na comunicação social, devido ao facto de já ter sido satirizado nesse mesmo programa, o Levanta-te e Ri (nomeadamente, com Ricardo Araújo Pereira)?
Outro lapso: S. Francisco Xavier não é conhecido como o Santo da Doçura. É conhecido, tal como já disse, como Padre das Índias e do Japão.
Olé! :)
Já agora, diga-me lá quando e onde é comemorado o dia de Carlos Magno.
«Presumo que Jesus Cristo também é motivo de chacota na Comunicação Social, porque j´´a foi satirizado no Levanta-te e Ri»
No levanta-te e Ri, e noutros programas. Presume muito bem.
Outro lapso: S. Francisco Xavier não é conhecido como o Santo da Doçura. É conhecido, tal como já disse, como Padre das Índias e do Japão.
Ou isso, ou o da Doçura Santo; ou o da Santa Doçura; ou o da Boa Palavra; ou o do Sacrifício em Boa Hora - qualquer lapso na correcta correspondência do nome à alcunha, é-me borrifativo.
Olé, over and out.
Já agora, diga-me lá quando e onde é comemorado o dia de Carlos Magno
Eu disse que esse dia era celebrado? O que eu disse é que não se poderia nunca fazer nenhuma homenagem pública a essa figura, se se fosse a seguir o seu critério.
A propósito, concorda ou não?
«Presumo que Jesus Cristo também é motivo de chacota na Comunicação Social, porque j´´a foi satirizado no Levanta-te e Ri»
No levanta-te e Ri, e noutros programas. Presume muito bem.
Presumo então que está já a pensar em mudar de religião, a avaliar pelo modo como determina o que é bom ou não e o que o povo aprecia ou deixa de apreciar (critério: gozo da comunicação social).
«Presumo que está a pensar mudar de religião, dado que julga o que é bom ou é mau de acordo com o gozo que tem na televisão»
Eu não julgo: Cristo ensinou a não julgar, a não ver o cisco no olho dos Filiteus quando se tem uma trave no nosso. Eu constato e reporto.
E não, não estou a pensar mudar de religião: a diferença entre a FN e o Catolicismo é que aquela leva baile e não se pode defender; este, já leva baile há séculos, e ainda cá está. E estará.
Quanto ao resto, sou contra a celebração de datas relativas a qualquer assassino de massas: Carlos Magno incluido.
E S. Francisco Xavier não era o Santo da Doçura: neste ponto você terá de reconhecer o lapso, porque disse que tinha sido através da mutilação de crianças que ele tinha chegado a Santo da Doçura, o que é é uma falsidade inenarrável.
Olé, once again!
Primeiro, quando eu lhe chamei Santo da Doçura foi ao S. Francisco de Assis, e não ao S. Francisco Xavier. Você é que não sei por que cargas de água entendeu que eu me estava a referir ao S. Francisco Xavier, quando você só emendou depois de eu me ter referido ao S. Francisco de Assis (e não Xavier) como o Santo da Doçura.
Segundo.
«Francisco Xavier, se matou ou não, não me lembro - mas lá que torturou, mutilou e chantegeou com mutilações, isso é um facto histórico. Não é uma mentira, é uma realidade. S. Francisco Xavier mutilava crianças, cortando-lhes os membros, mesmo à frente dos pais, para que estes aceitassem renunciar ao Hinduísmo e converter-se ao Cristianismo.»
Isso é tudo mistificação. O Santo em questão sempre foi admirado na Índia tanto por Portugueses como por Indianos, e quando ele morreu no funeral houve tal admiração por ele que até o Fernão Mendes Pinto deixou toda a sua fortuna e se tornou Jesuíta. Há é quem acuse os seus sucessores na Ásia de terem cometido esse tipo de crimes, mas ou é falso ou é exagerado. Decerto que não eram todos assassinos.
Carlos Magno é, quer queira quer não, o Pai da Europa, politicamente e mesmo genealogicamente.
Atacam Carlos Magno, que foi um grande conquistador, mas poupam Hitler e quejandos!...
Eu não julgo: Cristo ensinou a não julgar,
Mau - se não julga, como é que distingue o Bem do Mal?...
E, se não julga, como é que algum dia pode ter colocado aqui tantos adjectivos pejorativos sobre ideias que lhe desagradam?
a não ver o cisco no olho dos Filiteus
Não queria dizer... fariseus?
Eu constato e reporto.
Olha, mais um repórter imparcial...;) Deve ser jornalista...;)
E não, não estou a pensar mudar de religião: a diferença entre a FN e o Catolicismo é que aquela leva baile e não se pode defender;
Tanto se pode defender, que todos os que a atacam levam baile, missa cantada (salvo seja!) e ainda se põem de gatas a correr quando se lhes diz «Toma, vai buscar!».
este, já leva baile há séculos, e ainda cá está
Está sim - está a cair.
E estará.
E estará sim - estará cada vez mais decadente.
Quanto ao resto, sou contra a celebração de datas relativas a qualquer assassino de massas: Carlos Magno incluido.
Boa.
E S. Francisco Xavier não era o Santo da Doçura: neste ponto você terá de reconhecer o lapso,
Já expliquei a real importância desse lapso.
porque disse que tinha sido através da mutilação de crianças que ele tinha chegado a Santo da Doçura, o que é é uma falsidade inenarrável.
Não chegou a Santo da Doçura, mas chegou a Santo... pois não é ele o São Francisco Xavier?
Que bonito, o reconhecimento religioso da Igreja Católica, que dá o título de santidade a qualquer gajo conhecido que apresente obra de conversão... ainda é melhor do que o Jorge Sampaio a condecorar os U2... ou se calhar, isso da mutilação de crianças inocentes à frente dos seus inocentes pais, não é grande obstáculo a que se reconheça a santidade de um tão produtivo servidor do Judeu Morto...
Olé once again - e digo mais:
olé olá... o Fascínora Xavier é do pior que há...
Primeiro, quando eu lhe chamei Santo da Doçura foi ao S. Francisco de Assis, e não ao S. Francisco Xavier. Você é que não sei por que cargas de água entendeu que eu me estava a referir ao S. Francisco Xavier,
Você não percebeu. Eu é que tinha confundido os nomes.
«Francisco Xavier, se matou ou não, não me lembro - mas lá que torturou, mutilou e chantegeou com mutilações, isso é um facto histórico. Não é uma mentira, é uma realidade. S. Francisco Xavier mutilava crianças, cortando-lhes os membros, mesmo à frente dos pais, para que estes aceitassem renunciar ao Hinduísmo e converter-se ao Cristianismo.»
Isso é tudo mistificação.
Não é mistificação. É facto histórico, atestado em cartas do próprio S. Francisco Xavier.
O Santo em questão sempre foi admirado na Índia tanto por Portugueses como por Indianos,
Por portugueses, dos mais católicos, claro; de Indianos, só se fosse pelos convertidos, isto é, pelos traidores.
e quando ele morreu no funeral houve tal admiração por ele que até o Fernão Mendes Pinto deixou toda a sua fortuna e se tornou Jesuíta.
E no funeral do estalinista traidor à Pátria Álvaro Cunhal, também estava muita gente infeliz com lágrimas.
«ainda é melhor do que o Jorge Sampaio a condecorar os U2...»
E que mal tem isso?
Eu não julgo o que é bom e o que é mau: eu sei o que é bom e o que é mau - o que Cristo ensinou como bem, e o que Cristo condenou como mal. Não julgo, há um Deus que o faz por mim, com muito maior sabedoria.
E tem razão, confundi fariseus e filisteus.
S. Francisco Xavier chegou a santo: foi um erro. Erro decorrente da mentalidade da época. Infelizmente, o título de santo é um título per omnia soecula soeculorum: doutro modo, decerto que um Papa mais recente lho teria tirado de há muito.
PS- Não relativize o seu lapso. Você usou o título de Santo da Doçura em relação a S. Francisco Xavier, mesmo sabendo que se tratava do epíteto de S. Francisco de Assis. Reconheça os erros. Nós perdoamos-lhe até 70 vezes 7.
Camarada, se condenar os comunas e os nazis por igual, porque mataram muita gente inocente, entao os cristaos - em particular os catolicos - ganham o campeonato. E por muitos, mas mesmo muitos golos. A ideia, é saber a diferenca, camarada... o camarada sabe?
Eu não julgo o que é bom e o que é mau: eu sei o que é bom e o que é mau - o que Cristo ensinou como bem, e o que Cristo condenou como mal
Então, você julga o que é bom e o que é mau com base no critério cristão. Repare que um juíz julga (é essa a sua função, daí lhe vem a designação...) com base nas leis que lhe deram. É o que você faz.
Não, não há maneira de escapar ao termo «julgar». Essa que você disse, foi mais uma das demagogias tipicamente cristãs de se fazer humilde e etc. e tal conforme mandou JC, num acto de contradição ligeiramente ridículo.
PS- Não relativize o seu lapso. Você usou o título de Santo da Doçura em relação a S. Francisco Xavier, mesmo sabendo que se tratava do epíteto de S. Francisco de Assis.
Não se trata de relativizar. Trata-se de lhe dar a importância devida.
Não será precisamete assim: julgar é verbo transitivo, quem julga julga alguma coisa. E eu não julgo nada: há um Deus que o faz melhor do que eu.
Quando muito, dirijo-me.
E o seu lapso foi relativizado, desconfio que por má fé: dizer que um Santo chega a Santo da Doçura por mutilar pessoas, afirmar uma coisa dessas sem ter a certeza do que se está a dizer, alto lá, não são coisas para se fazerem de leve!
E ainda dizer que o lapso é borrifativo, isso é desrespeito.
Reconheça.
É exactamente assim é - claro que julgar é julgar alguma coisa. É emitir um juízo de valor sobre algo. E você não tem feito outra coisa. Não, não é só «dirigir-se». É dizer aos outros que a sua direcção está errada.
Quanto a ser ou não o santo da doçura, repito que é borrifativo - o grave da questão, não reside na utilização da palavra doçura, ao contrário do que você quer fazer crer - o grave reside no facto de lhe terem reconhecido santidade. Não interessa pois se é o Santo da Doçura ou o Santo da Amargura, ou o Santo do Adoçante Para o Café; e ainda que fosse o «Santo da Punição», a gravidade de se reconhecer a santidade a um monstro daquele quilate, que mutilava crianças inocentes à frente dos pais, é verdadeiramente obscena.
E diz você que desconfia de má fé - pois eu desconfio de desonestidade da sua parte, a querer desviar a conversa, sobrevalorizando uma questão menor para que os leitores não pensem demasiado no essencial. Sabe como é, quando o sábio aponta para a Lua, o néscio olha para o dedo do sábio; e o desonesto que não quer que os outros vejam a Lua, aponta para o dedo do sábio e diz que o dedo não está bem a apontar para a Lua, porque naquele momento há uma nuvem a cobrir a maior parte do satélite natural da Terra e o dedo do sábio está mais para a nuvem do que para a superfície brilhante do astro de prata.
Se ainda não percebeu, é perda de tempo explicar-lhe. Não entenderia.
Enfim, o sábio não pode ficar toda a vida a apontar para a Lua, à espera que o néscio perceba, o sábio tem mais que fazer...
A resposta anterior aplicava-se à pergunta de ourique («Só uma questão: quem é o sábio?») que por lapso apaguei e só agora reparei.
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