CRÓNICAS DO QUOTIDIANO TUGA - MAIS UMA NOTÍCIA ESQUECIDA PELOS MÉ(R)DIA
Atendia um cliente, cerca das 15h00, quando reparou em “mais de 20 negros, com ar suspeito”, a avançarem na sua direcção. Às costas, “traziam grandes mochilas vazias e toalhas de praia” – foi desta forma que Diogo Vasconcelos, empregado de uma loja de artesanato no Cascais Villa, em Cascais, começou ontem por descrever ao CM os momentos de aflição que vivera minutos antes.
“Lembrei-me logo do ‘arrastão’ de Carcavelos e pensei: pronto, agora vai ser aqui”, contou o brasileiro de 25 anos, ainda mal refeito do susto. Mas apesar do “medo”, Diogo manteve-se alerta. “Pensei que eles parassem aqui e preocupei-me em proteger as coisas da loja”, diz.
Só que o ‘alvo’ era outro: o supermercado Pingo Doce, na porta em frente. “Mal entraram, dividiram-se logo em dois grupos – uns foram para a esquerda e os outros avançaram para o lado direito”, descreve o brasileiro.
Diogo Vasconcelos não perdeu tempo e correu atrás. “Entrei como se fosse cliente e reparei que eles pegavam nas coisas e guardavam-nas dentro das mochilas – sacos de pão, biscoitos, cachorros, etc”, diz.
Os restantes clientes começaram então a perceber o que se passava e o medo alastrou-se rapidamente pelo estabelecimento.
Foi nessa altura que Diogo decidiu chamar os seguranças do centro comercial, que “esperaram à porta do supermercado”, conta.
“Quando eles perceberam que estavam a ser vigiados, pagaram algumas coisas mas sairam com a maior parte dentro das mochilas”, afirma a mesma fonte.
Depois, parte do grupo reuniu-se à porta do Pingo Doce e “começaram a chamar racistas às pessoas – um deles virou-se ainda para o chefe da segurança e disse-lhe que ele aqui não mandava nada”, conta.
Entretanto, chamada ao local, a PSP de Cascais apareceu pouco depois. “Nessa altura, havia uma fila lá dentro com seis ou sete elementos do grupo que começaram a espalhar os artigos que levavam nas mãos, de qualquer maneira, pelos corredores”, diz o brasileiro.
No local, os agentes da PSP fizeram dispersar os suspeitos que “todos vestidos de fato-de-banho e chinelos, devem ter ido fazer o mesmo para a praia”, afirma a mesma fonte.
Cerca de uma hora depois, enquanto ouvia esta testemunha, foi a reportagem do CM a presenciar novo ataque ao mesmo estabelecimento – quatro jovens, entre os 15 e os 20 anos, entraram no supermercado e, em poucos segundos, apoderaram-se do que apanharam pelo caminho e sairam com enorme tranquilidade.
Diogo Vasconcelos, há três anos em Portugal, já está habituado. “Costumo presenciar isto várias vezes. E, como brasileiro, tenho orgulho em estar aqui mas sinto-me envergonhado por saber que alguns brasileiros estão envolvidos nestas situações”, afirma.
“Tenho um emprego honesto neste país – chego a trabalhar 14 horas por dia – e custa-me que possa ser confundido com coisas em que não participo nem concordo”, diz.
Quanto a um possível ‘arrastão’, Diogo considera que, “se existir, é tão rápido que a polícia não tem tempo para actuar e nada pode fazer”. No Cascais Villa, diz, “é assim quase todos os dias – mas aos fins-de-semana e feriados ainda é pior”.
Repare-se no à vontade da escumalha criminosa africana que actua impunemente, sabendo de antemão que a polícia não lhes vai descarregar bordoada no lombo nem os vai obrigar a vomitar o produto do roubo.
O arrastão de Carcavelos apareceu nas notícias porque... fundamentalmente, foi porque calhou. Calhou. O facto de ter sido notícia, constituiu uma excepção, não uma regra, porque este tipo de situações costuma ser silenciado pelos meios de comunicação sucial.
Enfim, a Esquerda vigilante não pode censurar tudo, não é? Por mais rigoroso que seja o seu controle sobre os meios de comunicação da súcia, há-de ter sempre uma falha ou outra.
“Lembrei-me logo do ‘arrastão’ de Carcavelos e pensei: pronto, agora vai ser aqui”, contou o brasileiro de 25 anos, ainda mal refeito do susto. Mas apesar do “medo”, Diogo manteve-se alerta. “Pensei que eles parassem aqui e preocupei-me em proteger as coisas da loja”, diz.
Só que o ‘alvo’ era outro: o supermercado Pingo Doce, na porta em frente. “Mal entraram, dividiram-se logo em dois grupos – uns foram para a esquerda e os outros avançaram para o lado direito”, descreve o brasileiro.
Diogo Vasconcelos não perdeu tempo e correu atrás. “Entrei como se fosse cliente e reparei que eles pegavam nas coisas e guardavam-nas dentro das mochilas – sacos de pão, biscoitos, cachorros, etc”, diz.
Os restantes clientes começaram então a perceber o que se passava e o medo alastrou-se rapidamente pelo estabelecimento.
Foi nessa altura que Diogo decidiu chamar os seguranças do centro comercial, que “esperaram à porta do supermercado”, conta.
“Quando eles perceberam que estavam a ser vigiados, pagaram algumas coisas mas sairam com a maior parte dentro das mochilas”, afirma a mesma fonte.
Depois, parte do grupo reuniu-se à porta do Pingo Doce e “começaram a chamar racistas às pessoas – um deles virou-se ainda para o chefe da segurança e disse-lhe que ele aqui não mandava nada”, conta.
Entretanto, chamada ao local, a PSP de Cascais apareceu pouco depois. “Nessa altura, havia uma fila lá dentro com seis ou sete elementos do grupo que começaram a espalhar os artigos que levavam nas mãos, de qualquer maneira, pelos corredores”, diz o brasileiro.
No local, os agentes da PSP fizeram dispersar os suspeitos que “todos vestidos de fato-de-banho e chinelos, devem ter ido fazer o mesmo para a praia”, afirma a mesma fonte.
Cerca de uma hora depois, enquanto ouvia esta testemunha, foi a reportagem do CM a presenciar novo ataque ao mesmo estabelecimento – quatro jovens, entre os 15 e os 20 anos, entraram no supermercado e, em poucos segundos, apoderaram-se do que apanharam pelo caminho e sairam com enorme tranquilidade.
Diogo Vasconcelos, há três anos em Portugal, já está habituado. “Costumo presenciar isto várias vezes. E, como brasileiro, tenho orgulho em estar aqui mas sinto-me envergonhado por saber que alguns brasileiros estão envolvidos nestas situações”, afirma.
“Tenho um emprego honesto neste país – chego a trabalhar 14 horas por dia – e custa-me que possa ser confundido com coisas em que não participo nem concordo”, diz.
Quanto a um possível ‘arrastão’, Diogo considera que, “se existir, é tão rápido que a polícia não tem tempo para actuar e nada pode fazer”. No Cascais Villa, diz, “é assim quase todos os dias – mas aos fins-de-semana e feriados ainda é pior”.
Repare-se no à vontade da escumalha criminosa africana que actua impunemente, sabendo de antemão que a polícia não lhes vai descarregar bordoada no lombo nem os vai obrigar a vomitar o produto do roubo.
O arrastão de Carcavelos apareceu nas notícias porque... fundamentalmente, foi porque calhou. Calhou. O facto de ter sido notícia, constituiu uma excepção, não uma regra, porque este tipo de situações costuma ser silenciado pelos meios de comunicação sucial.
Enfim, a Esquerda vigilante não pode censurar tudo, não é? Por mais rigoroso que seja o seu controle sobre os meios de comunicação da súcia, há-de ter sempre uma falha ou outra.
Além do mais, os senhores do Bloco de Esterco têm mais que fazer do que andar a perder tempo a arranjar versões alternativas dos acontecimentos... se tivessem de apresentar a sua mui peculiar e criativa visão da realidade para cada notícia de crime cometido pela ralé das «minorias étnicas», nem sequer lhes restaria tempo para preparar as eleições...
1 Comments:
Eu moro em Cascais
Perto do Villa
Confirmo integralmente o ambiente de autentica invasão que caracteriza o 3º piso do dito, e o Pingo Doce !
Já vi mesmo nas minhas barbas 2 pretos a roubar no pingo doce ! Quando me dirigi a um desgraçado de um Caixa, que era uma miuda, eles voltaram-se para mim e colocaram o dedo indicador na boca mandando-me calar com ameaças !
Saí e procurei rapidamente um policia que não encontrei !
Enfim .... uma vergonha esta merda toda
Devia fazer-se uma entrega de panfletos aos logistas a apelar " A REVOLTA" .... e no minimo a uma maior presença Policial
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