domingo, janeiro 30, 2005

DESCARAMENTO ESQUERDISTA

Quarenta e duas pessoas foram presas no norte da Alemanha no decorrer de uma manifestação contra a extrema-direita. Os manifestantes entraram em confronto com a polícia, que protegia outro grupo de manifestantes, neo-nazis, e que estavam em menor número.
Sete mil manifestantes de um lado contra algumas centenas de neo-nazis do outro. Aos poucos, o que começou por ser uma manifestação pacífica de esquerda acaba em confrontos com a polícia de choque.
Foram atiradas garrafas e pedras, ao que a polícia respondeu com canhões de água e 42 detenções.


Fonte: http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=496191

A escumalha abjecta de extrema-esquerda grita em nome da tolerância e da paz, mas depois usa a violência para impedir a liberdade de expressão dos que pensam de modo diferente... é nojo demais para ser verdade, mas existe.

E, por um lado, ainda bem que existe - assim, cai-lhes a máscara «democrática» e dão ao povo a possibilidade de pensar e, acto contínuo, se revoltar contra tão asquerosa gentalha.

Quem não respeita a liberdade de outrem, não tem direito à sua própria liberdade. Logo, tal infra-humanidade «anti-racista» não é sequer merecedora de qualquer respeito.

7 Comments:

Blogger Luis Gaspar said...

É que, não sei se está bem a ver, mas a vossa "revolta" custou tipo a vida a 10 milhões de pessoas... As pessoas estão vacinadas, mas talvez nem tanto como devessem. AS manifestações neo nazis têm de ser proibidas e se quiserem que se reunam em caves, e mesmo um dia serão encontrados e obrigados a ser confrontados com os crimes que pactuam e são cumplices.

Hmm... gostei do comentário da pinga. Vou re-explicar (mas porquê???): se continuam a existir, é porque não é pior que os que acontecem..... de outra forma, seriam de outra categoria, e não podia dizer que continuam a acontecer. A única pinga é a da paciência.

31 de janeiro de 2005 às 03:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

«É que, não sei se está bem a ver, mas a vossa "revolta" custou tipo a vida a 10 milhões de pessoas... As pessoas estão vacinadas, mas talvez nem tanto como devessem. AS manifestações neo nazis têm de ser proibidas e se quiserem que se reunam em caves, e mesmo um dia serão encontrados e obrigados a ser confrontados com os crimes que pactuam e são cumplices.

O seu primeiro argumento contra a revolta, é que tal acto custa vidas. Ora, por essa lógica, teria também de condenar a Revolução Francesa, bem como todas as outras revoltas da História. Claro que quando eu falei na guilhotina, você ficou caladíssimo de todo. Nem sequer tentou comentar.
Na linha seguinte, a falta de vergonha da sua parte mistura-se com o seu imenso temor perante uma ideologia oposta para a qual você não tem argumentos: você tem a mania que é democrata, mas, todavia, acha que o povinho, coitadinho, ainda é adolescente, motivo pelo qual não pode ser deixado a decidir por si próprio... por isso, urge «vaciná-lo», isto é, chamem-se os bois pelos nomes, lavar-lhe o cérebro (ou seja, polui-lo). E, enquanto o povo não está ainda totalmente anestesiado e alienado pela vossa propaganda mundialista, é preciso proibir a livre expressão de quem pode ainda desviar o povo desse caminho para a matança, como cordeiros a irem, balindo, para o magarefe. Por conseguinte, o Luís acha que as manifestações «neo nazis» têm de ser proibidas. Se os motivos que alega a respeito dos direitos humanos fossem verdadeiros da sua parte, então também proibiria manifestações comunistas, dado que o Comunismo vitimou muito mais gente do que qualquer racismo. Sobre isso, o seu silêncio sempre foi esclarecedor.

Aliás, em nome de qualquer doutrina se pode cometer qualquer acto criminoso. Por essa ordem de ideias, proibíam-se todas as doutrinas.

E, por último, tem ainda o descaramento abjecto de armar-se em justicieiro e querer perseguir, com zelo de cão polícia farejador, todos os que resistem à ordem mundialista... pois é a gente como você que as responsabilidades terão, um dia, de ser exigidas e que as culpas terão de ser apuradas. E, para os traidores à sua gente, só restará o destino de Miguel de Vasconcelos.


Sobre o outro assunto, você disse:
«Um genocídio é mau, um ovo estrelado com batatas fritas em óleo não saturado é mau, usar uma camisola verde e umas calças vermelhas é mau. O que aconteceu não foi mau. O que aconteceu não tem preço. O que aconteceu, aconteceu há 60 anos, e vai acontecendo um pouco por todo o lado.»

O que significa que o dito holocausto foi pior que mau. Ou não?...

31 de janeiro de 2005 às 07:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É que, não sei se está bem a ver, mas a vossa "revolta" custou tipo a vida a 10 milhões de pessoas... As pessoas estão vacinadas, mas talvez nem tanto como devessem. AS manifestações neo nazis têm de ser proibidas e se quiserem que se reunam em caves, e mesmo um dia serão encontrados e obrigados a ser confrontados com os crimes que pactuam e são cumplices."

Nazismo é uma coisa, Nacionalismo, que existe e existia antes, durante e independentemente do Nazismo, é outra. Que se proibam ideologias que não respeitam os outros, as Nações dos outros, tudo bem, agora, que se venha fazer o mesmo, ou seja, destruir Nações, em nome do inverso, ou seja, para evitar a destruição de Nações (?!) é, no mínimo, contraditório!...


Imperador

31 de janeiro de 2005 às 16:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Imperador, você tem alguma dúvida de que, quando Luís e afins falam contra os «neo-nazis», eles estão na realidade a querer atingir todos os nacionalistas com consciência racial?

Isto nada tem a ver com o holocausto, homem. Isso das constantes referências aos campos de concentração não passa de uma instrumentalização do passado para deixar os brancos europeus de mãos atadas no que respeita à salvaguarda da sua própria raça. É aquilo a que Alain de Benoist chamou de «mito paralisante».

31 de janeiro de 2005 às 19:12:00 WET  
Blogger Luis Gaspar said...

Alain de Benoist!!!

Eu hoje citei-o (a si) numa aula que tive, como um exemplo que sim (ninguém acreditava), há pessoas capazes de adorar uma árvore e o mar (era o exemplo dado como o mais ridículo, eu depois dei-o a si como exemplo que se podem adorar deuses gregos no século XXI). Alguém logo disse que você devia ter andado a ler alain de Benoist a mais, e depois elucidou-me sobre o cacácter do sujeito. Que ele criou este movimento que você sacrifica a sua consciência a, de um neo nazismo que tem quase por missão destruir o Cristianismo como a religião bolchevhique (expressão do seu amigo francês). Ai ai. Eu a achar que você lia directamente do Adolfo, afinal lê coisas ainda piores...

Imperador: É claro que quando alguém fala mal do holocausto, é só para dizer isso mesmo: que não volte a acontecer, que não acontença, e que não se deixe acontecer. Se alguém vier e citar-me Hitler, ou com discursos sobre a necessidade até às últimas consequências de separar as raças, eu digo: calma aí, que já houve um que tentou e viu-se no que deu. Não ataco o seu nacionalismo, nem sequer o conheço!

31 de janeiro de 2005 às 20:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

Você não percebe metade do que lê, motivo pelo qual a totalidade do que escreve é de escasso ou mesmo de nenhum valor. Como tem uma mentalidade positivista atrasada, os seus horizontes são especialmente mirrados, se é que consegue ao menos abrir a janela. Por isso, não entende que os cultos antigos da Europa não consistem em adorar uma árvore ou o mar. Não entende que, para o homem antigo, as Divindades estãonas árvores, no mar, no céu, na coragem, na Justiça, mas estão também além.

Não é entretanto por ter lido Alain de Benoist que fiz esta opção religiosa. É bem mais acertado dizer que li algo de Alain de Benoist com afinco porque esse autor mostrou simpatia pelo Neo-paganismo. Claro que o leio por outros motivos, até porque Benoist nem sequer é realmente religioso. De qualquer modo, não foi por causa dele que me tornei pagão. Nem toda a gente anda a reboque dos «tutores iluminados» como será eventualmente o seu caso.

Quanto à ligação entre o Comunismo e o Cristianismo, já vem de longe... já Fernando Pessoa a afirmava, veja bem...

1 de fevereiro de 2005 às 00:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"É claro que quando alguém fala mal do holocausto, é só para dizer isso mesmo: que não volte a acontecer, que não acontença, e que não se deixe acontecer. Se alguém vier e citar-me Hitler, ou com discursos sobre a necessidade até às últimas consequências de separar as raças, eu digo: calma aí, que já houve um que tentou e viu-se no que deu. Não ataco o seu nacionalismo, nem sequer o conheço!"

É aí que vocês pegam para criar a vossa falácia! O objectivo do Nacional-Socialismo não era a separação de Raças pura e simples. Era, isso sim, o extermínio e substituição das não-Arianas pela Ariana. Ora, não é isso que nós queremos. Toda aquela gente morreu porque eles queriam pura e simplesmente eliminá-los, e não porque fosse necessário à separação! Para separá-los bastava, com a mesma simplicidade e prontidão com que os mataram, enviá-los em barcos de volta para Israel ou fosse para onde fosse! Como se faz com os imigrantes ilegais (fácil, passavam a ser todos ilegais), sem que alguém morra à conta disso! Nem sequer na Segregação ou no Apartheid morreu assim tanta gente quanto no Holocausto, porque o objectivo era só de domínio e não de extermínio (e viviam todos no mesmo País, e nem poderia ter sido doutra forma), quanto mais se fosse só de separação!...


Imperador

1 de fevereiro de 2005 às 17:13:00 WET  

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