HONRA A RUDOLF HESS
No dia 20 de Agosto (ou seja, hoje, daqui a umas horas), a Frente Nacional vai até à embaixada alemã, sita no Campo Mártires da Pátria, para prestar uma homenagem a Rudolf Hess.
Todos os anos milhares de nacionalistas europeus prestam o seu tributo ao "Mártir da Paz", e Portugal não vai ser excepção.
Rudolf Hess, o braço direito de Hitler, voou para o Reino Unido a 10 de Maio de 1941 com o intuito de estabelecer a paz entre a Alemanha e a Inglaterra, nações irmãs. Não o conseguiu e acabou por ser aprisionado, julgado em Nuremberga, dado como louco e encarcerado para toda a vida na prisão de Spandau, onde veio a morrer em circunstâncias algo estranhas.
Pela demonstração de coragem e de uma boa vontade de tipo europeísta, Rudolf Hess é hoje uma figura especialmente respeitada nos círculos nacionalistas, constituindo-se como símbolo da capacidade de, em nome da Causa Nacionalista, conseguir ultrapassar pequenas e mesquinhas rivalidades patrióticas entre povos irmãos.
Em Portugal, o PCP já se pronunciou contra a iniciativa da F.N., apelando à intervenção policial proibitiva, a bem da salvaguarda da Constituição, que não permite a realização de eventos considerados fascistas.
Enfim, a comunada sempre meteu nojo. Quanto mais essa ralé afirma a sua indignação, mais asquerosa se torna, porque a sua indignação tem um ar de usurpação descarada - é que tal escumalha não possui dignidade suficiente para dizer que está indignada.
Não tem pois direito à indignação.
Nós, nacionalistas, é que podemos, e devemos, sentir-nos indignados por essa infra-humanidade andar por aí a bater no peito, pretendendo-se defensora dos direitos humanos e «denunciadora» dos «crimes contra a humanidade», e, ao mesmo tempo,
- glorificando, abertamente e sem papas na língua, o regime opressor de Fidel Castro, que ainda há pouco tempo executou uma catrefa de intelectuais dissidentes;
- exaltando a figura de Lenine, um dos precursores do terrorismo político, que afirmava «Se tivermos de chacinar oitenta por cento da população para impor os nossos ideais, não hesitaremos»;
- homenageando a memória de Che Guevara, carniceiro das selvas.
Quanto a Rudolf Hess, não matou ninguém, não incitou a crime algum e nunca se provou que estivesse envolvido nas matanças alegadamente ocorridas em campos de concentração.
Não obstante, qualquer ranhoso pode andar por aí com uma t-shirt tendo as ventas de Che Guevara estampadas, como foi o caso, há uns meses, do jogador negro de futebol Thierry-Henry, quando recebia publicamente um prémio qualquer; se se tratasse de um futebolista branco trajando uma camisa decorada com o rosto de Rudolf Hess, provavelmente seria suspenso pela FIFA e teria a sua carreira irremediavelmente arruinada.
Tal está o conhecimento e o entendimento da História, no Ocidente actual.
Todos os anos milhares de nacionalistas europeus prestam o seu tributo ao "Mártir da Paz", e Portugal não vai ser excepção.
Rudolf Hess, o braço direito de Hitler, voou para o Reino Unido a 10 de Maio de 1941 com o intuito de estabelecer a paz entre a Alemanha e a Inglaterra, nações irmãs. Não o conseguiu e acabou por ser aprisionado, julgado em Nuremberga, dado como louco e encarcerado para toda a vida na prisão de Spandau, onde veio a morrer em circunstâncias algo estranhas.
Pela demonstração de coragem e de uma boa vontade de tipo europeísta, Rudolf Hess é hoje uma figura especialmente respeitada nos círculos nacionalistas, constituindo-se como símbolo da capacidade de, em nome da Causa Nacionalista, conseguir ultrapassar pequenas e mesquinhas rivalidades patrióticas entre povos irmãos.
Em Portugal, o PCP já se pronunciou contra a iniciativa da F.N., apelando à intervenção policial proibitiva, a bem da salvaguarda da Constituição, que não permite a realização de eventos considerados fascistas.
Enfim, a comunada sempre meteu nojo. Quanto mais essa ralé afirma a sua indignação, mais asquerosa se torna, porque a sua indignação tem um ar de usurpação descarada - é que tal escumalha não possui dignidade suficiente para dizer que está indignada.
Não tem pois direito à indignação.
Nós, nacionalistas, é que podemos, e devemos, sentir-nos indignados por essa infra-humanidade andar por aí a bater no peito, pretendendo-se defensora dos direitos humanos e «denunciadora» dos «crimes contra a humanidade», e, ao mesmo tempo,
- glorificando, abertamente e sem papas na língua, o regime opressor de Fidel Castro, que ainda há pouco tempo executou uma catrefa de intelectuais dissidentes;
- exaltando a figura de Lenine, um dos precursores do terrorismo político, que afirmava «Se tivermos de chacinar oitenta por cento da população para impor os nossos ideais, não hesitaremos»;
- homenageando a memória de Che Guevara, carniceiro das selvas.
Quanto a Rudolf Hess, não matou ninguém, não incitou a crime algum e nunca se provou que estivesse envolvido nas matanças alegadamente ocorridas em campos de concentração.
Não obstante, qualquer ranhoso pode andar por aí com uma t-shirt tendo as ventas de Che Guevara estampadas, como foi o caso, há uns meses, do jogador negro de futebol Thierry-Henry, quando recebia publicamente um prémio qualquer; se se tratasse de um futebolista branco trajando uma camisa decorada com o rosto de Rudolf Hess, provavelmente seria suspenso pela FIFA e teria a sua carreira irremediavelmente arruinada.
Tal está o conhecimento e o entendimento da História, no Ocidente actual.
5 Comments:
Registe-se também a falsidade patente no comunicado de imprensa do PCP, ao referir que Rudolf Hess foi "comandante do tristemente célebre campo da Auschwitz". Naturalmente, saberão que tal afirmação é falsa, mas como já foi reproduzida pelos "jornalistas" de serviço é essa a mensagem que vai passar. Logo, quando a notícia passar nas televisões, o português médio pensará algo do género: "Olha, são os nazis numa manifestação. Parece que é por causa de um que matou uma porrada de judeus".
Quanto à lista dos "elogiáveis" pela cartilha, o Caturo deixou alguns de fora. Estaline, por exemplo, continua a ser alvo de elogios por parte do PCP, e julgo que no ano passado houve uma edição do Avante em que lhe faziam uma limpeza de imagem. Não esquecer também as declarações do sr.Bernardino e da D.Odete em defesa do regime norte-coreano, responsável "somente" por três milhões de mortos. Não esquecer o silêncio sobre o Gulag. Saiu este ano a edição portuguesa do livro de Anne Applebaum, "Gulag-Uma História", uma obra excelente sobre o sistema concentracionário soviético. Alguém viu um esboço de debate ou algo parecido acerca da obra? É a democracia de sentido único.
O PCP confudiu Walter Richard Rudolf Hess com outro membro do partido Nazi- Rudolf Walther Hess comandante do campo de Auschwitz. É um erro comum pois os nomes são extremanente paraecidos.
http://en.wikipedia.org/wiki/Rudolf_H%C3%B6%C3%9F
Vindo do pcp não é apenas um erro, mas é sim feito de propósito!
Nós sabemos bem que o pcp está cheio de ignorantes, mas neste caso tenho a certeza que sabem bem o que fazem (ou o que dizem)!
Lamento não poder estar presente, não estou sequer perto (a mais de um milhar de km!)
Mas dou o meu total apoio à homenagem a um grande herói!
A um mártir da paz!
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