LINGUAGENS IDENTITÁRIAS
Hoje em dia, a palavra «Identidade» está muito na moda - demasiado. Tal facto é para os Nacionalistas uma faca de dois gumes: se por um lado pode ser útil porque ajuda a disseminar a mensagem genuinamente identitária, por outro faz com que alguns ideólogos desvirtuem a ideia e apliquem o termo a tudo o que lhes agrada no que respeita à manutenção do estado de coisas.
Exemplo disso é Gianfranco Fini. Ex-fascista que é hoje vice-presidente do governo italiano, afirmou, numa reunião recente de um movimento católico, que eram «vis» os governos que recusaram a presença de qualquer referência ao Cristianismo na Constituição Europeia.
Argumentou nesta ocasião que a Europa precisa do Cristianismo para defender a sua identidade perante o mundo islâmico.
Mas de que «identidade» fala este homem «de Direita»?
Este é o sujeito que critica Le Pen pelo seu «racismo»; e que, em campanhas eleitorais, aparece nos cartazes com um recém-nascido negro nos braços.
Isto é, interessa-lhe a conservação de uma doutrina universalista, inimiga, no seu fundamento, da própria noção de fronteira civilizacional, mas aprecia a caldeirada racial que torna irreversível a perda da verdadeira identidade.
Cuidado pois com os auto-proclamados defensores da identidade «europeia» que por aí andam.
Exemplo disso é Gianfranco Fini. Ex-fascista que é hoje vice-presidente do governo italiano, afirmou, numa reunião recente de um movimento católico, que eram «vis» os governos que recusaram a presença de qualquer referência ao Cristianismo na Constituição Europeia.
Argumentou nesta ocasião que a Europa precisa do Cristianismo para defender a sua identidade perante o mundo islâmico.
Mas de que «identidade» fala este homem «de Direita»?
Este é o sujeito que critica Le Pen pelo seu «racismo»; e que, em campanhas eleitorais, aparece nos cartazes com um recém-nascido negro nos braços.
Isto é, interessa-lhe a conservação de uma doutrina universalista, inimiga, no seu fundamento, da própria noção de fronteira civilizacional, mas aprecia a caldeirada racial que torna irreversível a perda da verdadeira identidade.
Cuidado pois com os auto-proclamados defensores da identidade «europeia» que por aí andam.
7 Comments:
«Este é o sujeito que critica Le Pen pelo seu «racismo»; e que, em campanhas eleitorais, aparece nos cartazes com um recém-nascido negro nos braços.»
E eu que julgava que era dos nossos! É que ele é criticado pela esquerdalha pelo oposto, por ser Ultra-Nacionalista!... Mas será que eu só apanho desilusões?...
Caro caturo, penso que é por de mais conhecido de todos os nacionalistas esclarecidos que o Fini e outros (Heider ou mesmo Nick Griffin) falam de Identidade e Europa quando lhes convém. Também os comunas do PCP dizem que o combate ao Estado Novo foi um acto patriótico. Sabemos quem defende efectivamente a Identidade europeia, assim como quem promove a verdadeira União da Europa para fazer frente aos Yankees e à escumalha islâmica. Em Portugal a Causa Identitária assume sem complexos esse combate.
Mas o Nick Griffin alguma vez falhou nalgum ponto? Muito bom é ele! Se calhar para si só quem é neo-nazi é que é um bom e verdadeiro Nacionalista!...
http://www.bnp.org.uk/news_detail.php?newsId=485
Society at Breaking Point
27th August 2005
News article filed by BNP news team
A favourite tactic of our opponents is to describe the BNP as "divisive" and to blame us for racial unrest. My reply is that our once homogeneous society, where until around 30 years ago we all shared common ancestry, common past, a common purpose, and a sense of British identity, is now inherently "divided" as a consequence of being rendered "multiracial" and "multicultural" by successive governments since 1945. As we have never been in any position of power or government (until this last 3 or 4 years) it is illogical to blame the BNP for the deep divisions in our society.
Read the rest of the story over at Doc's Diary.
http://www.bnp.org.uk/columnists/docdiary2.php?docId=54
Press Officer Dr. Edwards with his commentary of current affairs and a look at the dark side of the media.
Back to Doc's Diary Intro
Society at Breaking Point
27th August 2005
A favourite tactic of our opponents is to describe the BNP as "divisive" and to blame us for racial unrest. My reply is that our once homogeneous society, where until around 30 years ago we all shared common ancestry, common past, a common purpose, and a sense of British identity, is now inherently "divided" as a consequence of being rendered "multiracial" and "multicultural" by successive governments since 1945. As we have never been in any position of power or government (until this last 3 or 4 years) it is illogical to blame the BNP for the deep divisions in our society.
Since mass immigration was never authorised by a democratic vote of the people, and whilst Britain is still a free country, we in the BNP have a duty to represent the view of the electorate who see the folly of what has been taking place this last few decades - so don't blame the messenger.
The Institute of Race Relations spends its time looking for bad news stories and has issued a list of racial attacks which they blame as a "backlash" for 7/7 - see how dreadful Britain has become as a result of enforced ethnic diversity here. http://www.irr.org.uk/2005/august/ha000021.html
What a Mess
When I see that unshaven jug eared Home secretary Charles Clark mumbling on about deporting Muslims "whose words foment violence or glorify terrorism" I don't know whether to laugh or cry. Veteran journalist and newsreader Michael Beurk was right when he said that male politicians have to behave like women these days to get on - what ever happened to that British Bulldog spirit, that fortitude and grit which gave us the Empire and made us the greatest nation in the world? Politicians of 50 years ago wouldn't have allowed our country to get into such a mess! Neither would they tolerate all this "human rights" nonsense and parasitic lawyers playing the system at our expense and thumbing their noses at us. See here. http://www.irr.org.uk/2005/august/ha000018.html
Murder in Brazil
The family of the unfortunate Brazilian Jean Charles de Menezes, shot by police in London, are - understandably - making a lot of noise over here, aided and abetted by the usual team of lawyers and "human rights" experts. Someone should point out that in Brazil the police shoot thousands of (mainly innocent) people every year. There are reports of illegal "execution squads", allegedly made up of off-duty police officers, roaming the streets and shooting children (usually children of black African ancestry). Get your own house in order before complaining about ours.
Red White and Blue Festival
I spent the weekend at the RWB festival, camping out for a couple of nights and can only say to the people who didn't attend "tough" – you don't know what you missed - it was fantastic, thanks to the organising team and in particular to Nick and Suzy Cass.
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letters@bnp.org.uk
Caro anónimo imperador, a questão não é se para mim só os neo nazis são bons, porque nesse caso o Griffin também teria de ser bom, já que ele era da lina dura, entenda-se nazi, até bem pouco, a revista que ele fazia The Rune atesta-o assim como os textos deles de há uns anitos, mas ele mudou, para ser mais "respeitável", ou seja cedeu. Ontem falava na aliança dos povos brancos do mundo, agora fala numa Grã Bretanha isolada da Europa porque é o que está a dar votos. Enfim, um camaleão igual ao Fini. Informe-se e depois fale caro anónimo.
Isto não tem nada a ver com nazis, acho eu...
Julguei que o Partido era de criação recente e que ele era um estreante. Sendo o indivíduo em causa Inglês, é um pouco difícil, especialmente para um Português, que tem "acessos vedados", saber exatcamente o que se passa na Grã-Bretanha, especialmente porque os textos dele nada dizem a respeito do seu passado. Mas ele também não virou a casaca no essencial, e isso é que conta, o que mudou foi a forma de o defender. Em qualquer dos casos, defende a sua Etnia, e para isso não é preciso ser nazi.
Além do mais, se ele tivesse mesmo sido nazi teria sido preso, coisa que não aconteceu.
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