SÓ UM ESCLARECIMENTO...
Do Fórum Nacional,
O Ministério português dos Negócios Estrangeiros não tem dúvidas de que o ataque bombista perpetrado anteontem, num prédio de Norfolk, Inglaterra, é de cariz racista e xenófobo, mas considera que as hostilidades não se dirigem especificamente a portugueses.
"Tal como nos ataques registados na Irlanda, a maioria dos cidadãos portugueses é constituída por negros e no mesmo prédio vivem igualmente polacos e gregos", declarou ao "Jornal de Notícias" o porta-voz do Ministério, Carneiro Jacinto.
Informações obtidas pelo JN no local indicam, porém, que somente uma mulher e os seus três filhos, de cor negra, vivem no prédio que foi visado pelo engenho explosivo e, ainda assim, numa entrada diferente daquela onde foi colocada a bomba.
Diz Carneiro Jacinto que se trata de um problema reconhecido pelas próprias autoridades britânicas, que registam um crescendo de hostilidade violenta contra cidadãos de várias nacionalidades, cujos casos nem sempre são notícia em Portugal, por não dizerem respeito a portugueses. O envolvimento de emigrantes em incidentes racistas e xenófobos justifica-se pelo crescimento acelerado, nos últimos anos, de comunidades lusas no Reino Unido, que somam já 400 mil pessoas - mais do que na Alemanha.
Posto consular
Na maioria imigrantes de primeira geração, os portugueses instalam-se sobretudo em Londres e nos arredores da capital britânica, bem como em Manchester e outras cidades e regiões industriais (em Norfolk, são cerca de 25 mil), atraídos pela facilidade de acolhimento no país, com boas condições sociais e de saúde.
Este crescimento acelerado determinou já a necessidade de abertura de um posto consular em Manchester, pois o Consulado de Londres já não responde às necessidades. O MNE espera abri-lo "o mais depressa possível", logo que o Ministério das Finanças dê aval, o que deverá acontecer ainda este ano, diz Carneiro Jacinto.
* Com Rita Jordão
É significativo que eu só tenha ouvido, na tsf, a versão «descolorida» e «daltónica» de que os atacados eram «portugueses»... mas, afinal, estes «portugueses», de português só tinham o b.i.... é porreiro dar as notícias assim, de maneira a que o povo português pense que os imigrantes portugueses no estrangeiro «também são vítimas de racismo por parte dos nórdicos», que é para depois virem os anti-racistas militantes fazerem a sua parte, dizendo «Estão a ver, estão a ver??! Nós também somos vítimas de racismo... logo, vocês não têm o direito de não querer cá imigrantes!...»
Naturalmente que este argumento não é lógico, porque o facto de os Portugueses não quererem alienígenas na sua terra não tem absolutamente nenhuma relação com o facto de algum estrangeiro querer ou não imigrantes portugueses na sua terra - até porque ambos estão no seu direito, isto é, tanto os Portugueses de cá como os Povos estrangeiros que estão na sua própria terra, têm todo o direito de aí não quererem gente que vem de fora.
Mas, efectivamente, a atitude da hoste anti-racista não tem por objectivo ser aprovada num teste de Lógica - é, na verdade, um argumento de ordem emocional. De chantagem emocional, para ser mais preciso. E, para conseguirem lançar essa chantagem à cara dos Povos Europeus, não hesitam em «ocultar» as partes da realidade que possam diminuir o impacto da sua mensagem culpabilizadora que visa fazer os «racistas» sentirem-se envergonhados...
É truque sujo que se topa à distância.
O Ministério português dos Negócios Estrangeiros não tem dúvidas de que o ataque bombista perpetrado anteontem, num prédio de Norfolk, Inglaterra, é de cariz racista e xenófobo, mas considera que as hostilidades não se dirigem especificamente a portugueses.
"Tal como nos ataques registados na Irlanda, a maioria dos cidadãos portugueses é constituída por negros e no mesmo prédio vivem igualmente polacos e gregos", declarou ao "Jornal de Notícias" o porta-voz do Ministério, Carneiro Jacinto.
Informações obtidas pelo JN no local indicam, porém, que somente uma mulher e os seus três filhos, de cor negra, vivem no prédio que foi visado pelo engenho explosivo e, ainda assim, numa entrada diferente daquela onde foi colocada a bomba.
Diz Carneiro Jacinto que se trata de um problema reconhecido pelas próprias autoridades britânicas, que registam um crescendo de hostilidade violenta contra cidadãos de várias nacionalidades, cujos casos nem sempre são notícia em Portugal, por não dizerem respeito a portugueses. O envolvimento de emigrantes em incidentes racistas e xenófobos justifica-se pelo crescimento acelerado, nos últimos anos, de comunidades lusas no Reino Unido, que somam já 400 mil pessoas - mais do que na Alemanha.
Posto consular
Na maioria imigrantes de primeira geração, os portugueses instalam-se sobretudo em Londres e nos arredores da capital britânica, bem como em Manchester e outras cidades e regiões industriais (em Norfolk, são cerca de 25 mil), atraídos pela facilidade de acolhimento no país, com boas condições sociais e de saúde.
Este crescimento acelerado determinou já a necessidade de abertura de um posto consular em Manchester, pois o Consulado de Londres já não responde às necessidades. O MNE espera abri-lo "o mais depressa possível", logo que o Ministério das Finanças dê aval, o que deverá acontecer ainda este ano, diz Carneiro Jacinto.
* Com Rita Jordão
É significativo que eu só tenha ouvido, na tsf, a versão «descolorida» e «daltónica» de que os atacados eram «portugueses»... mas, afinal, estes «portugueses», de português só tinham o b.i.... é porreiro dar as notícias assim, de maneira a que o povo português pense que os imigrantes portugueses no estrangeiro «também são vítimas de racismo por parte dos nórdicos», que é para depois virem os anti-racistas militantes fazerem a sua parte, dizendo «Estão a ver, estão a ver??! Nós também somos vítimas de racismo... logo, vocês não têm o direito de não querer cá imigrantes!...»
Naturalmente que este argumento não é lógico, porque o facto de os Portugueses não quererem alienígenas na sua terra não tem absolutamente nenhuma relação com o facto de algum estrangeiro querer ou não imigrantes portugueses na sua terra - até porque ambos estão no seu direito, isto é, tanto os Portugueses de cá como os Povos estrangeiros que estão na sua própria terra, têm todo o direito de aí não quererem gente que vem de fora.
Mas, efectivamente, a atitude da hoste anti-racista não tem por objectivo ser aprovada num teste de Lógica - é, na verdade, um argumento de ordem emocional. De chantagem emocional, para ser mais preciso. E, para conseguirem lançar essa chantagem à cara dos Povos Europeus, não hesitam em «ocultar» as partes da realidade que possam diminuir o impacto da sua mensagem culpabilizadora que visa fazer os «racistas» sentirem-se envergonhados...
É truque sujo que se topa à distância.
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