TRAIÇÕES E COBARDIAS YANKES?
Queixam-se os Curdos de que os E.U.A. estão a facilitar a imposição da lei islâmica no Iraque.
Parece estranha, esta pressa americana em entregar o Iraque ao Islão mais fundamentalista.
Será tibieza? Será que os Americanos estão fartos da guerra e querem-se ir embora o mais depressa possível? Será que têm algum acordo secreto com a Arábia Saudita?
Ou será que querem pura e simplesmente fazer uma espécie de paz não declarada ao Islão, para que a tropa muçulmana deixe em paz o Ocidente?
Tem isto um ar de paranóia, é verdade; mas, por outro lado, não é também verdade que os Americanos têm favorecido os islâmicos em vários pontos do globo - não é verdade que apoiaram declaradamente os muçulmanos da Bósnia contra os Sérvios, e, mais a oriente, ofereceram a arma nuclear ao islamíssimo Paquistão, inimigo mortal da Índia pagã?
Quando li este artigo, fiquei com a ideia de que o seu autor exagerava um bocado numa paranóia hindu anti-islâmica e hostil ao Ocidente cristão; mas, em conjugação com os factos conhecidos da relação dos E.U.A. com forças mafométicas, já parece mais realista - e de imediato vem à memória o pensamento de Alexandre del Valle que, no livro «Guerras Contra a Europa» (editora Hugin - só mesmo a editora do corvo odínico é que publicava uma obra destas), interpreta a actuação norte-americana nas Balcãs como uma espécie de divisão da zona entre áreas de influência, mas de maneira a que os muçulmanos possam desapossar os aliados dos Russos, isto é, os Sérvios.
Ora o texto hindu para o qual coloquei acima uma ligação, afirma que a CIA, obedecendo a uma agenda acobardada, quer atirar com a Índia às chamas verdes do Islão, como forma de apaziguar o poder muçulmano, em jeito de Tratado de Tordesilhas, que é como quem diz, divisão do mundo em áreas de influência. E, adianta o autor indiano, haverá aí uma intenção cristã evangelista: pactuar com o Islão para partilhar a Índia, destruindo assim o Hinduísmo. Assim, evitar-se-ia a guerra aberta contra os agachados de Mafoma, que são já mais de mil milhões.
Se a verdade por detrás dos jogos de poder for sequer vagamente similar a um cenário destes, então é porque a merda dos caubóis de fala nasalada e chuínga nos dentes estavam bem era a tratar do gado lá das suas pradarias em vez de tratar como gado os outros povos do mundo.
Parece estranha, esta pressa americana em entregar o Iraque ao Islão mais fundamentalista.
Será tibieza? Será que os Americanos estão fartos da guerra e querem-se ir embora o mais depressa possível? Será que têm algum acordo secreto com a Arábia Saudita?
Ou será que querem pura e simplesmente fazer uma espécie de paz não declarada ao Islão, para que a tropa muçulmana deixe em paz o Ocidente?
Tem isto um ar de paranóia, é verdade; mas, por outro lado, não é também verdade que os Americanos têm favorecido os islâmicos em vários pontos do globo - não é verdade que apoiaram declaradamente os muçulmanos da Bósnia contra os Sérvios, e, mais a oriente, ofereceram a arma nuclear ao islamíssimo Paquistão, inimigo mortal da Índia pagã?
Quando li este artigo, fiquei com a ideia de que o seu autor exagerava um bocado numa paranóia hindu anti-islâmica e hostil ao Ocidente cristão; mas, em conjugação com os factos conhecidos da relação dos E.U.A. com forças mafométicas, já parece mais realista - e de imediato vem à memória o pensamento de Alexandre del Valle que, no livro «Guerras Contra a Europa» (editora Hugin - só mesmo a editora do corvo odínico é que publicava uma obra destas), interpreta a actuação norte-americana nas Balcãs como uma espécie de divisão da zona entre áreas de influência, mas de maneira a que os muçulmanos possam desapossar os aliados dos Russos, isto é, os Sérvios.
Ora o texto hindu para o qual coloquei acima uma ligação, afirma que a CIA, obedecendo a uma agenda acobardada, quer atirar com a Índia às chamas verdes do Islão, como forma de apaziguar o poder muçulmano, em jeito de Tratado de Tordesilhas, que é como quem diz, divisão do mundo em áreas de influência. E, adianta o autor indiano, haverá aí uma intenção cristã evangelista: pactuar com o Islão para partilhar a Índia, destruindo assim o Hinduísmo. Assim, evitar-se-ia a guerra aberta contra os agachados de Mafoma, que são já mais de mil milhões.
Se a verdade por detrás dos jogos de poder for sequer vagamente similar a um cenário destes, então é porque a merda dos caubóis de fala nasalada e chuínga nos dentes estavam bem era a tratar do gado lá das suas pradarias em vez de tratar como gado os outros povos do mundo.
5 Comments:
Enfim, que poderei dizer para alem do que este e mais um bom "post" do camarada Caturo!
Porque de resto, isto para mim nao e surpresa!
Uma questão para o autor deste blog - qual é o objectivo deste blog:
- ficar com a taça das 'vitórias morais'?
- ou outro objectivo qualquer?
O objectivo deste blogue é disseminar ideias que acredito que devem ser disseminadas e dar a conhecer factos que a imprensa tuga não costuma revelar.
Quanto à taça das vitórias morais, já a tinha antes de começar a escrever este blogue...;)
Salvo erro, hoje é o 425.º Aniversário da Batalha de (S. Pedro de) Alcântara, onde D. António I foi derrotado por D. Filipe I. Já que se fala de traições, cobardias e suicídios...
Gostei do esclarecimento.
( Anonymous das 10:42 PM )
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