QUEM USA AS ARMAS
Ficou-se a saber, recentemente, que a Marinha Britânica teve, durante pelo menos vinte anos - desde 1957 - quotas de admissão raciais, isto é, limites numéricos para entrada de soldados de outras raças que não a branca.
Parece até que se fazia distinção entre tipos físicos nórdicos e sul europeus...
Os recrutas com traços asiáticos e/ou negróides, eram registados com a expressão «D factor».
Este procedimento foi mantido em segredo, não sendo revelado sequer aos ministros.
Claro que os liberais pretensamente anti-racistas, tinham de ir meter o seu nauseabundo nariz onde não eram chamados, de modo a deitar abaixo uma das últimas muralhas europeias, que era esta mesmo, que garantia a identidade árica de uma das mais poderosas armas ocidentais. O anti-militarismo e a mentalidade burguesa também têm contribuido para isso, dado que os jovens brancos europeus não sentem muito incentivo para pegar em armas pela defesa da Pátria. Era essencial, neste caso, educar, ter educado, ou pelo menos vir a educar as gerações para compreenderem que usar armas e uniforme militar, não é obrigação, mas sim um privilégio, um motivo de orgulho.
E ainda há quem diga que «existem demasiados desenhos animados bélicos na televisão»... pois eu digo que não os há em número e qualidade suficientes. Urge formar uma juventude com espírito marcial e tal formação começa na infância.
Porque, a partir do momento em que as forças armadas europeias sejam tomadas pelo multiracialismo, não há nada que possa garantir a defesa dos direitos dos europeus na sua própria terra.
Assim, hoje em dia, as forças navais da velha Albion já não procedem do mesmo modo (dizem os seus representantes, claro). Segundo estatísticas oficiais, os não brancos constituem cinco por cento do contingente total da armada dos filhos de Hengist e Horsa, e 7,9% da população total do Reino Unido.
Parece até que se fazia distinção entre tipos físicos nórdicos e sul europeus...
Os recrutas com traços asiáticos e/ou negróides, eram registados com a expressão «D factor».
Este procedimento foi mantido em segredo, não sendo revelado sequer aos ministros.
Claro que os liberais pretensamente anti-racistas, tinham de ir meter o seu nauseabundo nariz onde não eram chamados, de modo a deitar abaixo uma das últimas muralhas europeias, que era esta mesmo, que garantia a identidade árica de uma das mais poderosas armas ocidentais. O anti-militarismo e a mentalidade burguesa também têm contribuido para isso, dado que os jovens brancos europeus não sentem muito incentivo para pegar em armas pela defesa da Pátria. Era essencial, neste caso, educar, ter educado, ou pelo menos vir a educar as gerações para compreenderem que usar armas e uniforme militar, não é obrigação, mas sim um privilégio, um motivo de orgulho.
E ainda há quem diga que «existem demasiados desenhos animados bélicos na televisão»... pois eu digo que não os há em número e qualidade suficientes. Urge formar uma juventude com espírito marcial e tal formação começa na infância.
Porque, a partir do momento em que as forças armadas europeias sejam tomadas pelo multiracialismo, não há nada que possa garantir a defesa dos direitos dos europeus na sua própria terra.
Assim, hoje em dia, as forças navais da velha Albion já não procedem do mesmo modo (dizem os seus representantes, claro). Segundo estatísticas oficiais, os não brancos constituem cinco por cento do contingente total da armada dos filhos de Hengist e Horsa, e 7,9% da população total do Reino Unido.
2 Comments:
Por falar em Inglaterra, eu não percebo! As sondagens de há meses punham os Trabalhistas em 3.º lugar, nas Europeias de oitenta e tal Deputados quase 20 eram distribuídos entre o UKIP, o BNP e a NF, e agora as sondagens vêm dizer que os Trabalhistas vão ganhar (!!! Foreign Lovers!... É que se votam assim tantos neles é porque estão virados para tudo menos para o Nacionalismo.), que os Conservadores vão ter a pior derrota desde 1906, e, sendo que a Câmara dos Comuns tem 660 Deputados e as sondagens apontam 403 (mais 1 que é o Speaker, 404) aos Trabalhistas (413 actualmente, 414 mais o Speaker), 162 aos Conservadores (166 actualmente) e 54 aos Liberais Democratas (52 actualmente), assumindo que se mantêm os actuais Deputados de Partidos como o Ulster Unionist Party (6), o Scottish Nationalist Party (5), o Democratic Unionist Party (5), o Plaid Cymru (4), o Sinn Féin (4), o Social and Democratic Labour Party (3) e o Kidderminster Hospital and Health Concern (1), apenas sobram 12 lugares a ser repartidos entre o BNP, a NF e ainda mais os "spineless" dos UKIP, isto já para não falar numa hipótese de subida do Green Party!... O que corresponde a 1,8181818...% dos votos. Como é que isto é possível se estes três somados nas Europeias tinham quase 20% dos votos?... Sinceramente, isto é muito frustrante. Mais parece que a Inglaterra, e com ela o resto da Europa e do Nacionalismo, estão mortos! Há mais Nacionalismo no Japão até agora sem invasores do que se calhar em toda esta m**** desta "Nova Europa" (que também é Ásia, África, América, Oceânia, Marte, etc, etc, etc...)!...
Imperador
best regards, nice info » » »
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