NACIONALISTAS E PATRIOTO-CRISTÃOS
Qual é o cúmulo do pensamento político ultrapassado?
O cúmulo do pensamento políticos ultrapassado, é estar já refutado antes de ser escrito.
É o que se passa com a doutrina exposta por ACR na sua entrevista ao Causa Nacional. A entrevista que dei ao mesmo site, Causa Nacional já diz o essencial a respeito da desonestidade intelectual e doutrinal que é afirmar-se que o Português não pode ser racista. Nisso, ACR e os patrioto-cristãos que como ele pensam, não são em nada melhores do que o BE. Até são é piores, pois que constituem um autêntico cavalo de Tróia dentro do movimento nacionalista português, uma vez que muitos, incautos, os consideram ainda como «nacionalistas».
O resto da sua entrevista é da mesma água: sem mais nem menos, espeta-lhe com o Cristianismo como componente do Nacionalismo Português, dando assim seguimento à mentalidade totalitária de quem pretende vedar a defesa do Ideal Nacional a quem não é cristão. O mais engraçado é que muitos destes patrioto-cristãos dizem defender a separação entre Igreja e Estado, e, não obstante, insistem em misturar de modo inequívoco a política com a religião.
Termina esta parte da sua exposição doutrinária com uma alusão à «viagem eterna!», que, segundo ACR, constitui a essência do Ser Português.
Ora, uma viagem é uma passagem de um lado para outro. É um estádio intermédio entre terras - entre países.
Não tem por isso sentido a asserção de que um país é uma «viagem» - um país não é uma caravana de ciganos.
Um país é para ficar onde está que está muito bem.
Quem quer viajar, para Angola, para Cabo Verde ou para o Brasil, quem quer fazer um cruzeiro do Minho até Timor, que o faça, mas não venha dizer que os que não vão em tal passeata não são portugueses a sério.
De resto, ACR, no seu Forum de Ideias piora a qualidade das suas críticas aos Nacionalistas. Parece fazer-lhe confusão o facto de, entre os Nacionalistas, haver discussão de ideias, bem como a possibilidade de contestar-se a palavra do líder.
ACR, apegado ao culto do Homem que Virá Para nos Comandar e Salvar, não compreende uma «balbúrdia» dessas. Nos seus bons tempos, o chefe-de-futuro mandava e o portugueses-de-futuro acatavam as ordens - e acabava-se a conversa. Por alguma razão o seu blogue se chama «Ponto de Encontro/Forum de Ideias», mas não tem sequer caixas de comentários - o encontro é pois entre ACR e Manuel Brás.
A sua última mensagem, é sobre uns seguranças pagos e tal, mas é conversa de puro delírio. Ninguém se faz pagar para proteger a FN.
O cúmulo do pensamento políticos ultrapassado, é estar já refutado antes de ser escrito.
É o que se passa com a doutrina exposta por ACR na sua entrevista ao Causa Nacional. A entrevista que dei ao mesmo site, Causa Nacional já diz o essencial a respeito da desonestidade intelectual e doutrinal que é afirmar-se que o Português não pode ser racista. Nisso, ACR e os patrioto-cristãos que como ele pensam, não são em nada melhores do que o BE. Até são é piores, pois que constituem um autêntico cavalo de Tróia dentro do movimento nacionalista português, uma vez que muitos, incautos, os consideram ainda como «nacionalistas».
O resto da sua entrevista é da mesma água: sem mais nem menos, espeta-lhe com o Cristianismo como componente do Nacionalismo Português, dando assim seguimento à mentalidade totalitária de quem pretende vedar a defesa do Ideal Nacional a quem não é cristão. O mais engraçado é que muitos destes patrioto-cristãos dizem defender a separação entre Igreja e Estado, e, não obstante, insistem em misturar de modo inequívoco a política com a religião.
Termina esta parte da sua exposição doutrinária com uma alusão à «viagem eterna!», que, segundo ACR, constitui a essência do Ser Português.
Ora, uma viagem é uma passagem de um lado para outro. É um estádio intermédio entre terras - entre países.
Não tem por isso sentido a asserção de que um país é uma «viagem» - um país não é uma caravana de ciganos.
Um país é para ficar onde está que está muito bem.
Quem quer viajar, para Angola, para Cabo Verde ou para o Brasil, quem quer fazer um cruzeiro do Minho até Timor, que o faça, mas não venha dizer que os que não vão em tal passeata não são portugueses a sério.
De resto, ACR, no seu Forum de Ideias piora a qualidade das suas críticas aos Nacionalistas. Parece fazer-lhe confusão o facto de, entre os Nacionalistas, haver discussão de ideias, bem como a possibilidade de contestar-se a palavra do líder.
ACR, apegado ao culto do Homem que Virá Para nos Comandar e Salvar, não compreende uma «balbúrdia» dessas. Nos seus bons tempos, o chefe-de-futuro mandava e o portugueses-de-futuro acatavam as ordens - e acabava-se a conversa. Por alguma razão o seu blogue se chama «Ponto de Encontro/Forum de Ideias», mas não tem sequer caixas de comentários - o encontro é pois entre ACR e Manuel Brás.
A sua última mensagem, é sobre uns seguranças pagos e tal, mas é conversa de puro delírio. Ninguém se faz pagar para proteger a FN.
3 Comments:
"Não tem por isso sentido a asserção de que um país é uma «viagem» - um país não é uma caravana de ciganos."
Eu fico parvo! Eu já uma vez escrevi uma frase parecida com esta! Era a de que "um território não é uma caravana no meio do deserto onde todos possam vir e tenham que sair"... Se eu não soubesse, por estas e por outras, eu diria que é meu irmão gémeo!... Já não é a primeira vez em que eu digo praticamente a mesma coisa que pessoas que defendem o mesmo que eu sem nunca as ter conhecido, às suas doutrinas pessoais ou sequer sem ter tido acesso a uma doutrina extensiva.
Imperador
O ACR cada vez se afunda mais .
Qualquer dia ainda propõe o Marcelino da Mata para primeiro ministro.
Ainda não compreenderam que todas estas críticas são motivadas apenas por inveja?
Acho que nem se lhe devia responder.
"Por alguma razão o seu blogue se chama «Ponto de Encontro/Forum de Ideias», mas não tem sequer caixas de comentários - o encontro é pois entre ACR e Manuel Brás."
Eheheheheheheheehhee delicioso!
Ataegina
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