segunda-feira, agosto 29, 2005

DIVULGAÇÃO A RESPEITO DO NEGÓCIO DA CHINA EM PORTUGAL - PASSEM PALAVRA

Artigo do Portugal Diário:
Produtos asiáticos: mais baratos, menos seguros
2005/08/27 | 22:32 || Cláudia Lima da Costa
Durante o ano de 2003 a Inspecção-Geral das Actividades Económicas (IGAE) inspeccionou 391 estabelecimentos comerciais com produtos de origem asiática. Em 2004, as acções de fiscalização aumentaram para 591. Já no decorrer de 2005, apenas no primeiro semestre, os inspectores da IGAE visitaram 439 locais. As roupas, os artigos eléctricos, os brinquedos ou os coletes reflectores são os objectos mais apreendidos. Por estarem ilegais.
O reforço nas inspecções está directamente associado ao "boom" de produtos asiáticos que entraram no mercado português a preços muito competitivos. São, por isso, produtos procurados por muitos. No entanto, em muitos casos não são seguros. É o caso dos brinquedos ou de produtos eléctricos. A ausência de folhetos explicativos em português ou a falta de rotulagem podem induzir em erro a utilização dos mesmos. Já os coletes reflectores à venda nestes locais estão, por vezes, fora das normas europeias.
Em 2005, a IGAE fiscalizou 439 agentes económicos. Daqui resultou a abertura de 175 processos de averiguações. Das infracções detectadas, 75 por cento dizem respeito a produtos de origem têxtil, 13 por cento a materiais eléctricos, 7 por cento a brinquedos e 5 por cento a outros produtos, como por exemplo os coletes reflectores ou produtos de higiene, segundo os dados a que o PortugalDiário teve acesso.
Comparando com os dados de 2004, verificou-se que as ilegalidades nos produtos têxteis diminuíram, mas aumentaram todas as outras. Em 2005, mais 5 por cento dos brinquedos não estava em conformidade com a lei e mais 5 por cento dos materiais eléctricos também não. Os artigos apreendidos já este ano corresponderam a valores de 208 mil euros. O ano passado o valor total das apreensões chegou aos 990 mil euros.
O incumprimento da legislação em vigor tem alguma expressão que pode vir a aumentar com o número de lojas chinesas, onde a grande parte destes produtos é vendido, a proliferar. «Não obstante a legislação existir há mais de dez anos, detecta-se ainda uma taxa média de incumprimento da ordem de 15 por cento, por parte dos agentes económicos. Algumas das infracções mais frequentes são a falta da marcação CE, a ausência de rotulagem ou a falta de algumas menções obrigatórias, a falta de tradução em português de avisos e instruções de utilização, a falta de requisitos essenciais de segurança e a falta de documentação técnica que serve de suporte à marcação CE», pode ler-se na página da IGAE.
O aumento de produtos asiáticos à venda em Portugal está também ligado ao aumento de imigrantes de origem asiática. Os dados oficiais dão conta de que existem mais de nove mil chineses a viver em solo português. No entanto, as estimativas não oficiais referem uma realidade que rondará os 15 mil asiáticos.
Distribuídos um pouco por todo o país, os orientais concentram-se sobretudo em Lisboa e no Porto. No entanto, existem outros distritos onde o número de habitantes chineses é maior. É o caso de Aveiro, Setúbal, Faro e Portimão.



Outro artigo, do mesmo jornal:
Escravatura chinesa em Portugal<
2003/07/09 | 09:32 || Cláudia Lima da Costa
Os empregados dos tão populares restaurantes chineses pagam milhares de contos para chegarem a Portugal. As máfias chinesas controlam toda a imigração ilegal e exploram os imigrantes que procuram uma vida melhor: uma violência tão activa como as máfias de Leste, mas com contornos bem diferentes.
Nos últimos meses mais chineses atravessaram as fronteiras e instalaram-se por cá. Um destino final difícil de conquistar. As organizações chinesas estão instaladas por todo o mundo e não são fáceis de apanhar.
E porquê? «Estamos perante uma cultura discreta e um país de origem distante. No entanto, os maiores empecilhos são a perfeição usada na falsificação de documentos e a organização extrema que estas estruturas possuem», explica ao PortugalDiário um dos inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Apesar da discrição, as organizações chinesas estão bem presentes na sociedade portuguesa. Facto facilmente comprovado pelos muitos restaurantes chineses que abriram nos últimos anos. Os empregados mudam constantemente de local de trabalho de modo a despistar as autoridades.
A mobilidade constitui uma das estratégias utilizadas para o sucesso da implementação de chineses em todo o mundo. «Querem sair do país de origem a qualquer custo. Pagam milhares de contos e entregam-se nas mãos das organizações. É a única forma que têm de ter uma vida melhor», adianta.
A esperança de melhores dias demora muitas vezes a chegar. E tudo começa na viagem. Os imigrantes ao deixarem a China não sabem o que vão encontrar. Em muitos casos nem sequer sabem qual o país em que vão ficar. Apenas desejam que seja na União Europeia ou nos EUA. «Durante muitos anos os Estados Unidos eram o país escolhido como destino final. Mas nos últimos tempos a UE passou a ser igualmente procurada», conta o inspector do SEF.
Um destino final que pode demorar semanas a chegar. Cada imigrante que sai da China entrega os seus documentos à organização. Isto porque, passar fronteiras com passaportes chineses é muito difícil. Documentos falsos ou falsificados de países como Singapura, Japão, Reino Unido ou mesmo americanos são o meio para entrar.
«As viagens podem demorar semanas, uma vez que passam por muitos países. Chegam a ir para o continente africano ou para a América do Sul. Nestes locais é mais fácil conseguir vistos nas embaixadas. Só depois entram no espaço Schengen. A diversidade e dinâmica das rotas é muito difícil de seguir», explica.
Uma vez no país de destino os imigrantes são instalados em restaurantes chineses, na sua maioria, ou em pequenas empresas têxteis. Na maior parte dos casos, os patrões acabam por ser obrigados, pelas máfias, a aceitar os novos imigrantes.
Os cidadãos chineses são recebidos na sua comunidade e muito raramente conseguem sair do seu meio. Com uma cultura de respeito, perfeição e discrição não é fácil dar por eles. Alguns ficam ligados às redes até terem pago a dívida. Os poucos casos de desobediência são punidos severamente. Quer por ameaças à família, que deixaram para trás, quer com agressões físicas que podem levar à morte.
O financiamento dos vários restaurantes é uma das questões que os elementos do SEF ainda não conseguiram apurar totalmente. Assim como muitas outras estratégias, que encontram na língua a primeira e uma das principais barreiras.
Em Portugal estão cerca de quatro mil chineses com autorização de residência. A estes juntam-se mais quatro mil com autorização de permanência. Em situação ilegal estarão também muitos. Mas são estrangeiros que o SEF não consegue contabilizar. A detenção de cada vez mais chineses nos postos de fronteira que tentam imigrar para Londres e o aumento de processos-crime, por falsificação de documentos, fazem acreditar que há cada vez mais chineses entre nós.
Uma realidade que, à partida, não interfere com o cidadão português. Uma vez que, uma das filosofias orientais é não incomodar, para não ser incomodado.

2 Comments:

Blogger João said...

Curioso como a esquerda, sempre tão lesta a denunciar o "imperialismo americano", a protestar contra a invasão de McDonalds e afins, não proteste contra esta situação.Neste caso já não deve tratar-se de invasão ou de imperialismo. Aliàs, os chineses nem sabem o que é isso. Que o digam os tibetanos.

29 de agosto de 2005 às 16:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://www.bnp.org.uk/news_detail.php?newsId=487

Foul play by Britain’s elite

28th August 2005

News article filed by BNP news team



Life saver - but only for the New Labour chosen






If ever we needed confirmation of the utter contempt that New Labour holds for the ordinary British men, women and children then today’s breaking story that Labour politicians are top priority to receive treatment against a potentially lethal disease must indeed confirm our suspicions.

A killer virus is literally winging its way towards the British Isles; avian flu which originated in chickens kept in filthy conditions in south east Asia was earlier this week identified in Russia and only yesterday Finnish authorities confirmed it had reached their country mostly likely due to migrating gulls. Migrating birds are the carriers of the killer virus labelled HN51 which has so far been responsible for the death of tens of millions of birds, mostly in Asia. Chickens have been particularly hard hit throughout China, Vietnam and Thailand but the flu attacks most bird species and has also infected cats and swine.

Global problem

So far only 120 humans have been infected of whom 50% have died, but health experts worldwide fear that the flu virus will continue to mutate and cross over to humans leading to a potentially global disaster along the lines of the Spanish flu pandemic which claimed 50 million lives worldwide in 1918. The rise in global air travel means that the most likely means of transmission into Europe will not be a migrating goose but travellers from south east Asia and China landing at British airports.

The British authorities are well aware of the potential problem and the enormity of the task ahead. Last month the Department of Health invited pharmaceutical companies to tender to develop and supply a vaccine. It has also ordered over 14 million doses of the anti-viral drug Tamiflu but only 900,000 are in stock and it will not be until March 2007 that the rest of the order from the Swiss based drugs giant Hoffman-La Roche is fulfilled.

So in the meantime a secret list has been drawn up of those selected to be priority cases to receive those drugs which are available.

One would expect the most vulnerable groups to be the top priority; pregnant women, new born babies, pensioners, war veterans and of course health workers.

Labour hierarchy top priority

No! Not in Blair’s Britain - the genuinely needy are ignored, cast aside and treated with contempt by this criminal corrupt, sleaze ridden cabal which runs the country today. Top of the list after health workers are Labour politicians and their dutiful lackeys at the BBC! The elite is feathering its own gold lined nest at the expense of the British taxpayers.

BNP commentators and writers have said repeatedly that the BBC is “Blair’s Broadcasting Corporation” which spews forth an endless stream of programmes which denigrate our national heroes, belittles our culture and identity and forces multi-culturalism on an unwilling British audience.

Now we learn that BBC employees are to be offered privileged access to the anti-viral drug because the BBC is needed to continue broadcasting during a national emergency. So while granny and grand-dad are lying on their death beds and young Billie and Katie are showing signs of the sniffles and coughing loudly, it will be comforting to know that we can tune into Eastenders, Neighbours and Holby City and be treated to and entertained by the wonders of consumerism, multi-culturalism and miscegenation.

Supply problem

In another display of contempt for the democratic process, it is reported that not even opposition politicians will be protected, which of course is one effective way to remove any official parliamentary opposition during a national emergency. The seriously wealthy, the men who fund the Labour Party to the tune of millions each year can of course buy their medicines privately from various parts of the globe. A double daily dose (75ml) of the drug is needed for five days and can be bought for about £40, if you can find a supplier! It is not the cost that is the problem but the supply of the drug, with production plants worldwide working to capacity, only 4M doses are produced each year.

Ken Livingston as far back as February this year, announced he had spent over £1m stockpiling 100,000 doses for key workers in the City; his race relation advisors, office staff, as well as the genuinely useful transport workers and firefighters.

Genocide

This is just another example of how the entire process of government has become distorted to suit the special interests of a clique of corrupt Labour politicians who are practicing genocide against the British people. In their eyes the ordinary men and women of Britain are expendable and worthless, the only people they need are the hacks and broadcasters to peddle their poisonous message of political correctness and a private army of armed police officers to enforce their diktats. Workers can be brought in from the corners of the globe to work on the fields of the huge agri-businesses, in the remaining factories of the multi-nationals and to stack the shelves of the giant retailers, so ordinary British people, the men and women who do currently do those jobs and demand a decent wage for doing so and who have their set of values, moulded by the millennia of living a challenging existence on an island in the north Atlantic, with their heritage and their traditions are just obstacles on the road to the grand plan of creating a multi-culti Brazilian type society on the shores of Britain.

It becomes clearer with each passing day that the New Labour hierarchy are revealing their true colours, their true goals and are becoming more brazen in their contempt for the British people.

On a final note, those who are already receiving expensive anti-viral cocktails will also be protected. In particular those 53,000 in the UK diagnosed with HIV; mostly promiscuous homosexuals, immigrants from sub-Saharan Africa and intravenous drug addicts will be spared the wrath of avian flu thanks to the cocktail of drugs they currently use to contain the disease. How very appropriate for New Labour to look after its new constituents.

29 de agosto de 2005 às 16:33:00 WEST  

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