terça-feira, janeiro 25, 2005

PARA LER CUM GRANO SALIS

Ponho aqui este texto porque me parece que deve ser lido e, se possível, discutido. Como não tenho tempo de lhe corrigir os erros ortográficos, vai mesmo assim, cheio de brasileirices, paciência.

Não concordo, como é sabido, com a conclusão final do artigo. Não creio que a maior ameaça parta dos Judeus; penso até que os Judeus - bem como os Indianos e os Ocidentais - é que têm de se defender dos Árabes e não o contrário. De qualquer modo, é curioso verificar que um país tão pequeno possui um tão vasto e poderoso armamento, ultrapassando, a acreditar na notícia, uma das maiores potências do mundo.

A GUERRA PARA ISRAEL (e você pensava que o petróleo era para os EUA...)
Você está olhando para a razão da guerra contra o Iraque. Ela é para Ariel Sharon e o benefício estratégico de Israel.
Isso é o que Israel faz. Sua organização de inteligência, o Mossad, realiza falsas operações e engana a todos atacando seus inimigos. Em breve eles terão outros para fazer suas guerras.
Israel está no meio desse plano para usar o exército dos Estados Unidos, que controla, para conquistar o Iraque e desviar o petróleo iraquiano para a refinaria de Haifa via oleoduto de Mosul à Haifa.
Os EUA construíram bases aéreas em H2 e H3 (que sustentam Haifa 2 e Haifa 3) para proteger esse estratégico oleoduto. O oleoduto está intacto, totalmente operacional, e está sendo usado para enviar secretamente petróleo para Israel. Pago com o sangue dos soldados americanos que morrem no Iraque.

O Iraque está sendo transformada em um outro estado Palestino para Israel
A guerra foi declarada com vistas a assegurar o futuro de Israel. Israel, sendo um Estado parasita, precisou criar uma nova fonte de rendimentos que continuaria a financiá-lo quando ela secasse. Eles trabalharam por anos em cima do plano de roubar petróleo do Iraque. Leia Israel's Blitzkrieg on Middle East Oil por Joe Vialls par a mais sobre isso.
Citando o artigo de Mr. Vialls, "... eles estão planejando agora mesmo roubar 1,825 milhões de barris de petróleo iraquiano por ano. Tomando um preço nominal de US $25.00 por barril ... os terroristas de Israel planejam pegar uns US $45,625,000,000.00 por ano .... "
O Sr. Vialls reclama que o caixa de 45 bilhões em um ano é mais do que apenas um monte de dinheiro, mas um interesse de sobrevivência para Israel.

A remodelação do Oriente Médio pelos exércitos norte-americanos permitirá a Israel:
(1) Controlar as estratégias reservas de petróleo na região que assegurará baixo custo de petróleo para Israel e sua sobrevivência econômica.
(2) Assegurar a Israel como a força militar dominante e única força nuclear equipada na região nos anos vindouros.
(3) Neutralizar os inimigos de Israel na região.
(4) Expandir os limites do ""Grande Israel"" . O Nilo formando o limite no Ocidente como Egito, e o Eufrates no Leste com a Turquia, Síria e Iraque.
(5) Permitir mesmo maior expansão de fronteiras para circundar países próximos.
Israel se tornou o terciero maior exportador de armas no mundo vendendo de tudo: desde Uzis aos primeiros sistemas de advertência PHALCON aerotransportados. O Ministro da Defesa revela que os contratos de exportação de armas Israelenses situavam-se em $4.1 bilhões em 2002. Somente os EUA com $13.2 bilhões e a Rússia com $4.4 bilhões venderam mais armas por ano.
lsrael possui o quarto maior exército do mundo.
Israel é o único país autorizado a ter armas nucleares no Oriente Médio. Israel ultrapassou a Inglaterra e se tornou a quinta maior potência nuclear, praticamente equivalente à França e à China no tamanho e sofisticação de seu arsenal. É estimado ter 400 - 500 ogivas nucleares convencionais e muitos micro-artefatos nucleares como a bomba que dest ruiu o Sari Club em Bali. (Esses novos artefatos nucleares só emitem radiação alpha que é invisível ao padrão do contador geiger). Em acréscimo, eles tem bombas de neutrons (que podem matar gente e deixar prédios) e bombas de hidrogênio. As bombas de hidrogênio são atualmente a mais temível e intimidadora arma no planeta, capazes de causar danos 60000 vezes maiores que uma bomba nuclear como a usada em Nagasaki. A bomba de hidrogênio é tão intimidatória que a maioria das nações prometem nunca produzi-la, embora não seja muito difícil de produzir armas nucleares convencionais.
Israel tem a capacidade de varrer qualquer grande cidade na Europa. Israel se recusa a assinar o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (NPT), a Convenção de Armas Tóxicas e Biológicas (BTWC) ou permitir inspeções de suas instalações nucleares pelos inspetores internacionais.
Israel violou cerca de 69 Resoluções do Conselho de Segurança da ONU, das quais mais da metade contou com o poder de veto dos EUA. Além disso, 33 resoluções contra Israel não viram a luz do dia graças ao poder de veto dos EUA no Conselho de Segurança.

O desarmamento nuclear deve começar por Israel. Até então, os Estados árabes na região têm o inalienável “direito” e “obrigação” de desenvolver armas similares (de destruição de massa) para contra-balancear essa esmagadora ameaça a suas nações e povos.
http://www.nogw.com/

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro Caturo, não percebo como dizes que o perigo no Médio Oriente são os árabes e não os judeus ou Israel!
Se achas «curioso verificar que um país tão pequeno possui um tão vasto e poderoso armamento, ultrapassando, a acreditar na notícia, uma das maiores potências do mundo» como podes dizer que Israel não é a maior ameaça?! Achas que os países árabes, divididos politica e economicamente podem fazer frente a uma nova guerra dos 6 dias. Já nessa altura, Israel tinha o exército que tinha e não dispensou a ajuda americana com os satélites de espionagem que lhes permitiu vencer a guerra em 6 dias. E hoje, com bombas atómicas, com o maior exército da região, onde todo o povo tem formação militar, porque a isso são obrigados.
Parece-me que a tua afirmação é uma contradição, que em ti é surpreendente.

25 de janeiro de 2005 às 19:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não é contradição nenhuma: sendo Israel uma Nação Nacionalista e pouco virada para um expansionismo que vá muito para além do espaço que a rodeia, acaba por ser um nosso Aliado, e bem precioso! Ou os Judeus já não têm o Direito de serem Nacionalistas como nós?...


Imperador

25 de janeiro de 2005 às 19:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O judeu não é nacionalista, é imperialista. Entre eles defendem a coesão étnica, para os gentios defendem a miscigenação, para eles defendem o apartheid anti-arabe, para os gentios defendem o "anti-racismo". A própria crença de que são um povo escolhido por Deus, e de que a "terra santa" lhes pertence por direito divino é bem reveladora dos seus complexos de superioridade. A forma como o Talmud se refere aos gentios é bem mais abjecta do que qualquer coisa que o mais "tenebroso nazi" pudesse dizer. Reclamam para si o direito
a um estado, mas negam-no aos outros. Não são nacionalistas, são uns xenofobos, chauvinistas e imperialistas.

NC

25 de janeiro de 2005 às 22:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O judeu não é nacionalista, é imperialista. Entre eles defendem a coesão étnica, para os gentios defendem a miscigenação, para eles defendem o apartheid anti-arabe, para os gentios defendem o "anti-racismo". A própria crença de que são um povo escolhido por Deus, e de que a "terra santa" lhes pertence por direito divino é bem reveladora dos seus complexos de superioridade. A forma como o Talmud se refere aos gentios é bem mais abjecta do que qualquer coisa que o mais "tenebroso nazi" pudesse dizer. Reclamam para si o direito
a um estado, mas negam-no aos outros. Não são nacionalistas, são uns xenofobos, chauvinistas e imperialistas.

NC

25 de janeiro de 2005 às 23:04:00 WET  
Blogger vs said...

"O judeu não é nacionalista, é imperialista..."

Ai sim?
E o III Reich era o quê?

'Heute Europe, Mörgen die Welt'
Lembra-se?

Nelson Buiça

26 de janeiro de 2005 às 01:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Houve Árabes que lutaram ao lado dos alemães.
Eram elogiados e apreciados pelo Himmler.

Sniper

26 de janeiro de 2005 às 07:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Repara, caro anónimo... disseste:
«E hoje, com bombas atómicas, com o maior exército da região, onde todo o povo tem formação militar, porque a isso são obrigados.»

A isso são obrigados... pelos Árabes, que esperam por uma aberta para se lançarem como piranhas sobre os Judeus, aniquilando-os. Eu não digo que os Judeus sejam perfeitos, mas, como o Imperador já disse, antecipando-se-me, os Judeus, pelo menos, ficam dentro das suas fronteiras e não buscam converter o planeta à sua fé.
Tem razão o NC sobre a atitude secreta dos Judeus perante os gentios, é bem mais racista e odiosa do que a do pior «nazi»; mas os Judeus, em estando no seu devido lugar - o seu Estado - sob olho, portam-se bem.

E, neste momento, o poder islâmico está de tal modo ameaçador que até os do ex-Vlaams Blok entenderam que o povo da Magen David é aliado do Ocidente contra as hordas do crescente.

26 de janeiro de 2005 às 10:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«"O judeu não é nacionalista, é imperialista..."

Ai sim?
E o III Reich era o quê?»

Uma coisa invalida a outra? O Buiça continua a querer justificar os crimes de uns com base nos crimes dos outros. Essa posição é insustentável.

NC

26 de janeiro de 2005 às 18:28:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O NC revela-nos, duma forma lúcida, a realidade.
Muito Bem!

26 de janeiro de 2005 às 23:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Houve Árabes que lutaram ao lado dos alemães.
Eram elogiados e apreciados pelo Himmler.

Sniper"

Não eram Árabes, eram Muçulmanos da Bósnia-Herzegovina, Eslavos, mais aceitáveis Racialmente do que outros, pois as SS na altura estavam a ficar com falta de efectivos, e a forma de os suprir foi indo buscar os Arianos a seguir na lista que podiam servir para o efeito pretendido... Himmler até argumentou que "o Islão era uma Religião boa para Soldados"!...


Imperador

27 de janeiro de 2005 às 17:13:00 WET  

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