quarta-feira, janeiro 19, 2005

PERGUNTA E RESPOSTA

ACRafirma que os nacionalistas - aos quais ele chama «nacional-racistas» - não seriam «valentes e inteligentes» que chegasse para o contestar, se estivessem isolados.

Mas que crítica é essa e com o que é tem a ver?

Tem a ver simplesmente com o seguinte: numa simples disputa ideológica, ACR não se cansa de tentar, por todos os meios, fugir do debate para se refugiar nos ataques «ad hominem», atitude que adoptou quando pretendeu revestir-se de intenções «objectivas» ao resolver dissertar sobre o «retrato-robô» do nacionalista.

Desta feita, a argumentação de ACR cinge-se a uma afirmação e a uma pergunta.
A afirmação, é a de que todo o problema da criminalidade ligada à imigração, se resolve com a intervenção da polícia. Pronto.
Genial, não haja dúvidas.
É a receita que tem vindo a ser aplicada no Rio de Janeiro, há uma catrefa de anos, e tem dado aquilo a que se chama um resultadão, olá se tem: por mais criminosos que a polícia mate - porque lá, as forças policiais estão pesadamente armadas, sempre mais bem munidas do que os fora-da-lei e disparam para abater - a criminalidade aumenta. A tal ponto, que certa gente das «elites» sociais que habitam bairros «finos», já manifestou a intenção de construir uma muralha entre os ditos bairros de altas classes e as favelas.
Talvez esta solução pareça mais que suficiente para ACR, talvez porque o supremo e incontestado líder da Aliança Nacional (Manuel Brás não parece ter vontade se revoltar; quanto aos restantes membros da AN, ainda não sabem que o são, isto é, não tomaram ainda consciência de que são militantes de tal organização) viva em zonas bem seguras e possa pagar o ingresso em colégios particulares dos seus filhos e/ou netos. Mas não se passa o mesmo com a esmagadora maioria dos portugueses, que têm de viver lado a lado com imigrantes criminosos e geralmente hostis ao branco, que têm de pensar todos os dias em como é que hão-de passar por rua x sem serem provocados pelos «jovens» (o termo «jovens» é palavra-código da comunicação sucial para dizer «negros criminosos»), que têm de pôr os filhos em escolas públicas, não os podendo defender contra os enxames de «jovens» negros que fazem a vida negra aos jovens brancos.

Quanto à questão com que nos desafia, a devida resposta é simples:
- há que travar de imediato a imigração e expulsar todos os clandestinos;
- há que modificar a lei para que só o Jus Sanguinis seja critério para conferir a nacionalidade, isto é, para que só os filhos de portugueses possam ser considerados portugueses; os filhos de estrangeiros nascidos em território nacional, devem continuar sempre a ser estrangeiros;
- dar primazia à imigração vinda da Europa de leste, pois que os imigrantes eslavos não são hostis à população portuguesa nem alimentam em si antigos rancores anti-coloniais, nem ódio racial anti-branco;
- quanto a criminosos de origem estrangeira - de qualquer idade - que tenham adquirido nacionalidade portuguesa, devem perder a nacionalidade portuguesa e serem por isso extraditados, após cumprimento integral da pena de prisão correspondente ao seu crime. Os menores de dezoito anos que fossem abrangidos por essa medida, levariam os seus pais consigo para África.

E, assim, pode estabelecer-se uma cortina de ferro em torno da Europa. Só que seria uma cortina de ferro com uma particularidade específica: permitiria a saída, mas não a entrada de estrangeiros. E também não permitiria a reentrada de europeus que quisessem retornar à Europa acompanhados por conjugues de outras raças.

Por conseguinte, não há necessidade alguma de uma «solução final», nem do «aborto obrigatório das mães deles», nem da «ditadura da discriminação legal ou das leis ad hoc», nem do «tiro na nuca», nem da «eutanásia», nem da «esterilização forçada de pais e mães».

Quanto à «assimilação forçada», isso seria entregar o ouro ao bandido - já basta de misturada.


3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Brilhante, Caturo. E, agora, penso que é chegada a Hora de não mais dar importância a quem já só se representa a si próprio.

Saudações Nacionalistas,
Ulisses

19 de janeiro de 2005 às 17:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Amigo Caturo:

Brilhante resposta!
Mas lembra-te que «vozes de burro não chegam ao céu».
Por isso, o melhor que se pode fazer é deixá-lo a falar sozinho.

Nasty boy

19 de janeiro de 2005 às 18:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"ACRafirma que os nacionalistas - aos quais ele chama «nacional-racistas» - não seriam «valentes e inteligentes» que chegasse para o contestar, se estivessem isolados."

Isso é um insulto! Qualquer Pessoa vê como eu tenho batalhado por aqui, em alturas já um pouco recuadas, e que o conseguiria facilmente contestar.


"- há que modificar a lei para que só o Jus Sanguinis seja critério para conferir a nacionalidade, isto é, para que só os filhos de portugueses possam ser considerados portugueses; os filhos de estrangeiros nascidos em território nacional, devem continuar sempre a ser estrangeiros;"

Uma vez, no Telejornal, criticaram o Princípio do Sangue e tentaram fazer-nos pena dos que nasceram cá e já "são Portugueses" (são é Pretugueses) e que já estão adaptados a Portugal como não estariam às suas terras de origem (desculpa estúpida: se os pais deles também se adaptaram a Portugal e ninguém os recambiou com pena de estarem em Países onde não se sentiam adaptados, o princípio é o mesmo e vale também para eles - além disso, um negro nunca se sentirá adaptado no meio de brancos, tal como eu nunca me sentiria bem no meio de negros).


"- dar primazia à imigração vinda da Europa de leste, pois que os imigrantes eslavos não são hostis à população portuguesa nem alimentam em si antigos rancores anti-coloniais, nem ódio racial anti-branco;"

Ainda ontem vi no Metropolitano uma rapariga de origem Eslava (percebi pela língua) que fisicamente era praticamente igual às nossas Celtas e Portuguesas (surpreendente, porque os Eslavos tendem a ser loiros, tirando os Búlgaros que, contudo, são mesmo Eslavos, pouco sangue têm já dos Búlgaros Altaicos).


"Por conseguinte, não há necessidade alguma de uma «solução final», nem do «aborto obrigatório das mães deles», nem da «ditadura da discriminação legal ou das leis ad hoc», nem do «tiro na nuca», nem da «eutanásia», nem da «esterilização forçada de pais e mães»."

Atoardas que eles lançam para o ar para assustar. ACR é "pior do que os piores Bloqueados"!... Bem, depende daquilo que ele entender por «ditadura da discriminação legal ou das leis ad hoc»; e quanto à «esterilização forçada de pais e mães», convém arranjar formas de os dissuadir de se miscigenarem (a mim parece-me que a insistência que eles têm na miscigenação mais parece complexo de inferioridade, "querem ser brancos", mas nunca o serão, pois tudo o que os mestiços tiverem de branco é nosso e não deles!...); um comentário a propósito para a questão do IVA de 19% nas fraldas (o Portas até fez algo de acertado em baixá-lo para 5%, não é assim tão anti-Nacionalista): por aqui se vê como a UE quer desincentivar a natalidade para, irremediavelmente, abastardar a Europa com a entrada de mais estrangeiros (estes, se não tiverem filhos, vêm mais estrangeiros para o lugar deles, se têm filhos eles são habituados a fraldas com menos mariquices, aliás, os meus avós sempre mas puseram de pano e, até onde ainda me consigo lembrar, não eram incómodas, só que os Tugas, com a cabeça feita pela publicidade, nem sequer discorrem outras soluções e estão-de a cagar para a natalidade...)


"Quanto à «assimilação forçada», isso seria entregar o ouro ao bandido - já basta de misturada."

Depende da quantidade e da forma. Se der para diluir, eu até lhe chamo o "abraço mortal"!... Senão veja: de todos os Africanos que vieram para cá, à volta de quase tantos quantos os de hoje, praticamente se diluiu, e é sabido pelos experts que ainda existem Famílias até importantes que descendem dum ou doutro Negro desses tempos (agora, sangue deles é que já se diluiu - é o mesmo que querem fazer connosco, e criticam até em séries quem defende que os brancos não devem desaparecer, ou seja, "Racismo" é ser pelos brancos, de fôr pelos negros já não é!...).


Imperador

20 de janeiro de 2005 às 12:30:00 WET  

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