ELES PRÓPRIOS O DIZEM, MESMO QUE OUTROS, TENTANDO COMPOR O RAMALHETE, TENTEM ARGUMENTAR QUE QUANDO SE FALA EM GUERRA SE ESTÁ NA VERDADE A FALAR DE...
... um jantar de beneficiência...
O que o Islão preconiza para os não muçulmanos (os «cafires»): subjugação ou morte.
O que o Islão preconiza para os não muçulmanos (os «cafires»): subjugação ou morte.
3 Comments:
Tirado de: http://afixe.weblog.com.pt/
"O Islão e a sua caricatura
Na Alta Idade Média, o Islão era, na esfera euro-mediterrânica, a potência com o mais elevado desenvolvimento nas artes e ciências mais civilizadoras e a religião islâmica não foi entrave a este desenvolvimento. Nos domínios islâmicos, do médio oriente à Península Ibérica, passando pelo Norte de África, assimilavam-se os mais progressivos conhecimentos do mundo antigo: os clássicos Gregos da filosofia à matemática foram traduzidos, divulgados e estudados (apesar de embebidos de cultura pagã), os ensinamentos astronómicos da Pérsia foram apurados, foram projectadas as inovações técnicas da China (o fabrico do papel, por exemplo), a numeração décimal recolhida na Índia. Sem este período luminoso da história do Islão, que permitiu justamente manter um cordão umbilical com o pensamento clássico e os conhecimentos mais avançados das civilizações antigas, certamente não teria existido o renascimento europeu e o consequente fortalecimento do poder temporal que permitiu o laicismo. Em suma, as letras e as ciências do Ocidente Moderno não teriam sido o que foram, se a Europa Medieva não tivesse sido aprendiza do mundo islâmico na altura florescente.
Esta é uma lição de história que deve ser ensinada e repetida as vezes que forem precisas, sobretudo às novas gerações, para que não passem sem a devida contextualização histórica frases como esta do Carlos Esperança "O islamismo é um decalque grotesco do cristianismo a que falta a influência da cultura helénica". A não consideração do que acima ficou dito, leva a acirrar mais a intolerância subjacente aos choques de civilizações que alguns pretendem. O uso político e guerreiro da religião islâmica por líderes árabes corruptos ou tiranos que fazem do mundo árabe um eclipse de uma civilização que historicamente suscitou admiração, não nos deve autorizar a confundir o Islão com a sua caricatura bárbara.
P.S. - O que correu mal, perguntarão então, para o Ocidente Europeu ter aproveitado tais ensinamentos civilizadores e ter construído socidedades políticas fortes em que existe separação entre sagrado e temporal e o Islão não o ter feito? - ler Bernard Lewis "O Médio Oriente e o Ocidente, O que correu mal?" editora Gradiva. "
«Na Alta Idade Média, o Islão era, na esfera euro-mediterrânica, a potência com o mais elevado desenvolvimento nas artes e ciências mais civilizadoras e a religião islâmica não foi entrave a este desenvolvimento.»
Salvo quando tropas islâmicas incendiaram a Biblioteca de Alexandria.
«Sem este período luminoso da história do Islão, que permitiu justamente manter um cordão umbilical com o pensamento clássico e os conhecimentos mais avançados das civilizações antigas, certamente não teria existido o renascimento europeu»
Aldrabice pura e simples. O Renascimento começou em Itália e foi feito inteiramente por Europeus com acesso a textos europeus antigos. Basta de mentiras e distorções pró-islâmicas.
«Esta é uma lição de história que deve ser ensinada e repetida as vezes que forem precisas,»
E combatida e desmentida muito mais vezes ainda, para que as novas gerações não sejam enganadas pelos pretensos coveiros da civilização dos seus ancestrais.
«O uso político e guerreiro da religião islâmica por líderes árabes corruptos ou tiranos que fazem do mundo árabe um eclipse de uma civilização que historicamente suscitou admiração,»
está ordenado no Corão.
«P.S. - O que correu mal, perguntarão então, para o Ocidente Europeu ter aproveitado tais ensinamentos civilizadores e ter construído socidedades políticas fortes em que existe separação entre sagrado e temporal e o Islão não o ter feito?»
É só porque o Islão não conhece a separação entre o político e o espiritual.
Não é por qualquer contributo que os Árabes tenham dado - e que não exclui a origem Europeia do Renascimento, mais do que comprovada - que agora se vai apoiar os Árabes em fazer o inverso daquilo que eles fizeram na altura, ou seja, destruir Civilizações!...
Imperador
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