segunda-feira, janeiro 31, 2005
Termina o mês de Janus, Deus dos Inícios e das Passagens, e dos Portões do Céu, O Primeiro dos Deuses...
LEITURA RECOMENDADA
Este vem já um pouco atrasado, mas o Natal é quando um homem quiser... enfim, comprem já que fica para o ano. Nesta singela mas rica obra, Alain de Benoist, um dos mentores da Nova Direita, expõe a magnificente diversidade de tradições indo-europeias pagãs a respeito do solstício de Inverno.
OUTRO PORMENOR DA «MINORIA» FUNDAMENTALISTA QUE PASSA EM SILÊNCIO NOS GRANDES MÉ(R)DIA...
Olha que curioso, estes têm um site onde põem fotos e dados sobre quem se atreve a criticá-los na internet e nenhum jornalista da «imprensa livre»(si(k)) se lembra de o noticiar...
Porque é que a imprensa é tão justiceira e denuciante a fazer notar que os «nazis» portugueses têm um forum onde mostram fotografias de extremo-esquerdistas e se esquece de referir que, antes disso, já esses extremo-esquerdistas tinham feito o mesmo com fotografias de militantes «neo-nazis»? E porque é que o mesmo silêncio que se aplica aos esquerdistas também existe a respeito dos muçulmanos?
Perguntas de retórica...
Porque é que a imprensa é tão justiceira e denuciante a fazer notar que os «nazis» portugueses têm um forum onde mostram fotografias de extremo-esquerdistas e se esquece de referir que, antes disso, já esses extremo-esquerdistas tinham feito o mesmo com fotografias de militantes «neo-nazis»? E porque é que o mesmo silêncio que se aplica aos esquerdistas também existe a respeito dos muçulmanos?
Perguntas de retórica...
ISTO DE MODERADOS TOLERANTES É OUTRA COISA...
Afinal, o Maomé, tão vilipendiado por alguns, até era um sujeito compreensivo: nunca fazia a guerra ao infiel sem lhe pedir primeiro que, se fizesse favor, deixasse de praticar a sua religião e passasse a adorar o Deus árabe de nádegas para o ar cinco vezes ao dia. E, se o infiel fosse suficientemente maligno e arrogante para preferir continuar com a sua própria religião, então ao bom do Mafoma só lhe restava conseguir a conversão do «cafir» pela força...
Quem explica isto é um «moderado»... que faria se fosse um fundamentalista...
Quem explica isto é um «moderado»... que faria se fosse um fundamentalista...
UNS A FAZER POR UM LADO, OUTROS A FAZER POR OUTRO... UNS A QUERER ENTRAR E OUTROS A AJUDÁ-LOS...
O preço de abandonar a religião islâmica, é a morte... e a tropa muçulmana não quer que os ocidentais mais esclarecidos falem sequer disso...
A cambada mafomética, não só tenta ocultar do conhecimento ocidental a natureza da religião do crescente, como também se esforça para silenciar as vozes ocidentais que alertam para o perigo islâmico em pleno território ocidental. É revoltante demais, não parece verdade, mas é. É mesmo assim. Uma realizador holandês viu-se avisado pela polícia de que era melhor retirar um filme sobre a violência islâmica contra as mulheres só porque houve ameaças feitas por islâmicos a respeito da eventual exibição da película.
E mesmo que os muçulmanos não façam pressão, mesmo assim suspeito que a gentalha esquerdista que controla os mé(r)dia ia continuar a esconder factos, como foi o caso, em Portugal, desta notícia sobre um massacre cometido nos EUA, crime esse que a própria comunicação sucial lá do sítio se encarregou de disfarçar por trás de umas atoardas «anti-preconceito», naquele estilo descaradamente «justiceiro» de quem não tem vergonha nenhuma na puta da cara mas tão somente o merecer de um escarro bem dirigido.
Há sempre uma catrefa de vendidos, traidores, escumalha degradada, que pactua com a invasão levada a cabo pelo Islão. Levam a que os países ocidentais recebam milhares de muçulmanos ao abrigo dos «direitos humanos» que manda proteger os que buscam «asilo político». Ora veja-se um exemplo de um certo muçulmano que buscava asilo político para melhor assassinar em nome de Alá.
A NATURALIDADE COM QUE A MANADA ACATA OS DUPLOS CRITÉRIOS
A SIC(K) anda a emitir uma série feita com base num livro de Álvaro Cunhal.
Ora Álvaro Cunhal foi sempre um convicto estalinista, isto é, um apoiante devoto do regime que mais mortes e horrores provocou no século XX. O líder do PCP nunca pediu desculpa nem veio a público renunciar a tal regime. E ninguém o chateia, mesmo depois de aparecer um livro de um ex-agente do KGB em que se diz que Álvaro Cunhal entregou segredos militares do Estado Português à União Soviética, o que constitui um acto de alta traição em proveito de uma potência totalitária.
Imagine-se que um qualquer canal televisivo se atrevia a fazer uma produção baseada num texto de um autor fascista que hipoteticamente tivesse escrito uma obra de ficção... imagine-se que tal autor era, por exemplo, Rolão Preto, que não apoiou nenhum regime genocida... nessa altura, os lacaios da Nova Inquisição não se calariam durante mais de um mês, denunciando, com o descaramento que lhes és habitual, uma peça de cultura «anti-democrática!!».
Ora Álvaro Cunhal foi sempre um convicto estalinista, isto é, um apoiante devoto do regime que mais mortes e horrores provocou no século XX. O líder do PCP nunca pediu desculpa nem veio a público renunciar a tal regime. E ninguém o chateia, mesmo depois de aparecer um livro de um ex-agente do KGB em que se diz que Álvaro Cunhal entregou segredos militares do Estado Português à União Soviética, o que constitui um acto de alta traição em proveito de uma potência totalitária.
Imagine-se que um qualquer canal televisivo se atrevia a fazer uma produção baseada num texto de um autor fascista que hipoteticamente tivesse escrito uma obra de ficção... imagine-se que tal autor era, por exemplo, Rolão Preto, que não apoiou nenhum regime genocida... nessa altura, os lacaios da Nova Inquisição não se calariam durante mais de um mês, denunciando, com o descaramento que lhes és habitual, uma peça de cultura «anti-democrática!!».
domingo, janeiro 30, 2005
DESCARAMENTO ESQUERDISTA
Quarenta e duas pessoas foram presas no norte da Alemanha no decorrer de uma manifestação contra a extrema-direita. Os manifestantes entraram em confronto com a polícia, que protegia outro grupo de manifestantes, neo-nazis, e que estavam em menor número.
Sete mil manifestantes de um lado contra algumas centenas de neo-nazis do outro. Aos poucos, o que começou por ser uma manifestação pacífica de esquerda acaba em confrontos com a polícia de choque.
Foram atiradas garrafas e pedras, ao que a polícia respondeu com canhões de água e 42 detenções.
Fonte: http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=496191
A escumalha abjecta de extrema-esquerda grita em nome da tolerância e da paz, mas depois usa a violência para impedir a liberdade de expressão dos que pensam de modo diferente... é nojo demais para ser verdade, mas existe.
E, por um lado, ainda bem que existe - assim, cai-lhes a máscara «democrática» e dão ao povo a possibilidade de pensar e, acto contínuo, se revoltar contra tão asquerosa gentalha.
Quem não respeita a liberdade de outrem, não tem direito à sua própria liberdade. Logo, tal infra-humanidade «anti-racista» não é sequer merecedora de qualquer respeito.
Sete mil manifestantes de um lado contra algumas centenas de neo-nazis do outro. Aos poucos, o que começou por ser uma manifestação pacífica de esquerda acaba em confrontos com a polícia de choque.
Foram atiradas garrafas e pedras, ao que a polícia respondeu com canhões de água e 42 detenções.
Fonte: http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=496191
A escumalha abjecta de extrema-esquerda grita em nome da tolerância e da paz, mas depois usa a violência para impedir a liberdade de expressão dos que pensam de modo diferente... é nojo demais para ser verdade, mas existe.
E, por um lado, ainda bem que existe - assim, cai-lhes a máscara «democrática» e dão ao povo a possibilidade de pensar e, acto contínuo, se revoltar contra tão asquerosa gentalha.
Quem não respeita a liberdade de outrem, não tem direito à sua própria liberdade. Logo, tal infra-humanidade «anti-racista» não é sequer merecedora de qualquer respeito.
ELES PRÓPRIOS O DIZEM, MESMO QUE OUTROS, TENTANDO COMPOR O RAMALHETE, TENTEM ARGUMENTAR QUE QUANDO SE FALA EM GUERRA SE ESTÁ NA VERDADE A FALAR DE...
sábado, janeiro 29, 2005
APURANDO A VERACIDADE DO QUE É DITO
ACR desgasta-se cada vez mais a cada nova intervenção contra o Nacionalismo autêntico.
Quis ACR, por várias vezes, desacreditar este Nacionalismo, oposto ao seu «nacionalismo-de-futuro». Tencionando escarnecer da doutrina nacionalista autêntica, chamou-lhe «Nacionalismo Vimaranense». Isto porque ACR despreza as nações europeias pequeninas... o líder da vasta organização denominada «Aliança Nacional» só respeita as pátrias igualmente vastas, imperiais... o que significa que só tinha consideração por Portugal antes do 25 de Abril.
Querendo disfarçar tal traço da sua mentalidade política, procura desviar as atenções desse facto, «contra-atacando» por meio da aplicação desse defeito grave - o desprezo por Portugal - ao oponente, isto é, acusando os «Nacionalistas Vimaranenses» de serem anti-portugueses. Tal acusação deve-se também à sua intenção de denegrir tanto quanto possível uma ideologia que ACR sabe estar em crescimento, em Portugal e no resto do Ocidente, e que se opõe visceralmente ao seu «nacionalismo-de-futuro», que é na realidade um patrioto-cristismo, ou, também, um «Nacionalismo Cabo-verdeanista». É a violência desse contraste que leva ACR a proferir a acusação máxima, tal é a pressa, movida pelo temor, de pôr o oponente fora da carroça de uma vez por todas.
O problema de ACR é que não tem mesmo com que convencer seja quem for da legitimidade dessa acusação. E, como não tem, faz uma salsada de palavreado desonesta: no meio de umas palhaçadas e referências verdadeiras, insere uma aldrabice, esperando que a aldrabice passe no rol da avalanche de letras... Vejamos como, ponto por ponto:
“A Reconquista, as Descobertas, a Expansão, a Evangelização, toda essa treta são mitos para rever e enterrar.”
Desafio ACR a demonstrar que eu ou qualquer outro nacionalista tenhamos alguma vez mostrado desprezo pela Reconquista, pelas Descobertas ou pela Expansão.
“Fixa isto bem, pá. Só fomos longe nos mares… porque tínhamos barcos e tínhamos aprendido a nadar” – explicou o Chefão cheio de benevolência.
É verdade que dizemos isto. Mas há algum anti-portuguesismo nisto?
Não há. Mas ACR usa esta verdade para legitimar as mentiras que insere no meio. Porque, a seguir.... leia-se:
“Sabes o que eram os “ratinhos”?
“Eram os beirões que vinham por aí abaixo, até Lisboa, para aprender a nadar, ali no Algés e Dafundo, e depois iam para os cais do Tejo oferecer-se para embarcar, em troca dumas côdeas.
“Foi com essa porcaria de gente que conquistámos o Mundo, como “eles” dizem…
Cá está a aldrabice, abjecta (e pretende ACR especular sobre a moralidade dos racialistas, o seu descaramento não conhece limites), metida entre verdades. Desafio por isso ACR a demonstrar que os Nacionalistas com consciência racial (nem há nacionalistas doutro tipo) tenham alguma vez insultado os portugueses medievos que iam nas caravelas por serem pobres.
Quis ACR, por várias vezes, desacreditar este Nacionalismo, oposto ao seu «nacionalismo-de-futuro». Tencionando escarnecer da doutrina nacionalista autêntica, chamou-lhe «Nacionalismo Vimaranense». Isto porque ACR despreza as nações europeias pequeninas... o líder da vasta organização denominada «Aliança Nacional» só respeita as pátrias igualmente vastas, imperiais... o que significa que só tinha consideração por Portugal antes do 25 de Abril.
Querendo disfarçar tal traço da sua mentalidade política, procura desviar as atenções desse facto, «contra-atacando» por meio da aplicação desse defeito grave - o desprezo por Portugal - ao oponente, isto é, acusando os «Nacionalistas Vimaranenses» de serem anti-portugueses. Tal acusação deve-se também à sua intenção de denegrir tanto quanto possível uma ideologia que ACR sabe estar em crescimento, em Portugal e no resto do Ocidente, e que se opõe visceralmente ao seu «nacionalismo-de-futuro», que é na realidade um patrioto-cristismo, ou, também, um «Nacionalismo Cabo-verdeanista». É a violência desse contraste que leva ACR a proferir a acusação máxima, tal é a pressa, movida pelo temor, de pôr o oponente fora da carroça de uma vez por todas.
O problema de ACR é que não tem mesmo com que convencer seja quem for da legitimidade dessa acusação. E, como não tem, faz uma salsada de palavreado desonesta: no meio de umas palhaçadas e referências verdadeiras, insere uma aldrabice, esperando que a aldrabice passe no rol da avalanche de letras... Vejamos como, ponto por ponto:
“A Reconquista, as Descobertas, a Expansão, a Evangelização, toda essa treta são mitos para rever e enterrar.”
Desafio ACR a demonstrar que eu ou qualquer outro nacionalista tenhamos alguma vez mostrado desprezo pela Reconquista, pelas Descobertas ou pela Expansão.
“Fixa isto bem, pá. Só fomos longe nos mares… porque tínhamos barcos e tínhamos aprendido a nadar” – explicou o Chefão cheio de benevolência.
É verdade que dizemos isto. Mas há algum anti-portuguesismo nisto?
Não há. Mas ACR usa esta verdade para legitimar as mentiras que insere no meio. Porque, a seguir.... leia-se:
“Sabes o que eram os “ratinhos”?
“Eram os beirões que vinham por aí abaixo, até Lisboa, para aprender a nadar, ali no Algés e Dafundo, e depois iam para os cais do Tejo oferecer-se para embarcar, em troca dumas côdeas.
“Foi com essa porcaria de gente que conquistámos o Mundo, como “eles” dizem…
Cá está a aldrabice, abjecta (e pretende ACR especular sobre a moralidade dos racialistas, o seu descaramento não conhece limites), metida entre verdades. Desafio por isso ACR a demonstrar que os Nacionalistas com consciência racial (nem há nacionalistas doutro tipo) tenham alguma vez insultado os portugueses medievos que iam nas caravelas por serem pobres.
ABJECTO DUPLO CRITÉRIO SOBRE GENOCÍDIOS
Os Turcos, que pretendem entrar na UE, já nem estão nada com aspecto de quem cede às exigências todas dos Europeus. Pelo contrário: atrevem-se já a forçar as coisas como se fosse a Europa que deles dependesse. E chegam ao ponto de fazer pressão para que as futuras gerações europeias não saibam do passado histórico inconveniente dos Turcos a respeito de genocídios...
Imagine-se que os Alemães se atreviam a pedir aos Turcos para alterarem os seus livros de História de modo a não referirem o alegado genocídio dos campos de concentração... caía o Carmo e a Trindade, aqui d'el rei que os «nazis» querem esconder a verdade, etc....
... mas como quem desta feita (notícia acima) quer negar a História é um Estado não europeu de religião islâmica, já ninguém se opõe...
O CAVALO DE TRÓIA VEM APRENDER E VIVER À CUSTA DOS SEUS INIMIGOS - UM CAVALO DE TRÓIA ARRAÇADO DE PARASITA VIRULENTO
Tácticas aconselhadas para os muçulmanos viverem em países ocidentais sem terem obrigatoriamente de obedecer à autoridade dos Estados ocidentais... estudando na Europa e nos EUA, aproveitando-se dos conhecimentos ocidentais para mais tarde dominar o Ocidente.
Eis um excerto:
To sum up: Wahhabis are encouraged to go to the West, and conduct Da'wa where possible among Infidels, and also to exploit whatever they manage to learn later on, the better to fight the Infidels. But they should not become "naturalized citizens."
Eis um excerto:
To sum up: Wahhabis are encouraged to go to the West, and conduct Da'wa where possible among Infidels, and also to exploit whatever they manage to learn later on, the better to fight the Infidels. But they should not become "naturalized citizens."
SOBRE QUEM ACTUA POR DETRÁS DAS LINHAS DO INIMIGO
Aqui e aqui, pode ler-se algo sobre o veneno islâmico já presente em território yanke... a tropa muçulmana tem o descaramento de ir fazer propaganda contra o Ocidente - e contra os EUA pura e simplesmente porque os americanos são a maior potência do Ocidente - mesmo em território considerado infiel.
sexta-feira, janeiro 28, 2005
TENTÁCULOS ISLÂMICOS
Por várias vias se vai impondo o Islão nas terras às quais os muçulmanos chamam «Dar Al-Harb», isto é, o território onde decorre a guerra santa pela expansão hegemónica do Islão:
-
aqui, vê-se como até nas mais pequenas coisas, demasiados muçulmanos vão exigindo um tratamento especial, positivamente discriminatório;
-
neste caso, observa-se a situação abjecta de um grupo de ocidentais se absterem de, na sua própria Pátria, manifestarem a sua liberdade de expressão em louvor da obra de um outro ocidental, morto na sua própria Pátria por se atrever a criticar uma religião estrangeira de imigrantes - só a escumalha mais invertebrada é que não sente revolta perante escândalos destes;
-
nesta notícia, dá-se conta da continuidade da ameaça que pende sobre uma artista só porque certa cambada islâmica não gosta do que ela faz, só porque ela faz o mesmo que outras artistas ocidentais... avalie-se portanto o que pensam eles sobre as ocidentais... e o que farão se/quando um dia ganharem (ainda) mais poder na Europa...
Enfim, leia-se
aqui um breve artigo que mostra como os muçulmanos ficam incomodados quando lhes atiram certas evidências à cara.
-
aqui, vê-se como até nas mais pequenas coisas, demasiados muçulmanos vão exigindo um tratamento especial, positivamente discriminatório;
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neste caso, observa-se a situação abjecta de um grupo de ocidentais se absterem de, na sua própria Pátria, manifestarem a sua liberdade de expressão em louvor da obra de um outro ocidental, morto na sua própria Pátria por se atrever a criticar uma religião estrangeira de imigrantes - só a escumalha mais invertebrada é que não sente revolta perante escândalos destes;
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nesta notícia, dá-se conta da continuidade da ameaça que pende sobre uma artista só porque certa cambada islâmica não gosta do que ela faz, só porque ela faz o mesmo que outras artistas ocidentais... avalie-se portanto o que pensam eles sobre as ocidentais... e o que farão se/quando um dia ganharem (ainda) mais poder na Europa...
Enfim, leia-se
aqui um breve artigo que mostra como os muçulmanos ficam incomodados quando lhes atiram certas evidências à cara.
quinta-feira, janeiro 27, 2005
NOJO
Do Forum Nacional, notícia publicada no Portugal Sempre,
Actos racistas brutais contra suecos filmados e difundidos pelos próprios atacantes
Dois suecos foram violentamente atacados por um gangue de negros em Estocolmo.
A brutalidade do ataque foi tal que uma das vítimas foi deixada inconsciente durante 10 minutos e adquiriu graves lesões mentais para o resto da vida.
Apesar dos meios de comunicação terem tentado esconder a etnia dos atacantes, a polícia já conseguiu identificar um dos negros que, por sinal, se trata de um conhecido jogador de futebol de um dos principais clubes suecos.
Video: http://www.portugalsempre.com/Stockholm_film.avi
Olha, mais uma notícia revoltante que os belos mé(r)dia tugas se esqueceram de sequer referir... que surpresa...
E porque será que não dão esta notícia revoltante?
É só porque não querem que o Povo se revolte - é que se os Povos europeus soubessem mais vezes de coisas destas, era possível que a extrema-direita crescesse exponencialmente... a escumalha infra-humana de certa imprensa, sabe disso e é por esse motivo que, por exemplo em Portugal, combinaram todos em como não diziam a identidade racial dos criminosos.
Isto é, omitem factos devido a motivações política.
Esta é que é a chamada «imprensa livre»: livre para aldrabrar e manipular as mentes das populações.
Mas não há mal que sempre dure. E, um dia, talvez se ponha cobro à sua abjecção - ao nojo que eles são.
Actos racistas brutais contra suecos filmados e difundidos pelos próprios atacantes
Dois suecos foram violentamente atacados por um gangue de negros em Estocolmo.
A brutalidade do ataque foi tal que uma das vítimas foi deixada inconsciente durante 10 minutos e adquiriu graves lesões mentais para o resto da vida.
Apesar dos meios de comunicação terem tentado esconder a etnia dos atacantes, a polícia já conseguiu identificar um dos negros que, por sinal, se trata de um conhecido jogador de futebol de um dos principais clubes suecos.
Video: http://www.portugalsempre.com/Stockholm_film.avi
Olha, mais uma notícia revoltante que os belos mé(r)dia tugas se esqueceram de sequer referir... que surpresa...
E porque será que não dão esta notícia revoltante?
É só porque não querem que o Povo se revolte - é que se os Povos europeus soubessem mais vezes de coisas destas, era possível que a extrema-direita crescesse exponencialmente... a escumalha infra-humana de certa imprensa, sabe disso e é por esse motivo que, por exemplo em Portugal, combinaram todos em como não diziam a identidade racial dos criminosos.
Isto é, omitem factos devido a motivações política.
Esta é que é a chamada «imprensa livre»: livre para aldrabrar e manipular as mentes das populações.
Mas não há mal que sempre dure. E, um dia, talvez se ponha cobro à sua abjecção - ao nojo que eles são.
A REPRESSÃO AUMENTA
Manifestações neo-nazis na Alemanha podem ter os dias contados
O governo alemão prepara-se para endurecer o combate aos movimentos neo-nazis,através da criação de novas leis para proibir este tipo de concentrações na via pública e a reprodução da suástica, o símbolo nazi.
As intenções do governo são apoiadas pela grande maioria dos partidos da oposição. Wolfgang Bosbach, da CDU, considera que "quem exibe esse símbolo sabe bem aquilo que faz e, mesmo que aleguem que é uma brincadeira, devem ser punidos para que saibam respeitar a lei de forma a proteger as vítimas".
É o ministro federal do Interior, Otto Schily, o autor deste projecto abertamente apoiado pelo chanceler Gerhard Schroeder perante o aumento do anti-semitismo e da xenofobia um pouco por toda a Europa.
A suástica adoptada pelo regime de Hitler começou a ser utilizada por pilotos filandeses, na altura da Primeira Guerra Mundial. Em Abril de 1945 as autoridades filandesas substituiram a suástica azul por um círculo da mesma cor.
Fonte: Euronews, via Forum Nacional
A Inquisição surgiu, no final da Idade Média, porque a Igreja sentia boa parte da Europa a fugir ao seu domínio - a repressão foi pois um sinal de desespero.
O mesmo sucede agora - a Nova Inquisição cresce à medida que o sistema esquerdista-maçónico se apercebe de que o Nacionalismo e a consciência racial emergem politicamente.
Ora esta Nova Inquisição só difere da antiga no ideal religioso e nos métodos. E nos pretextos, obviamente.
Os pretextos são diferentes, mas as consequências são piores. É que, relativamente a uma doutrina, é sempre possível voltar atrás, abandonando-a... prova disso é que, depois de tantos séculos de domínio cristão, o Paganismo retorna à Europa... mas, a respeito da raça, é mais difícil, senão mesmo impossível... se a raça branca for praticamente varrida do continente por meio da miscigenação ou da pura e simples substituição por gente de outras origens, dificilmente se poderá, no futuro, consertar o mal.
O governo alemão prepara-se para endurecer o combate aos movimentos neo-nazis,através da criação de novas leis para proibir este tipo de concentrações na via pública e a reprodução da suástica, o símbolo nazi.
As intenções do governo são apoiadas pela grande maioria dos partidos da oposição. Wolfgang Bosbach, da CDU, considera que "quem exibe esse símbolo sabe bem aquilo que faz e, mesmo que aleguem que é uma brincadeira, devem ser punidos para que saibam respeitar a lei de forma a proteger as vítimas".
É o ministro federal do Interior, Otto Schily, o autor deste projecto abertamente apoiado pelo chanceler Gerhard Schroeder perante o aumento do anti-semitismo e da xenofobia um pouco por toda a Europa.
A suástica adoptada pelo regime de Hitler começou a ser utilizada por pilotos filandeses, na altura da Primeira Guerra Mundial. Em Abril de 1945 as autoridades filandesas substituiram a suástica azul por um círculo da mesma cor.
Fonte: Euronews, via Forum Nacional
A Inquisição surgiu, no final da Idade Média, porque a Igreja sentia boa parte da Europa a fugir ao seu domínio - a repressão foi pois um sinal de desespero.
O mesmo sucede agora - a Nova Inquisição cresce à medida que o sistema esquerdista-maçónico se apercebe de que o Nacionalismo e a consciência racial emergem politicamente.
Ora esta Nova Inquisição só difere da antiga no ideal religioso e nos métodos. E nos pretextos, obviamente.
Os pretextos são diferentes, mas as consequências são piores. É que, relativamente a uma doutrina, é sempre possível voltar atrás, abandonando-a... prova disso é que, depois de tantos séculos de domínio cristão, o Paganismo retorna à Europa... mas, a respeito da raça, é mais difícil, senão mesmo impossível... se a raça branca for praticamente varrida do continente por meio da miscigenação ou da pura e simples substituição por gente de outras origens, dificilmente se poderá, no futuro, consertar o mal.
VERGONHA DA IMPRENSA «LIVRE»
O facto de que este caso de um massacre ocorrido nos EUA não foi sequer referido em Portugal (à excepção deste blogue, tanto quanto sei...)é significativo e confirma por inteiro o que tenho dito a respeito da seriedade da comunicação sucial e do seu tendenciosismo pró-islâmico.
Lembram-se do destaque que teve a matança cometida pelos putos brancos «nazis» numa escola norte-americana?... Pois...
Lembram-se do destaque que teve a matança cometida pelos putos brancos «nazis» numa escola norte-americana?... Pois...
quarta-feira, janeiro 26, 2005
UMA VOZ FEMININA PELO NACIONALISMO
A pedido de um camarada, coloco aqui uma notícia relativa a um novo cd:
Um cd da bela jovem fascista Francesca Ortolani (Viking), uma bela voz feminina acompanhada de piano, guitarra clássica e flauta canta as marchas da Itália fascista... encantador... tocante... único...
Faixas:
Intro,
Inno dei giovani Fascisti,
Duce a noi,
Giovinezza,
Inno a Roma,
Canto degli Arditi,
Cantate dei Legionari,
Canto degli Arditi II,
Mamma bisogna vincere,
Con la morte a paro a paro,
Faccetta Nera
Inno della Xa flottiglia MAS.
VIKING - "L' Eco Della Battaglia" custa só 14 euros (já com os portes)
Camaradas, é activar o vosso MB Net e comprar aqui:
neste sítio.
PARA TRAVAR O TERROR
Uma mesquita de Paris é um centro de recrutamento para a «jihad» ou «guerra santa muçulmana»
Mais genericamente falando, a Europa é o centro de recrutamento de terroristas muçulmanos. Isto demonstra bem que o chamado «encontro de culturas» produz mais ódio do que outra coisa qualquer quando uma dessas culturas é expansionista, como é o caso do Islão.
Demonstra, claramente, que, ao contrário do que pensam os neo-liberais, o modo de vida confortável e consumista do Ocidente, não serve para amansar e amolecer a besta islâmica.
Entretanto, a conclusão desta notícia, que passo a citar,
But the real victims of the new law will be those very people whose punitive expectations have been raised so high. Just as the black power advocate Michael X was the first to be jailed for "incitement to racial hatred", back in 1968, so I expect that it will be a Muslim cleric who has railed against Christianity who will be the first to suffer prosecution for inciting religious hatred. The law will serve to create martyrs - laws which criminalise free speech always do - and jury acquittals of offensive speech will serve as public relations triumphs for bigots and fanatics.
faz-me convencer-me ainda mais do seguinte: com essa gente, não há nada a fazer. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, como dizem os Brasileiros.
A solução reside pois em eliminar o bicho. Neste caso, não falo de violência física, mas sim no estabelecimento de limites muito claros para o expansionismo islâmico em solo europeu, além do fim absoluto da imigração vinda de países muçulmanos.
Mais genericamente falando, a Europa é o centro de recrutamento de terroristas muçulmanos. Isto demonstra bem que o chamado «encontro de culturas» produz mais ódio do que outra coisa qualquer quando uma dessas culturas é expansionista, como é o caso do Islão.
Demonstra, claramente, que, ao contrário do que pensam os neo-liberais, o modo de vida confortável e consumista do Ocidente, não serve para amansar e amolecer a besta islâmica.
Entretanto, a conclusão desta notícia, que passo a citar,
But the real victims of the new law will be those very people whose punitive expectations have been raised so high. Just as the black power advocate Michael X was the first to be jailed for "incitement to racial hatred", back in 1968, so I expect that it will be a Muslim cleric who has railed against Christianity who will be the first to suffer prosecution for inciting religious hatred. The law will serve to create martyrs - laws which criminalise free speech always do - and jury acquittals of offensive speech will serve as public relations triumphs for bigots and fanatics.
faz-me convencer-me ainda mais do seguinte: com essa gente, não há nada a fazer. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, como dizem os Brasileiros.
A solução reside pois em eliminar o bicho. Neste caso, não falo de violência física, mas sim no estabelecimento de limites muito claros para o expansionismo islâmico em solo europeu, além do fim absoluto da imigração vinda de países muçulmanos.
CAUSAS DOUTRINAIS QUE NÃO OBEDECEM À DUPLA ESTUPIDIFICANTE DO «SÓCIO-ECONÓMICO»
É sabido que os esquerdistas, fanaticamente economicistas, são obrigados pela sua ideologia a explicar tudo pela via do sócio-económico, chegando sempre à conclusão final de que o mau é o historicamente poderoso (o rico/o branco) e o bom é o historicamente fraco (o pobre/o negro). Como bem notou Mircea Eliade, há muito de cristão nesta mentalidade marxista: a divisão entre bons e maus ao longo dos tempos, em que os bons são os oprimidos, e, os maus, os opressores, até que um dia haverá justiça divina sobre a terra e o mundo pertencerá para sempre aos que sempre foram oprimidos. Enfim, já Fernando Pessoa sabia que o Comunismo é o Cristianismo sem Deus.
Seguindo sempre nessa esteira, o intelectual esquerdista actual criou o mito de que o terrorismo contra o Ocidente (os oprimidos islâmicos contra os opressores, que são os brancos ocidentais...) tem causas sócio-económicas. Ora este artigo deita tal treta por terra.
Não é nada que já não tenha lido, mas, para muita gente, é ainda novidade.
Seguindo sempre nessa esteira, o intelectual esquerdista actual criou o mito de que o terrorismo contra o Ocidente (os oprimidos islâmicos contra os opressores, que são os brancos ocidentais...) tem causas sócio-económicas. Ora este artigo deita tal treta por terra.
Não é nada que já não tenha lido, mas, para muita gente, é ainda novidade.
A SIDA POLÍTICO-CULTURAL FOI BEM INOCULADA NOS SECTORES CHAVE DO OCIDENTE
Uma juíza italiana deu por inválida uma acusação de terrorismo dirigida contra cinco norte-africanos: os sujeitos eram acusados de enviar bombistas suicidas para o Iraque e de planearem lançar uma onda de terror na Europa. Ora a juíza achou que enviar suicidas bombistas para o Iraque não era terrorismo - e sim guerrilha... - além de não ter acreditado que os magrebinos em questão quisessem agir no sentido de criar terror na Europa.
Ao que se pode atribuir tão «politicamente correcta decisão? A uma extrema ingenuidade ou a uma intenção política de chatear o governo de Berlusconi?
Qualquer que tenha sido a causa de tal veredicto, o resultado é adverso ao Ocidente, não só por deixar à solta gente que é, no mínimo, perigosa, mas também pelo exemplo que dá.
O mesmo sucede com
esta decisão de um outro juíz, desta feita, um norte-americano.
E nem são casos que me surpreendam. Há muito que sei do domínio cultural da mentalidade esquerdista, por vezes radicalmente esquerdista, no seio dos juristas. Lembro-me, por exemplo, de ter ouvido uma estudante de Direito afirmar, com justiceira convicção, que os negros tinham o direito de se revoltar contra os brancos devido ao que aconteceu em África. E era boa aluna no seu curso. Acho preocupante que pessoas que terão nas mãos a possibilidade de desgraçar as vidas de outras sejam capazes de dizer coisas destas. É que trata-se de uma jurista que afirma o princípio segundo o qual os filhos devem pagar pelos supostos crimes dos pais. Pode pensar-se que estou a fazer uma tempestade num copo de água, afinal é só um mísero caso; mas eu sei que não estou a exagerar. Conheço um professor universitário de Direito que declarava - se não estou enganado, fê-lo após o atentado de 11 de Setembro - que, entre o bloco americano e o mundo árabe, preferia, resolutamente, o segundo.
No mundo dos mé(r)dia, o domínio da mentalidade esquerdista - que, por aparente (mas só aparente) paradoxo, simpatiza imensamente com o Islão - é excepcionalmente poderoso, como se sabe. E um exemplo violentamente preocupante e grotesco disso mesmo foi dado há poucos dias em Inglaterra...
Os que me lêem devem lembrar-se do número de vezes que ouviram da boca de gente esquerdista, em especial da boca de esquerdistas liberais, palavras de mofa contra o conservadorismo sexual. Alguns destes liberais esquerdistas, esclarecidíssimos leitores e conhecedores da obra toda de Freud e do Kama-Sutra, fazem gala de mostrar a sua intelectualíssima troça contra os desgraçadinhos púdicos que se escandalizam com toda a «pouca-vergonha» que vêm na televisão. Criou-se até uma moda, nos meandros esquerdalhados, de falar ostensivamente de sexo como forma de ao mesmo tempo demonstrar mente aberta e vontade de vitimizar as sensibilidades conservadoras.
E, depois de tudo isso, já há isto: para não ofenderem as sensibilidades islâmicas, uns «bifes» mui respeitadores (que o respeitinho, afinal, sempre é muito bonito...) resolveram suspender um anúncio televisivo que mostrava mulheres com bikinis. Passou-se isto numa das nações europeias com mais longa e completa tradição de liberdade.
terça-feira, janeiro 25, 2005
CONTRA A DESINFORMAÇÃO
O actual líder da A.N. acredita piamente que o motivo pelo qual os nacionalistas lhe chamam «invejoso», deve-se ao facto de não haver mais nada para lhe chamar.
Se todo o mal fosse a inveja... é que a inveja nem sempre é assim tão má. Pelo menos, ainda vai dando para rir, como o próprio ACR indica, ao garantir que imensa gente (pelo menos, todos os dois militantes da A..N.: imagina-se que o Dr. António da Cruz Rodrigues consegue começar a sorrir, mesmo que amareladamente, e Manuel Brás ri por ver o rosto sorridente do líder, e depois riem-se os dois a sério por se verem a rir um ao outro) se desmancha às gargalhadas, é só rir é só rir.
Mas é que é mesmo só rir, a A.N. é só rir, é rir e é publicar umas mensagens num blogue, o que vai dar ao mesmo, ao riso. Se entretanto há também choro, ignora-se – ignora-se mas supõe-se. E mais se não diz, porque aqui não se inventa sobre o que se passa na trincheira do oponente. Aqui, tem-se mais que fazer.
E porque lhes viria o choro? Talvez porque constatem que o Nacionalismo da FN e do PNR crescem a olhos vistos, a «um ritmo alucinante», para citar as palavras do próprio ACR, que, à falta de melhor, apelida de «papagaios» todos os que dão a sua voz ao Nacionalismo autêntico.
ACR acredita que o PNR almeja ter diante de si dez milhões e meio de gargalhantes invejosos. Mas, antes que tal suceda, será necessário que a A.N. consiga pelo menos mil apoiantes... o que, bem vistas as coisas, nem está assim tão longe de acontecer... de momento, já têm dois... é um começo, é um começo!...
ACR supõe que o Povo vomitará ao ouvir falar de «racismo». Talvez. Resta saber sobre quem cairá tal vomitado – e se for todo despejado em cima de ideais anti-racistas que só levarão à aniquilação da Estirpe Nacional?
Seja como for, ACR é um crente – e, como tal, confia em que o Povo, enjoado com a mensagem nacionalista – à qual ele chama «racista», à falta de argumentos – acabará por se virar para a A.N., elegendo-o, ao Dr. António Cruz Rodrigues, como o Salvador da Pátria-de-Futuro, descendente espiritual de Salazar, que depressa educará o povo todo, criando novas versões de si mesmo. O projecto a que se propõe não é difícil de compreender: isto só lá vai (resta saber onde) com um nacionalista-de-futuro em cada esquina.
Resta saber de que é que o Povo enjoará primeiro:
- se do «racismo»;
- se das aldrabices anti-racistas à Esquerda e à «Direita»; das manias de que «ah, a criminalidade dos imigrantes é um caso de polícia» até o país ficar como uma favela de dez milhões, no Rio de Janeiro também há polícia, pois há, mas que grande alívio para aqueles que mal podem sair à rua sem serem assaltados e/ou violentamente agredidos; do universalismo verdadeiramente doentio que subordina tudo e todos a uma unidade «fraternal» mundial, ora imperialista, ora dissolvente de rostos.
ACR duvida que o Nacionalismo possa crescer em Portugal porque se os «nazis» porventura chegassem ao poder em Portugal, os outros países todos da U.E. saltavam em cima dos Lusos. Olvidará por acaso que, se/quando os Nacionalistas chegarem ao poder em Portugal, o mesmo terá já sucedido noutros países mais poderosos, tais como a França, onde a F.N. é neste momento o terceiro ou quarto partido mais votado?
Olvidá-lo-á ou nem por isso e está só a tentar ganhar tempo até arranjar argumentos credíveis?
Tanta confusão na arenga de ACR... o periscópio por onde observa o mundo precisa de uma limpeza geral para ver se vai ao lugar. Limpeza por dentro e por fora, porque, mesmo que não pareça (mesmo que pareça correr por ali água diariamente, que corre mesmo, mas é doutra água, é de quem mete água, é uma água que não trás asseio...) há por ali muita teia de aranha...
Muita teia de aranha, mas que não apanha moscas.
E a maior das confusões, por desconhecimento ou vontade de confundir – fica ao critério de ACR – consiste em dizer que os Nacionalistas portugueses querem acabar com o Catolicismo e poupar o Islão... quando, na realidade, falando em termos de forças políticas, só os Nacionalistas – em Portugal e no resto da Europa – é que alertam, desde há mais de quinze anos, alertam os povos para a ameaça do Islão expansionista e radical. Os cristo-patriotas, por seu turno, raramente se manifestam sobre o assunto.
ACR acredita, ACR indica, ACR garante, ACR gargalha, ACR sorri, ACR ri, ACR volta a rir, ACR ri mais, ACR se calhar chora mas não quer que se saiba, ACR volta a acreditar, ACR supõe, ACR disserta, ACR faz a festa, ACR deita os foguetes, ACR vai apanhar as canas, ACR isto e aquilo, ACR confunde, ACR insinua, ACR insiste-insiste, ACR não acerta uma.
Se todo o mal fosse a inveja... é que a inveja nem sempre é assim tão má. Pelo menos, ainda vai dando para rir, como o próprio ACR indica, ao garantir que imensa gente (pelo menos, todos os dois militantes da A..N.: imagina-se que o Dr. António da Cruz Rodrigues consegue começar a sorrir, mesmo que amareladamente, e Manuel Brás ri por ver o rosto sorridente do líder, e depois riem-se os dois a sério por se verem a rir um ao outro) se desmancha às gargalhadas, é só rir é só rir.
Mas é que é mesmo só rir, a A.N. é só rir, é rir e é publicar umas mensagens num blogue, o que vai dar ao mesmo, ao riso. Se entretanto há também choro, ignora-se – ignora-se mas supõe-se. E mais se não diz, porque aqui não se inventa sobre o que se passa na trincheira do oponente. Aqui, tem-se mais que fazer.
E porque lhes viria o choro? Talvez porque constatem que o Nacionalismo da FN e do PNR crescem a olhos vistos, a «um ritmo alucinante», para citar as palavras do próprio ACR, que, à falta de melhor, apelida de «papagaios» todos os que dão a sua voz ao Nacionalismo autêntico.
ACR acredita que o PNR almeja ter diante de si dez milhões e meio de gargalhantes invejosos. Mas, antes que tal suceda, será necessário que a A.N. consiga pelo menos mil apoiantes... o que, bem vistas as coisas, nem está assim tão longe de acontecer... de momento, já têm dois... é um começo, é um começo!...
ACR supõe que o Povo vomitará ao ouvir falar de «racismo». Talvez. Resta saber sobre quem cairá tal vomitado – e se for todo despejado em cima de ideais anti-racistas que só levarão à aniquilação da Estirpe Nacional?
Seja como for, ACR é um crente – e, como tal, confia em que o Povo, enjoado com a mensagem nacionalista – à qual ele chama «racista», à falta de argumentos – acabará por se virar para a A.N., elegendo-o, ao Dr. António Cruz Rodrigues, como o Salvador da Pátria-de-Futuro, descendente espiritual de Salazar, que depressa educará o povo todo, criando novas versões de si mesmo. O projecto a que se propõe não é difícil de compreender: isto só lá vai (resta saber onde) com um nacionalista-de-futuro em cada esquina.
Resta saber de que é que o Povo enjoará primeiro:
- se do «racismo»;
- se das aldrabices anti-racistas à Esquerda e à «Direita»; das manias de que «ah, a criminalidade dos imigrantes é um caso de polícia» até o país ficar como uma favela de dez milhões, no Rio de Janeiro também há polícia, pois há, mas que grande alívio para aqueles que mal podem sair à rua sem serem assaltados e/ou violentamente agredidos; do universalismo verdadeiramente doentio que subordina tudo e todos a uma unidade «fraternal» mundial, ora imperialista, ora dissolvente de rostos.
ACR duvida que o Nacionalismo possa crescer em Portugal porque se os «nazis» porventura chegassem ao poder em Portugal, os outros países todos da U.E. saltavam em cima dos Lusos. Olvidará por acaso que, se/quando os Nacionalistas chegarem ao poder em Portugal, o mesmo terá já sucedido noutros países mais poderosos, tais como a França, onde a F.N. é neste momento o terceiro ou quarto partido mais votado?
Olvidá-lo-á ou nem por isso e está só a tentar ganhar tempo até arranjar argumentos credíveis?
Tanta confusão na arenga de ACR... o periscópio por onde observa o mundo precisa de uma limpeza geral para ver se vai ao lugar. Limpeza por dentro e por fora, porque, mesmo que não pareça (mesmo que pareça correr por ali água diariamente, que corre mesmo, mas é doutra água, é de quem mete água, é uma água que não trás asseio...) há por ali muita teia de aranha...
Muita teia de aranha, mas que não apanha moscas.
E a maior das confusões, por desconhecimento ou vontade de confundir – fica ao critério de ACR – consiste em dizer que os Nacionalistas portugueses querem acabar com o Catolicismo e poupar o Islão... quando, na realidade, falando em termos de forças políticas, só os Nacionalistas – em Portugal e no resto da Europa – é que alertam, desde há mais de quinze anos, alertam os povos para a ameaça do Islão expansionista e radical. Os cristo-patriotas, por seu turno, raramente se manifestam sobre o assunto.
ACR acredita, ACR indica, ACR garante, ACR gargalha, ACR sorri, ACR ri, ACR volta a rir, ACR ri mais, ACR se calhar chora mas não quer que se saiba, ACR volta a acreditar, ACR supõe, ACR disserta, ACR faz a festa, ACR deita os foguetes, ACR vai apanhar as canas, ACR isto e aquilo, ACR confunde, ACR insinua, ACR insiste-insiste, ACR não acerta uma.
DIVULGAÇÃO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - NACIONALISTAS IBÉRICOS, UNI-VOS
Grupo dos Amigos de Olivença
Divulgação 01-05
Carod-Rovira: a independência da Catalunha e a Questão de Olivença
Josep Carod-Rovira, líder da Esquerda Republicana da Catalunha, numa Conferência que proferiu no passado dia 20-01-2005 em Lisboa, a convite da Fundação Mário Soares (fazendo questão de falar em português, como assinalou, por «opção ideológica e por respeito, pois se falasse espanhol não falaria a língua de nenhum de nós»), referiu-se à Questão de Olivença.
Admitindo que «como catalão está muito longe das minhas preocupações quotidianas», comparou o caso com o Rossilhão, que reivindica como parte de um Estado catalão, e a que definiu como «a nossa própria Olivença».
«A população de Olivença terá direito um dia a falar e expressar a sua vontade», opinou o líder da ERC, que defendeu o direito de auto-determinação dos povos.
Quanto à Catalunha, comparou-a a um comboio, sendo a independência a última estação, dizendo que «nós agora queremos um Estado federal e pluri-nacional, mas essa não é a última paragem... E chegaremos à última paragem!».
Pode consultar-se aqui.
Lx., 22-01-05.
____________
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
Divulgação 01-05
Carod-Rovira: a independência da Catalunha e a Questão de Olivença
Josep Carod-Rovira, líder da Esquerda Republicana da Catalunha, numa Conferência que proferiu no passado dia 20-01-2005 em Lisboa, a convite da Fundação Mário Soares (fazendo questão de falar em português, como assinalou, por «opção ideológica e por respeito, pois se falasse espanhol não falaria a língua de nenhum de nós»), referiu-se à Questão de Olivença.
Admitindo que «como catalão está muito longe das minhas preocupações quotidianas», comparou o caso com o Rossilhão, que reivindica como parte de um Estado catalão, e a que definiu como «a nossa própria Olivença».
«A população de Olivença terá direito um dia a falar e expressar a sua vontade», opinou o líder da ERC, que defendeu o direito de auto-determinação dos povos.
Quanto à Catalunha, comparou-a a um comboio, sendo a independência a última estação, dizendo que «nós agora queremos um Estado federal e pluri-nacional, mas essa não é a última paragem... E chegaremos à última paragem!».
Pode consultar-se aqui.
Lx., 22-01-05.
____________
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77
PARA LER CUM GRANO SALIS
Ponho aqui este texto porque me parece que deve ser lido e, se possível, discutido. Como não tenho tempo de lhe corrigir os erros ortográficos, vai mesmo assim, cheio de brasileirices, paciência.
Não concordo, como é sabido, com a conclusão final do artigo. Não creio que a maior ameaça parta dos Judeus; penso até que os Judeus - bem como os Indianos e os Ocidentais - é que têm de se defender dos Árabes e não o contrário. De qualquer modo, é curioso verificar que um país tão pequeno possui um tão vasto e poderoso armamento, ultrapassando, a acreditar na notícia, uma das maiores potências do mundo.
A GUERRA PARA ISRAEL (e você pensava que o petróleo era para os EUA...)
Você está olhando para a razão da guerra contra o Iraque. Ela é para Ariel Sharon e o benefício estratégico de Israel.
Isso é o que Israel faz. Sua organização de inteligência, o Mossad, realiza falsas operações e engana a todos atacando seus inimigos. Em breve eles terão outros para fazer suas guerras.
Israel está no meio desse plano para usar o exército dos Estados Unidos, que controla, para conquistar o Iraque e desviar o petróleo iraquiano para a refinaria de Haifa via oleoduto de Mosul à Haifa.
Os EUA construíram bases aéreas em H2 e H3 (que sustentam Haifa 2 e Haifa 3) para proteger esse estratégico oleoduto. O oleoduto está intacto, totalmente operacional, e está sendo usado para enviar secretamente petróleo para Israel. Pago com o sangue dos soldados americanos que morrem no Iraque.
O Iraque está sendo transformada em um outro estado Palestino para Israel
A guerra foi declarada com vistas a assegurar o futuro de Israel. Israel, sendo um Estado parasita, precisou criar uma nova fonte de rendimentos que continuaria a financiá-lo quando ela secasse. Eles trabalharam por anos em cima do plano de roubar petróleo do Iraque. Leia Israel's Blitzkrieg on Middle East Oil por Joe Vialls par a mais sobre isso.
Citando o artigo de Mr. Vialls, "... eles estão planejando agora mesmo roubar 1,825 milhões de barris de petróleo iraquiano por ano. Tomando um preço nominal de US $25.00 por barril ... os terroristas de Israel planejam pegar uns US $45,625,000,000.00 por ano .... "
O Sr. Vialls reclama que o caixa de 45 bilhões em um ano é mais do que apenas um monte de dinheiro, mas um interesse de sobrevivência para Israel.
A remodelação do Oriente Médio pelos exércitos norte-americanos permitirá a Israel:
(1) Controlar as estratégias reservas de petróleo na região que assegurará baixo custo de petróleo para Israel e sua sobrevivência econômica.
(2) Assegurar a Israel como a força militar dominante e única força nuclear equipada na região nos anos vindouros.
(3) Neutralizar os inimigos de Israel na região.
(4) Expandir os limites do ""Grande Israel"" . O Nilo formando o limite no Ocidente como Egito, e o Eufrates no Leste com a Turquia, Síria e Iraque.
(5) Permitir mesmo maior expansão de fronteiras para circundar países próximos.
Israel se tornou o terciero maior exportador de armas no mundo vendendo de tudo: desde Uzis aos primeiros sistemas de advertência PHALCON aerotransportados. O Ministro da Defesa revela que os contratos de exportação de armas Israelenses situavam-se em $4.1 bilhões em 2002. Somente os EUA com $13.2 bilhões e a Rússia com $4.4 bilhões venderam mais armas por ano.
lsrael possui o quarto maior exército do mundo.
Israel é o único país autorizado a ter armas nucleares no Oriente Médio. Israel ultrapassou a Inglaterra e se tornou a quinta maior potência nuclear, praticamente equivalente à França e à China no tamanho e sofisticação de seu arsenal. É estimado ter 400 - 500 ogivas nucleares convencionais e muitos micro-artefatos nucleares como a bomba que dest ruiu o Sari Club em Bali. (Esses novos artefatos nucleares só emitem radiação alpha que é invisível ao padrão do contador geiger). Em acréscimo, eles tem bombas de neutrons (que podem matar gente e deixar prédios) e bombas de hidrogênio. As bombas de hidrogênio são atualmente a mais temível e intimidadora arma no planeta, capazes de causar danos 60000 vezes maiores que uma bomba nuclear como a usada em Nagasaki. A bomba de hidrogênio é tão intimidatória que a maioria das nações prometem nunca produzi-la, embora não seja muito difícil de produzir armas nucleares convencionais.
Israel tem a capacidade de varrer qualquer grande cidade na Europa. Israel se recusa a assinar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (NPT), a Convenção de Armas Tóxicas e Biológicas (BTWC) ou permitir inspeções de suas instalações nucleares pelos inspetores internacionais.
Israel violou cerca de 69 Resoluções do Conselho de Segurança da ONU, das quais mais da metade contou com o poder de veto dos EUA. Além disso, 33 resoluções contra Israel não viram a luz do dia graças ao poder de veto dos EUA no Conselho de Segurança.
O desarmamento nuclear deve começar por Israel. Até então, os Estados árabes na região têm o inalienável direito e obrigação de desenvolver armas similares (de destruição de massa) para contra-balancear essa esmagadora ameaça a suas nações e povos.
http://www.nogw.com/
Não concordo, como é sabido, com a conclusão final do artigo. Não creio que a maior ameaça parta dos Judeus; penso até que os Judeus - bem como os Indianos e os Ocidentais - é que têm de se defender dos Árabes e não o contrário. De qualquer modo, é curioso verificar que um país tão pequeno possui um tão vasto e poderoso armamento, ultrapassando, a acreditar na notícia, uma das maiores potências do mundo.
A GUERRA PARA ISRAEL (e você pensava que o petróleo era para os EUA...)
Você está olhando para a razão da guerra contra o Iraque. Ela é para Ariel Sharon e o benefício estratégico de Israel.
Isso é o que Israel faz. Sua organização de inteligência, o Mossad, realiza falsas operações e engana a todos atacando seus inimigos. Em breve eles terão outros para fazer suas guerras.
Israel está no meio desse plano para usar o exército dos Estados Unidos, que controla, para conquistar o Iraque e desviar o petróleo iraquiano para a refinaria de Haifa via oleoduto de Mosul à Haifa.
Os EUA construíram bases aéreas em H2 e H3 (que sustentam Haifa 2 e Haifa 3) para proteger esse estratégico oleoduto. O oleoduto está intacto, totalmente operacional, e está sendo usado para enviar secretamente petróleo para Israel. Pago com o sangue dos soldados americanos que morrem no Iraque.
O Iraque está sendo transformada em um outro estado Palestino para Israel
A guerra foi declarada com vistas a assegurar o futuro de Israel. Israel, sendo um Estado parasita, precisou criar uma nova fonte de rendimentos que continuaria a financiá-lo quando ela secasse. Eles trabalharam por anos em cima do plano de roubar petróleo do Iraque. Leia Israel's Blitzkrieg on Middle East Oil por Joe Vialls par a mais sobre isso.
Citando o artigo de Mr. Vialls, "... eles estão planejando agora mesmo roubar 1,825 milhões de barris de petróleo iraquiano por ano. Tomando um preço nominal de US $25.00 por barril ... os terroristas de Israel planejam pegar uns US $45,625,000,000.00 por ano .... "
O Sr. Vialls reclama que o caixa de 45 bilhões em um ano é mais do que apenas um monte de dinheiro, mas um interesse de sobrevivência para Israel.
A remodelação do Oriente Médio pelos exércitos norte-americanos permitirá a Israel:
(1) Controlar as estratégias reservas de petróleo na região que assegurará baixo custo de petróleo para Israel e sua sobrevivência econômica.
(2) Assegurar a Israel como a força militar dominante e única força nuclear equipada na região nos anos vindouros.
(3) Neutralizar os inimigos de Israel na região.
(4) Expandir os limites do ""Grande Israel"" . O Nilo formando o limite no Ocidente como Egito, e o Eufrates no Leste com a Turquia, Síria e Iraque.
(5) Permitir mesmo maior expansão de fronteiras para circundar países próximos.
Israel se tornou o terciero maior exportador de armas no mundo vendendo de tudo: desde Uzis aos primeiros sistemas de advertência PHALCON aerotransportados. O Ministro da Defesa revela que os contratos de exportação de armas Israelenses situavam-se em $4.1 bilhões em 2002. Somente os EUA com $13.2 bilhões e a Rússia com $4.4 bilhões venderam mais armas por ano.
lsrael possui o quarto maior exército do mundo.
Israel é o único país autorizado a ter armas nucleares no Oriente Médio. Israel ultrapassou a Inglaterra e se tornou a quinta maior potência nuclear, praticamente equivalente à França e à China no tamanho e sofisticação de seu arsenal. É estimado ter 400 - 500 ogivas nucleares convencionais e muitos micro-artefatos nucleares como a bomba que dest ruiu o Sari Club em Bali. (Esses novos artefatos nucleares só emitem radiação alpha que é invisível ao padrão do contador geiger). Em acréscimo, eles tem bombas de neutrons (que podem matar gente e deixar prédios) e bombas de hidrogênio. As bombas de hidrogênio são atualmente a mais temível e intimidadora arma no planeta, capazes de causar danos 60000 vezes maiores que uma bomba nuclear como a usada em Nagasaki. A bomba de hidrogênio é tão intimidatória que a maioria das nações prometem nunca produzi-la, embora não seja muito difícil de produzir armas nucleares convencionais.
Israel tem a capacidade de varrer qualquer grande cidade na Europa. Israel se recusa a assinar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (NPT), a Convenção de Armas Tóxicas e Biológicas (BTWC) ou permitir inspeções de suas instalações nucleares pelos inspetores internacionais.
Israel violou cerca de 69 Resoluções do Conselho de Segurança da ONU, das quais mais da metade contou com o poder de veto dos EUA. Além disso, 33 resoluções contra Israel não viram a luz do dia graças ao poder de veto dos EUA no Conselho de Segurança.
O desarmamento nuclear deve começar por Israel. Até então, os Estados árabes na região têm o inalienável direito e obrigação de desenvolver armas similares (de destruição de massa) para contra-balancear essa esmagadora ameaça a suas nações e povos.
http://www.nogw.com/
TRINDADE NACIONALISTA DO DIA
Honra, Orgulho, Glória
PNR Na Europa
O Prepotente
Recomenda-se vivamente a visita a todos estes novos focos de luz nacionalista.
SOBRE A RESPOSTA FURIOSA MAS SEM FÔLEGO DE QUEM PRETENDIA RESPONDER A «ATAQUES FURIOSOS»
ACR resolveu aqui há dias justificar o seu anti-racismo.
Como o fez?
Começando por afirmar que não há provas científicas e históricas que indiquem a necessidade de tratar as diferentes raças (de quando em vez, ACR coloca-lhe aspas, ao termo, denunciando assim uma indecisão, o Dr. António Cruz Rodrigues não sabe se há-de aderir por completo ao politicamente correcto ou não, por isso não sabe se deve acreditar ou não na existência das diferenças raciais...) de diferente modo.
O que quererá dizer com as provas históricas, não se compreende... estará a referir-se a precedentes na História Portuguesa?
Enfim, se para ACR o facto de Portugal ter sido dominado pelo Cristianismo, significa que este País deverá ser sempre um lacaio do Vaticano, então, do mesmo modo, também para ACR a antiga discriminação entre brancos e negros, que se fazia nas ex-colónias, deveria continuar vigente...
Quanto a provas científicas, depende do fim que se persegue. Para justificar o racismo, não as discuto, mas para justificar o racialismo, estão lá todas: a própria existência das diferenças, cientificamente observável, justifica que se mantenham as devidas distâncias, a bem da preservação das diferentes identidades - em primeiro lugar, da nossa.
Quanto ao resto desta sua mensagem, mais não é do que retórica estafada, que, sem qualquer ponta de firmeza, se limita a fazer de conta que aquilo que afirmou na sua entrevista não recebeu a devida réplica - como se tudo aquilo que tem declarado a respeito da questão racial não tivesse sido já inteiramente derrubado no seu essencial.
Como o fez?
Começando por afirmar que não há provas científicas e históricas que indiquem a necessidade de tratar as diferentes raças (de quando em vez, ACR coloca-lhe aspas, ao termo, denunciando assim uma indecisão, o Dr. António Cruz Rodrigues não sabe se há-de aderir por completo ao politicamente correcto ou não, por isso não sabe se deve acreditar ou não na existência das diferenças raciais...) de diferente modo.
O que quererá dizer com as provas históricas, não se compreende... estará a referir-se a precedentes na História Portuguesa?
Enfim, se para ACR o facto de Portugal ter sido dominado pelo Cristianismo, significa que este País deverá ser sempre um lacaio do Vaticano, então, do mesmo modo, também para ACR a antiga discriminação entre brancos e negros, que se fazia nas ex-colónias, deveria continuar vigente...
Quanto a provas científicas, depende do fim que se persegue. Para justificar o racismo, não as discuto, mas para justificar o racialismo, estão lá todas: a própria existência das diferenças, cientificamente observável, justifica que se mantenham as devidas distâncias, a bem da preservação das diferentes identidades - em primeiro lugar, da nossa.
Quanto ao resto desta sua mensagem, mais não é do que retórica estafada, que, sem qualquer ponta de firmeza, se limita a fazer de conta que aquilo que afirmou na sua entrevista não recebeu a devida réplica - como se tudo aquilo que tem declarado a respeito da questão racial não tivesse sido já inteiramente derrubado no seu essencial.
MEMÓRIA E REPETIÇÃO
O imperador romano Adriano nasceu no dia 24 de Janeiro do ano 76. Notabilizou-se por construir uma imensa muralha no norte da Grã-Bretanha, para defender a Romanidade contra os ataques dos Pictos e de outros bárbaros setentrionais. Enfim, é verdade que Roma não tinha nada que ter dominado nenhum outro território que não o da Itália (ou simplesmente o da própria cidade...), mas o que interessa neste caso frisar é o exemplo da edificação de uma barreira contra os inimigos da civilização. É hoje mais urgente do que nunca.
E é também preciso lembrar que, embora a muralha tenha aguentado os ataques externos, a Britânia (nome romano da Grã-Bretanha) acabou mesmo por ser dominada pelos bárbaros. E porquê? Porque os Romanos, enfraquecidos por dentro, acabaram por ceder. Faltavam-lhes efectivos, homens de combate. E, assim, abandonaram, voluntariamente, essa ilha do norte.
É o que acontece neste momento com os Ocidentais. Perdem terreno na sua própria terra, não só pelo avanço de quem vem de fora, mas sobretudo por falta de vontade de combater e pela cedência continuada.
E é também preciso lembrar que, embora a muralha tenha aguentado os ataques externos, a Britânia (nome romano da Grã-Bretanha) acabou mesmo por ser dominada pelos bárbaros. E porquê? Porque os Romanos, enfraquecidos por dentro, acabaram por ceder. Faltavam-lhes efectivos, homens de combate. E, assim, abandonaram, voluntariamente, essa ilha do norte.
É o que acontece neste momento com os Ocidentais. Perdem terreno na sua própria terra, não só pelo avanço de quem vem de fora, mas sobretudo por falta de vontade de combater e pela cedência continuada.
segunda-feira, janeiro 24, 2005
SUÁSTICA, OU «BOA SORTE» EM SÂNSCRITO, LÍNGUA ARIANA DA ÍNDIA
O que pode ser um símbolo do mal para uns, pode ser algo sagrado para outros. A comunidade hindu lançou uma campanha no Rreino Unido para falar sobre o simbolismo da cruz suástica. Num momento em que se fala em proibir o uso do emblema nazi na Europa, os hindus lembram que para a sua religião, a suástica é um amuleto da sorte que não deve ser proibido.
SIC
No mundo ocidental, a cruz suástica é simbolo de racismo e xenofobia. Hitler usou-a como emblema do regime nazi que espalhou o terror por toda a Europa.
No início do mês, a polémica em torno da cruz suástica voltou a acender-se depois de o príncipe Harry ter aparecido numa festa mascarado de soldado nazi.
No Parlamento Europeu, os deputados alemães chegaram mesmo a sugerir que a suástica fosse proibida por toda a Europa. Mas o que para uns representa o pior da humanidade, para outros é um amuleto protector.
Há milhares de anos que a suástica é considerada pela religião hindu como um símbolo sagrado e de grande espiritualidade, por isso a ideia de proibir o uso da cruz é algo que desagrada à comunidade hindu no Reino Unido.
Os religiosos hindus vão fazer conferências pelo Reino Unido e tentar sensibilizar os políticos de forma a evitar uma eventual proibição da cruz suástica.
Fonte: SIC
É bom sinal que pelo menos os hindus façam por honrar esse arcaico e venerável símbolo árico, e que o usem frequentemente, o que até pode ter como consequência que o poder ígneo da cruz gamada acenda a memória de alguns europeus relativamente às suas próprias origens pré-cristãs...
O DESCARAMENTO DOS «ANTI-NAZIS»
Política alemã em pé de guerra contra extrema-direita
A classe política alemã reagiu com dureza ao comportamento dos deputados da extrema-direita da Saxónia que, na sexta-feira, abandonaram o hemiciclo para não fazerem parte do minuto de silêncio em homenagem às vítimas dos crimes nazis.
O parlamento da Saxónia é um de dois hemiciclos dos 16 da federação alemã a contar com representantes da extrema-direita. Otto Schilly, ministro germânico do Interior, já disse que "os partidos democráticos deviam reunir-se para analisar como lidar com esta situação embora, de momento, não saiba bem como banir o partido NPD".
Os deputados do NPD em causa, doze, regressaram ao parlamento depois do minuto de silêncio. O seu líder acabou por justificar o gesto com o facto de o hemiciclo não ter previsto um minuto de silêncio em nome das vítimas dos bombardeamentos dos Aliados, entre elas as de Dresden, em 1945. Foi o suficiente para os outros deputados, não da extrema-direita, abandonarem a sala.
Reaviva-se na Alemanha o debate sobre a presença da extrema-direita na vida política activa do país. Há dois anos tentou-se banir formações políticas do género, sem sucesso.
Fonte: Euronews.
A escumalha internacionalista tem o descaramento, não só de não honrar os seus próprios mortos, como até de dar uma demonstração de desrespeito anti-democrático ao abandonar a sala quando uma opinião contrária à sua é manifestada.
É, como de costume, uma gentalha reles que não digeriu bem o facto de o Povo ter votado nos «nazis», obrigando-os a ter de gramar a presença dos nacionalistas no Parlamento.
A classe política alemã reagiu com dureza ao comportamento dos deputados da extrema-direita da Saxónia que, na sexta-feira, abandonaram o hemiciclo para não fazerem parte do minuto de silêncio em homenagem às vítimas dos crimes nazis.
O parlamento da Saxónia é um de dois hemiciclos dos 16 da federação alemã a contar com representantes da extrema-direita. Otto Schilly, ministro germânico do Interior, já disse que "os partidos democráticos deviam reunir-se para analisar como lidar com esta situação embora, de momento, não saiba bem como banir o partido NPD".
Os deputados do NPD em causa, doze, regressaram ao parlamento depois do minuto de silêncio. O seu líder acabou por justificar o gesto com o facto de o hemiciclo não ter previsto um minuto de silêncio em nome das vítimas dos bombardeamentos dos Aliados, entre elas as de Dresden, em 1945. Foi o suficiente para os outros deputados, não da extrema-direita, abandonarem a sala.
Reaviva-se na Alemanha o debate sobre a presença da extrema-direita na vida política activa do país. Há dois anos tentou-se banir formações políticas do género, sem sucesso.
Fonte: Euronews.
A escumalha internacionalista tem o descaramento, não só de não honrar os seus próprios mortos, como até de dar uma demonstração de desrespeito anti-democrático ao abandonar a sala quando uma opinião contrária à sua é manifestada.
É, como de costume, uma gentalha reles que não digeriu bem o facto de o Povo ter votado nos «nazis», obrigando-os a ter de gramar a presença dos nacionalistas no Parlamento.
PREVENIR OU PREVENIR MUITO, EIS A VERDADEIRA QUESTÃO
Novamente se noticia na rádio que «os» cientistas afirmam a iminência de um desastre ambiental por sobreaquecimento do planeta.
O Nelson Buíça disse aqui que não, que há outros cientistas que garantem que o que por aí vem é uma nova glaciação.
Pelo sim pelo não, creio que os donos do mundo faziam bem em não arriscar. O que está em causa é demasiado importante.
O Nelson Buíça disse aqui que não, que há outros cientistas que garantem que o que por aí vem é uma nova glaciação.
Pelo sim pelo não, creio que os donos do mundo faziam bem em não arriscar. O que está em causa é demasiado importante.
VISÃO INDO-EUROPEIA OU AFÃ DE ENTENDER
Recomendo vivamente a leitura desta obra, que é um marco, em Portugal, dos estudos étnicos. Carlos Eduardo Soveral usa um variado e desusado vocabulário, o que merece louvor na medida em que relembra a riqueza da língua e, com tal mestria de escrita, expõe um vasto conhecimento da cultura indo-europeia, conhecimento esse que inclui o estudo profundo da obra de Georges Dumézil, o grande filólogo, historiador e antropólogo indo-europeísta, de cuja obra, note-se, não existe uma só tradução em Portugal, apesar de se tratar de um autor incontornável da cultura europeia, enfim, Georges Dumézil foi identificado com a extrema-direita e está tudo dito, num país onde o «lobby» de Esquerda domina a cultura.
Carlos Eduardo Soveral merece especial reconhecimento por tomar a iniciativa de aplicar a cosmovisão indo-europeia à cultura portuguesa, lançando assim uma luz de inédito fulgor sobre a verdadeira identidade nacional.
Hugin, bom nome de editora: o nome do corvo de Odin que significa «Pensamento».
domingo, janeiro 23, 2005
AINDA SOBRE LE PEN E A FN...
A Frente Nacional detém quatro câmaras municipais e tem já uma fatia eleitoral fiel que oscila entre os 15 e os 20 por cento.
Pois é, quinze ou vinte por cento, ainda por cima com a possibilidade de vir a crescer mais, mete medinho a muita gente... por isso é que, em Portugal, ninguém fala do PNR... porque a escumalha reinante nos meios de comunicação social evita tanto quanto possível referir-se a este partido... porque não querem que o povo saiba que o PNR existe.
É porque tal escumalha percebe bem que, se o Nacionalismo cresceu tanto em França, não há razão nenhuma para que não cresça de igual modo em Portugal.
Pois é, quinze ou vinte por cento, ainda por cima com a possibilidade de vir a crescer mais, mete medinho a muita gente... por isso é que, em Portugal, ninguém fala do PNR... porque a escumalha reinante nos meios de comunicação social evita tanto quanto possível referir-se a este partido... porque não querem que o povo saiba que o PNR existe.
É porque tal escumalha percebe bem que, se o Nacionalismo cresceu tanto em França, não há razão nenhuma para que não cresça de igual modo em Portugal.
UM POLÍTICO COM CORAGEM
O líder da extrema-direita francesa, Jean-Marie Le Pen, voltou a sacudir o panorama político gaulês com a ousadia da palavra. Em entrevista ao semanário “Rivarol”, o presidente da Frente Nacional qualificou a Gestapo (polícia política do regime nazi) como protectora da população francesa durante a ocupação alemã.
O “Rivarol” é um jornal conotado com tendências de extrema-direita e já por diversas vezes tem divulgado notícias em abono de um maior papel da Frente Nacional na sociedade francesa. Em entrevista publicada no passado dia 7, o “Rivarol” deu a palavra a Le Pen e este não se fez rogado.
O líder a extrema-direita francesa, para quem as câmaras de gás nazis não passam de um “pormenor” da História, declarou que a ocupação alemã da França, durante a II Guerra Mundial, incluiu apenas alguns “erros” e chegou mesmo a elogiar a Gestapo como uma polícia protectora da população francesa. Le Pen ilustrou o seu argumento com a estória de um jovem tenente alemão que queria matar todos os habitantes de uma pequena aldeia em retaliação por um atentado da resistência que havia provocado a morte de soldados alemães. “A Gestapo de Lille chegou rapidamente ao local e impediu o massace”, sublinhou Le Pen.
Estas declarações levaram o ministro francês da Justiça, Dominique Perben, a abrir um inquérito junto da Procuradoria Pública. O ministro anunciou ontem a abertura desse inquérito considerando que as palavras de Le Pen sobre a ocupação nazi são “inadmissíveis”. O advogado do presidente da Frente Nacional, Wallerand de Saint-Just, comentou ontem que Le Pen mais não fez que “utilizar a sua liberdade de expressão sem cometer qualquer crime”.
Pode escandalizar o facto de Le Pen minimizar os métodos nazis, deixando de fora do seu discurso massacres devidamente documentados e que deixaram cicatrizes no tecido social francês. Mas, facto é que Le Pen é o líder da angústia eleitoral em França, uma angústia própria dos nossos tempos e que reflecte o desânimo e afastamento dos eleitores em relação aos políticos tradicionais. Prova disso é o sustentável aumento da representação eleitoral da extrema-direita um pouco por toda a Europa.
Le Pen, fundador da Frente Nacional em 1972, é irredutível na sua linha política. Já teve problemas no Parlamento Europeu e mesmo com a Justiça francesa. Ma não se cala. Não desiste. E os números provam que tem crescido. A Frente Nacional detém quatro câmaras municipais e tem já uma fatia eleitoral fiel que oscila entre os 15 e os 20 por cento. Nas presidenciais de 2002, Le Pen recebeu quase cinco milhões de votos e obrigou Jacques Chirac a uma segunda volta, na qual foi esmagado (18% contra 82%) mas porque todos os outros partidos políticos se uniram contra ele.
Fonte
A propósito da fonte da notícia, faço lembrar uma coisa gira... o Correio da Manhã online tem um espaço para os comentários dos leitores, coisa que a «democratíssima» TSF online deixou de ter... talvez porque a TSF não gostasse que o seu público percebesse que existem muitos nacionalistas neste país, que colocavam mensagens «racistas» perante os olhos de toda a gente... e logo havia de ser a TSF a ter tanto medinho da livre expressão popular, logo a TSF!, que tem um forum na sua rádio, de manhã, todos os cinco dias da semana de trabalho, e outro à tarde - só para mulheres - nos mesmos dias... claro que, nesses foruns, limitam a liberdade de expressão de um modo mais subtil... numa altura em que recebiam mensagens por e-mail, os jornalistas sabiam eliminar as partes menos ideológicamente convenientes. Certa vez, por exemplo, enviei um e-mail falando da OTAN, no qual expressava a necessidade de a Europa se ver livre da tutela americana, tutela essa que se manifesta especialmente nociva na medida em que leva os Europeus a aceitar a Turquia no seu seio. Ora, o «jornalista» que expôs a minha mensagem na rádio esqueceu-se da parte relativa à Turquia, e, falando só do que eu disse a respeito da influência yanke, passou aos ouvintes a impressão de que quem escrevera o e-mail era mais um esquerdista anti-americano...
O “Rivarol” é um jornal conotado com tendências de extrema-direita e já por diversas vezes tem divulgado notícias em abono de um maior papel da Frente Nacional na sociedade francesa. Em entrevista publicada no passado dia 7, o “Rivarol” deu a palavra a Le Pen e este não se fez rogado.
O líder a extrema-direita francesa, para quem as câmaras de gás nazis não passam de um “pormenor” da História, declarou que a ocupação alemã da França, durante a II Guerra Mundial, incluiu apenas alguns “erros” e chegou mesmo a elogiar a Gestapo como uma polícia protectora da população francesa. Le Pen ilustrou o seu argumento com a estória de um jovem tenente alemão que queria matar todos os habitantes de uma pequena aldeia em retaliação por um atentado da resistência que havia provocado a morte de soldados alemães. “A Gestapo de Lille chegou rapidamente ao local e impediu o massace”, sublinhou Le Pen.
Estas declarações levaram o ministro francês da Justiça, Dominique Perben, a abrir um inquérito junto da Procuradoria Pública. O ministro anunciou ontem a abertura desse inquérito considerando que as palavras de Le Pen sobre a ocupação nazi são “inadmissíveis”. O advogado do presidente da Frente Nacional, Wallerand de Saint-Just, comentou ontem que Le Pen mais não fez que “utilizar a sua liberdade de expressão sem cometer qualquer crime”.
Pode escandalizar o facto de Le Pen minimizar os métodos nazis, deixando de fora do seu discurso massacres devidamente documentados e que deixaram cicatrizes no tecido social francês. Mas, facto é que Le Pen é o líder da angústia eleitoral em França, uma angústia própria dos nossos tempos e que reflecte o desânimo e afastamento dos eleitores em relação aos políticos tradicionais. Prova disso é o sustentável aumento da representação eleitoral da extrema-direita um pouco por toda a Europa.
Le Pen, fundador da Frente Nacional em 1972, é irredutível na sua linha política. Já teve problemas no Parlamento Europeu e mesmo com a Justiça francesa. Ma não se cala. Não desiste. E os números provam que tem crescido. A Frente Nacional detém quatro câmaras municipais e tem já uma fatia eleitoral fiel que oscila entre os 15 e os 20 por cento. Nas presidenciais de 2002, Le Pen recebeu quase cinco milhões de votos e obrigou Jacques Chirac a uma segunda volta, na qual foi esmagado (18% contra 82%) mas porque todos os outros partidos políticos se uniram contra ele.
Fonte
A propósito da fonte da notícia, faço lembrar uma coisa gira... o Correio da Manhã online tem um espaço para os comentários dos leitores, coisa que a «democratíssima» TSF online deixou de ter... talvez porque a TSF não gostasse que o seu público percebesse que existem muitos nacionalistas neste país, que colocavam mensagens «racistas» perante os olhos de toda a gente... e logo havia de ser a TSF a ter tanto medinho da livre expressão popular, logo a TSF!, que tem um forum na sua rádio, de manhã, todos os cinco dias da semana de trabalho, e outro à tarde - só para mulheres - nos mesmos dias... claro que, nesses foruns, limitam a liberdade de expressão de um modo mais subtil... numa altura em que recebiam mensagens por e-mail, os jornalistas sabiam eliminar as partes menos ideológicamente convenientes. Certa vez, por exemplo, enviei um e-mail falando da OTAN, no qual expressava a necessidade de a Europa se ver livre da tutela americana, tutela essa que se manifesta especialmente nociva na medida em que leva os Europeus a aceitar a Turquia no seu seio. Ora, o «jornalista» que expôs a minha mensagem na rádio esqueceu-se da parte relativa à Turquia, e, falando só do que eu disse a respeito da influência yanke, passou aos ouvintes a impressão de que quem escrevera o e-mail era mais um esquerdista anti-americano...
UMA EXCEPÇÃO NA IMPRENSA
De quando em vez, há nos média quem se atreva a reconhecer que o PNR é uma boa promessa de futuro. Passo a citar o jornalista Walter Ventura que, no «Diabo» de dezoito do corrente mês, escreveu o seguinte:
Tivesse eu estofo para esta trapalhada de meter papelitos numa caixa com a mesma fezada com que se fazem cruzinhas nos totolotos (raio de nome!), e sei muito bem em quem votaria.
Há gente de quem gosto que vai a votos. Maioritariamente no PNR, um partido pequenito mas com gente firme e algumas ideias simpáticas. Tem por lá o Bruno Oliveira Santos, o Pedro Guedes, o Duarte Branquinho, outros que são malta fixe. Alguns não os conheço pessoalmente mas leio-os nos seus blogs que vocências não fariam mal em visitar: o «Último Reduto», a «Nova Frente», a «Pena e Espada», respectivamente.
Infelizmente, nasci assim, avesso a estas coisas e já não tenho emenda. Se vocências, no entanto, são melhor formados do que eu, não desdenham cumprir esta pequena obrigação cívica e andam à cata de quem lhes mereça a cruzinha, pois leiam estes blogues, vão ver que outros que eles indicam e talvez descubram que têm andado a votar muito mal.
Só é pena que o jornalista em causa manifeste a sua intenção de se abster de votar. Não é nisso um bom exemplo e ajuda a fortalecer a ideia, falsa, de que os nacionalistas são anti-democratas.
Tivesse eu estofo para esta trapalhada de meter papelitos numa caixa com a mesma fezada com que se fazem cruzinhas nos totolotos (raio de nome!), e sei muito bem em quem votaria.
Há gente de quem gosto que vai a votos. Maioritariamente no PNR, um partido pequenito mas com gente firme e algumas ideias simpáticas. Tem por lá o Bruno Oliveira Santos, o Pedro Guedes, o Duarte Branquinho, outros que são malta fixe. Alguns não os conheço pessoalmente mas leio-os nos seus blogs que vocências não fariam mal em visitar: o «Último Reduto», a «Nova Frente», a «Pena e Espada», respectivamente.
Infelizmente, nasci assim, avesso a estas coisas e já não tenho emenda. Se vocências, no entanto, são melhor formados do que eu, não desdenham cumprir esta pequena obrigação cívica e andam à cata de quem lhes mereça a cruzinha, pois leiam estes blogues, vão ver que outros que eles indicam e talvez descubram que têm andado a votar muito mal.
Só é pena que o jornalista em causa manifeste a sua intenção de se abster de votar. Não é nisso um bom exemplo e ajuda a fortalecer a ideia, falsa, de que os nacionalistas são anti-democratas.
AVOLUMA-SE O PODER DE QUEM É HOSTIL AO OCIDENTE
Tal como já foi aqui noticiado, os muçulmanos atrevem-se cada vez mais a enfrentar o lobby judaico.
Fogo combate-se com fogo... o problema é se o fogo que vence é muito mais nocivo do que o vencido... e, entre judeus e muçulmanos, é cada vez mais evidente, no Ocidente, que o perigo oferecido pelos segundos é muito maior... ao ponto de os nacionalistas belgas terem já contemplado a possibilidade de uma aliança aos Judeus para defesa do Ocidente contra o Islão. E, de facto, os Judeus, pelo menos, não são expansionistas e guardam a sua religião para dentro das fronteiras do seu próprio povo.
BASTA UMA MINORIA...
Clicando nestas letras, chega-se a um texto feito por um americano, mostrando a incompatibilidade do Islão com a sociedade americana - o exemplo serve também para todo o Ocidente.
E aqui neste
texto, pode ler-se um excerto de uma conversa entre «uma minoria de islâmicos radicais» vivendo no Ocidente, mas é só uma minoria, a maior parte deles são bonzinhos... por isso, não haverá grande problema em continuar a deixá-los entrar na Europa, pensam os politicamente correctos... pois, é de continuar, continuar, para ver onde é que isto vai dar...
Neste artigo, pode ler-se que, no seio dessa «minoria», também há meninas... daquelas que usam o véu... em França... louvam Osama Bin Laden, enquanto vivem lado a lado com ocidentais... o que não admira, pois que se vêem a si próprias como muçulmanas primeiro e francesas depois, do mesmo modo que todos os seus amigos...
E, já que se fala nos pensamentos das «minorias» radicais no seio do povo islâmico, dê-se uma vista de olhos numa curta notícia de como vários indivíduos dessas «minorias» se portam relativamente aos costumes liberais dos Ocidentais...
E aqui neste
texto, pode ler-se um excerto de uma conversa entre «uma minoria de islâmicos radicais» vivendo no Ocidente, mas é só uma minoria, a maior parte deles são bonzinhos... por isso, não haverá grande problema em continuar a deixá-los entrar na Europa, pensam os politicamente correctos... pois, é de continuar, continuar, para ver onde é que isto vai dar...
Neste artigo, pode ler-se que, no seio dessa «minoria», também há meninas... daquelas que usam o véu... em França... louvam Osama Bin Laden, enquanto vivem lado a lado com ocidentais... o que não admira, pois que se vêem a si próprias como muçulmanas primeiro e francesas depois, do mesmo modo que todos os seus amigos...
E, já que se fala nos pensamentos das «minorias» radicais no seio do povo islâmico, dê-se uma vista de olhos numa curta notícia de como vários indivíduos dessas «minorias» se portam relativamente aos costumes liberais dos Ocidentais...
sexta-feira, janeiro 21, 2005
REACÇÕES OCIDENTAIS AO AVANÇO ISLÂMICO
Em França, o presidente que fugiu ao debate perante Le Pen, Jacques Chirac, travou uma resolução do primeiro ministro Nicolas Sarkozy para impedir a entrada da Turquia na U.E.. Faz sentido, bate certo: as forças da «Direita» capitalista «anti-racista», bem representadas em Chirac, querem ver a Ásia Menor dentro da Europa.
Não admira que isto suceda em França, pátria da maçonaria e do internacionalismo em geral.
A Holanda tem também sido um país de internacionalismo galopante - no entanto, o espírito dos seus ancestrais nórdicos desperta já e a extrema-direita dá que fazer à hoste islâmica...
A Espanha, por seu turno, continua a ser um dos últimos países europeus onde está bem vivo o orgulho nacional (valha a arrogância dos Castelhanos, que é, afinal, um mal menor e que até pode ser um dos melhores bastiões do Ocidente, mesmo que tenha fraquejado ligeiramente com o ataque terrorista de Madrid, enfim...). Assim, o rei do país irmão não foi na fita de se pôr a pedir desculpas aos muçulmanos como eles queriam que acontecesse (viva el rei D. Juan Carlos). Isso chateia os arautos de Mafoma, sobretudo porque ainda não esqueceram o facto de terem sido postos a andar da Ibéria para fora...
Osama bin Laden has often talked of the tragedy of the loss of al-Andalus, the Moorish region of Spain. The terrorists who attacked Madrid last year, killing 192 people and wounding 1,900, spoke of Spain with the same sense of historic vengeance. Three million Muslims were expelled in 1501.
Essa moda de pedir desculpas pelo que sucedeu a colhões de anos não passa de uma politiquice correcta destinada a «baixar a crista» de todos os nacionalistas, obrigando-os a «penitenciar-se» num gesto de auto-humilhação por demais degradante. É um veículo abjecto de descredibilização do Nacionalismo e de todo o Orgulho Pátrio. E é sobretudo usado contra os Ocidentais, que coincidência...
Mesmo neste caso, por exemplo, os muçulmanos marroquinos estavam a insinuar que o rei de Espanha devia pedir desculpas porque os seus antepassados - rei Fernando e rainha Isabel - resolveram expulsar a Moirama do reino. Mas não se lembraram de pedir desculpa por terem invadido a Hispânia em 711... e porque haveriam de pedir desculpa se eles próprios, na sua religião, acham que têm o direito e mesmo o dever de islamizar outros povos?...
A VOSSA ATENÇÃO...
Tenham a paciência de ler isto e mais isto, se quiserem ter uma visão do Islão que não é apresentada em lado nenhum dos mé(r)dia dominantes.
Saliento em especial esta parte,
The hatred of Infidels, especially of the Infidel West throughout the Muslim world, is not a new phenomenon. If the Arabs supported one Infidel power, Nazi Germany, it was mainly because that power was the sworn enemy of the countries seen as the traditional leaders of Western Christendom in modern times, England and France (and besides, Nazi antisemitism in Arab eyes was an additional attractive feature). And if they supported the Soviet Union, it was because that country was seen as the chief enemy of the new head of Western Infidels, the United States. Hatred of Unbelievers, or Infidels, is not tangential but central to Islam, mentioned throughout the Qur’an, the Hadith, and acted upon, by Muhammad, in the Sira.
Esta também:
And the Sira, or life of Muhammad, the man regarded by Muslims as the perfect model, al-insan al-kamil, simply cannot be rewritten to omit those unpleasant parts, in which he, as a successful military leader leading his troops against non-Muslims, behaved in a manner that would cause modern Infidels concern. Muhammad participated in 78 battles, he approved of the beheading of the prisoners taken among the Bani Qurayza, he ordered an attack on inoffensive Jewish farmers of the Khaybar Oasis in order to seize booty, he ordered the assassination of those who offended him, including a woman (Asma bint Marwan), and a 90-year-old man, he married Aisha, a 6-year-old girl, and consummated that marriage when she became 9. His behavior inspired the Ayatollah Khomeini to reduce the marriageable age of girls to nine.
Pois é, a pedofilia é antiga e não se limitou nunca ao mundo greco-romano, como alguns pretendem... Entretanto, no mundo greco-romano, não havia nenhum modelo obrigatório, nenhuma figura considerada de tal modo perfeita que todas as suas actividades pedófilas fossem por isso mesmo legitimadas.
É a diferença entre povos de mente aberta, como os Ocidentais, e povos dogmáticos, como os Semitas.
Saliento em especial esta parte,
The hatred of Infidels, especially of the Infidel West throughout the Muslim world, is not a new phenomenon. If the Arabs supported one Infidel power, Nazi Germany, it was mainly because that power was the sworn enemy of the countries seen as the traditional leaders of Western Christendom in modern times, England and France (and besides, Nazi antisemitism in Arab eyes was an additional attractive feature). And if they supported the Soviet Union, it was because that country was seen as the chief enemy of the new head of Western Infidels, the United States. Hatred of Unbelievers, or Infidels, is not tangential but central to Islam, mentioned throughout the Qur’an, the Hadith, and acted upon, by Muhammad, in the Sira.
Esta também:
And the Sira, or life of Muhammad, the man regarded by Muslims as the perfect model, al-insan al-kamil, simply cannot be rewritten to omit those unpleasant parts, in which he, as a successful military leader leading his troops against non-Muslims, behaved in a manner that would cause modern Infidels concern. Muhammad participated in 78 battles, he approved of the beheading of the prisoners taken among the Bani Qurayza, he ordered an attack on inoffensive Jewish farmers of the Khaybar Oasis in order to seize booty, he ordered the assassination of those who offended him, including a woman (Asma bint Marwan), and a 90-year-old man, he married Aisha, a 6-year-old girl, and consummated that marriage when she became 9. His behavior inspired the Ayatollah Khomeini to reduce the marriageable age of girls to nine.
Pois é, a pedofilia é antiga e não se limitou nunca ao mundo greco-romano, como alguns pretendem... Entretanto, no mundo greco-romano, não havia nenhum modelo obrigatório, nenhuma figura considerada de tal modo perfeita que todas as suas actividades pedófilas fossem por isso mesmo legitimadas.
É a diferença entre povos de mente aberta, como os Ocidentais, e povos dogmáticos, como os Semitas.
PROGRESSOS E EXEMPLOS...
Vale sempre a pena dar uma vista de olhos ao que o Islão vai fazendo nas partes do mundo em que tem poder - alguns, tencionam realmente roubar terras à Índia, por exemplo, porque não lhes bastou que os Hindus lhes tivessem cedido o Paquistão. É tal coisa: aos islâmicos, quando se lhes dá uma mão, querem logo o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo.
A solução: não lhes ceder nem um só milímetro nem por um só segundo.
Intansigência total para com todos os universalistas expansionistas.
A solução: não lhes ceder nem um só milímetro nem por um só segundo.
Intansigência total para com todos os universalistas expansionistas.
MAIS UM DUPLO CRITÉRIO
Olha se isto fosse feito por uma guerrilha nacionalista europeia ou até hindu, por exemplo, contra um cemitério muçulmano... a imprensa não se calava de o noticiar «sem comentários», para que o povo tirasse as «naturais ilações»... mas, como neste casose trata de muçulmanos a desrespeitar um cemitério italiano, fica toda a imprensa caladinha...
DUPLO CRITÉRIO, NOVAMENTE...
Um artigo interessante, que mostra, mais uma vez, o duplo critério do sistema a respeito do Nacionalismo: quando nacionalistas de Estados soberanos europeus declaram a sua intenção de salvaguardar a sua Estirpe, cai o Carmo e a Trindade, aqui d'el rei que vêem aí os fascistas nazis racistas assassinos... mas quando quem reinvindica o orgulho nacional, é uma minoria étnica, aí já se lhes premeia o esforço militante...
Independentemente disso, é bom que pelo menos este Nacionalismo de que fala a notícia, o basco, possa exprimir-se - serve de exemplo aos outros Europeus e, ao fim ao cabo, até está no seu direito, porque a terra pertence-lhes tal como, penso eu, a eventualmente futura soberania.
VIRÁ A HAVER, TAMBÉM AQUI, UM DUPLO CRITÉRIO?...
Leia-se aqui como os muçulmanos, com a sua natural tendência para a expansão tendencialmente hegemónica, já vão tomando conta das escolas públicas de uma das principais potências europeias. Atrevem-se até a proferir comentários anti-judaicos com o maior dos à vontades... alguns, abordam já a questão do holocausto, negando-o e louvando Hitler...
E, aparentemente, nenhum intelectual se escandaliza... nem pretendem limitar a liberdade de expressão dos jovens islâmicos com o intuito de impedir a livre disseminação desse ódio anti-judaico...
Claro que se os anti-judaicos e negadores do holocausto forem brancos europeus, a coisa muda de figura... aí, já a censura se torna necessária...
Quero ver se um dia destes começar a haver historiadores islâmicos a negar o holocausto, quero ver se nessa altura também os mandam para a prisão como fazem aos brancos ocidentais...
quinta-feira, janeiro 20, 2005
PORTVGVESA
Saliento o surgimento de mais um óptimo blogue na hoste nacionalista, desta feita da autoria de uma mulher - Portvgvesa.
Tem bons textos, concisos, simples e directos. Vale a pena dar-lhe uma vista de olhos diária.
Tem bons textos, concisos, simples e directos. Vale a pena dar-lhe uma vista de olhos diária.
AS RAÍZES DO SER NACIONAL
Tenho de chamar a atenção para uma mensagem do Verdade, que muito a propósito citou Leite de Vasconcellos, e que eu passo também a citar, porquanto sinto-me na obrigação de o fazer, para compensar o facto de não o ter feito ainda (enfim, mais vale tarde do que nunca) - da magistral obra «Religiões da Lusitânia», primeiro volume, página XXVI:
«a língua que falamos é, na sua essência, mera modificação da que usavam os Luso-Romanos; muitos dos nosso topónimos provêm de nomes pré-romanos; certas feições do nosso carácter nacional se encontravam já nas tribos da Lusitânia; grande parte dos nossos costumes, superstições, lendas, isto é, da vida psicológica do povo, datam do paganismo; a grande maioria das nossas povoações correspondem a antigas povoações lusitânias ou luso-romanas...»
E está tudo dito.
«a língua que falamos é, na sua essência, mera modificação da que usavam os Luso-Romanos; muitos dos nosso topónimos provêm de nomes pré-romanos; certas feições do nosso carácter nacional se encontravam já nas tribos da Lusitânia; grande parte dos nossos costumes, superstições, lendas, isto é, da vida psicológica do povo, datam do paganismo; a grande maioria das nossas povoações correspondem a antigas povoações lusitânias ou luso-romanas...»
E está tudo dito.
IRONIA DA SITUAÇÃO DO NACIONALISMO, ONTEM E HOJE
É tristemente irónico que muitos ou quase todos os ideólogos e militantes adjacentes usem a Nação para promoverem o seu próprio poder e, no entanto, os partidos verdadeiramente nacionalistas sejam ainda uma minoria política em todo o Ocidente.
Repare-se no rol infindo de líderes que ostentam a bandeira do Nacionalismo sem nela acreditarem verdadeiramente - quantas vezes é que já se ouviu, da boca de socialistas e de social-democratas, declarações de apologia ao sentimento nacional, quando, na verdade, tanto o Socialismo como a Social-Democracia são ideários fundamentalmente internacionalistas?
Quantas vezes é que asserções mais ou menos bombásticas em nome dos interesses «nacionais» foram já proferidas por bocas comunistas, tanto em Portugal como na antiga União Soviética?
Foi ao responder a ACR, numa mensagem de há mais de um mês, que me lembrei do que disse J. Andrade Saraiva a respeito da necessidade que o governo soviético teria de apelar para um ideal nacional se quisesse motivar as suas populações para darem a vida no campo de batalha, porque o credo comunista, só por si, não enaltecia nenhum orgulho colectivo com tal intensidade e profundidade que fizesse com que homens e mulheres se dispusessem a marchar contra os canhões, por assim dizer. J. Andrade Saraiva escreveu isto em 1932, dando mostras de clarividência, pois que, uns anos mais tarde, o regime estalinista incitava os seus soldados a arriscarem o coiro contra os Alemães de Hitler, não pela Solidariedade Internacional, nem pela Igualdade Universal, mas pura e simplesmente pela Mãe Rússia.
Lembro-me também da entoação com que Francisco Louçã proferia as suas acusações às autoridades castelhanas que tinham arreado bordoada em militantes do BE, na fronteira entre Espanha e Portugal. Louçã acentuava que «os espanhóis bateram em portugueses!!», como que a querer acender a tradicional rivalidade entre os Lusos e os seus vizinhos – um modo descarado de usar o «nacionalismo» mais violento e primário, especialmente abjecto precisamente porque o líder do BE argumentava que o governo castelhano não deveria ter direito a barrar a entrada a estrangeiros, isto é, que um Estado soberano não deveria poder controlar as suas próprias fronteiras, nem sequer para impedir a entrada de um grupo que se preparava para juntar os seus esforços à ralé extremo-esquerdista que, sempre que pode, arma barraca com cocktails molotov e afins (sem que os paladinos do pacifismo esquerdista com isso se preocupem, note-se).
Ou seja, a Louçã apetecia-lhe promover os seus ideais internacionalistas anti-nacionais por meio da canalização de uma rivalidade entre povos. Nojo maior, não se imagina.
Do lado «direito» do espectro político, a atitude não é melhor.
Em certo aspecto, é até pior, pois que, uma vez que o Nacionalismo é de Direita, qualquer político de «Direita» interessado apenas na carteira ou no bem-aventurança cristã, consegue, com mais facilidade do que qualquer esquerdista, convencer boa parte do povo de que o seu projecto é nacionalista. Na verdade, as direitas politicamente maioritárias, sendo compostas de tecnocratas por um lado e de conservadores cristão-patriotas do outro, não consideram a Nação senão como uma ferramenta: os primeiros, para motivar as forças de produção, com o intuito de enriquecer os grandes capitalistas (recordo-me vagamente da atitude de Champallimaud, afirmando, com seriedade estampada no rosto, que nunca pactuaria com os Espanhóis, e depois, mais tarde, acabando realmente por entregar a castelhanos o controle de uma importante companhia); os segundos, como veículo para cristianizar o planeta num imperialismo religioso totalitário a que chamam «Universalismo Português», como é visível na escrita de dois conhecidos (no nosso meio «direitista», enfim) bloguistas, que são ACR e Corcunda, autores, respectivamente, do Aliança Nacional e do Pasquim da Reacção. E não me engano muito se disser que tanto um como outro afirmam categoricamente que a Nação, por si só, pouco vale.
E, nisso, dão continuidade à política da Igreja: convencer os povos de que o Catolicismo é a sua «religião nacional». Assim, no seio de cada povo no seio do qual o Catolicismo seja dominante - Portugal, Itália, Irlanda, Brasil - convém considerar o baptismo como «ingresso» na comunidade dos fiéis, para que, ao baptizar a criançada nacional toda em tenra idade, se possa dizer que «a Nação é católica». Porreiro, é limpinho. Na Irlanda, particularmente, a Igreja tem um poder descomunal, talvez porque soube associar-se ao nacionalismo irlandês em revolta contra a ocupação inglesa - a Igreja sabe sempre para que lado é que pende o prato da balança, parvos é que os padres não são... e hoje, com a ascensão do politicamente correcto, apressam-se, pelo menos alguns deles, a incentivar a imigração...
Enfim, conceda-se que alguns patrioto-cristãos acreditem defender realmente a Nação; no entanto, o mesmo não se aplica, nem aos tecnocratas capitalistas, nem aos esquerdistas, arautos que são, tanto uns como outros, do economicismo internacionalista, só variando nos modelos: para uns, é tudo uma questão de capital, e o capital não tem pátria; para outros, urge deitar abaixo os capitalistas e substituí-los por outro conceito sócio-economicista, isto é, o proletariado.
Por conseguinte, tanto uns com outros sabem ao que andam e nunca lhes passa pela cabeça sequer respeitar o primado da Nação.
E o que mais enoja nessa gente é o à vontade com que pensam poder usar o sentimento nacionalista dos povos em proveito de ideologias que nada têm de nacionalista.
Acreditam mesmo que o Nacionalismo é coisa de ingénuos e que, portanto, se pode utilizar o Nacionalismo sem nele acreditar que ninguém dá por nada.
Estão completamente nus, mas pensam que a manada é toda cega ou que ninguém com voz audível se atreve a dizer que os «reizinhos» vão nus. Por detrás dos rostos sorridentes e trocistas de alguns deles, supostamente donos da «verdadeira racionalidade contra o primarismo do Nacionalismo», não imaginam decerto a quantidade de escarros na face de que são merecedores, como párias rastejantes que sempre foram. Nem o elevado nível intelectual de alguns deles os livra de serem, no fim de contas, uma boa merda. Não interessa ter um cérebro se não se tem uma coluna vertebral.
Esclareça-se por isso, uma vez mais, em que consiste a essência do Nacionalismo: o Nacionalismo é a doutrina/intenção política segundo a qual a Nação está acima de tudo o resto.
Ora o termo «Nação» deriva do termo latino que exprime a ideia de «nascer». A Nação é pois a comunidade de indivíduos que têm em comum o nascimento, isto é, o parentesco.
A Nação é pois uma extensão natural do clã, sendo este a extensão natural da família.
Assim, o sentimento de dever para com a Nação é igual, embora num grau diferente, ao sentimento de dever para com a família - para com a mãe, para com o pai, para com os irmãos. Quem seria capaz de colocar qualquer interesse ou ideal acima da vida dos seus pais, por exemplo? Só quem estivesse com a mente já tão lavada (isto é, encardida) ou degenerada que não tivesse já o mais essencial respeito pela sua própria dignidade, pela sua própria raiz, para com aquilo que define a sua identidade - a ascendência.
Por conseguinte, torna-se evidente que Nação, Família, Clã, Etnia e Raça são tão somente diferentes graus de uma só entidade: a Estirpe.
E, tal como cada família precisa de um lar, só seu, no qual os pais sejam soberanos e eduquem os seus filhos como bem entenderem, também uma nação precisa de um território, exclusivamente seu, sem que os filhos da Nação tenham de dividir os seus direitos ou a sua soberania com qualquer outro povo.
A verdadeira política nacionalista leva pois à defesa do princípio do Estado-Nação soberano.
A verdadeira política nacionalista implica também, e acima de tudo, que se salvaguarde a continuidade do seu sangue, num longo caudal que nasce na noite dos tempos e corre para um futuro humanamente interminável. E digo humanamente interminável porque, se é verdade que nada de humano deste mundo dura para sempre, não é menos verdade que nenhum humano bem formado aceita, sem reagir, o fim da sua Estirpe a aproximar-se diante dos seus olhos.
Tal modo de ver a existência humana, só é defendido, no Ocidente, pelos partidos nacionalistas, tais como o PNR em Portugal, a FN em França, o BNP no Reino Unido, o NPD na Alemanha, etc..
E, do mesmo modo que um indivíduo que seja dado à luz debaixo do tecto de outra família, não passa por isso a pertencer a essa outra família ou sequer a ter direitos sobre o domicílio no qual nasceu, também aqueles que, por acaso do Destino, nasçam num país estranho à sua estirpe, não passam por isso a dever ser considerados como cidadãos nacionais do território no qual foram dados à luz. Chama-se a isto o primado do Ius Sanguinis, isto é, do direito de sangue como fundamento único da nacionalidade - tudo o que contra tal princípio se erga, opõe-se por isso mesmo ao primado da Nação. E é por isso que, neste momento, todo o partido que apoie a imigração para dentro da Europa, atenta contra a identidade das nações europeias. Entre esses partidos, inclui-se o PND, o qual, significativamente, se dispõe já a entrar numa coligação governamental com o PS, grupo maçónico por excelência, em representação do qual, uma das suas figuras mais importantes, Almeida Santos, afirmou, na Assembleia da República, que as nações estavam ultrapassadas como conceitos e que seria por isso necessário passar à fase seguinte, a do governo mundial...
Repare-se no rol infindo de líderes que ostentam a bandeira do Nacionalismo sem nela acreditarem verdadeiramente - quantas vezes é que já se ouviu, da boca de socialistas e de social-democratas, declarações de apologia ao sentimento nacional, quando, na verdade, tanto o Socialismo como a Social-Democracia são ideários fundamentalmente internacionalistas?
Quantas vezes é que asserções mais ou menos bombásticas em nome dos interesses «nacionais» foram já proferidas por bocas comunistas, tanto em Portugal como na antiga União Soviética?
Foi ao responder a ACR, numa mensagem de há mais de um mês, que me lembrei do que disse J. Andrade Saraiva a respeito da necessidade que o governo soviético teria de apelar para um ideal nacional se quisesse motivar as suas populações para darem a vida no campo de batalha, porque o credo comunista, só por si, não enaltecia nenhum orgulho colectivo com tal intensidade e profundidade que fizesse com que homens e mulheres se dispusessem a marchar contra os canhões, por assim dizer. J. Andrade Saraiva escreveu isto em 1932, dando mostras de clarividência, pois que, uns anos mais tarde, o regime estalinista incitava os seus soldados a arriscarem o coiro contra os Alemães de Hitler, não pela Solidariedade Internacional, nem pela Igualdade Universal, mas pura e simplesmente pela Mãe Rússia.
Lembro-me também da entoação com que Francisco Louçã proferia as suas acusações às autoridades castelhanas que tinham arreado bordoada em militantes do BE, na fronteira entre Espanha e Portugal. Louçã acentuava que «os espanhóis bateram em portugueses!!», como que a querer acender a tradicional rivalidade entre os Lusos e os seus vizinhos – um modo descarado de usar o «nacionalismo» mais violento e primário, especialmente abjecto precisamente porque o líder do BE argumentava que o governo castelhano não deveria ter direito a barrar a entrada a estrangeiros, isto é, que um Estado soberano não deveria poder controlar as suas próprias fronteiras, nem sequer para impedir a entrada de um grupo que se preparava para juntar os seus esforços à ralé extremo-esquerdista que, sempre que pode, arma barraca com cocktails molotov e afins (sem que os paladinos do pacifismo esquerdista com isso se preocupem, note-se).
Ou seja, a Louçã apetecia-lhe promover os seus ideais internacionalistas anti-nacionais por meio da canalização de uma rivalidade entre povos. Nojo maior, não se imagina.
Do lado «direito» do espectro político, a atitude não é melhor.
Em certo aspecto, é até pior, pois que, uma vez que o Nacionalismo é de Direita, qualquer político de «Direita» interessado apenas na carteira ou no bem-aventurança cristã, consegue, com mais facilidade do que qualquer esquerdista, convencer boa parte do povo de que o seu projecto é nacionalista. Na verdade, as direitas politicamente maioritárias, sendo compostas de tecnocratas por um lado e de conservadores cristão-patriotas do outro, não consideram a Nação senão como uma ferramenta: os primeiros, para motivar as forças de produção, com o intuito de enriquecer os grandes capitalistas (recordo-me vagamente da atitude de Champallimaud, afirmando, com seriedade estampada no rosto, que nunca pactuaria com os Espanhóis, e depois, mais tarde, acabando realmente por entregar a castelhanos o controle de uma importante companhia); os segundos, como veículo para cristianizar o planeta num imperialismo religioso totalitário a que chamam «Universalismo Português», como é visível na escrita de dois conhecidos (no nosso meio «direitista», enfim) bloguistas, que são ACR e Corcunda, autores, respectivamente, do Aliança Nacional e do Pasquim da Reacção. E não me engano muito se disser que tanto um como outro afirmam categoricamente que a Nação, por si só, pouco vale.
E, nisso, dão continuidade à política da Igreja: convencer os povos de que o Catolicismo é a sua «religião nacional». Assim, no seio de cada povo no seio do qual o Catolicismo seja dominante - Portugal, Itália, Irlanda, Brasil - convém considerar o baptismo como «ingresso» na comunidade dos fiéis, para que, ao baptizar a criançada nacional toda em tenra idade, se possa dizer que «a Nação é católica». Porreiro, é limpinho. Na Irlanda, particularmente, a Igreja tem um poder descomunal, talvez porque soube associar-se ao nacionalismo irlandês em revolta contra a ocupação inglesa - a Igreja sabe sempre para que lado é que pende o prato da balança, parvos é que os padres não são... e hoje, com a ascensão do politicamente correcto, apressam-se, pelo menos alguns deles, a incentivar a imigração...
Enfim, conceda-se que alguns patrioto-cristãos acreditem defender realmente a Nação; no entanto, o mesmo não se aplica, nem aos tecnocratas capitalistas, nem aos esquerdistas, arautos que são, tanto uns como outros, do economicismo internacionalista, só variando nos modelos: para uns, é tudo uma questão de capital, e o capital não tem pátria; para outros, urge deitar abaixo os capitalistas e substituí-los por outro conceito sócio-economicista, isto é, o proletariado.
Por conseguinte, tanto uns com outros sabem ao que andam e nunca lhes passa pela cabeça sequer respeitar o primado da Nação.
E o que mais enoja nessa gente é o à vontade com que pensam poder usar o sentimento nacionalista dos povos em proveito de ideologias que nada têm de nacionalista.
Acreditam mesmo que o Nacionalismo é coisa de ingénuos e que, portanto, se pode utilizar o Nacionalismo sem nele acreditar que ninguém dá por nada.
Estão completamente nus, mas pensam que a manada é toda cega ou que ninguém com voz audível se atreve a dizer que os «reizinhos» vão nus. Por detrás dos rostos sorridentes e trocistas de alguns deles, supostamente donos da «verdadeira racionalidade contra o primarismo do Nacionalismo», não imaginam decerto a quantidade de escarros na face de que são merecedores, como párias rastejantes que sempre foram. Nem o elevado nível intelectual de alguns deles os livra de serem, no fim de contas, uma boa merda. Não interessa ter um cérebro se não se tem uma coluna vertebral.
Esclareça-se por isso, uma vez mais, em que consiste a essência do Nacionalismo: o Nacionalismo é a doutrina/intenção política segundo a qual a Nação está acima de tudo o resto.
Ora o termo «Nação» deriva do termo latino que exprime a ideia de «nascer». A Nação é pois a comunidade de indivíduos que têm em comum o nascimento, isto é, o parentesco.
A Nação é pois uma extensão natural do clã, sendo este a extensão natural da família.
Assim, o sentimento de dever para com a Nação é igual, embora num grau diferente, ao sentimento de dever para com a família - para com a mãe, para com o pai, para com os irmãos. Quem seria capaz de colocar qualquer interesse ou ideal acima da vida dos seus pais, por exemplo? Só quem estivesse com a mente já tão lavada (isto é, encardida) ou degenerada que não tivesse já o mais essencial respeito pela sua própria dignidade, pela sua própria raiz, para com aquilo que define a sua identidade - a ascendência.
Por conseguinte, torna-se evidente que Nação, Família, Clã, Etnia e Raça são tão somente diferentes graus de uma só entidade: a Estirpe.
E, tal como cada família precisa de um lar, só seu, no qual os pais sejam soberanos e eduquem os seus filhos como bem entenderem, também uma nação precisa de um território, exclusivamente seu, sem que os filhos da Nação tenham de dividir os seus direitos ou a sua soberania com qualquer outro povo.
A verdadeira política nacionalista leva pois à defesa do princípio do Estado-Nação soberano.
A verdadeira política nacionalista implica também, e acima de tudo, que se salvaguarde a continuidade do seu sangue, num longo caudal que nasce na noite dos tempos e corre para um futuro humanamente interminável. E digo humanamente interminável porque, se é verdade que nada de humano deste mundo dura para sempre, não é menos verdade que nenhum humano bem formado aceita, sem reagir, o fim da sua Estirpe a aproximar-se diante dos seus olhos.
Tal modo de ver a existência humana, só é defendido, no Ocidente, pelos partidos nacionalistas, tais como o PNR em Portugal, a FN em França, o BNP no Reino Unido, o NPD na Alemanha, etc..
E, do mesmo modo que um indivíduo que seja dado à luz debaixo do tecto de outra família, não passa por isso a pertencer a essa outra família ou sequer a ter direitos sobre o domicílio no qual nasceu, também aqueles que, por acaso do Destino, nasçam num país estranho à sua estirpe, não passam por isso a dever ser considerados como cidadãos nacionais do território no qual foram dados à luz. Chama-se a isto o primado do Ius Sanguinis, isto é, do direito de sangue como fundamento único da nacionalidade - tudo o que contra tal princípio se erga, opõe-se por isso mesmo ao primado da Nação. E é por isso que, neste momento, todo o partido que apoie a imigração para dentro da Europa, atenta contra a identidade das nações europeias. Entre esses partidos, inclui-se o PND, o qual, significativamente, se dispõe já a entrar numa coligação governamental com o PS, grupo maçónico por excelência, em representação do qual, uma das suas figuras mais importantes, Almeida Santos, afirmou, na Assembleia da República, que as nações estavam ultrapassadas como conceitos e que seria por isso necessário passar à fase seguinte, a do governo mundial...
CONCRETIZAÇÃO DO PESADELO
Aquilo que os «fascistas xenófobos» têm dito a respeito do perigo da tomada de poder do Islão na vida política dos países europeus, está a ser plenamente confirmado. Já acontece na prática, à frente dos olhos de todos - veja-se aqui como é que o Islão está a ganhar um peso significativo na política interna e externa de uma das principais potências ocidentais, que é também o país europeu com as forças armadas mais poderosas. E atente-se particularmente na utilização da questão turca na propaganda eleitoral britânica: um dos principais partidos políticos - o do actual governo britânico - promete que fará pressão para meter a Turquia dentro da Europa com o intuito de agradar aos eleitores muçulmanos.
Isto é, deixa-se entrar o estrangeiro perigoso (a Turquia é, na melhor das hipóteses, um estrangeiro perigoso, pelo potencial de conflito que oferece) porque já há cá imensos estrangeiros da mesma cor.
Isto é - o princípio do fim da Europa.
Isto é o melhor chamamento à acção que conheço - urge combater, desde ontem, para que um número máximo de Europeus tome consciência de que a Turquia não pode entrar na Europa e de que não se pode dar nem mais uma regalia ao Islão em solo europeu.
Isto é, deixa-se entrar o estrangeiro perigoso (a Turquia é, na melhor das hipóteses, um estrangeiro perigoso, pelo potencial de conflito que oferece) porque já há cá imensos estrangeiros da mesma cor.
Isto é - o princípio do fim da Europa.
Isto é o melhor chamamento à acção que conheço - urge combater, desde ontem, para que um número máximo de Europeus tome consciência de que a Turquia não pode entrar na Europa e de que não se pode dar nem mais uma regalia ao Islão em solo europeu.
O CENTRO DA PELEJA
A forma de guerra ideológica mais poderosa e central, diz respeito ao combate cultural. A Esquerda sabe bem disso e, por conseguinte, lançou-se, desde há muito, à conquista das mentes por meio da construção ou reconstrução das visões do mundo e da visão de si próprio que cada povo tem.
Não muito longe dos esquerdistas, em termos políticos, estão os islâmicos - a Esquerda tem apoiado, e cada vez mais, a causa muçulmana e os muçulmanos não se fazem rogados, aproveitam tudo o que os auxilia. E já desde há vários anos que esta simpatia esquerdista pelo Islão se verifica precisamente ao nível da cultura promovida pelos mé(r)dia e por certas instituições.
Vejam-se aqui exemplos na arte e na História, neste caso com a velha bandeira de «ver as cruzadas do ponto de vista muçulmano».
Do lado europeu - isto é, do lado nacionalista, porque só os nacionalistas estão hoje a combater pela verdadeira Europa - há nomes como Jean Haudry, Pierre Vial, Alain de Benoist... quase sempre ignorados pelo «mainstream» da intelectualada e mais ainda pela comunicação sucial.
Não muito longe dos esquerdistas, em termos políticos, estão os islâmicos - a Esquerda tem apoiado, e cada vez mais, a causa muçulmana e os muçulmanos não se fazem rogados, aproveitam tudo o que os auxilia. E já desde há vários anos que esta simpatia esquerdista pelo Islão se verifica precisamente ao nível da cultura promovida pelos mé(r)dia e por certas instituições.
Vejam-se aqui exemplos na arte e na História, neste caso com a velha bandeira de «ver as cruzadas do ponto de vista muçulmano».
Do lado europeu - isto é, do lado nacionalista, porque só os nacionalistas estão hoje a combater pela verdadeira Europa - há nomes como Jean Haudry, Pierre Vial, Alain de Benoist... quase sempre ignorados pelo «mainstream» da intelectualada e mais ainda pela comunicação sucial.
quarta-feira, janeiro 19, 2005
PERGUNTA E RESPOSTA
ACRafirma que os nacionalistas - aos quais ele chama «nacional-racistas» - não seriam «valentes e inteligentes» que chegasse para o contestar, se estivessem isolados.
Mas que crítica é essa e com o que é tem a ver?
Tem a ver simplesmente com o seguinte: numa simples disputa ideológica, ACR não se cansa de tentar, por todos os meios, fugir do debate para se refugiar nos ataques «ad hominem», atitude que adoptou quando pretendeu revestir-se de intenções «objectivas» ao resolver dissertar sobre o «retrato-robô» do nacionalista.
Desta feita, a argumentação de ACR cinge-se a uma afirmação e a uma pergunta.
A afirmação, é a de que todo o problema da criminalidade ligada à imigração, se resolve com a intervenção da polícia. Pronto.
Genial, não haja dúvidas.
É a receita que tem vindo a ser aplicada no Rio de Janeiro, há uma catrefa de anos, e tem dado aquilo a que se chama um resultadão, olá se tem: por mais criminosos que a polícia mate - porque lá, as forças policiais estão pesadamente armadas, sempre mais bem munidas do que os fora-da-lei e disparam para abater - a criminalidade aumenta. A tal ponto, que certa gente das «elites» sociais que habitam bairros «finos», já manifestou a intenção de construir uma muralha entre os ditos bairros de altas classes e as favelas.
Talvez esta solução pareça mais que suficiente para ACR, talvez porque o supremo e incontestado líder da Aliança Nacional (Manuel Brás não parece ter vontade se revoltar; quanto aos restantes membros da AN, ainda não sabem que o são, isto é, não tomaram ainda consciência de que são militantes de tal organização) viva em zonas bem seguras e possa pagar o ingresso em colégios particulares dos seus filhos e/ou netos. Mas não se passa o mesmo com a esmagadora maioria dos portugueses, que têm de viver lado a lado com imigrantes criminosos e geralmente hostis ao branco, que têm de pensar todos os dias em como é que hão-de passar por rua x sem serem provocados pelos «jovens» (o termo «jovens» é palavra-código da comunicação sucial para dizer «negros criminosos»), que têm de pôr os filhos em escolas públicas, não os podendo defender contra os enxames de «jovens» negros que fazem a vida negra aos jovens brancos.
Quanto à questão com que nos desafia, a devida resposta é simples:
- há que travar de imediato a imigração e expulsar todos os clandestinos;
- há que modificar a lei para que só o Jus Sanguinis seja critério para conferir a nacionalidade, isto é, para que só os filhos de portugueses possam ser considerados portugueses; os filhos de estrangeiros nascidos em território nacional, devem continuar sempre a ser estrangeiros;
- dar primazia à imigração vinda da Europa de leste, pois que os imigrantes eslavos não são hostis à população portuguesa nem alimentam em si antigos rancores anti-coloniais, nem ódio racial anti-branco;
- quanto a criminosos de origem estrangeira - de qualquer idade - que tenham adquirido nacionalidade portuguesa, devem perder a nacionalidade portuguesa e serem por isso extraditados, após cumprimento integral da pena de prisão correspondente ao seu crime. Os menores de dezoito anos que fossem abrangidos por essa medida, levariam os seus pais consigo para África.
E, assim, pode estabelecer-se uma cortina de ferro em torno da Europa. Só que seria uma cortina de ferro com uma particularidade específica: permitiria a saída, mas não a entrada de estrangeiros. E também não permitiria a reentrada de europeus que quisessem retornar à Europa acompanhados por conjugues de outras raças.
Por conseguinte, não há necessidade alguma de uma «solução final», nem do «aborto obrigatório das mães deles», nem da «ditadura da discriminação legal ou das leis ad hoc», nem do «tiro na nuca», nem da «eutanásia», nem da «esterilização forçada de pais e mães».
Quanto à «assimilação forçada», isso seria entregar o ouro ao bandido - já basta de misturada.
Mas que crítica é essa e com o que é tem a ver?
Tem a ver simplesmente com o seguinte: numa simples disputa ideológica, ACR não se cansa de tentar, por todos os meios, fugir do debate para se refugiar nos ataques «ad hominem», atitude que adoptou quando pretendeu revestir-se de intenções «objectivas» ao resolver dissertar sobre o «retrato-robô» do nacionalista.
Desta feita, a argumentação de ACR cinge-se a uma afirmação e a uma pergunta.
A afirmação, é a de que todo o problema da criminalidade ligada à imigração, se resolve com a intervenção da polícia. Pronto.
Genial, não haja dúvidas.
É a receita que tem vindo a ser aplicada no Rio de Janeiro, há uma catrefa de anos, e tem dado aquilo a que se chama um resultadão, olá se tem: por mais criminosos que a polícia mate - porque lá, as forças policiais estão pesadamente armadas, sempre mais bem munidas do que os fora-da-lei e disparam para abater - a criminalidade aumenta. A tal ponto, que certa gente das «elites» sociais que habitam bairros «finos», já manifestou a intenção de construir uma muralha entre os ditos bairros de altas classes e as favelas.
Talvez esta solução pareça mais que suficiente para ACR, talvez porque o supremo e incontestado líder da Aliança Nacional (Manuel Brás não parece ter vontade se revoltar; quanto aos restantes membros da AN, ainda não sabem que o são, isto é, não tomaram ainda consciência de que são militantes de tal organização) viva em zonas bem seguras e possa pagar o ingresso em colégios particulares dos seus filhos e/ou netos. Mas não se passa o mesmo com a esmagadora maioria dos portugueses, que têm de viver lado a lado com imigrantes criminosos e geralmente hostis ao branco, que têm de pensar todos os dias em como é que hão-de passar por rua x sem serem provocados pelos «jovens» (o termo «jovens» é palavra-código da comunicação sucial para dizer «negros criminosos»), que têm de pôr os filhos em escolas públicas, não os podendo defender contra os enxames de «jovens» negros que fazem a vida negra aos jovens brancos.
Quanto à questão com que nos desafia, a devida resposta é simples:
- há que travar de imediato a imigração e expulsar todos os clandestinos;
- há que modificar a lei para que só o Jus Sanguinis seja critério para conferir a nacionalidade, isto é, para que só os filhos de portugueses possam ser considerados portugueses; os filhos de estrangeiros nascidos em território nacional, devem continuar sempre a ser estrangeiros;
- dar primazia à imigração vinda da Europa de leste, pois que os imigrantes eslavos não são hostis à população portuguesa nem alimentam em si antigos rancores anti-coloniais, nem ódio racial anti-branco;
- quanto a criminosos de origem estrangeira - de qualquer idade - que tenham adquirido nacionalidade portuguesa, devem perder a nacionalidade portuguesa e serem por isso extraditados, após cumprimento integral da pena de prisão correspondente ao seu crime. Os menores de dezoito anos que fossem abrangidos por essa medida, levariam os seus pais consigo para África.
E, assim, pode estabelecer-se uma cortina de ferro em torno da Europa. Só que seria uma cortina de ferro com uma particularidade específica: permitiria a saída, mas não a entrada de estrangeiros. E também não permitiria a reentrada de europeus que quisessem retornar à Europa acompanhados por conjugues de outras raças.
Por conseguinte, não há necessidade alguma de uma «solução final», nem do «aborto obrigatório das mães deles», nem da «ditadura da discriminação legal ou das leis ad hoc», nem do «tiro na nuca», nem da «eutanásia», nem da «esterilização forçada de pais e mães».
Quanto à «assimilação forçada», isso seria entregar o ouro ao bandido - já basta de misturada.
QUANDO HANNIBAL AD PORTAS... DELENDA CARTAGO, DIGO EU.
O inimigo está à porta.
O inimigo vindo do sul e do oriente, está à porta.
O Islão totalitário considera que a Ibéria pertence por direito à «nação islâmica». Os muçulmanos ficaram com a Hispânia atravessada na garganta desde que foram postos daqui para fora. E tentam, por todos os meios - com a colaboração de alguns europeus traidores, do mesmo modo que quem meteu os Mouros na Ibéria, em 711, foram, em parte, certos nobres visigodos bem como certos judeus... - tentam por todos os meios, dizia, levar de volta esta península do extremo ocidente europeu para debaixo do crescente mafomético.
Alguns de entre os Mouros, tentam a sua entrada por modos subtilmente poderosos, isto é, os económicos...
Outros, de entre os Mouros, já estão dentro da Europa. Algumas vozes levantam-se contra a sua crescente influência ao nível mais profundo, isto é, o educacional. Atitudes dessas, frontais e corajosas dão origem a polémicas.
E é bom que assim seja: é preciso falar e avisar, protestar e denunciar, alertar e insistir - enquanto é tempo.
O JIHAD WATCH E OS SEUS DETRACTORES
Este artigo especialmente dedicado a quem me «acusou» de «pactuar» com os Judeus só porque coloco aqui mensagens com links para textos do Jihad Watch. Claro que a isso, já respondi devidamente: eu não recolho informação de determinada fonte porque os autores dessa fonte são meus amigos, mas sim porque tal informação me parece importante. De qualquer modo, fica aqui mais um link para um esclarecimento do que é de facto o Jihad Watch e,
sobretudo
do que são de facto pelo menos uma boa parte das pessoas que chamam «judeu» a quem resolve denunciar a natureza do Islão (radical).
Entretanto, pode também dar-se uma vista de olhos a este curto texto, que diz respeito a quem conhece o Islão por dentro.
sobretudo
do que são de facto pelo menos uma boa parte das pessoas que chamam «judeu» a quem resolve denunciar a natureza do Islão (radical).
Entretanto, pode também dar-se uma vista de olhos a este curto texto, que diz respeito a quem conhece o Islão por dentro.
terça-feira, janeiro 18, 2005
LÍVIA DRUSILLA...
... porque se foi embora?
Volte, que isto ganha vida mais graciosa com uma presença feminina...
Volte, que isto ganha vida mais graciosa com uma presença feminina...
UMA RELIGIÃO QUE PRECONIZA A MENTIRA COMO ARMA
É essencial nunca esquecer que mesmo as palavras melífluas ou moderadas de muitos muçulmanos podem sempre esconder intenções nada benevolentes.
Claro que quem, em correndo risco de vida ou de violentos maus tratos (prisão, por exemplo) só por pensar de determinada maneira, tem direito a não revelar a natureza do seu verdadeiro pensamento. Mas é preciso que todos se ponham em guarda perante quem alimenta planos de conquista e no entanto se arma em tolerante pacifista. Todo o cuidado é pouco quando se lida com lobos em pele de cordeiro.
Oiça-se sempre com especial cuidado o que dizem os líderes islâmicos «moderados». É preciso ouvi-los nas entrelinhas.
Claro que quem, em correndo risco de vida ou de violentos maus tratos (prisão, por exemplo) só por pensar de determinada maneira, tem direito a não revelar a natureza do seu verdadeiro pensamento. Mas é preciso que todos se ponham em guarda perante quem alimenta planos de conquista e no entanto se arma em tolerante pacifista. Todo o cuidado é pouco quando se lida com lobos em pele de cordeiro.
Oiça-se sempre com especial cuidado o que dizem os líderes islâmicos «moderados». É preciso ouvi-los nas entrelinhas.
UM RESULTADO DE DEIXAR ENTRAR NO PAÍS GENTE QUE NÃO ADMITE DIVERGÊNCIAS DE OPINIÃO
Tenham cuidado se algum dia discutirem religião com um muçulmano pela internet... uma família cristã de New Jersey foi massacrada por isso. Não apenas o pai, que discutia «online» num chat, mas toda a sua prole.
E se fosse cá, o que acontecia?
Será que a tropa politicamente correcta que infesta os tribunais e os mé(r)dia ia incomodar-se muito com isso? Ou, uma vez que se trata de um crime cometido por uma minoria «de uma religião maravilhosa que criou uma linda civilização no sul de Espanha», iam passar uma esponja por cima do caso?...
Até nisto se vê que não temos condições absolutamente nenhumas para receber imigrantes muçulmanos.
E se fosse cá, o que acontecia?
Será que a tropa politicamente correcta que infesta os tribunais e os mé(r)dia ia incomodar-se muito com isso? Ou, uma vez que se trata de um crime cometido por uma minoria «de uma religião maravilhosa que criou uma linda civilização no sul de Espanha», iam passar uma esponja por cima do caso?...
Até nisto se vê que não temos condições absolutamente nenhumas para receber imigrantes muçulmanos.
COMUNICADO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA
Grupo dos Amigos de Olivença
Grupo dos Amigos de Olivença
Nota de Imprensa 2005/01
O Grupo dos Amigos de Olivença, em carta hoje enviada, lembrou aos partidos concorrentes às próximas eleições legislativas a actualidade da Questão de Olivença e deixou-lhes o apelo para que assumam a relevância do litígio e a necessidade de pugnarem pela sua resolução na Assembleia da República.
Para conhecimento, pedindo-se divulgação, transcreve-se o conteúdo da carta:
=/=
«No momento em que os portugueses vão eleger a próxima Assembleia da República, a Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença toma a liberdade de colocar as seguintes considerações:
«A Questão de Olivença continua actual: Portugal não reconhece a soberania de Espanha sobre o território que continua a considerar, de jure, português.
«Na legislatura agora finda, apreciado o assunto em Plenário da Assembleia, foi, por todos os grupos parlamentares, ao sublinharem o respeito pela legalidade internacional, lembrado que o direito internacional continua a indicar Olivença como território português e expressa a vontade de que o Governo analise o litígio e encontre uma solução para o mesmo, como factor de grande utilidade no futuro das relações entre Portugal e Espanha.
«Entretanto o Governo português, em obediência ao comando constitucional, vem assinalando publicamente que «mantém a posição conhecida quanto à delimitação das fronteiras do território nacional» e que «Olivença é território português». Não há muito, a então Senhora Ministra dos Negócios Estrangeiros, Dra. Teresa Patrício Gouveia, veio explicitar que «o Governo português se mantém fiel à doutrina político-jurídica do Estado português relativa ao território de Olivença».
«Todavia, apesar destas posições públicas, o Estado português continua, parece-nos, a subestimar a actualidade e relevância da Questão de Olivença e, nesse campo, a nosso ver, fraqueja na defesa do interesse nacional.
«Para o Grupo dos Amigos de Olivença, é escusado, é inadmissível e é insustentável prosseguir na tentativa de esconder um problema desta magnitude. A existência política da Questão de Olivença e o mal-estar que, aliás, traz ao relacionamento peninsular, impõem que a mesma seja tratada com natural frontalidade, isto é, que seja colocada – sem subterfúgios – na agenda diplomática.
«Não é razoável nem correcto o entendimento de que tal agendamento põe em causa as boas relações com o país vizinho e prejudica outros interesses importantes. Primeiro, porque uma política de boa vizinhança entre os dois Estados não pode ser construída sobre equívocos, ressentimentos e factos (mal) consumados; depois, porque a hierarquia dos interesses em presença não se satisfaz com a artificial menorização da usurpação de Olivença.
«As circunstâncias actuais, integrando Portugal e Espanha os mesmos espaços políticos, económicos e militares, verificando-se entre eles um clima de aproximação e colaboração em vastas áreas, são as mais favoráveis para que, sem inibições nem complexos, Portugal assuma que é chegado o momento de resolver a Questão de Olivença e de dar cumprimento à legalidade e ao Direito Internacional.
«Por tudo isto, o Grupo dos Amigos de Olivença, com a legitimidade que lhe conferem 65 anos de esforços pela retrocessão do território e interpretando os anseios de tantos portugueses, apela para que a Questão de Olivença esteja presente entre as preocupações dos candidatos e que na próxima legislatura, face às considerações expostas, os deputados eleitos, sustentando os direitos de Portugal, dêem uma contribuição decisiva na solução do litígio.
=/=
Lisboa, 17-01-2005.
A Direcção do GAO
_________________
Grupo dos Amigos de Olivença
Rua das Portas de S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
Fax: 212 590 577
Grupo dos Amigos de Olivença
olivenca@olivenca.org
Viva Portugal Livre, Íntegro e Integral.
Grupo dos Amigos de Olivença
Nota de Imprensa 2005/01
O Grupo dos Amigos de Olivença, em carta hoje enviada, lembrou aos partidos concorrentes às próximas eleições legislativas a actualidade da Questão de Olivença e deixou-lhes o apelo para que assumam a relevância do litígio e a necessidade de pugnarem pela sua resolução na Assembleia da República.
Para conhecimento, pedindo-se divulgação, transcreve-se o conteúdo da carta:
=/=
«No momento em que os portugueses vão eleger a próxima Assembleia da República, a Direcção do Grupo dos Amigos de Olivença toma a liberdade de colocar as seguintes considerações:
«A Questão de Olivença continua actual: Portugal não reconhece a soberania de Espanha sobre o território que continua a considerar, de jure, português.
«Na legislatura agora finda, apreciado o assunto em Plenário da Assembleia, foi, por todos os grupos parlamentares, ao sublinharem o respeito pela legalidade internacional, lembrado que o direito internacional continua a indicar Olivença como território português e expressa a vontade de que o Governo analise o litígio e encontre uma solução para o mesmo, como factor de grande utilidade no futuro das relações entre Portugal e Espanha.
«Entretanto o Governo português, em obediência ao comando constitucional, vem assinalando publicamente que «mantém a posição conhecida quanto à delimitação das fronteiras do território nacional» e que «Olivença é território português». Não há muito, a então Senhora Ministra dos Negócios Estrangeiros, Dra. Teresa Patrício Gouveia, veio explicitar que «o Governo português se mantém fiel à doutrina político-jurídica do Estado português relativa ao território de Olivença».
«Todavia, apesar destas posições públicas, o Estado português continua, parece-nos, a subestimar a actualidade e relevância da Questão de Olivença e, nesse campo, a nosso ver, fraqueja na defesa do interesse nacional.
«Para o Grupo dos Amigos de Olivença, é escusado, é inadmissível e é insustentável prosseguir na tentativa de esconder um problema desta magnitude. A existência política da Questão de Olivença e o mal-estar que, aliás, traz ao relacionamento peninsular, impõem que a mesma seja tratada com natural frontalidade, isto é, que seja colocada – sem subterfúgios – na agenda diplomática.
«Não é razoável nem correcto o entendimento de que tal agendamento põe em causa as boas relações com o país vizinho e prejudica outros interesses importantes. Primeiro, porque uma política de boa vizinhança entre os dois Estados não pode ser construída sobre equívocos, ressentimentos e factos (mal) consumados; depois, porque a hierarquia dos interesses em presença não se satisfaz com a artificial menorização da usurpação de Olivença.
«As circunstâncias actuais, integrando Portugal e Espanha os mesmos espaços políticos, económicos e militares, verificando-se entre eles um clima de aproximação e colaboração em vastas áreas, são as mais favoráveis para que, sem inibições nem complexos, Portugal assuma que é chegado o momento de resolver a Questão de Olivença e de dar cumprimento à legalidade e ao Direito Internacional.
«Por tudo isto, o Grupo dos Amigos de Olivença, com a legitimidade que lhe conferem 65 anos de esforços pela retrocessão do território e interpretando os anseios de tantos portugueses, apela para que a Questão de Olivença esteja presente entre as preocupações dos candidatos e que na próxima legislatura, face às considerações expostas, os deputados eleitos, sustentando os direitos de Portugal, dêem uma contribuição decisiva na solução do litígio.
=/=
Lisboa, 17-01-2005.
A Direcção do GAO
_________________
Grupo dos Amigos de Olivença
Rua das Portas de S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) - 1150-268 Lisboa
Fax: 212 590 577
Grupo dos Amigos de Olivença
olivenca@olivenca.org
Viva Portugal Livre, Íntegro e Integral.
segunda-feira, janeiro 17, 2005
NACIONALISTAS E PATRIOTO-CRISTÃOS
Qual é o cúmulo do pensamento político ultrapassado?
O cúmulo do pensamento políticos ultrapassado, é estar já refutado antes de ser escrito.
É o que se passa com a doutrina exposta por ACR na sua entrevista ao Causa Nacional. A entrevista que dei ao mesmo site, Causa Nacional já diz o essencial a respeito da desonestidade intelectual e doutrinal que é afirmar-se que o Português não pode ser racista. Nisso, ACR e os patrioto-cristãos que como ele pensam, não são em nada melhores do que o BE. Até são é piores, pois que constituem um autêntico cavalo de Tróia dentro do movimento nacionalista português, uma vez que muitos, incautos, os consideram ainda como «nacionalistas».
O resto da sua entrevista é da mesma água: sem mais nem menos, espeta-lhe com o Cristianismo como componente do Nacionalismo Português, dando assim seguimento à mentalidade totalitária de quem pretende vedar a defesa do Ideal Nacional a quem não é cristão. O mais engraçado é que muitos destes patrioto-cristãos dizem defender a separação entre Igreja e Estado, e, não obstante, insistem em misturar de modo inequívoco a política com a religião.
Termina esta parte da sua exposição doutrinária com uma alusão à «viagem eterna!», que, segundo ACR, constitui a essência do Ser Português.
Ora, uma viagem é uma passagem de um lado para outro. É um estádio intermédio entre terras - entre países.
Não tem por isso sentido a asserção de que um país é uma «viagem» - um país não é uma caravana de ciganos.
Um país é para ficar onde está que está muito bem.
Quem quer viajar, para Angola, para Cabo Verde ou para o Brasil, quem quer fazer um cruzeiro do Minho até Timor, que o faça, mas não venha dizer que os que não vão em tal passeata não são portugueses a sério.
De resto, ACR, no seu Forum de Ideias piora a qualidade das suas críticas aos Nacionalistas. Parece fazer-lhe confusão o facto de, entre os Nacionalistas, haver discussão de ideias, bem como a possibilidade de contestar-se a palavra do líder.
ACR, apegado ao culto do Homem que Virá Para nos Comandar e Salvar, não compreende uma «balbúrdia» dessas. Nos seus bons tempos, o chefe-de-futuro mandava e o portugueses-de-futuro acatavam as ordens - e acabava-se a conversa. Por alguma razão o seu blogue se chama «Ponto de Encontro/Forum de Ideias», mas não tem sequer caixas de comentários - o encontro é pois entre ACR e Manuel Brás.
A sua última mensagem, é sobre uns seguranças pagos e tal, mas é conversa de puro delírio. Ninguém se faz pagar para proteger a FN.
O cúmulo do pensamento políticos ultrapassado, é estar já refutado antes de ser escrito.
É o que se passa com a doutrina exposta por ACR na sua entrevista ao Causa Nacional. A entrevista que dei ao mesmo site, Causa Nacional já diz o essencial a respeito da desonestidade intelectual e doutrinal que é afirmar-se que o Português não pode ser racista. Nisso, ACR e os patrioto-cristãos que como ele pensam, não são em nada melhores do que o BE. Até são é piores, pois que constituem um autêntico cavalo de Tróia dentro do movimento nacionalista português, uma vez que muitos, incautos, os consideram ainda como «nacionalistas».
O resto da sua entrevista é da mesma água: sem mais nem menos, espeta-lhe com o Cristianismo como componente do Nacionalismo Português, dando assim seguimento à mentalidade totalitária de quem pretende vedar a defesa do Ideal Nacional a quem não é cristão. O mais engraçado é que muitos destes patrioto-cristãos dizem defender a separação entre Igreja e Estado, e, não obstante, insistem em misturar de modo inequívoco a política com a religião.
Termina esta parte da sua exposição doutrinária com uma alusão à «viagem eterna!», que, segundo ACR, constitui a essência do Ser Português.
Ora, uma viagem é uma passagem de um lado para outro. É um estádio intermédio entre terras - entre países.
Não tem por isso sentido a asserção de que um país é uma «viagem» - um país não é uma caravana de ciganos.
Um país é para ficar onde está que está muito bem.
Quem quer viajar, para Angola, para Cabo Verde ou para o Brasil, quem quer fazer um cruzeiro do Minho até Timor, que o faça, mas não venha dizer que os que não vão em tal passeata não são portugueses a sério.
De resto, ACR, no seu Forum de Ideias piora a qualidade das suas críticas aos Nacionalistas. Parece fazer-lhe confusão o facto de, entre os Nacionalistas, haver discussão de ideias, bem como a possibilidade de contestar-se a palavra do líder.
ACR, apegado ao culto do Homem que Virá Para nos Comandar e Salvar, não compreende uma «balbúrdia» dessas. Nos seus bons tempos, o chefe-de-futuro mandava e o portugueses-de-futuro acatavam as ordens - e acabava-se a conversa. Por alguma razão o seu blogue se chama «Ponto de Encontro/Forum de Ideias», mas não tem sequer caixas de comentários - o encontro é pois entre ACR e Manuel Brás.
A sua última mensagem, é sobre uns seguranças pagos e tal, mas é conversa de puro delírio. Ninguém se faz pagar para proteger a FN.
QUEM USA AS ARMAS
Ficou-se a saber, recentemente, que a Marinha Britânica teve, durante pelo menos vinte anos - desde 1957 - quotas de admissão raciais, isto é, limites numéricos para entrada de soldados de outras raças que não a branca.
Parece até que se fazia distinção entre tipos físicos nórdicos e sul europeus...
Os recrutas com traços asiáticos e/ou negróides, eram registados com a expressão «D factor».
Este procedimento foi mantido em segredo, não sendo revelado sequer aos ministros.
Claro que os liberais pretensamente anti-racistas, tinham de ir meter o seu nauseabundo nariz onde não eram chamados, de modo a deitar abaixo uma das últimas muralhas europeias, que era esta mesmo, que garantia a identidade árica de uma das mais poderosas armas ocidentais. O anti-militarismo e a mentalidade burguesa também têm contribuido para isso, dado que os jovens brancos europeus não sentem muito incentivo para pegar em armas pela defesa da Pátria. Era essencial, neste caso, educar, ter educado, ou pelo menos vir a educar as gerações para compreenderem que usar armas e uniforme militar, não é obrigação, mas sim um privilégio, um motivo de orgulho.
E ainda há quem diga que «existem demasiados desenhos animados bélicos na televisão»... pois eu digo que não os há em número e qualidade suficientes. Urge formar uma juventude com espírito marcial e tal formação começa na infância.
Porque, a partir do momento em que as forças armadas europeias sejam tomadas pelo multiracialismo, não há nada que possa garantir a defesa dos direitos dos europeus na sua própria terra.
Assim, hoje em dia, as forças navais da velha Albion já não procedem do mesmo modo (dizem os seus representantes, claro). Segundo estatísticas oficiais, os não brancos constituem cinco por cento do contingente total da armada dos filhos de Hengist e Horsa, e 7,9% da população total do Reino Unido.
Parece até que se fazia distinção entre tipos físicos nórdicos e sul europeus...
Os recrutas com traços asiáticos e/ou negróides, eram registados com a expressão «D factor».
Este procedimento foi mantido em segredo, não sendo revelado sequer aos ministros.
Claro que os liberais pretensamente anti-racistas, tinham de ir meter o seu nauseabundo nariz onde não eram chamados, de modo a deitar abaixo uma das últimas muralhas europeias, que era esta mesmo, que garantia a identidade árica de uma das mais poderosas armas ocidentais. O anti-militarismo e a mentalidade burguesa também têm contribuido para isso, dado que os jovens brancos europeus não sentem muito incentivo para pegar em armas pela defesa da Pátria. Era essencial, neste caso, educar, ter educado, ou pelo menos vir a educar as gerações para compreenderem que usar armas e uniforme militar, não é obrigação, mas sim um privilégio, um motivo de orgulho.
E ainda há quem diga que «existem demasiados desenhos animados bélicos na televisão»... pois eu digo que não os há em número e qualidade suficientes. Urge formar uma juventude com espírito marcial e tal formação começa na infância.
Porque, a partir do momento em que as forças armadas europeias sejam tomadas pelo multiracialismo, não há nada que possa garantir a defesa dos direitos dos europeus na sua própria terra.
Assim, hoje em dia, as forças navais da velha Albion já não procedem do mesmo modo (dizem os seus representantes, claro). Segundo estatísticas oficiais, os não brancos constituem cinco por cento do contingente total da armada dos filhos de Hengist e Horsa, e 7,9% da população total do Reino Unido.
O OCIDENTE É DAR-UL-HARB E DAR UL-KUFR TAARI
Um país ou território não islâmico, é chamado, na religião islâmica, de «Dar ul-Kufr», que é, aproximadamente, «País dos Cafires», isto é, dos não muçulmanos. No Estado dos Cafires, os mafométicos devem ser humildes e pacíficos...
Quando os muçulmanos aumentam de número no território de «Dar ul-Kufr», tal país passa a chamar-se «Dar ul-Harb», isto é, zona onde decorre a guerra santa.
Se os muçulmanos conseguirem controlar tal zona, esta passa a chamar-se «Dar ul-Islam», que é a terra já dominada pelo Islão.
E os países principais do Ocidente, entre os quais o Reino Unido, são já «Dar ul-Harb», como o demonstra esta notícia, que dá conta das palavras de um líder islâmico (que até vive à custa do próprio Estado britânico) que, impunemente, faz pela rádio um apelo aos jovens muçulmanos britânicos para que se juntem à Al-Caida. No país de John Locke, as autoridades já não se lembram de que na obra do grande defensor da tolerância, livro intitulado, precisamente, «Carta Sobre a Tolerância», é dito que todas as religiões devem ser livremente permitidas excepto as que promovam a criação de um Estado dentro de um Estado ou que de algum modo ponham em risco a segurança nacional.
Mais um pormenor interessante: dentro da categoria «Dar ul-Kufr», há três categorias, sendo uma delas o «Dar ul-Kufr Taari», isto é, um território que foi islâmico e que, temporariamente, voltou ao domínio dos Cafires. E a Península Ibérica, caros leitores, é considerada como «Dar ul-Kufr Taari», juntamente com as Filipinas e a Índia.
Quando os muçulmanos aumentam de número no território de «Dar ul-Kufr», tal país passa a chamar-se «Dar ul-Harb», isto é, zona onde decorre a guerra santa.
Se os muçulmanos conseguirem controlar tal zona, esta passa a chamar-se «Dar ul-Islam», que é a terra já dominada pelo Islão.
E os países principais do Ocidente, entre os quais o Reino Unido, são já «Dar ul-Harb», como o demonstra esta notícia, que dá conta das palavras de um líder islâmico (que até vive à custa do próprio Estado britânico) que, impunemente, faz pela rádio um apelo aos jovens muçulmanos britânicos para que se juntem à Al-Caida. No país de John Locke, as autoridades já não se lembram de que na obra do grande defensor da tolerância, livro intitulado, precisamente, «Carta Sobre a Tolerância», é dito que todas as religiões devem ser livremente permitidas excepto as que promovam a criação de um Estado dentro de um Estado ou que de algum modo ponham em risco a segurança nacional.
Mais um pormenor interessante: dentro da categoria «Dar ul-Kufr», há três categorias, sendo uma delas o «Dar ul-Kufr Taari», isto é, um território que foi islâmico e que, temporariamente, voltou ao domínio dos Cafires. E a Península Ibérica, caros leitores, é considerada como «Dar ul-Kufr Taari», juntamente com as Filipinas e a Índia.
domingo, janeiro 16, 2005
GUERRA E INVASÃO
O recrutamento de terroristas islâmicos continua, um pouco por toda a Europa, onde quer que haja uma forte presença muçulmana. Assim se alimenta a guerra santa desde que Maomé declarou a necessidade de a empreender. O Corão não deixa margem para dúvidas:
Luta em nome de Alá e no caminho de Alá. Luta contra aqueles que não acreditam em Alá. Faz uma guerra santa... Quando encontrares os teus inimigos que são politeístas, convida-os por três cursos de acção. Se eles responderem a qualquer destes, aceita-os e impede-te de lhes fazer qualquer mal. Convida-os a aceitar o Islão; se eles correspondem, aceita a sua concordância e desiste de lutar contra eles... Se eles se recusam a aceitar o Islão, exige-lhe o jizia. Se eles concordarem em pagar, aceita o seu pagamento e detém as tuas mãos. Se eles recusam pagar o imposto, procura o auxílio de Alá e combate-os.(Sahih Muçulmano 4294)
O problema da entrada do Islão na Europa é pois de ordem doutrinal acima de tudo. O Jihad Watch, afirma que isto nada tem a ver com questões raciais. E talvez seja útil deixar bem claro que assim é para que haja menos oposição da parte de certas manadas politicamente correctas (não de todas, porque isto em matéria de fanatismos, há doenças incuráveis).
Mas só é assim em termos puramente teóricos. Porque a verdade é que quem trás o Islão à Europa, é gente de outras raças; e, o que é mais importante frisar, são as minorias não brancas que se encontram mais susceptíveis de aderir ao Islão, como forma de rebelião contra o homem branco ocidental.
É por isso cada vez mais importante prestar atenção aos sinais de que a Europa está à caminhar para a ruína devido ao facto de que, por causa da sua baixa natalidade, os governos europeus estão a importar gente vinda do mundo islâmico. Leia-se o que diz a CIA sobre o assunto.
Luta em nome de Alá e no caminho de Alá. Luta contra aqueles que não acreditam em Alá. Faz uma guerra santa... Quando encontrares os teus inimigos que são politeístas, convida-os por três cursos de acção. Se eles responderem a qualquer destes, aceita-os e impede-te de lhes fazer qualquer mal. Convida-os a aceitar o Islão; se eles correspondem, aceita a sua concordância e desiste de lutar contra eles... Se eles se recusam a aceitar o Islão, exige-lhe o jizia. Se eles concordarem em pagar, aceita o seu pagamento e detém as tuas mãos. Se eles recusam pagar o imposto, procura o auxílio de Alá e combate-os.(Sahih Muçulmano 4294)
O problema da entrada do Islão na Europa é pois de ordem doutrinal acima de tudo. O Jihad Watch, afirma que isto nada tem a ver com questões raciais. E talvez seja útil deixar bem claro que assim é para que haja menos oposição da parte de certas manadas politicamente correctas (não de todas, porque isto em matéria de fanatismos, há doenças incuráveis).
Mas só é assim em termos puramente teóricos. Porque a verdade é que quem trás o Islão à Europa, é gente de outras raças; e, o que é mais importante frisar, são as minorias não brancas que se encontram mais susceptíveis de aderir ao Islão, como forma de rebelião contra o homem branco ocidental.
É por isso cada vez mais importante prestar atenção aos sinais de que a Europa está à caminhar para a ruína devido ao facto de que, por causa da sua baixa natalidade, os governos europeus estão a importar gente vinda do mundo islâmico. Leia-se o que diz a CIA sobre o assunto.
BEM ME PARECIA...
Ahhhh.... afinal, o violador era negro... claro que a notícia da SIC(K!) não referia esse pormenor, mas, quem sabe como as ruas estão, pode sempre desconfiar de que o cabelo do assaltante tende para a carapinha...
Reparei também que, na SIC(K), o termo «coacção sexual» não foi explicado... pudera... a SIC(K) preocupa-se com a «sensibilidade» dos seus telespectadores...
Cascais - Homem agarrou as vítimas perto da Estação de Carcavelos
Jovens atacadas na mata
Em duas semanas o criminoso atacou duas jovens de 15 e 17 anos
A escuridão da mata perto da estação ferroviária de Carcavelos, Cascais, escondeu os crimes. Quando uma jovem passava junto daquela zona foi arrastada e violada por um homem que a ameaçou com uma arma branca. Este é o segundo caso em apenas duas semanas.
Quinta-feira, pelas 18h30, uma estudante de Erasmus (programa escolar de intercâmbio entre países da União Europeia) dirigia-se à estação ferroviária de Carcavelos.
Subitamente a jovem, de 17 anos, estrangeira, foi imobilizada por um homem de cor negra, aparentando os 30 anos.
Sob ameaça de uma faca, cuja lâmina a vítima disse ter cerca de 30 centímetros, foi levada à força para o interior da mata. Sem forças para resistir sofreu a pior humilhação da sua vida: foi violada.
Fonte policial disse ao Correio da Manhã que a vítima recebeu tratamento no Hospital de Cascais e apresentou queixa na PSP local. A estudante garantiu reconhecer a fisionomia do criminoso.
Dia 4, a PSP registou uma queixa idêntica. Uma jovem de apenas 15 anos foi coagida a manter sexo oral com o atacante.
Quando passava junto à mata, que medeia um colégio inglês e a estação, um homem negro empunhando uma faca arrastou-a. A jovem confessou entre lágrimas que o criminoso a tinha obrigado a “fazer sexo oral”.
As autoridades suspeitam que o autor das violações seja o mesmo. E embora as investigações estejam a cargo da PJ, fonte da PSP garante não descurar o caso “porque uma violação é tão grave como um homicídio”.
O CM tentou saber junto do St. Julien’s, o colégio próximo, se as vítimas eram alunas daquela instituição, mas não nos foi fornecida uma resposta em tempo útil.
Fonte
Reparei também que, na SIC(K), o termo «coacção sexual» não foi explicado... pudera... a SIC(K) preocupa-se com a «sensibilidade» dos seus telespectadores...
Cascais - Homem agarrou as vítimas perto da Estação de Carcavelos
Jovens atacadas na mata
Em duas semanas o criminoso atacou duas jovens de 15 e 17 anos
A escuridão da mata perto da estação ferroviária de Carcavelos, Cascais, escondeu os crimes. Quando uma jovem passava junto daquela zona foi arrastada e violada por um homem que a ameaçou com uma arma branca. Este é o segundo caso em apenas duas semanas.
Quinta-feira, pelas 18h30, uma estudante de Erasmus (programa escolar de intercâmbio entre países da União Europeia) dirigia-se à estação ferroviária de Carcavelos.
Subitamente a jovem, de 17 anos, estrangeira, foi imobilizada por um homem de cor negra, aparentando os 30 anos.
Sob ameaça de uma faca, cuja lâmina a vítima disse ter cerca de 30 centímetros, foi levada à força para o interior da mata. Sem forças para resistir sofreu a pior humilhação da sua vida: foi violada.
Fonte policial disse ao Correio da Manhã que a vítima recebeu tratamento no Hospital de Cascais e apresentou queixa na PSP local. A estudante garantiu reconhecer a fisionomia do criminoso.
Dia 4, a PSP registou uma queixa idêntica. Uma jovem de apenas 15 anos foi coagida a manter sexo oral com o atacante.
Quando passava junto à mata, que medeia um colégio inglês e a estação, um homem negro empunhando uma faca arrastou-a. A jovem confessou entre lágrimas que o criminoso a tinha obrigado a “fazer sexo oral”.
As autoridades suspeitam que o autor das violações seja o mesmo. E embora as investigações estejam a cargo da PJ, fonte da PSP garante não descurar o caso “porque uma violação é tão grave como um homicídio”.
O CM tentou saber junto do St. Julien’s, o colégio próximo, se as vítimas eram alunas daquela instituição, mas não nos foi fornecida uma resposta em tempo útil.
Fonte