OUTRO PORMENOR DA «MINORIA» FUNDAMENTALISTA QUE PASSA EM SILÊNCIO NOS GRANDES MÉ(R)DIA...
Olha que curioso, estes têm um site onde põem fotos e dados sobre quem se atreve a criticá-los na internet e nenhum jornalista da «imprensa livre»(si(k)) se lembra de o noticiar...
Porque é que a imprensa é tão justiceira e denuciante a fazer notar que os «nazis» portugueses têm um forum onde mostram fotografias de extremo-esquerdistas e se esquece de referir que, antes disso, já esses extremo-esquerdistas tinham feito o mesmo com fotografias de militantes «neo-nazis»? E porque é que o mesmo silêncio que se aplica aos esquerdistas também existe a respeito dos muçulmanos?
Perguntas de retórica...
Porque é que a imprensa é tão justiceira e denuciante a fazer notar que os «nazis» portugueses têm um forum onde mostram fotografias de extremo-esquerdistas e se esquece de referir que, antes disso, já esses extremo-esquerdistas tinham feito o mesmo com fotografias de militantes «neo-nazis»? E porque é que o mesmo silêncio que se aplica aos esquerdistas também existe a respeito dos muçulmanos?
Perguntas de retórica...
posted by Caturo at segunda-feira, janeiro 31, 2005
3 Comments:
Podia sempre dar o exemplo de extremo-esquerdistas que tivessem feito algo do género em Portugal. Como não há, vai-se ao Jihad Watch. É a mesma lógica. Construir inimigos e ilusões onde não existem. E quando escreve de forma tão apologética em relação a tal fórum, é-se forçado a pensar que concorda com tal atitude. O que lhe retira qualquer legitimidade moral ou outra em relação a este (ou outro) assunto.
Podia sempre dar o exemplo de extremo-esquerdistas que tivessem feito algo do género em Portugal. Como não há, vai-se ao Jihad Watch. É a mesma lógica. Construir inimigos e ilusões onde não existem. E quando escreve de forma tão apologética em relação a tal fórum, é-se forçado a pensar que concorda com tal atitude. O que lhe retira qualquer legitimidade moral ou outra em relação a este (ou outro) assunto.
Você não diz coisa com coisa. Como não tem argumentos e fica irritado perante as evidências do que afirmo, inventa umas aldrabices e depois apressa-se a, ridiculamente, pretender-se julgador de quem tem ou não autoridade para falar. Ora vejamos:
«Podia sempre dar o exemplo de extremo-esquerdistas que tivessem feito algo do género em Portugal.»
Os extremo-esquerdistas controlam a imprensa e, por isso, a notícia referida nesta mensagem não foi sequer referida em Portugal. Tivessem sido «nazis» os autores da abjecta matança, e já toda a gente na Europa sabia do sucedido. Tenha vergonha na cara e deixe-se de querer tapar o Sol com uma peneira.
«Como não há, vai-se ao Jihad Watch. É a mesma lógica. Construir inimigos e ilusões onde não existem.»
Não seja ridículo. O Jihad Watch dá conta de acções islâmicas em toda a parte do mundo. E, perante um sistema em que todos imigram para toda a parte sempre que lhes apetece, o terrorismo islâmico diz respeito à Índia, aos EUA, à Rússia, à Espanha, e, também, a Portugal, apesar da relativa menor dimensão deste país. É que, por acaso, Durão Barroso teve de cancelar uma visita ao Porto, quando era primeiro ministro, devido a uma ameaça de bomba, levada a cabo por marroquinos em Espanha, envolvidos no ataque bombista de Madrid.
«E quando escreve de forma tão apologética em relação a tal fórum, é-se forçado a pensar que concorda com tal atitude. O que lhe retira qualquer legitimidade moral»
Era o que faltava, uma coisa desonesta e argumentativamente indigente como você a dizer que eu perco ou deixo de perder legitimidade moral. Isso queria você que todos pensassem, que era para que as pessoas não prestassem atenção ao perigo que é a imigração vinda do mundo islâmico. Sei bem que, para gente da sua laia, o Islão é bonito e fica bem porque é uma religião «do outro», «injustiçada» pelo «racismo/preconceito» ocidental.
Mas aqui, ó anónimo irritado, aqui deita-se essa treta nojenta e revoltante toda por terra, todos os dias, mensagem após mensagem.
E virá talvez o dia em que a gente como você será confrontada com tudo isto perante o povo. E, nessa altura, apurar-se-á a culpa de cada um.
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