terça-feira, agosto 31, 2010
W.C.E.R. - E.C.E.R. 2010
Tenho agora finalmente tempo para dar a conhecer um pouco do que se fez nestes últimos dias em Bolonha...
Do dia 26 ao dia 29 do corrente, realizou-se a XIII sessão anual do Congresso Mundial das Religiões Étnicas (W.C.E.R., em Inglês), que passou agora a chamar-se Congresso Europeu das Religiões Étnicas (E.C.E.R.) e que este ano teve por tema «a Ética no Mundo Contemporâneo». Contou com a presença da delegação anfitriã, naturalmente, e também com membros e observadores da Lituânia, da Letónia, da Rússia, da Sibéria, da Ucrânia, da Polónia, da Dinamarca, da Noruega, da Alemanha, da França, da Grécia, da Índia e, pela primeira vez, de Portugal...
Ora o representante de Portugal fui eu - coube-me a honra de estar presente, como observador, tendo para tal sido convidado, a título de dinamizador do grupo Lealdade Sacra, pelos correligionários italianos do grupo Gentilitas, de culto latino (e celto-latino do norte de Itália), no que foi a primeira presença portuguesa no WCER. Uma vez que cheguei tarde, não pude assistir às actividades do primeiro dia, que consistiram na apresentação dos vários grupos e tradições, mas no dia seguinte fui ver os principais monumentos religiosos indígenas de Roma, cedíssimo como o caraças, numa visita guiada pela Gentilitas, para todos os membros e simpatizantes da WCER: numa viagem de autocarro de Bolonha à Cidade da Loba (quatro horas a contemplar belos vales e montanhas, por vezes enevoados, mas com um calor camandrial), passámos pelo novo templo de Minerva, recentemente criado pelos jovens da organização Pietas, onde pudemos assistir a um ritual dedicado à respectiva Deusa, bem como à Concórdia, à Vitória e a Volturnus. Visitámos em seguida o Palatium, que é a raiz de Roma, o Monte Palatino, onde Rómulo, o fundador e primeiro rei da cidade, traçou a fronteira simbólica e sagrada de Roma, onde trilhámos a Via Sacra, passámos pela suposta tumba de Rómulo, e pelos mais antigos e sagrados templos de Roma - de Saturno, de Júpiter, de Castor e Polux - e, já fora do Palatium, passámos pelas ruínas do templo de Apolo e adentrámos o magnífico Panteão, que foi criado como templo romano mas mais tarde usurpado pelos cristãos, que o tentaram deitar abaixo mas, como não conseguiram ou mudaram de ideia, profanaram-no a seguir com o enterramento, no templo, dos seus mortos e a criação aí de capelas cristãs. Actualmente, os pagãos não podem adorar aí os Deuses para Cujo culto o templo foi edificado, sob pena de prisão, segundo me contaram os membros da Gentilitas.
Pode ver-se o resto do programa, que nem sempre foi seguido, nesta página.
No último dia, 29, os correligionários da Gentilitas convidaram-me para discursar, em não mais de cinco minutos, no intuito de inaugurar a presença portuguesa e dizer umas palavritas breves sobre as condicionantes essenciais da cena pagã em Portugal no que à religiosidade étnica indígena diz respeito, o que incluiu uma breve referência da minha parte aos Deuses principais dos nossos ancestrais. Agradeci, como não podia deixar de ser, ao Gentilitas pelo simpático convite e pelo entusiasmo com que me receberam.
A mudança de nome de WCER para ECER, já referida acima, foi decidida pelo presidente Jonas Trinkunas e aprovada por meio de voto pela maioria dos membros. A ideia surgiu quando Trinkunas esteve presente no das religiões, na Austrália (ver aqui mais sobre a prestação de Trinkunas nessa ocasião) e percebeu que, para o Congresso se tornar efectivo e útil, precisava de ter uma definição mais rigorosa e específica, centrada por isso na Europa, o que ao mesmo tempo facilitararia um contacto institucional com a União Europeia. Até porque, de qualquer modo, como Trinkunas relatou, os praticantes dos cultos indígenas não europeus não parecem querer juntar-se a Europeus numa causa religiosa indigenista, visto que têm na memória o que aconteceu às suas religiões pela mão de Europeus (mas por inspiração e a mando da Cristandade).
Pude nesta ocasião ter a honra de conhecer pessoalmente alguns dos integrantes do Gentilitas, entre os quais Marina Coloni, o seu marido Alessandro Malato, e outros mais, além do editor da revista de estudos pagãos latinos «Citadella» e da editora Libri del Graal, Serafino di Luia, que por acaso fala Português, conhece Camões e Pessoa e teve a generosa atitude de me oferecer um dos números da sua revista; tive igualmente a honra de ser apresentado, pelo Gentilitas, ao supramencionado Trinkunas, e de conhecer a sua esposa Inija Trinkuniene. Trinkunas é um sacerdote lituano que começou a disseminar o culto aos Deuses baltas nos anos sessenta, tendo por isso sido perseguido pelo KGB e obrigado a sair do País, voltando depois do fim do regime comunista e iniciando, em 1992, uma nova fase de dinamização das religião nacional lituana.
Conheci também o ideólogo pagão russo Pavel Tulaev, o pagão norte-americano de origem espanhola-cubana Andras Corban, o sikh indiano Rajinder Singh, que vive no Reino Unido é o primeiro membro não europeu do BNP, e que de boa vontade comprou um souvenir pagão para homenagear o Paganismo Europeu agredido pela Cristandade, o militante hindu Surindir Paul Attri, sediado nos EUA, o professor Renato del Ponte, representante do M.T.R. (Movimento Tradicional Romano), os representantes do grupo dinamarquês Forn Sidr, um dos quais me informou que ainda nenhum dos seus membros morreu em combate no Afeganistão (a Dinamarca tem tropas em terra afegã e muitos destes soldados são pagãos), além de muitos outros, incluindo gente das delegações lituana, letã, ucraniana, polaca, além do sociólogo polaco Piotr Wiench, que veio falar da relação entre a genética (R1A e R1B) e a etnicidade, e suas consequências para as religiões étnicas da Europa.
Houve lugar para longas dissertações, nomeadamente sobre a Deusa venética Reitia, e, posteriormente, sobre a filósofa pagã alexandrina Hipátia e a visão pagã do mundo, isto por parte de dois professores universitários não integrantes de qualquer grupo pagão.
Do dia 26 ao dia 29 do corrente, realizou-se a XIII sessão anual do Congresso Mundial das Religiões Étnicas (W.C.E.R., em Inglês), que passou agora a chamar-se Congresso Europeu das Religiões Étnicas (E.C.E.R.) e que este ano teve por tema «a Ética no Mundo Contemporâneo». Contou com a presença da delegação anfitriã, naturalmente, e também com membros e observadores da Lituânia, da Letónia, da Rússia, da Sibéria, da Ucrânia, da Polónia, da Dinamarca, da Noruega, da Alemanha, da França, da Grécia, da Índia e, pela primeira vez, de Portugal...
Ora o representante de Portugal fui eu - coube-me a honra de estar presente, como observador, tendo para tal sido convidado, a título de dinamizador do grupo Lealdade Sacra, pelos correligionários italianos do grupo Gentilitas, de culto latino (e celto-latino do norte de Itália), no que foi a primeira presença portuguesa no WCER. Uma vez que cheguei tarde, não pude assistir às actividades do primeiro dia, que consistiram na apresentação dos vários grupos e tradições, mas no dia seguinte fui ver os principais monumentos religiosos indígenas de Roma, cedíssimo como o caraças, numa visita guiada pela Gentilitas, para todos os membros e simpatizantes da WCER: numa viagem de autocarro de Bolonha à Cidade da Loba (quatro horas a contemplar belos vales e montanhas, por vezes enevoados, mas com um calor camandrial), passámos pelo novo templo de Minerva, recentemente criado pelos jovens da organização Pietas, onde pudemos assistir a um ritual dedicado à respectiva Deusa, bem como à Concórdia, à Vitória e a Volturnus. Visitámos em seguida o Palatium, que é a raiz de Roma, o Monte Palatino, onde Rómulo, o fundador e primeiro rei da cidade, traçou a fronteira simbólica e sagrada de Roma, onde trilhámos a Via Sacra, passámos pela suposta tumba de Rómulo, e pelos mais antigos e sagrados templos de Roma - de Saturno, de Júpiter, de Castor e Polux - e, já fora do Palatium, passámos pelas ruínas do templo de Apolo e adentrámos o magnífico Panteão, que foi criado como templo romano mas mais tarde usurpado pelos cristãos, que o tentaram deitar abaixo mas, como não conseguiram ou mudaram de ideia, profanaram-no a seguir com o enterramento, no templo, dos seus mortos e a criação aí de capelas cristãs. Actualmente, os pagãos não podem adorar aí os Deuses para Cujo culto o templo foi edificado, sob pena de prisão, segundo me contaram os membros da Gentilitas.
Pode ver-se o resto do programa, que nem sempre foi seguido, nesta página.
No último dia, 29, os correligionários da Gentilitas convidaram-me para discursar, em não mais de cinco minutos, no intuito de inaugurar a presença portuguesa e dizer umas palavritas breves sobre as condicionantes essenciais da cena pagã em Portugal no que à religiosidade étnica indígena diz respeito, o que incluiu uma breve referência da minha parte aos Deuses principais dos nossos ancestrais. Agradeci, como não podia deixar de ser, ao Gentilitas pelo simpático convite e pelo entusiasmo com que me receberam.
A mudança de nome de WCER para ECER, já referida acima, foi decidida pelo presidente Jonas Trinkunas e aprovada por meio de voto pela maioria dos membros. A ideia surgiu quando Trinkunas esteve presente no das religiões, na Austrália (ver aqui mais sobre a prestação de Trinkunas nessa ocasião) e percebeu que, para o Congresso se tornar efectivo e útil, precisava de ter uma definição mais rigorosa e específica, centrada por isso na Europa, o que ao mesmo tempo facilitararia um contacto institucional com a União Europeia. Até porque, de qualquer modo, como Trinkunas relatou, os praticantes dos cultos indígenas não europeus não parecem querer juntar-se a Europeus numa causa religiosa indigenista, visto que têm na memória o que aconteceu às suas religiões pela mão de Europeus (mas por inspiração e a mando da Cristandade).
Pude nesta ocasião ter a honra de conhecer pessoalmente alguns dos integrantes do Gentilitas, entre os quais Marina Coloni, o seu marido Alessandro Malato, e outros mais, além do editor da revista de estudos pagãos latinos «Citadella» e da editora Libri del Graal, Serafino di Luia, que por acaso fala Português, conhece Camões e Pessoa e teve a generosa atitude de me oferecer um dos números da sua revista; tive igualmente a honra de ser apresentado, pelo Gentilitas, ao supramencionado Trinkunas, e de conhecer a sua esposa Inija Trinkuniene. Trinkunas é um sacerdote lituano que começou a disseminar o culto aos Deuses baltas nos anos sessenta, tendo por isso sido perseguido pelo KGB e obrigado a sair do País, voltando depois do fim do regime comunista e iniciando, em 1992, uma nova fase de dinamização das religião nacional lituana.
Conheci também o ideólogo pagão russo Pavel Tulaev, o pagão norte-americano de origem espanhola-cubana Andras Corban, o sikh indiano Rajinder Singh, que vive no Reino Unido é o primeiro membro não europeu do BNP, e que de boa vontade comprou um souvenir pagão para homenagear o Paganismo Europeu agredido pela Cristandade, o militante hindu Surindir Paul Attri, sediado nos EUA, o professor Renato del Ponte, representante do M.T.R. (Movimento Tradicional Romano), os representantes do grupo dinamarquês Forn Sidr, um dos quais me informou que ainda nenhum dos seus membros morreu em combate no Afeganistão (a Dinamarca tem tropas em terra afegã e muitos destes soldados são pagãos), além de muitos outros, incluindo gente das delegações lituana, letã, ucraniana, polaca, além do sociólogo polaco Piotr Wiench, que veio falar da relação entre a genética (R1A e R1B) e a etnicidade, e suas consequências para as religiões étnicas da Europa.
Houve lugar para longas dissertações, nomeadamente sobre a Deusa venética Reitia, e, posteriormente, sobre a filósofa pagã alexandrina Hipátia e a visão pagã do mundo, isto por parte de dois professores universitários não integrantes de qualquer grupo pagão.
Vários foram os debates que puderam contar com as opiniões de todos os seus membros, incluindo a de um dos principais dinamizadores do Paganismo na Europa, o helénico Vlaissias Rassias, líder do Grupo Gentílico Nacional Helénico. E deu-se a conhecer a todos o que entretanto está na calha: a entrada do E.C.E.R. no Parlamento das Religiões (organismo da O.N.U.), o que levará os governos europeus a reconhecer as religiões indígenas europeias.
O evento foi finalizado com um ritual colectivo simples, de acordo com o Rito Romano reconstruído pela organização Gentilitas, em honra de Janus Clusius, de Júpiter, de Mars Pater, de Vesta e, genericamente, todos os Deuses da Europa e da Índia, mas em que cada participante poderia introduzir uma variante correspondente à sua nação, serviço religioso no qual participei, por Portugal, transportando, durante o rito, o estandarte de Neton que criei com base no testemunho de Macróbio na «Saturnália» e saudando Neton e todas as Divindades da Lusitânia e de Roma.
O evento foi finalizado com um ritual colectivo simples, de acordo com o Rito Romano reconstruído pela organização Gentilitas, em honra de Janus Clusius, de Júpiter, de Mars Pater, de Vesta e, genericamente, todos os Deuses da Europa e da Índia, mas em que cada participante poderia introduzir uma variante correspondente à sua nação, serviço religioso no qual participei, por Portugal, transportando, durante o rito, o estandarte de Neton que criei com base no testemunho de Macróbio na «Saturnália» e saudando Neton e todas as Divindades da Lusitânia e de Roma.
HAMAS FINANCIA CASAMENTOS PEDÓFILOS EM MASSA - ÀS CLARAS - MAIORIA DA IMPRENSA OCIDENTAL NÃO O DIVULGA
Mensagem que me foi enviada por e-mail pelo camarada Joey, pelo qual lhe agradeço (corrigi a ortografia brasileira para a portuguesa):
Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais sórdidas de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org (...)
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.
Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimónia tão cuidadosamente planeada.
"Estamos felizes em dizer à América que não nos pode negar alegria e felicidade", disse Zahar aos noivos, todos eles vestidos em fatos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.
As crianças na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquilhagem excessiva, receberam bouquets de noiva.
"Estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.(Abstenho-me de colocar aqui fotos de casais de marmanjos com crianças de quatro anos pela mão).
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas são regularmente agredidas molestadas pelos seus maridos no Egipto; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.
Todos os anos, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.
Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo.
A prática da pedofilia teria base e apoio do Islão. O livro Sahih Bukhari diz no seu quinto capítulo que Aisha, uma das esposas de Maomé, teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para a sua tenda...
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:
Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebé. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e magoar a criança, será responsável pelo seu sustento pelo resto da vida. A garota entretanto, não é contada entre as suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também casar-se com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo o pai que casar a sua filha em tão tenra idade terá assegurado um lugar permanente no céu.
Esta é a história que os média não contam, que o mundo cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.
Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais sórdidas de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org (...)
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.
Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimónia tão cuidadosamente planeada.
"Estamos felizes em dizer à América que não nos pode negar alegria e felicidade", disse Zahar aos noivos, todos eles vestidos em fatos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.
As crianças na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquilhagem excessiva, receberam bouquets de noiva.
"Estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.(Abstenho-me de colocar aqui fotos de casais de marmanjos com crianças de quatro anos pela mão).
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas são regularmente agredidas molestadas pelos seus maridos no Egipto; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.
Todos os anos, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.
Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo.
A prática da pedofilia teria base e apoio do Islão. O livro Sahih Bukhari diz no seu quinto capítulo que Aisha, uma das esposas de Maomé, teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para a sua tenda...
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:
Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebé. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e magoar a criança, será responsável pelo seu sustento pelo resto da vida. A garota entretanto, não é contada entre as suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também casar-se com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo o pai que casar a sua filha em tão tenra idade terá assegurado um lugar permanente no céu.
Esta é a história que os média não contam, que o mundo cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.
«JOVEM» QUE LIDEROU INVASÃO DE ESQUADRA... FICOU EM LIBERDADE
O jovem de 19 anos que tinha fugido à polícia e que, posteriormente, liderou a «invasão» da esquadra da PSP de Trajouce, em Cascais, ficou em liberdade, informa o «Diário de Notícias».
Tudo começou na segunda-feira de manhã, quando o homem, referenciado por diversos furtos, foi identificado pela PSP. Na altura, reagiu mal, tentou agredir um agente e fugiu. Mas não se ficou por aqui.
Horas depois, com mais 20 amigos e familiares, invadiu a esquadra de Trajouce e agrediu um polícia. Novamente detido, foi presente ao Tribunal de Cascais esta terça-feira, tendo ficado a aguardar em liberdade a conclusão do inquérito.
Outros seis jovens que o acompanhavam na segunda-feira foram identificados pelas autoridades, não tendo sido ouvidos em tribunal.
Tudo começou na segunda-feira de manhã, quando o homem, referenciado por diversos furtos, foi identificado pela PSP. Na altura, reagiu mal, tentou agredir um agente e fugiu. Mas não se ficou por aqui.
Horas depois, com mais 20 amigos e familiares, invadiu a esquadra de Trajouce e agrediu um polícia. Novamente detido, foi presente ao Tribunal de Cascais esta terça-feira, tendo ficado a aguardar em liberdade a conclusão do inquérito.
Outros seis jovens que o acompanhavam na segunda-feira foram identificados pelas autoridades, não tendo sido ouvidos em tribunal.
Um insulto à Autoridade, à Liberdade, à Justiça e ao Povo - e, claro, uma explicação, por meio do exemplo, do porquê de os «jovens» delinquentes e agressores terem um tão óbvio sentimento de impunidade.
Já agora... a «imprensa» não revela a identidade racial do menino, mas quem costuma fazer este tipo de coisas na zona é gente ou cigana ou negróide...
LÍDER LÍBIO ANUNCIA ENTRADA DE TURQUIA COMO VECTOR DE ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA E CONVERTE JOVENS ITALIANAS AO ISLÃO
Agradecimentos a quem aqui trouxe a seguinte notícia:
O líder líbio Muammar al-Khadafi desencadeou uma acesa polémica em Itália depois de realizar em Roma dois encontros com meio milhar de italianas para as tentar converter ao islamismo. "O que aconteceria se um líder europeu fosse à Líbia ou a outro país islâmico e convidasse as pessoas a converterem-se ao cristianismo?", perguntava ontem o jornal ‘Il Messagero’.
A cada uma das participantes, recrutadas por um agência, foram prometidos 70 euros e um exemplar do Corão. Sara Perugini, de 19 anos, afirmou que Khadafi "foi simpático e agradável". Disse também que um par de jovens abandonou a sala considerando aquilo um disparate. Os encontros decorreram no centro cultural da Líbia, em Roma, tendo na sessão de domingo sido formalizada a adesão ao islamismo de três jovens convertidas por Khadafi num encontro idêntico realizado em 2009.
"Entre nós as mulheres são mais respeitadas que no Ocidente", defendeu Khadafi, adiantando ainda que o Islão "deve tornar-se a religião de toda a Europa".
A Imprensa acusou o primeiro-ministro Berlusconi de sacrificar os princípios e a dignidade do país em nome dos negócios. "O interesse nacional não justifica que alguém aceite ser anfitrião de tais palhaçadas e actos grotescos", lê-se no editorial do ‘La Stampa’. Gianfranco Fini, ex-aliado de Berlusconi, afirmou, por seu lado, que "a Itália é a Disneylândia de Khadafi".
Mais:
(...)
Segundo algumas das jovens que participaram nessa reunião, o líder líbio terá afirmado que "o islão deve ser a religião de toda a Europa" e que a Turquia constituirá a entrada da "islamização" na União Europeia.
Em 2009, Kadhafi aproveitou uma passagem por Roma, onde assistiu a uma reunião da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, para organizar um seminário sobre o islão com mulheres proibidas de usar minissaia ou decotes.
(...)
Por mais chocante e ofensivo que isto possa parecer, não é mais do que um vislumbre do futuro da Europa se a iminvasão oriunda do mundo islâmico continuar e se a maior parte dos muçulmanos em solo europeu não for posta a andar de volta para as suas terras.
A cada uma das participantes, recrutadas por um agência, foram prometidos 70 euros e um exemplar do Corão. Sara Perugini, de 19 anos, afirmou que Khadafi "foi simpático e agradável". Disse também que um par de jovens abandonou a sala considerando aquilo um disparate. Os encontros decorreram no centro cultural da Líbia, em Roma, tendo na sessão de domingo sido formalizada a adesão ao islamismo de três jovens convertidas por Khadafi num encontro idêntico realizado em 2009.
"Entre nós as mulheres são mais respeitadas que no Ocidente", defendeu Khadafi, adiantando ainda que o Islão "deve tornar-se a religião de toda a Europa".
A Imprensa acusou o primeiro-ministro Berlusconi de sacrificar os princípios e a dignidade do país em nome dos negócios. "O interesse nacional não justifica que alguém aceite ser anfitrião de tais palhaçadas e actos grotescos", lê-se no editorial do ‘La Stampa’. Gianfranco Fini, ex-aliado de Berlusconi, afirmou, por seu lado, que "a Itália é a Disneylândia de Khadafi".
Mais:
(...)
Segundo algumas das jovens que participaram nessa reunião, o líder líbio terá afirmado que "o islão deve ser a religião de toda a Europa" e que a Turquia constituirá a entrada da "islamização" na União Europeia.
Em 2009, Kadhafi aproveitou uma passagem por Roma, onde assistiu a uma reunião da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, para organizar um seminário sobre o islão com mulheres proibidas de usar minissaia ou decotes.
(...)
Por mais chocante e ofensivo que isto possa parecer, não é mais do que um vislumbre do futuro da Europa se a iminvasão oriunda do mundo islâmico continuar e se a maior parte dos muçulmanos em solo europeu não for posta a andar de volta para as suas terras.
Isto independentemente de qual seja a real intenção de Kadáfi, que tanto pode ser um islamista confesso como pode estar só a montar um teatro para mostrar aos Europeus o que é o Islão. Não interessa o que Khadáfi quer - interessa o que ele sabe e exemplifica. E o que ele sabe e exemplifica é a ameaça islâmica que pende sobre o Ocidente, sobretudo se a Ásia Menor (Turquia, para quem não sabe) for metida pela Europa adentro.
PARTIDOS DE ALIENÍGENAS NO PAÍS IRMÃO - PARTIDO DE «ROMENOS»(?) E OUTROS
Mas que «romenos» serão estes? Quantos deles serão etnicamente romenos e não ciganos?...
El PRUNE no es el único partido impulsado por inmigrantes de distinto origen que funciona en España. Desde el año 2008 está legalizada en España una formación liderada por rumanos que ha visto como la llegada masiva de estos inmigrantes, expulsados de Italia y Francia, ha beneficiado sus afiliaciones. Ricardo Expósito Lemus, es el presidente del Partido Iberico de los Rumanos (PIRUM) que nació en 2008 como alternativa política para convertir a los rumanos en una pieza clave de la política española. El partido tiene su sede central en Sant Celedoni, Barcelona.
La formación, que cuenta con poco más de un centenar de afiliados, difunde el ideario del PIRUM desde sedes abiertas en Madrid, Zaragoza, Teruel, Gerona o Alicante.
El partido, que incluso ha tenido su momento de gloria en la propia televisión rumana, ya ha esbozado los primeros trazos de un programa político que prevé:
- La mejora de la integración de los inmigrantes rumanos.
- Una mayor libertad de circulación en la Unión Europea.
- La homologación de los títulos académicos entre Rumanía y España.
- La construcción de escuelas, centros culturales y bibliotecas bilingües.
Pero esta formación de rumanos afincados en España no es la primera. En 2006, según contaba ya por aquél entonces 20minutos.es, haciendo referencia a ABC.es, Augusto Constantín, empresario rumano afincado en el municipio castellonense de Burriana, fundó el Partido Independiente Rumano (PIR).
Según contaba por aquellas fechas el Periódico Mediterráneo, “El Partido Independiente Rumano (PIR), constituido en Castellón a principios del mes de octubre, calcula que podría obtener al menos siete actas de concejal en los seis municipios de la provincia castellonense en los que pretende presentar candidaturas para las próximas elecciones locales y autonómicas de la primavera del año 2007″.
Por si fuera poco, en abril de 2010, España y Libertad informaba en su web del nacimiento, bajo la denominación Partido de los Inmigrantes Nueva Generación (PIN), de un partido de inmigrantes cuyo programa girará en torno a la promoción de viviendas de bajo coste para los inmigrantes y el impulso de la multiculturalidad en la sociedad española.
Su presidente y cofundador es el boliviano Pedro Ribera, a quien acompaña un vicepresidente español, Francisco Roldán. Junto a ellos figuran como promotores del partido Beatriz Cabezudo y Francisco Barrionuevo, ambos de nacionalidad española, aunque este último de origen ecuatoriano.
Según declaró Ribera, “somos una nueva generación de políticos, que queremos desarrollar una política diferente que crea en los ciudadanos y que considere a todos con los mismos derechos y con los mismos deberes”.
El PRUNE no es el único partido impulsado por inmigrantes de distinto origen que funciona en España. Desde el año 2008 está legalizada en España una formación liderada por rumanos que ha visto como la llegada masiva de estos inmigrantes, expulsados de Italia y Francia, ha beneficiado sus afiliaciones. Ricardo Expósito Lemus, es el presidente del Partido Iberico de los Rumanos (PIRUM) que nació en 2008 como alternativa política para convertir a los rumanos en una pieza clave de la política española. El partido tiene su sede central en Sant Celedoni, Barcelona.
La formación, que cuenta con poco más de un centenar de afiliados, difunde el ideario del PIRUM desde sedes abiertas en Madrid, Zaragoza, Teruel, Gerona o Alicante.
El partido, que incluso ha tenido su momento de gloria en la propia televisión rumana, ya ha esbozado los primeros trazos de un programa político que prevé:
- La mejora de la integración de los inmigrantes rumanos.
- Una mayor libertad de circulación en la Unión Europea.
- La homologación de los títulos académicos entre Rumanía y España.
- La construcción de escuelas, centros culturales y bibliotecas bilingües.
Pero esta formación de rumanos afincados en España no es la primera. En 2006, según contaba ya por aquél entonces 20minutos.es, haciendo referencia a ABC.es, Augusto Constantín, empresario rumano afincado en el municipio castellonense de Burriana, fundó el Partido Independiente Rumano (PIR).
Según contaba por aquellas fechas el Periódico Mediterráneo, “El Partido Independiente Rumano (PIR), constituido en Castellón a principios del mes de octubre, calcula que podría obtener al menos siete actas de concejal en los seis municipios de la provincia castellonense en los que pretende presentar candidaturas para las próximas elecciones locales y autonómicas de la primavera del año 2007″.
Por si fuera poco, en abril de 2010, España y Libertad informaba en su web del nacimiento, bajo la denominación Partido de los Inmigrantes Nueva Generación (PIN), de un partido de inmigrantes cuyo programa girará en torno a la promoción de viviendas de bajo coste para los inmigrantes y el impulso de la multiculturalidad en la sociedad española.
Su presidente y cofundador es el boliviano Pedro Ribera, a quien acompaña un vicepresidente español, Francisco Roldán. Junto a ellos figuran como promotores del partido Beatriz Cabezudo y Francisco Barrionuevo, ambos de nacionalidad española, aunque este último de origen ecuatoriano.
Según declaró Ribera, “somos una nueva generación de políticos, que queremos desarrollar una política diferente que crea en los ciudadanos y que considere a todos con los mismos derechos y con los mismos deberes”.
Este é, indubitavelmente, um dos mais claros sinais da iminvasão em curso - e que tenha nas suas fileiras gente indígena, só serve de testemunho de que há sempre traidores, e que os traidores são sempre os piores inimigos do Povo.
segunda-feira, agosto 30, 2010
JORNAL DO REGIME IRANIANO INSULTA ESPOSA DE CHEFE DE ESTADO EUROPEU
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia:
Em artigo de opinião não assinado, o jornal iraniano controlado pelo Estado ‘Kayhan' chama a primeira-dama de França de "prostituta". No texto, publicado sob o título ‘Prostitutas francesas metem-se no tema dos Direitos Humanos', são tecidas fortes críticas a Carla Bruni e à actriz francesa Isabelle Adjani por terem assinado um abaixo-assinado em defesa de Sakineh Mohammadi Ashtiani (uma iraniana condenada a apedrejamento por adultério). A ex-modelo e cantora italiana chega a mesmo a ser qualificada como uma pessoa "imoral".
Recorde-se que, na semana passada, a mulher de Nicolas Sarkozy escreveu uma carta aberta a Sakineh Mohammadi Ashtiani, publicada no site do filósofo Bernard-Henri Lévy, na qual referiu que o Irão "não pode lavar as mãos deste crime" e garantiu que o chefe de Estado francês "vai defender o caso com determinação."
Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, está presa desde 2006, ano em que foi acusada de adultério e condenada a uma sentença de apedrejamento. A decisão do tribunal iraniano foi entretanto suspensa, mas uma nova acusação caiu sobre Sakineh - a de ter participado no assassinato do marido - pelo que incorre ainda na possibilidade de ser executada por enforcamento. As autoridades iranianas afirmaram, porém, que o assunto está ainda a ser revisto pela Justiça daquele país.
Recorde-se que, na semana passada, a mulher de Nicolas Sarkozy escreveu uma carta aberta a Sakineh Mohammadi Ashtiani, publicada no site do filósofo Bernard-Henri Lévy, na qual referiu que o Irão "não pode lavar as mãos deste crime" e garantiu que o chefe de Estado francês "vai defender o caso com determinação."
Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, está presa desde 2006, ano em que foi acusada de adultério e condenada a uma sentença de apedrejamento. A decisão do tribunal iraniano foi entretanto suspensa, mas uma nova acusação caiu sobre Sakineh - a de ter participado no assassinato do marido - pelo que incorre ainda na possibilidade de ser executada por enforcamento. As autoridades iranianas afirmaram, porém, que o assunto está ainda a ser revisto pela Justiça daquele país.
Tal é a impunidade islâmica...
Imagine-se que algum jornal de um qualquer regime europeu insultava a esposa do primeiro-ministro turco ou de qualquer outro chefe de Estado muçulmano, as acusações de «racismo» e de «islamofobia» contra a «imprensa controlada pelo Estado!» que não choveriam...
É de salientar também a aparente ausência de contra-argumentação contra o que a ex-modelo ítalo-francesa denunciou - ad hominems, ainda para mais particularmente mesquinhos e rasteiros, em vez de uma resposta de sentido verdadeiramente ético.
VIOLÊNCIA ÉTNICA NA GRANDE LISBOA - TIROS, CIGANOS, NEGROS E, «SE CALHAR», BRASUCAS...
Novas do quotidiano do medo:
Três jovens de origem africana conversavam na rua, já à saída do café, minutos depois de terem assistido ali, pela televisão, à vitória do Benfica sobre o Vitória de Setúbal.
E de repente surgiu um carro a alta velocidade na rua Andrade Corvo, com cinco jovens de etnia cigana lá dentro, que dispararam cinco tiros de pistola na direcção dos primeiros – reacendendo a guerra de etnias no problemático bairro da Quinta da Fonte, na Apelação, Loures. Os três jovens africanos ficaram feridos na noite de anteontem, a mesma em que um outro conflito de gangs estalou na Grande Lisboa: duas vítimas no parque de campismo do Inatel, na Costa de Caparica (ver peça secundária).
Na Quinta da Fonte, os três baleados na zona dos membros inferiores sofreram ferimentos ligeiros. Mas a retaliação não se fez esperar e, minutos depois, não muito longe do local, uma carrinha foi incendiada. Fazendo relembrar o tiroteio de há dois anos nas ruas do bairro, entre moradores de etnia cigana e africanos, captado em vídeos difundidos pelas televisões, a Quinta da Fonte voltou a adormecer e a acordar com medo. Por enquanto não foram efectuadas quaisquer detenções.
Ontem de manhã, e após uma noite de tensão, as Equipas de Intervenção Rápida da PSP ainda estavam no local, como forma de prevenir novos possíveis confrontos entre rivais, que ali vivem paredes meias.
Nas ruas do bairro ninguém consegue explicar bem o que aconteceu pelas 23h35 de sábado. Apenas que três jovens ficaram feridos sem gravidade, ainda que um tenha recebido assistência no Hospital de Santa Maria, Lisboa. Teve alta poucas horas depois. Os agressores, sempre com o carro em movimento, fugiram para parte incerta mas, ao que o CM apurou, alguns já estarão identificados pela PSP. O grupo de cinco suspeitos disparou indiscriminadamente cinco tiros de pistola, calibre 6,35 mm, contra um grupo que estava por acaso na rua – jovens entre os 15 e 18 anos. Foram socorridos no local do crime pelos bombeiros de Sacavém e um foi transportado ao hospital. O mais velho foi atingido numa perna e teve alta pouco depois. A investigação está agora entregue à PJ.
Uma falta mais dura num torneio de futebol no parque de campismo do Inatel, na Costa de Caparica, anteontem à noite, não terminou com cartão amarelo, mas sim em tiros e pancadaria entre várias pessoas, algumas estranhas ao espaço. Durante os desacatos, foram disparados três tiros, de uma pistola de alarme adaptada, entretanto apreendida já sem carregador nem munições, no interior de um carro. O proprietário, ilegal em Portugal, acabou detido pela GNR. Duas pessoas ficaram feridas e foram hospitalizadas.
Após mais um dia de praia, muitos eram os utilizadores do parque que, pelas 20h30, assistiam a um jogo no ringue. Frente a frente, vários jovens, alguns deles que não estavam instalados no Inatel, e que tinham sido convidados por outros. Eram, na sua maioria, do bairro da Boavista, em Lisboa.
Existem relatos que as desavenças terão começado na noite de sexta-feira, após uma troca de palavras durante uma festa no Inatel. Anteontem, os dois grupos rivais ajustaram as contas.
Uma entrada mais dura reacendeu o rastilho, provocando o caos entre os jogadores e as pessoas que assistiam, entre as quais crianças. Os agressores começaram por alguns insultos e empurrões, mas em segundos o ringue de futebol tornou-se num ringue de boxe. Um dos responsáveis pelo torneio, que fazia de árbitro, foi atingido com gás-pimenta na cara e, já no chão, pontapeado e socado. Um espectador, familiar de um jogador, deu três tiros para o ar e, apesar de não ter sido encontrada nenhuma arma branca, há relatos de facas e catanas no local.
Para quem não sabe, a Costa da Caparica parece quase o Brasil, tal é a quantidade de brasileirame que por lá infecta os ares - e que, constantemente, arranja problemas em toda a zona.
E de repente surgiu um carro a alta velocidade na rua Andrade Corvo, com cinco jovens de etnia cigana lá dentro, que dispararam cinco tiros de pistola na direcção dos primeiros – reacendendo a guerra de etnias no problemático bairro da Quinta da Fonte, na Apelação, Loures. Os três jovens africanos ficaram feridos na noite de anteontem, a mesma em que um outro conflito de gangs estalou na Grande Lisboa: duas vítimas no parque de campismo do Inatel, na Costa de Caparica (ver peça secundária).
Na Quinta da Fonte, os três baleados na zona dos membros inferiores sofreram ferimentos ligeiros. Mas a retaliação não se fez esperar e, minutos depois, não muito longe do local, uma carrinha foi incendiada. Fazendo relembrar o tiroteio de há dois anos nas ruas do bairro, entre moradores de etnia cigana e africanos, captado em vídeos difundidos pelas televisões, a Quinta da Fonte voltou a adormecer e a acordar com medo. Por enquanto não foram efectuadas quaisquer detenções.
Ontem de manhã, e após uma noite de tensão, as Equipas de Intervenção Rápida da PSP ainda estavam no local, como forma de prevenir novos possíveis confrontos entre rivais, que ali vivem paredes meias.
Nas ruas do bairro ninguém consegue explicar bem o que aconteceu pelas 23h35 de sábado. Apenas que três jovens ficaram feridos sem gravidade, ainda que um tenha recebido assistência no Hospital de Santa Maria, Lisboa. Teve alta poucas horas depois. Os agressores, sempre com o carro em movimento, fugiram para parte incerta mas, ao que o CM apurou, alguns já estarão identificados pela PSP. O grupo de cinco suspeitos disparou indiscriminadamente cinco tiros de pistola, calibre 6,35 mm, contra um grupo que estava por acaso na rua – jovens entre os 15 e 18 anos. Foram socorridos no local do crime pelos bombeiros de Sacavém e um foi transportado ao hospital. O mais velho foi atingido numa perna e teve alta pouco depois. A investigação está agora entregue à PJ.
Uma falta mais dura num torneio de futebol no parque de campismo do Inatel, na Costa de Caparica, anteontem à noite, não terminou com cartão amarelo, mas sim em tiros e pancadaria entre várias pessoas, algumas estranhas ao espaço. Durante os desacatos, foram disparados três tiros, de uma pistola de alarme adaptada, entretanto apreendida já sem carregador nem munições, no interior de um carro. O proprietário, ilegal em Portugal, acabou detido pela GNR. Duas pessoas ficaram feridas e foram hospitalizadas.
Após mais um dia de praia, muitos eram os utilizadores do parque que, pelas 20h30, assistiam a um jogo no ringue. Frente a frente, vários jovens, alguns deles que não estavam instalados no Inatel, e que tinham sido convidados por outros. Eram, na sua maioria, do bairro da Boavista, em Lisboa.
Existem relatos que as desavenças terão começado na noite de sexta-feira, após uma troca de palavras durante uma festa no Inatel. Anteontem, os dois grupos rivais ajustaram as contas.
Uma entrada mais dura reacendeu o rastilho, provocando o caos entre os jogadores e as pessoas que assistiam, entre as quais crianças. Os agressores começaram por alguns insultos e empurrões, mas em segundos o ringue de futebol tornou-se num ringue de boxe. Um dos responsáveis pelo torneio, que fazia de árbitro, foi atingido com gás-pimenta na cara e, já no chão, pontapeado e socado. Um espectador, familiar de um jogador, deu três tiros para o ar e, apesar de não ter sido encontrada nenhuma arma branca, há relatos de facas e catanas no local.
Para quem não sabe, a Costa da Caparica parece quase o Brasil, tal é a quantidade de brasileirame que por lá infecta os ares - e que, constantemente, arranja problemas em toda a zona.
PONTO DA SITUAÇÃO DA IMINVASÃO MESMO AQUI AO LADO - UMA EM CADA QUATRO NASCIMENTOS É ALIENÍGENA
El 25% niños que nacen en España, 1 de cada 4, es hijo de extranjeros. En provincias como Gerona o Baleares son ya casi cuatro de cada diez. Hace solo una década, hallar en una maternidad un bebé cuyos progenitores no fueran españoles era tropezar con una rareza. Si se mantiene la tendencia, antes de 2020 los hijos de padre o madre de otra nacionalidad serán mayoría en varias provincias españolas. Y conceptos como raíces o identidad habrán sido puestos seriamente en tela de juicio.
Como informa España y Libertad en su web, el número de nacimientos inscritos en el Registro Civil con al menos uno de sus dos progenitores de otra nacionalidad ha crecido de forma paralela a la llegada de inmigrantes. En una década, la cifra de extranjeros residentes (legales) en España ha pasado de significar el 2% de la población a superar el 12%. En ese mismo período, los bebés con madre o padre extranjeros han aumentado del 6% al 24%. El último año fueron casi 120.000 sobre algo más de 490.000 nacimientos. Hace una década no llegaban a los 25.000, según los datos oficiales del Instituto Nacional de Estadística. La evolución ha sido continua, a razón de algo menos de dos puntos porcentuales por ejercicio hasta llegar a 2009.
(...)
Algo más de 100.000 extranjeras dieron a luz en España el último año. Una cuarta parte de ellas eran marroquíes; a mucha distancia seguían las rumanas y ecuatorianas. Entre esas tres procedencias suman casi la mitad de los alumbramientos. Los padres extranjeros se quedaron un poco por debajo de los 100.000, pero su nacionalidad coincide casi en la misma proporción con la de las madres.
Los demógrafos ya han comenzado a alertar sobre el nuevo panorama social que se abre a partir de esta realidad: las escuelas deberán atender a un número creciente de niños que no compartirán con nuestros hijos nuestra cultura, imponiendo acervos culturales no occidentales y antidemocráticos, religiones diferentes -siendo la más importante la ideología totalitaria islámica- y lenguas maternas diversas.
(Clicar aqui para ler na íntegra o texto da notícia.)
Não bastava o que por cá há, ainda por cima tinham de vir estes indícios de um eventual futuro «cerco» por terra...
Como informa España y Libertad en su web, el número de nacimientos inscritos en el Registro Civil con al menos uno de sus dos progenitores de otra nacionalidad ha crecido de forma paralela a la llegada de inmigrantes. En una década, la cifra de extranjeros residentes (legales) en España ha pasado de significar el 2% de la población a superar el 12%. En ese mismo período, los bebés con madre o padre extranjeros han aumentado del 6% al 24%. El último año fueron casi 120.000 sobre algo más de 490.000 nacimientos. Hace una década no llegaban a los 25.000, según los datos oficiales del Instituto Nacional de Estadística. La evolución ha sido continua, a razón de algo menos de dos puntos porcentuales por ejercicio hasta llegar a 2009.
(...)
Algo más de 100.000 extranjeras dieron a luz en España el último año. Una cuarta parte de ellas eran marroquíes; a mucha distancia seguían las rumanas y ecuatorianas. Entre esas tres procedencias suman casi la mitad de los alumbramientos. Los padres extranjeros se quedaron un poco por debajo de los 100.000, pero su nacionalidad coincide casi en la misma proporción con la de las madres.
Los demógrafos ya han comenzado a alertar sobre el nuevo panorama social que se abre a partir de esta realidad: las escuelas deberán atender a un número creciente de niños que no compartirán con nuestros hijos nuestra cultura, imponiendo acervos culturales no occidentales y antidemocráticos, religiones diferentes -siendo la más importante la ideología totalitaria islámica- y lenguas maternas diversas.
(Clicar aqui para ler na íntegra o texto da notícia.)
Não bastava o que por cá há, ainda por cima tinham de vir estes indícios de um eventual futuro «cerco» por terra...
sexta-feira, agosto 27, 2010
DISCURSO DO PNR NA TERRA DO SOL NASCENTE
Por convite da associação patriótica japonesa Issuikai, uma vasta delegação de partidos nacionalistas da Europa, marcou presença em Tóquio, a fim de reforçar laços políticos e antecipar, desde já, a configuração de uma vasta aliança internacional face à Nova Ordem Mundial.
(...)
A participação portuguesa esteve a cargo do Vice-Presidente e Responsável das Relações Externas do PNR, Pedro Frade, cujos sólidos vínculos pessoais - muitos dos quais de há duas décadas - com a maioria dos eurodeputados presentes, contribuiu para incrementar ainda mais, o clima de sã camaradagem que pautou o decorrer das jornadas.
Datam de Março de 2003, os contactos entre o PNR e a associação anfitriã, quando delegações dos dois países se encontraram pela primeira vez em Nice, por ocasião do congresso comemorativo do 30º aniversário da FN de Jean-Marie Le Pen. Adversário resoluto do mundialismo, o movimento fundado em 1972 e presidido actualmente por Kimura Mitsuhiro, tem presença regular nos principais órgãos informativos japoneses. Partidário de uma diplomacia visceralmente independente em relação aos EUA, condena com veemência a actual ocupação do Iraque e do Afeganistão e, em simultâneo, renega a ideologia eco-mundialista simbolizada pelo protocolo de Kyoto. Anualmente presta homenagem ao escritor Yukio Mishima, figura de proa do nacionalismo japonês do pós-guerra.
A cerimónia de abertura teve lugar a 12 de Agosto, assinalada pelo eloquente discurso pronunciado por Jean-Marie Le Pen, apelando à união de todos os nacionalistas, prosseguiu-se com a intervenção em japonês, de teor similar, por Bruno Gollnisch, Vice-Presidente do mesmo partido, o qual domina com mestria o idioma nipónico.
A primeira jornada de trabalho, foi consagrada à exposição sumária da realidade política, económica e social de cada nação representada na conferência, bem como de um breve historial da respectiva força política, cabendo ao enviado do PNR discorrer sobre as matérias tocantes ao nosso país, perante uma plateia atenta, composta essencialmente por catedráticos e estudantes universitários.
A assistência por inúmeras vezes teve oportunidade de interpelar os oradores, contando para isso, com a moderação de um mediático jornalista japonês, presente para o efeito.
Não obstante a diversidade de origens geográficas dos presentes, os conferencistas foram unânimes em apontar o dedo acusador ao mundialismo apátrida, como feroz ameaça às soberanias nacionais.(...)
Em 15 de Agosto, duas visitas de cariz cultural marcaram o término da visita oficial dos delegados dos partidos nacionalistas europeus ao país do Sol nascente. Em primeiro lugar, ao santuário Asakusa que, por milagre, escapou intacto aos bombardeamentos americanos de 1945, e posteriormente ao santuário em honra do Imperador Meiji, onde após a celebração do tradicional ritual xintuista, os representantes de cada nação procederam à assinatura do livro de honra.
Em claro antagonismo ao estereótipo propalado pelos nossos detractores, a corrente nacionalista, respeitadora das distintas realidades culturais existentes no planeta, constitui um pólo aglutinador de todos quantos se batem pela preservação da identidade das suas nações face ao gigantesco rolo compressor do mundialismo apátrida.
Assim, a consolidação de laços humanos e políticos entre os membros das diversas delegações, resultante destas jornadas, permite antever com optimismo, a futura criação de uma solidariedade a nível mundial entre formações patrióticas.
(Clicar aqui para ler o texto completo, e clicar aqui para ler o discurso do enviado do PNR ao Congresso de Tóquio. Cada palavra é precisa e certeira.)
E estou ainda ausente de Portugal, caros leitores...
(...)
A participação portuguesa esteve a cargo do Vice-Presidente e Responsável das Relações Externas do PNR, Pedro Frade, cujos sólidos vínculos pessoais - muitos dos quais de há duas décadas - com a maioria dos eurodeputados presentes, contribuiu para incrementar ainda mais, o clima de sã camaradagem que pautou o decorrer das jornadas.
Datam de Março de 2003, os contactos entre o PNR e a associação anfitriã, quando delegações dos dois países se encontraram pela primeira vez em Nice, por ocasião do congresso comemorativo do 30º aniversário da FN de Jean-Marie Le Pen. Adversário resoluto do mundialismo, o movimento fundado em 1972 e presidido actualmente por Kimura Mitsuhiro, tem presença regular nos principais órgãos informativos japoneses. Partidário de uma diplomacia visceralmente independente em relação aos EUA, condena com veemência a actual ocupação do Iraque e do Afeganistão e, em simultâneo, renega a ideologia eco-mundialista simbolizada pelo protocolo de Kyoto. Anualmente presta homenagem ao escritor Yukio Mishima, figura de proa do nacionalismo japonês do pós-guerra.
A cerimónia de abertura teve lugar a 12 de Agosto, assinalada pelo eloquente discurso pronunciado por Jean-Marie Le Pen, apelando à união de todos os nacionalistas, prosseguiu-se com a intervenção em japonês, de teor similar, por Bruno Gollnisch, Vice-Presidente do mesmo partido, o qual domina com mestria o idioma nipónico.
A primeira jornada de trabalho, foi consagrada à exposição sumária da realidade política, económica e social de cada nação representada na conferência, bem como de um breve historial da respectiva força política, cabendo ao enviado do PNR discorrer sobre as matérias tocantes ao nosso país, perante uma plateia atenta, composta essencialmente por catedráticos e estudantes universitários.
A assistência por inúmeras vezes teve oportunidade de interpelar os oradores, contando para isso, com a moderação de um mediático jornalista japonês, presente para o efeito.
Não obstante a diversidade de origens geográficas dos presentes, os conferencistas foram unânimes em apontar o dedo acusador ao mundialismo apátrida, como feroz ameaça às soberanias nacionais.(...)
Em 15 de Agosto, duas visitas de cariz cultural marcaram o término da visita oficial dos delegados dos partidos nacionalistas europeus ao país do Sol nascente. Em primeiro lugar, ao santuário Asakusa que, por milagre, escapou intacto aos bombardeamentos americanos de 1945, e posteriormente ao santuário em honra do Imperador Meiji, onde após a celebração do tradicional ritual xintuista, os representantes de cada nação procederam à assinatura do livro de honra.
Em claro antagonismo ao estereótipo propalado pelos nossos detractores, a corrente nacionalista, respeitadora das distintas realidades culturais existentes no planeta, constitui um pólo aglutinador de todos quantos se batem pela preservação da identidade das suas nações face ao gigantesco rolo compressor do mundialismo apátrida.
Assim, a consolidação de laços humanos e políticos entre os membros das diversas delegações, resultante destas jornadas, permite antever com optimismo, a futura criação de uma solidariedade a nível mundial entre formações patrióticas.
(Clicar aqui para ler o texto completo, e clicar aqui para ler o discurso do enviado do PNR ao Congresso de Tóquio. Cada palavra é precisa e certeira.)
E estou ainda ausente de Portugal, caros leitores...
quarta-feira, agosto 25, 2010
AUSÊNCIA
Quando estiverem a ler isto, já eu estou noutro ponto da Europa e só regresso no próximo dia 30 do corrente...
Até lá, boas leituras e melhores militâncias.
EMINENTE ECONOMISTA ALEMÃO VOLTA A CRITICAR A IMINVASÃO MUÇULMANA
Um dos principais economistas alemães, Dr. Thilo Sarrazin, executivo do Banco Federal Alemão e Ministro das Finanças de Berlim, tem redigido vários artigos na revista alemã «Bild» a explicar os detalhes das consequências da islamização da Alemanha e do resto da Europa, como resultado da iminvasão em curso.
Diz Sarrazin que «em todos os países envolvidos - seja Inglaterra, França, Alemanha, Holanda, Bélgica, Dinamarca ou Noruega - podem fazer-se observações comparáveis sobre os imigrantes muçulmanos.»
Diz Sarrazin que «em todos os países envolvidos - seja Inglaterra, França, Alemanha, Holanda, Bélgica, Dinamarca ou Noruega - podem fazer-se observações comparáveis sobre os imigrantes muçulmanos.»
Em seguida, apresenta a lista das características e consequências da presença muçulmana nos países europeus:
- integração no mercado de trabalho abaixo da média;
- dependência da assistência social acima da média;
- participação na educação abaixo da média;
- fertilidade acima da média;
- segregação espacial com tendência para a formação de uma sociedade paralela;
- religiosidade acima da média com crescente tendência para o fundamentalismo;
- tendência acima da média para o crime, desde o «simples» crime violento até ao terrorismo...
Diz ainda que «apenas 33.9% dos imigrantes de origem muçulmana tiram o seu sustento de um emprego capaz e o desemprego entre eles é quatro vezes mais elevado do que entre os Alemães.»
Segundo Sarrazin, os imigrantes oriundos de países não muçulmanos não apresentam estas tendências de desemprego e dependência da assistência social. E escreve: «gostaria que os meus bisnetos daqui a cem anos pudessem ainda viver na Alemanha. Não quero que o país dos meus netos e bisnetos se torne, em grande parte, muçulmano, que em vastas áreas tenha como línguas o Árabe e o Turco, em que as mulheres usem véus e os ritmos diários do quotidiano sejam ditados pelo chamamento do muezzin. Demograficamente, a enorme fertilidade dos migrantes muçulmanos coloca uma ameaça para o equilíbrio cultural e civilizacional numa Europa a envelhecer. Não quero que nos tornemos estrangeiros na nossa própria terra.»
O mais recente artigo de Sarrazin pode ser encontrado aqui (em Alemão).
Este economista já há uns meses se notabilizava pela coragem que teve em falar publicamente contra a imigração em massa vinda do mundo islâmico. Nessa altura, a natureza dos seus argumentos situava-se sobretudo ao nível do prático e do económico; desta vez, porém, além de se notabilizar, nobiliza-se, ao ter a coragem de passar dos argumentos economicistas para os que realmente interessam, e que mais condenações atraem - os argumentos propriamente identitários.
Uma ovação de pé ao Dr. Thilo Sarrazin.
- integração no mercado de trabalho abaixo da média;
- dependência da assistência social acima da média;
- participação na educação abaixo da média;
- fertilidade acima da média;
- segregação espacial com tendência para a formação de uma sociedade paralela;
- religiosidade acima da média com crescente tendência para o fundamentalismo;
- tendência acima da média para o crime, desde o «simples» crime violento até ao terrorismo...
Diz ainda que «apenas 33.9% dos imigrantes de origem muçulmana tiram o seu sustento de um emprego capaz e o desemprego entre eles é quatro vezes mais elevado do que entre os Alemães.»
Segundo Sarrazin, os imigrantes oriundos de países não muçulmanos não apresentam estas tendências de desemprego e dependência da assistência social. E escreve: «gostaria que os meus bisnetos daqui a cem anos pudessem ainda viver na Alemanha. Não quero que o país dos meus netos e bisnetos se torne, em grande parte, muçulmano, que em vastas áreas tenha como línguas o Árabe e o Turco, em que as mulheres usem véus e os ritmos diários do quotidiano sejam ditados pelo chamamento do muezzin. Demograficamente, a enorme fertilidade dos migrantes muçulmanos coloca uma ameaça para o equilíbrio cultural e civilizacional numa Europa a envelhecer. Não quero que nos tornemos estrangeiros na nossa própria terra.»
O mais recente artigo de Sarrazin pode ser encontrado aqui (em Alemão).
Este economista já há uns meses se notabilizava pela coragem que teve em falar publicamente contra a imigração em massa vinda do mundo islâmico. Nessa altura, a natureza dos seus argumentos situava-se sobretudo ao nível do prático e do económico; desta vez, porém, além de se notabilizar, nobiliza-se, ao ter a coragem de passar dos argumentos economicistas para os que realmente interessam, e que mais condenações atraem - os argumentos propriamente identitários.
Uma ovação de pé ao Dr. Thilo Sarrazin.
GOVERNO BRITÂNICO E IGREJA CATÓLICA PROTEGERAM PADRE BOMBISTA
Uma investigação oficial concluiu que o governo britânico, a polícia e responsáveis da Igreja Católica acordaram em ocultar que um padre, James Chesnet, organizou, em 1972, o atentado à bomba em Claudy (Ulster), que matou nove pessoas. Chesnet foi então transferido para uma paróquia fora da jurisdição da Irlanda do Norte.
VIOLÊNCIA «JOVEM» EM COMBOIO DA LINHA DE CASCAIS
Um grupo de 30 jovens tinha passado a noite de sábado numa festa na zona de Lisboa. No regresso a casa, apanharam o comboio em Alcântara, mas ainda não se mostravam vencidos pelo cansaço, apesar de já serem 07h45 da manhã de domingo. Ao invés, continuaram a ‘festa’ e semearam o pânico, importunando passageiros e agredindo revisores. Um funcionário da CP foi atingido com uma garrafa na cabeça e acabou hospitalizado com mais dois colegas.
O grupo de jovens, morador na linha de Cascais, entrou às primeiras horas da manhã de domingo na composição. Não demoraram muito a provocar desacatos no seu interior, o que levou a que uma brigada de revisores – composta por quatro elementos – fosse chamada a intervir.
Em vez de conseguirem controlar a situação, os ânimos exaltaram-se e as agressões começaram. Quando o comboio parou na estação de Caxias, alguns dos elementos do gang saíram e apanharam do chão algumas pedras e garrafas, que arremessaram dentro do comboio contra os funcionários. Um foi atingido na cabeça e hospitalizado, o mesmo acontecendo com outros dois, com ferimentos no peito e braços.
A PSP tomou conta da ocorrência e conseguiu identificar seis dos 30 jovens. Não foi possível, em tempo útil, obter ontem uma posição por parte da CP sobre esta situação.
O grupo de jovens, morador na linha de Cascais, entrou às primeiras horas da manhã de domingo na composição. Não demoraram muito a provocar desacatos no seu interior, o que levou a que uma brigada de revisores – composta por quatro elementos – fosse chamada a intervir.
Em vez de conseguirem controlar a situação, os ânimos exaltaram-se e as agressões começaram. Quando o comboio parou na estação de Caxias, alguns dos elementos do gang saíram e apanharam do chão algumas pedras e garrafas, que arremessaram dentro do comboio contra os funcionários. Um foi atingido na cabeça e hospitalizado, o mesmo acontecendo com outros dois, com ferimentos no peito e braços.
A PSP tomou conta da ocorrência e conseguiu identificar seis dos 30 jovens. Não foi possível, em tempo útil, obter ontem uma posição por parte da CP sobre esta situação.
Para quem não sabe, os jovens que nesta linha fazem este tipo de coisas são quase exclusivamente de raça negra...
É assim, um quotidiano gravemente infectado pela iminvasão e pelo multirracialismo.
ESCÂNDALO NA CARA DOS PORTUGUESES - NEGRO FAZ DEZASSETE ASSALTOS E É MANDADO EM LIBERDADE
Um são-tomense de 17 anos, apanhado em flagrante momentos depois de ter roubado por esticão um fio de ouro a um homem de 73 anos, com a ajuda de um comparsa ainda em fuga, foi anteontem mandado em liberdade por um juiz de Instrução Criminal do Tribunal de Almada. Nem o facto de o jovem ser suspeito de 17 crimes do género serviu para o magistrado deliberar pela prisão preventiva.
Ao que o CM apurou, o juiz terá justificado a medida de coacção com o facto de o jovem de 17 anos ser primário, ou seja, ter sido esta a primeira vez que foi detido. Além disso, a PSP não juntou ao processo apresentado em tribunal quaisquer reconhecimentos positivos das vítimas, o que não deixou dúvidas ao juiz em aplicar a medida de coacção de apresentações semanais às autoridades. A Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Almada vai continuar a investigar o caso.
José Moreno, 73 anos, foi a última vítima conhecida da dupla de jovens ladrões do esticão, tendo o crime ocorrido pelas 10h00 de segunda-feira na rua Damião de Góis, no Laranjeiro, Almada. "Estava encostado a um pilar a falar ao telemóvel, quando sinto alguém a puxar-me o fio de ouro com duas medalhas que trazia ao pescoço", recordou ontem ao CM.
O segundo participante no assalto ainda incentivou o autor do esticão a "picar" a vítima, mas ambos acabaram por fugir quando trabalhadores camarários e um transeunte se aperceberam do assalto. Um dos ladrões fugiu, enquanto o são-tomense, de 17 anos, viria a ser preso pelos perseguidores e entregue sob detenção à PSP.
O suspeito ainda ameaçou os civis com pedradas, mas os agentes da PSP do Laranjeiro acabaram por conseguir manietá-lo e levá-lo para a esquadra.
"A PSP devolveu-me o fio e recuperei as medalhas mais tarde", concluiu José Moreno.
Dois homens, de 20 e 27 anos, que pelas 22h30 de segunda-feira passavam junto ao pólo tecnológico da Estrada do Lumiar, em Lisboa, surpreenderam um assaltante, de 21, a roubar um carro. O jovem já tinha na sua posse um auto-rádio e um par de óculos e preparava-se para fugir. Os dois transeuntes, no entanto, conseguiram interceptá--lo, vindo a entregá-lo à PSP.
Já na esquadra, os agentes constataram que esta era a 17ª detenção do jovem de 21 anos. Nos registos policiais, o nome do suspeito constava em inúmeros processos por crimes de furto em interior de viatura ou tráfico de droga. Em todas as situações, o Ministério Público entendeu não ser necessário manter o jovem detido, libertando-o sempre com notificação para se apresentar a tribunal. Ao que o CM apurou, o detido falhou as apresentações ao juiz.
Ao que o CM apurou, o juiz terá justificado a medida de coacção com o facto de o jovem de 17 anos ser primário, ou seja, ter sido esta a primeira vez que foi detido. Além disso, a PSP não juntou ao processo apresentado em tribunal quaisquer reconhecimentos positivos das vítimas, o que não deixou dúvidas ao juiz em aplicar a medida de coacção de apresentações semanais às autoridades. A Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Almada vai continuar a investigar o caso.
José Moreno, 73 anos, foi a última vítima conhecida da dupla de jovens ladrões do esticão, tendo o crime ocorrido pelas 10h00 de segunda-feira na rua Damião de Góis, no Laranjeiro, Almada. "Estava encostado a um pilar a falar ao telemóvel, quando sinto alguém a puxar-me o fio de ouro com duas medalhas que trazia ao pescoço", recordou ontem ao CM.
O segundo participante no assalto ainda incentivou o autor do esticão a "picar" a vítima, mas ambos acabaram por fugir quando trabalhadores camarários e um transeunte se aperceberam do assalto. Um dos ladrões fugiu, enquanto o são-tomense, de 17 anos, viria a ser preso pelos perseguidores e entregue sob detenção à PSP.
O suspeito ainda ameaçou os civis com pedradas, mas os agentes da PSP do Laranjeiro acabaram por conseguir manietá-lo e levá-lo para a esquadra.
"A PSP devolveu-me o fio e recuperei as medalhas mais tarde", concluiu José Moreno.
Dois homens, de 20 e 27 anos, que pelas 22h30 de segunda-feira passavam junto ao pólo tecnológico da Estrada do Lumiar, em Lisboa, surpreenderam um assaltante, de 21, a roubar um carro. O jovem já tinha na sua posse um auto-rádio e um par de óculos e preparava-se para fugir. Os dois transeuntes, no entanto, conseguiram interceptá--lo, vindo a entregá-lo à PSP.
Já na esquadra, os agentes constataram que esta era a 17ª detenção do jovem de 21 anos. Nos registos policiais, o nome do suspeito constava em inúmeros processos por crimes de furto em interior de viatura ou tráfico de droga. Em todas as situações, o Ministério Público entendeu não ser necessário manter o jovem detido, libertando-o sempre com notificação para se apresentar a tribunal. Ao que o CM apurou, o detido falhou as apresentações ao juiz.
Portanto, ser detido pela primeira vez significa que não se tem de ficar detido.
Ser detido pela primeira vez significa que não se fica detido. Isto pode ser repetido trezentas vezes, que continua a ser inédito, absurdo, abissalmente anormal.
Ser detido pela primeira vez significa que não se fica detido. Nem interessa que tenha cometido o crime dezassete vezes, não - como o meliante não foi detido antes, o seu crime continuado não conta.
E claro, a tranquilidade e segurança dos cidadãos inocentes nem sequer entra para a conversa, era o que faltava. Um criminoso agressivo, que ataca idosos, portanto, gente indefesa, não merece ficar ao menos longe do resto da sociedade, porque só foi detido uma vez.
Mas o que é o cidadão faz num mundo destes, com uma «Justiça» destas? Como se defende? Que hipóteses tem? Mas quem é que está por trás da Lei, dos Tribunais, o que é isto tudo?
A que nível de profunda corrupção moral, quando não ontológica - corrupção ontológica - é que é preciso chegar para se servir da Justiça no sentido de fazer aberrações destas?
Isto só à mangueirada de alta pressão, para mandar a sujidade toda de volta ao esgoto - e só o Nacionalismo tem postura para o fazer.
«HITLER ERA BERBERE E JUDEU! TOMA TOMA, NAZIS!»
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia, que encontrei em Português:
Testes realizados com amostras de saliva retiradas de 39 familiares do ditador nazi relacionam Hitler com as raças que tentou exterminar durante o Holocausto. Não é a primeira vez que surgem ligações entre Adolf Hitler e uma possível ancestralidade judaica, mas se antes as alegações eram históricas (o pai de Hitler terá sido fruto de uma relação ilegítima da sua avó com um homem judeu) passaram agora para o plano científico.
O cromossoma identificado no estudo impulsionado por um jornalista e um historiador belgas, o Haplogroup E1b1b1, é raro na Europa, sendo mais facilmente identificado em povos como os Berberes de Marrocos, Algeria e Tunisia bem como em algumas comunidades judias como os Ashkenazi e os Sefarditas.
A notícia, avançada pela revista belga Knack, é “surpreendente” segundo Ronny Decorte, especialista em genética da Universidade de Leuven. “O assunto torna-se especialmente interessante se o compararmos com a concepção do mundo para os Nazis, na qual as noções de raça e sangue eram cruciais”, diz o investigador.
Ah, mais uma vez se deitam abaixo as pretensões dos racistas!, guincham, triunfantes, os que o sistema propagandeia...
Enfim, pode dizer-se o que se quiser sobre o cabo austríaco - que era de origem berbere, judaica, esquimó, chinesa, que era gay, esquizofrénico ou que sofria da doença de Parkinson, que era impotente, que não tinha testículos, que o seu avô também era seu pai, que estava em contacto com extra-terrestres ou com «superiores desconhecidos» das profundezas, pode dizer-se tudo e mais alguma coisa: ele está morto e perdeu, e ai de quem pareça estar a defendê-lo ou sequer a querer negar alguma das «descobertas» que o supostamente enxovalhem o criador do Nacional-Socialismo. Portanto, é fartar vilanagem...
Agora, uma coisa é certa: para um gajo que morreu há sessenta anos, e era isto e era aquilo, até dá muito trabalhinho e muito nervosismo a muita gentinha, e qualquer noticiazeca sobre qualquer caganice - negativa, evidentemente... - sobre a vida de Hitler tem destaque de primeira página em todo o mundo, disso não restam dúvidas...
Entretanto, a causa racialista avança - pois se não acaba a Primavera por morrer uma andorinha, também um Europeu não está obrigado a aceitar o multiculturalismo só porque um racista de há sessenta anos tinha alegadamente (o chamado alegadamente da treta, como o camarada «Portugal Sempre» indicou numa caixa de comentários deste blogue) sangue não europeu. Apenas uma mente estupidamente primária - e não simplesmente primária - julgaria que com esse «argumento» que «calava» os «racistas».
Testes realizados com amostras de saliva retiradas de 39 familiares do ditador nazi relacionam Hitler com as raças que tentou exterminar durante o Holocausto. Não é a primeira vez que surgem ligações entre Adolf Hitler e uma possível ancestralidade judaica, mas se antes as alegações eram históricas (o pai de Hitler terá sido fruto de uma relação ilegítima da sua avó com um homem judeu) passaram agora para o plano científico.
O cromossoma identificado no estudo impulsionado por um jornalista e um historiador belgas, o Haplogroup E1b1b1, é raro na Europa, sendo mais facilmente identificado em povos como os Berberes de Marrocos, Algeria e Tunisia bem como em algumas comunidades judias como os Ashkenazi e os Sefarditas.
A notícia, avançada pela revista belga Knack, é “surpreendente” segundo Ronny Decorte, especialista em genética da Universidade de Leuven. “O assunto torna-se especialmente interessante se o compararmos com a concepção do mundo para os Nazis, na qual as noções de raça e sangue eram cruciais”, diz o investigador.
Ah, mais uma vez se deitam abaixo as pretensões dos racistas!, guincham, triunfantes, os que o sistema propagandeia...
Enfim, pode dizer-se o que se quiser sobre o cabo austríaco - que era de origem berbere, judaica, esquimó, chinesa, que era gay, esquizofrénico ou que sofria da doença de Parkinson, que era impotente, que não tinha testículos, que o seu avô também era seu pai, que estava em contacto com extra-terrestres ou com «superiores desconhecidos» das profundezas, pode dizer-se tudo e mais alguma coisa: ele está morto e perdeu, e ai de quem pareça estar a defendê-lo ou sequer a querer negar alguma das «descobertas» que o supostamente enxovalhem o criador do Nacional-Socialismo. Portanto, é fartar vilanagem...
Agora, uma coisa é certa: para um gajo que morreu há sessenta anos, e era isto e era aquilo, até dá muito trabalhinho e muito nervosismo a muita gentinha, e qualquer noticiazeca sobre qualquer caganice - negativa, evidentemente... - sobre a vida de Hitler tem destaque de primeira página em todo o mundo, disso não restam dúvidas...
Entretanto, a causa racialista avança - pois se não acaba a Primavera por morrer uma andorinha, também um Europeu não está obrigado a aceitar o multiculturalismo só porque um racista de há sessenta anos tinha alegadamente (o chamado alegadamente da treta, como o camarada «Portugal Sempre» indicou numa caixa de comentários deste blogue) sangue não europeu. Apenas uma mente estupidamente primária - e não simplesmente primária - julgaria que com esse «argumento» que «calava» os «racistas».
Mas a desonestidade antirra não fica por tão mentecapta falácia...
Implicitamente, funciona como uma espécie de atemorização: «cuidado, racistas, olhem que pode acontecer-vos o mesmo que ao Hitler, também vocês podem ter sangue judaico/berbere/árabe/negro/ocaralhoaquatro... »
Ora Hitler, tivesse o que tivesse na sua ancestralidade, era evidentemente europeu - o seu fenótipo ou aspecto físico enquadram-se no amplo leque da forma europeia (que não é por ser amplo que dá lugar a todos os não europeus, bem entendido...). E Identidade é, sempre, uma questão de imagem de si mesmo. Diz-se, em Psicologia, que um dos dois maiores temores do homem é o da perda da forma... Assim, não seria por ter alegada, e longínqua, ancestralidade judaico-berbere-oquelhequiserem«descobrir» que Hitler seria posto fora da Europa.
O mesmo sucede com todos os outros Europeus que, olhando para si mesmos, sempre se tiveram como tal: não estão evidentemente dependentes de um teste laboratorial para se auto-definirem; a imagem de si mesmos vem desde nascença e nenhum estudo laboratorial pode alterar radicalmente tal concepção, estrutural na psique individual.
Mas os inimigos da Identidade, arautos do credo universalista que visa destruir todas as fronteiras entre os homens, o que querem mesmo é atacar tão profundamente quanto possível todas as estruturas da psique individual que se oponham à criação de uma humanidade pária, sem raça... a monstruosidade «anti-racista» não conhece limites.
Por outro lado, a ironia que lhe é subjacente não tira ao seguinte facto a sua força: os propagandistas anti-hitlerianos acabaram por dar um moderadamente violento tiro no pé, visto que assim deixam campo aberto para que todo e qualquer «nazi», de qualquer ponto do mundo branco, possa dizer: «pois, tenho antepassados judeus/berberes/mongóis/turcos/mouros/etc... e depois? O Hitler também tinha, e isso não lhe tirou ideal e grandeza...»
MULTAS DE DEZENAS DE MILHARES DE EUROS NA CATALUNHA PARA QUEM NÃO ROTULAR NA LÍNGUA NACIONAL
El nuevo Código de Consumo de Cataluña ha entrado en vigor este lunes. La norma autonómica establece multas de hasta 100.000 euros para los comerciantes que no utilice el catalán en sus comunicaciones -orales o escritas- con los clientes. Las grandes empresas tienen, a partir de hoy, seis meses para adaptarse al nuevo reglamento; las pymes tendrán un año.
(...)
Las multas lingüísticas, según consta en la Ley, pueden llegar al millón de euros para los casos reincidentes.
(...)
(Clicar aqui para ler o resto.
E assim soma e segue o Nacionalismo na Catalunha - por um dos principais vectores da luta nacionalista, que é o combate pela Língua, elemento crucial para que possa haver Povo, isto é, Nação.
Os Catalães estão assim a fazer o que os Portugueses teriam igualmente o direito de fazer se acaso tivessem falhado a restauração de 1640 e se encontrassem ainda sob o poder de Castela.
(...)
Las multas lingüísticas, según consta en la Ley, pueden llegar al millón de euros para los casos reincidentes.
(...)
(Clicar aqui para ler o resto.
E assim soma e segue o Nacionalismo na Catalunha - por um dos principais vectores da luta nacionalista, que é o combate pela Língua, elemento crucial para que possa haver Povo, isto é, Nação.
Os Catalães estão assim a fazer o que os Portugueses teriam igualmente o direito de fazer se acaso tivessem falhado a restauração de 1640 e se encontrassem ainda sob o poder de Castela.
terça-feira, agosto 24, 2010
RESTAURANTE NA NORUEGA PRESSIONADO POR COMUNIDADE MUÇULMANA PARA DEIXAR DE VENDER BEBIDAS ALCOÓLICAS
Na cidade norueguesa de Moss, um restaurante turco está a ser pressionado por uma mesquita próxima para deixar de vender bebidas alcoólicas.
O restaurante está situado no primeiro andar do mesmo edifício em que se situa a mesquita. Acresce que o edifício é propriedade da mesquita. A comunidade islâmica local queixou-se já ao município, afirmando que as crianças e os jovens não podem estar perto de um estabelecimento que serve álcool.
O proprietário do restaurante acredita por seu turno que a Noruega ainda é um país democrático, pelo que «as pessoas podem pensar o que quiserem», e, presume-se, fazer o que lhes apetece.
A gerente do restaurante diz que não percebe as reclamações da comunidade e que as actividades para jovens e crianças acontecem entre o meio dia e as quatro da tarde aos fins de semana. Afirma também que o restaurante vende garrafas de cerveja turca importada, o que faz parte, segundo diz, da promoção da cultura e das tradições turcas, motivo pelo qual as bebidas alcoólicas não estão na ementa (nem batatas cozidas).
Mas a comunidade turca quer que o seu restaurante, promotor da sua cultura, deixe de ter licença para vender álcool...
Ou seja, o turcalhame até num país ocidental e livre está a islamizar-se, e, consequentemente, a tornar-se mais intolerante. Uma comunidade inteira - não um ou dois gajos radicais e socialmente marginais, mas uma comunidade inteira, integrada, pacífica - deixa ficar mal a cambada politicamente correcta que passa a vida a gabar a tolerância muçulmana, e que o multiculturalismo vai ser uma maravilha com a presença dos sequazes de Mafoma...
E agora qual será a justificação para esta atitude? Os Judeus? Os Ianques? O Bush, talvez? A pobreza, no país que tem o melhor nível do planeta?
O restaurante está situado no primeiro andar do mesmo edifício em que se situa a mesquita. Acresce que o edifício é propriedade da mesquita. A comunidade islâmica local queixou-se já ao município, afirmando que as crianças e os jovens não podem estar perto de um estabelecimento que serve álcool.
O proprietário do restaurante acredita por seu turno que a Noruega ainda é um país democrático, pelo que «as pessoas podem pensar o que quiserem», e, presume-se, fazer o que lhes apetece.
A gerente do restaurante diz que não percebe as reclamações da comunidade e que as actividades para jovens e crianças acontecem entre o meio dia e as quatro da tarde aos fins de semana. Afirma também que o restaurante vende garrafas de cerveja turca importada, o que faz parte, segundo diz, da promoção da cultura e das tradições turcas, motivo pelo qual as bebidas alcoólicas não estão na ementa (nem batatas cozidas).
Mas a comunidade turca quer que o seu restaurante, promotor da sua cultura, deixe de ter licença para vender álcool...
Ou seja, o turcalhame até num país ocidental e livre está a islamizar-se, e, consequentemente, a tornar-se mais intolerante. Uma comunidade inteira - não um ou dois gajos radicais e socialmente marginais, mas uma comunidade inteira, integrada, pacífica - deixa ficar mal a cambada politicamente correcta que passa a vida a gabar a tolerância muçulmana, e que o multiculturalismo vai ser uma maravilha com a presença dos sequazes de Mafoma...
E agora qual será a justificação para esta atitude? Os Judeus? Os Ianques? O Bush, talvez? A pobreza, no país que tem o melhor nível do planeta?
«Talvez» seja uma característica do próprio Islão...
SELECÇÃO NACIONAL FRANCESA DEIXARÁ DE COMER APENAS COMIDA ISLÂMICA...
Em França, o dirigente da selecção nacional Laurent Blanc declarou que a equipa não mais estará limitada à comida halal, como tem acontecido nos últimos tempos.
Blanc assumiu a gerência da equipa após o desaire da dita no Mundial de Futebol da África do Sul. Com vista a reconstruir a equipa, o novo líder estabeleceu uma série de regras, entre as quais o fim das refeições especiais muçulmanas, que tinham de ser preparadas na véspera de cada jogo.
Quem introduziu, ou aceitou a introdução, desta comida islamicamente aprovada foi o anterior seleccionador, Raymond Domenech - mas note-se, de acordo com o historiador Pascal Blanchard, Domenec impôs a refeição islâmica a todos os jogadores da selecção francesa, de modo a prevenir o surgimento de tensões entre os jogadores, para que todos estivessem em comunhão, comendo da mesma comida...
Com Blanc, o halal volta a ser opcional, isto é, será consumido apenas pelos que o requeiram.
Repara-se portanto em que ponto é que a França já está... e não fossem os péssimos resultados da sua selecção nacional de futebol, esta continuaria a estar sob o poder da lei do credo verde, graças ao multiculturalismo, que abre assim as portas ao domínio muçulmano sobre Europeus.
Aliás - nada impede que um dia destes Blanc seja substituído e a anterior tendência islamizante retorne....
Blanc assumiu a gerência da equipa após o desaire da dita no Mundial de Futebol da África do Sul. Com vista a reconstruir a equipa, o novo líder estabeleceu uma série de regras, entre as quais o fim das refeições especiais muçulmanas, que tinham de ser preparadas na véspera de cada jogo.
Quem introduziu, ou aceitou a introdução, desta comida islamicamente aprovada foi o anterior seleccionador, Raymond Domenech - mas note-se, de acordo com o historiador Pascal Blanchard, Domenec impôs a refeição islâmica a todos os jogadores da selecção francesa, de modo a prevenir o surgimento de tensões entre os jogadores, para que todos estivessem em comunhão, comendo da mesma comida...
Com Blanc, o halal volta a ser opcional, isto é, será consumido apenas pelos que o requeiram.
Repara-se portanto em que ponto é que a França já está... e não fossem os péssimos resultados da sua selecção nacional de futebol, esta continuaria a estar sob o poder da lei do credo verde, graças ao multiculturalismo, que abre assim as portas ao domínio muçulmano sobre Europeus.
Aliás - nada impede que um dia destes Blanc seja substituído e a anterior tendência islamizante retorne....
INVADEM ESQUADRA E AGRIDEM POLÍCIAS PARA SAFAR SUSPEITO DE FURTOS
A esquadra da PSP de Trajouce, Cascais, foi ontem à tarde invadida por um grupo de cerca de 20 pessoas, depois de um agente ter pedido a identificação de um homem, já referenciado e conhecido por diversos furtos, e de este ter reagido mal, agredindo o polícia, que respondeu com bastonadas. Mas o homem acabou por fugir.
O CM sabe que, momentos depois, o homem voltou na companhia de familiares, que invadiram a esquadra. Ameaçaram e injuriaram os únicos quatro agentes que lá existem. Durante mais de cinco minutos, os agentes aguentaram a violência, respondendo com bastonadas.
Segundo fontes policiais, foram chamados reforços e, no local, estiveram elementos de toda a Divisão de Cascais, num total de cerca de 40 agentes. O homem acabou detido e seis pessoas foram identificadas. Os polícias sofreram ferimentos ligeiros. O Comando Metropolitano da PSP confirma apenas a detenção de uma pessoa, por injúrias e tentativa de agressão.
A Autoridade do Estado só teve pois força para, em vinte, deter apenas um criminoso. Criminoso sim, com todas as letras, porque, de facto, agredir agentes da autoridade é crime. A este, soma-se outro crime, o de apoio a um suspeito de furtos.
Como é que os «jovens» dos gangues étnicos hão-de ter respeito à polícia, eles que só respeitam a força?
A propósito, a notícia é omissa quanto à identidade racial do suspeito e dos seus vinte cúmplices, que o ajudaram a escapar, atrevendo-se para isso a não apenas agredir agentes da polícia, mas também a invadir uma esquadra...
Sabe-se tão somente que na região abundam os gangues negros e que este tipo de actuações é típica, ou de grupos negróides, ou de ciganos...
O CM sabe que, momentos depois, o homem voltou na companhia de familiares, que invadiram a esquadra. Ameaçaram e injuriaram os únicos quatro agentes que lá existem. Durante mais de cinco minutos, os agentes aguentaram a violência, respondendo com bastonadas.
Segundo fontes policiais, foram chamados reforços e, no local, estiveram elementos de toda a Divisão de Cascais, num total de cerca de 40 agentes. O homem acabou detido e seis pessoas foram identificadas. Os polícias sofreram ferimentos ligeiros. O Comando Metropolitano da PSP confirma apenas a detenção de uma pessoa, por injúrias e tentativa de agressão.
A Autoridade do Estado só teve pois força para, em vinte, deter apenas um criminoso. Criminoso sim, com todas as letras, porque, de facto, agredir agentes da autoridade é crime. A este, soma-se outro crime, o de apoio a um suspeito de furtos.
Como é que os «jovens» dos gangues étnicos hão-de ter respeito à polícia, eles que só respeitam a força?
A propósito, a notícia é omissa quanto à identidade racial do suspeito e dos seus vinte cúmplices, que o ajudaram a escapar, atrevendo-se para isso a não apenas agredir agentes da polícia, mas também a invadir uma esquadra...
Sabe-se tão somente que na região abundam os gangues negros e que este tipo de actuações é típica, ou de grupos negróides, ou de ciganos...
GOVERNO ESPANHOL SATISFAZ EXIGÊNCIAS DE TERRORISTAS MUÇULMANOS
(...) Al Qaeda ha comparado el desenlace del secuestro de los cooperantes españoles con el intento fallido de liberación de fuerzas especiales francesas y mauritanas del cooperante galo Michel Germaneau, de 78 años, y quien fue asesinado a finales de julio.
El comunicado en audio enviado al diario ‘El País’ leído en árabe por Salah Abu Mohamed, portavoz de la organización terrorista, da “gracias a Dios” porque los “muyahidines” hayan encontrado “una solución positiva sobre el asunto de los españoles retenidos Albert Vilalta y Roque Pascual que ha acabado el domingo, día 12 del mes de ramadán con su liberación”, tras lo que añade que la misma se efectuó porque había sido “concedidas algunas de nuestras peticiones”.
“Y es una lección dirigida a los servicios secretos franceses para que lo tengan presente en el futuro”, continúa el comunicado. “Tuvieron posibilidad de actuar con cabeza y responsabilidad con los muyahidines. También tuvieron la posibilidad de haber evitado la locura y el enfado que llevó a la muerte de sus propios ciudadanos”.
El portavoz de Al Qaeda espera que la liberación de los españoles sirva para trasladar a la opinión pública que los musulmanes son “las víctimas a las que hacen daño”. “Porque las cárceles de los cristianos están llenas con miles de hermanos musulmanes inocentes y la comunidad musulmana tiene que pedir con fuerza y por todas las vías posibles su liberación por todas las vías”, concluye.
Que condições terão sido estas, as que os terroristas impuseram e que o governo espanhol satisfez?
El comunicado en audio enviado al diario ‘El País’ leído en árabe por Salah Abu Mohamed, portavoz de la organización terrorista, da “gracias a Dios” porque los “muyahidines” hayan encontrado “una solución positiva sobre el asunto de los españoles retenidos Albert Vilalta y Roque Pascual que ha acabado el domingo, día 12 del mes de ramadán con su liberación”, tras lo que añade que la misma se efectuó porque había sido “concedidas algunas de nuestras peticiones”.
“Y es una lección dirigida a los servicios secretos franceses para que lo tengan presente en el futuro”, continúa el comunicado. “Tuvieron posibilidad de actuar con cabeza y responsabilidad con los muyahidines. También tuvieron la posibilidad de haber evitado la locura y el enfado que llevó a la muerte de sus propios ciudadanos”.
El portavoz de Al Qaeda espera que la liberación de los españoles sirva para trasladar a la opinión pública que los musulmanes son “las víctimas a las que hacen daño”. “Porque las cárceles de los cristianos están llenas con miles de hermanos musulmanes inocentes y la comunidad musulmana tiene que pedir con fuerza y por todas las vías posibles su liberación por todas las vías”, concluye.
Que condições terão sido estas, as que os terroristas impuseram e que o governo espanhol satisfez?
segunda-feira, agosto 23, 2010
«RACISTA» CONTINUA A DAR O NOME A MONTANHA HELVÉTICA
Na Suíça, as comunidades de Grindelwald, Guttannen e Fiesch decidiram manter o nome de uma montanha da sua região que uma petição internacional quis alterar.
O nome é Agassizhorn, derivado do cientista Louis Agassiz, do século XIX, que é hoje considerado racista...
Agassiz fez neste local alguma da sua pesquisa inicial sobre a Idade do Gelo, teoria do qual foi um dos promotores. Foi em 1846 para os EUA, onde se celebrizou como um dos maiores cientistas do mundo. Mas a sua crença na separação das raças, e a alegação, por parte dos autores da petição, de ter sido influente na discussão sobre a igualdade racial e a escravatura em terras do Tio Sam, e de ter influenciado a criação do regime do apartheid na África do Sul, faz dele um criminoso à luz da Boa e Sã Doutrina Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente... Por isso, à antiga queima em efígie que se realizava na Europa há uns séculos, sucede agora a tentativa de apagamento completo do nome dos pecadores em todos os cantos do planeta, que é um modo mais sofisticado e sonso de totalitarismo.
E qual o nome que a petição exigia ver substituir o do cientista «racista»? Renty, nome de um escravo congolês...
A lata, o descaramento, o topete, da escumalha militantemente internacionalista já não surpreende, o que não impede que continue a inspirar um asco cada vez mais violento.
É acima de tudo devida uma saudação de pé às comunidades de Grindelwald, Guttannen e Fiesch pela firmeza com que mantiveram um nome honrado num dos vértices do seu país que mais próximo está do céu, rejeitando assim a ofensiva, até obscena, exigência da maralha internacionalista, dominante no seio da elite reinante do Ocidente mas, pelos vistos, não suficientemente poderosa para desnaturar e africanizar terras europeias defendidas por comunidades conscientes e salutares.
O nome é Agassizhorn, derivado do cientista Louis Agassiz, do século XIX, que é hoje considerado racista...
Agassiz fez neste local alguma da sua pesquisa inicial sobre a Idade do Gelo, teoria do qual foi um dos promotores. Foi em 1846 para os EUA, onde se celebrizou como um dos maiores cientistas do mundo. Mas a sua crença na separação das raças, e a alegação, por parte dos autores da petição, de ter sido influente na discussão sobre a igualdade racial e a escravatura em terras do Tio Sam, e de ter influenciado a criação do regime do apartheid na África do Sul, faz dele um criminoso à luz da Boa e Sã Doutrina Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente... Por isso, à antiga queima em efígie que se realizava na Europa há uns séculos, sucede agora a tentativa de apagamento completo do nome dos pecadores em todos os cantos do planeta, que é um modo mais sofisticado e sonso de totalitarismo.
E qual o nome que a petição exigia ver substituir o do cientista «racista»? Renty, nome de um escravo congolês...
A lata, o descaramento, o topete, da escumalha militantemente internacionalista já não surpreende, o que não impede que continue a inspirar um asco cada vez mais violento.
É acima de tudo devida uma saudação de pé às comunidades de Grindelwald, Guttannen e Fiesch pela firmeza com que mantiveram um nome honrado num dos vértices do seu país que mais próximo está do céu, rejeitando assim a ofensiva, até obscena, exigência da maralha internacionalista, dominante no seio da elite reinante do Ocidente mas, pelos vistos, não suficientemente poderosa para desnaturar e africanizar terras europeias defendidas por comunidades conscientes e salutares.
BISPOS EUROPEUS TEMEM BAPTIZAR CONVERSOS NORTE-AFRICANOS
Foram já registados vários casos, em França e em Itália, de bispos franceses e italianos que se recusam a baptizar apóstatas do Islão norte-africanos que se querem converter ao Cristianismo... por medo de represálias contra a Igreja...
Isto em solo europeu, repare-se - não em Marrocos, na Argélia ou na Turquia, mas em dois dos países europeus em que o Cristianismo é mais forte. Tal é o à vontade da hoste islâmica na Europa...
Não que o caso da recusa em baptizar norte-africanos seja especialmente negativo para os Europeus, longe disso... quanto mais distância, a todos os níveis, entre os dois lados do Mediterrâneo, melhor. E a distância entre os dois credos universalistas semitas ajudou a que na Idade Média, durante a ocupação islâmica da Ibéria, as misturas entre indígenas hispânicos e invasores berberes e árabes fosse mínima. De qualquer modo, este temor eclesiástico espelha bem a insegurança que se vive hoje no Ocidente devido à facilidade obscena com que os seguidores de Mafoma se podem mover em terras ocidentais. Só o Nacionalismo poderia pôr cobro a tão desbragada, e ameaçadora, impunidade.
Isto em solo europeu, repare-se - não em Marrocos, na Argélia ou na Turquia, mas em dois dos países europeus em que o Cristianismo é mais forte. Tal é o à vontade da hoste islâmica na Europa...
Não que o caso da recusa em baptizar norte-africanos seja especialmente negativo para os Europeus, longe disso... quanto mais distância, a todos os níveis, entre os dois lados do Mediterrâneo, melhor. E a distância entre os dois credos universalistas semitas ajudou a que na Idade Média, durante a ocupação islâmica da Ibéria, as misturas entre indígenas hispânicos e invasores berberes e árabes fosse mínima. De qualquer modo, este temor eclesiástico espelha bem a insegurança que se vive hoje no Ocidente devido à facilidade obscena com que os seguidores de Mafoma se podem mover em terras ocidentais. Só o Nacionalismo poderia pôr cobro a tão desbragada, e ameaçadora, impunidade.
IGREJA DÁ GUARIDA A MUÇULMANOS EM GALLARATE
Na cidade setentrional italiana de Gallarate, a Igreja Católica tem estado a oferecer uma tenda branca no estacionamento de automóveis da igreja local, para aí realizarem os seus rituais do Ramadão.
Em Gallarate, cerca de sete mil muçulmanos têm lutado por uma mesquita desde 2005, depois de o conselho local ter fechado vários salões de oração devido a motivos de higiene e segurança. Por não terem local de culto, os muçulmanos realizaram já vários protestos diante da câmara municipal, alegando que os seus direitos estão a ser violados.
Diz o líder da comunidade muçulmana local que está contente por ver que a Igreja ajuda novamente a sua gente... é já o terceiro ano seguido que os muçulmanos fornecem um sítio para os muçulmanos celebrarem o seu Ramadão, na esperança, diz a Igreja, de que o acto alimente o diálogo entre as religiões e as culturas.
Em Gallarate, cerca de sete mil muçulmanos têm lutado por uma mesquita desde 2005, depois de o conselho local ter fechado vários salões de oração devido a motivos de higiene e segurança. Por não terem local de culto, os muçulmanos realizaram já vários protestos diante da câmara municipal, alegando que os seus direitos estão a ser violados.
Diz o líder da comunidade muçulmana local que está contente por ver que a Igreja ajuda novamente a sua gente... é já o terceiro ano seguido que os muçulmanos fornecem um sítio para os muçulmanos celebrarem o seu Ramadão, na esperança, diz a Igreja, de que o acto alimente o diálogo entre as religiões e as culturas.
Talvez a esperança seja de que os muçulmanos do Iraque, do Egipto, do Paquistão, e de outros países maioritariamente muçulmanos, se compadeçam das minorias cristãs e deixem de as perseguir...
EMPREGADA MUÇULMANA PROCESSA DISNEILÂNDIA POR NÃO A DEIXAREM USAR O VÉU
Nos EUA, uma empregada marroquina e muçulmana da Disneylândia, que já lá trabalhava, num restaurante, há dois anos, e que há dois meses conseguiu nacionalidade norte-americana, meteu agora um processo contra a administração da cidade da Disney porque não a deixam usar aí o véu islâmico durante o seu horário de trabalho.
O patronato ofereceu-lhe a possibilidade de usar um gorro, que ela não aceitou; o patronato ofereceu-lhe até a possibilidade de trabalhar noutro sector, em que não tivesse de aparecer diante do público, proposta que a muçulmana rejeitou igualmente.
De notar que a maior associação muçulmana dos EUA, C.A.I.R., está a representá-la em tribunal. A C.A.I.R., ligada aos terroristas do Hamas e já muitas vezes denunciada pela sua secreta postura islamista e intolerante, mas que continua a dar-se ares de moderada, desmascara-se a si mesma mais uma vez, ao tomar parte nesta causa, obviamente motivada pela sanha islamista, a de impor a tudo e a todos o seu credo, de vergar as leis ocidentais ao código legal muçulmano ou charia. O contexto em que tudo se passa é explícito: isto tem lugar num vasto empreendimento que desde há muito se pauta por um especial rigor na indumentária dos seus empregados, factor essencial para que se crie o ambiente necessário a mergulhar os clientes na atmosfera mágica e infantil que procuram quando visitam a Disneylândia... até nesse refúgio de cultura pop ocidental, ingénua e inócua, até aí há maralha muçulmana a querer impor a visão da charia.
O patronato ofereceu-lhe a possibilidade de usar um gorro, que ela não aceitou; o patronato ofereceu-lhe até a possibilidade de trabalhar noutro sector, em que não tivesse de aparecer diante do público, proposta que a muçulmana rejeitou igualmente.
De notar que a maior associação muçulmana dos EUA, C.A.I.R., está a representá-la em tribunal. A C.A.I.R., ligada aos terroristas do Hamas e já muitas vezes denunciada pela sua secreta postura islamista e intolerante, mas que continua a dar-se ares de moderada, desmascara-se a si mesma mais uma vez, ao tomar parte nesta causa, obviamente motivada pela sanha islamista, a de impor a tudo e a todos o seu credo, de vergar as leis ocidentais ao código legal muçulmano ou charia. O contexto em que tudo se passa é explícito: isto tem lugar num vasto empreendimento que desde há muito se pauta por um especial rigor na indumentária dos seus empregados, factor essencial para que se crie o ambiente necessário a mergulhar os clientes na atmosfera mágica e infantil que procuram quando visitam a Disneylândia... até nesse refúgio de cultura pop ocidental, ingénua e inócua, até aí há maralha muçulmana a querer impor a visão da charia.
IRÃO TEM JÁ BOMBARDEIRO DE LONGO ALCANCE
Um dia depois de a primeira central nuclear iraniana ter recebido o primeiro carregamento de combustível, o presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, apresentou ontem ao Mundo um bombardeiro não-tripulado fabricado no país.
O ‘Karrar’ tem quatro metros de comprimento, um alcance de mil quilómetros e capacidade para transportar quatro mísseis de cruzeiro a uma velocidade de 900 km/hora.
"O avião, além de ser um mensageiro da morte para os inimigos da humanidade, tem como mensagem principal a paz e a amizade", afirmou Ahmadinejad, que aproveitou a cerimónia para fazer novas ameaças a Israel e aos EUA, países que mais duramente criticam o programa nuclear iraniano. Se as instalações nucleares forem atacadas, "o alcance da resposta iraniana abarcará toda a Terra", assegurou, considerando "suicida" uma acção militar contra o seu país.
Refira-se que o Irão testou na sexta-feira um novo míssil, o Qiam-1, equipado com sistemas de orientação avançados.
O ‘Karrar’ tem quatro metros de comprimento, um alcance de mil quilómetros e capacidade para transportar quatro mísseis de cruzeiro a uma velocidade de 900 km/hora.
"O avião, além de ser um mensageiro da morte para os inimigos da humanidade, tem como mensagem principal a paz e a amizade", afirmou Ahmadinejad, que aproveitou a cerimónia para fazer novas ameaças a Israel e aos EUA, países que mais duramente criticam o programa nuclear iraniano. Se as instalações nucleares forem atacadas, "o alcance da resposta iraniana abarcará toda a Terra", assegurou, considerando "suicida" uma acção militar contra o seu país.
Refira-se que o Irão testou na sexta-feira um novo míssil, o Qiam-1, equipado com sistemas de orientação avançados.
SUSPEITA DE BOMBA EM LISBOA - ELEVADOR DE SANTA JUSTA EVACUADO
A PSP evacuou esta segunda-feira o elevador de Santa Justa, em Lisboa, na sequência de um alerta da Carris, que detectou nas escadas de acesso ao Largo do Carmo uma caixa preta que levantou suspeitas.
No entanto, após a intervenção das equipas de segurança verificou-se que o objecto era inofensivo.
"A PSP deslocou-se ao local, efectuou um perímetro de segurança na zona próxima, evacuou o local e afastou as pessoas que ali se encontravam. No local esteve depois uma brigada de inativação de explosivos, que efectuou uma explosão controlada do objecto e concluiu não se tratar de nenhum explosivo", disse à Lusa fonte do comando da PSP de Lisboa.
No entanto, após a intervenção das equipas de segurança verificou-se que o objecto era inofensivo.
"A PSP deslocou-se ao local, efectuou um perímetro de segurança na zona próxima, evacuou o local e afastou as pessoas que ali se encontravam. No local esteve depois uma brigada de inativação de explosivos, que efectuou uma explosão controlada do objecto e concluiu não se tratar de nenhum explosivo", disse à Lusa fonte do comando da PSP de Lisboa.
«JOVENS» PRESOS E EXPULSOS DO PAÍS
Os jovens - um de 22 anos e dois de 20 anos - "estavam indiciados em diversos processos criminais por furtos e roubos praticados na zona de Lisboa, tendo sido já condenados, num desses processos, a dois anos de prisão com pena suspensa", adianta uma nota do SEF.
"Normalmente actuavam em grupo, conjuntamente com outros jovens, praticando furtos na via pública ou em estabelecimentos comerciais, recorrendo a actos de violência sempre que as vítimas resistiam à sua acção", refere também aquele serviço de segurança.
De acordo com o SEF, já tinha sido instaurado um processo de expulsão administrativa aos detidos, "uma vez que se encontravam em situação irregular" em Portugal, "tendo sido já executado o respectivo afastamento de território nacional e aplicada uma medida de interdição de entrada no País a cada um válida por cinco anos".
"Normalmente actuavam em grupo, conjuntamente com outros jovens, praticando furtos na via pública ou em estabelecimentos comerciais, recorrendo a actos de violência sempre que as vítimas resistiam à sua acção", refere também aquele serviço de segurança.
De acordo com o SEF, já tinha sido instaurado um processo de expulsão administrativa aos detidos, "uma vez que se encontravam em situação irregular" em Portugal, "tendo sido já executado o respectivo afastamento de território nacional e aplicada uma medida de interdição de entrada no País a cada um válida por cinco anos".
Até que enfim, um caso com alienígenas criminosos acaba como deviam acabar todos os outros. Não passa, todavia, de uma gota de água pura num oceano já mais que poluído...
IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA CONDENA EXPULSÃO DE ALÓGENOS EM FRANÇA
O papa Bento XVI e dois homens da Igreja francesa reprovaram este domingo as expulsões de ciganos pelas autoridades francesas, no âmbito do reforço da politica de segurança do presidente Nicolas Sarkozy.
Perante peregrinos franceses, na sua residência de verão de Castel Gandolfo, o papa apelou ao acolhimento dos homens de todas as origens.
"Os textos litúrgicos de hoje reafirmam-nos que todos os homens são chamados à saudação. É também um convite a saber acolher a diversidade humana, tal como Jesus representou os homens de todas as nações e todas as línguas", disse Bento XVI antes da oração do "Angelus".
O papa exortou ainda os pais presentes a educarem os seus filhos na fraternidade universal.
Bento XVI ainda não tinha comentado o repatriamento dos ciganos romenos e búlgaros mas a decisão das autoridades francesas foi criticada sexta feira pelo secretário do Conselho Pontifício dos migrantes e viajantes, Agostino Marchetto, que considerou que as expulsões vão contra as normas europeias.
Na sequência da posição de Bento XVI, dois clérigos franceses manifestaram a sua emoção e até cólera relativamente à expulsão dos ciganos.
Um deles, o padre Arthur, o pároco de Lille, anunciou que escreveu ao ministro do Interior para recusar a medalha de Mérito que lhe tinha sido atribuída e disse no final da missa que rezava para que o presidente francês tivesse uma crise cardíaca, embora, mais tarde, tivesse manifestado arrependimento por isso.
O arcebispo de Aix-en-Provence e de Arles, Christophe Dufour, assistiu ao desmantelamento de um acampamento de ciganos quinta feira e criticou, hoje em comunicado, a destruição das caravanas e a falta de dignidade pelas pessoas.
Nicolas Sarkozy anunciou no final de Julho que os acampamentos ilegais de ciganos iriam ser desmantelados e que criminosos de origem estrangeira iriam perder a nacionalidade francesa.
Estas medidas começaram a ser postas em prática quinta e sexta-feita com expulsão de cerca de 200 ciganos romenos e búlgaros.
Quando um clérigo chega ao ponto de ódio e descontrolo emocional de declarar, publicamente, que reza para que um ministro «xenófobo» tenha um ataque cardíaco, fica-se com uma ideia a modos que aproximada do nível de militância da Igreja em prol da imigração e do multiculturalismo. De entre todos os profissionais e funcionários e agentes e etc. de todos os ramos, um padre seria o último dos últimos a ter uma atitude destas - mas, de facto, o fanatismo xenófilo já é muito, o lado da Igreja está mais que estabelecido e definido.
E isto é apenas uma das pontas do icebergue, como é óbvio pela atitude do próprio papa, em condenação do sagrado direito de um Povo de expulsar da sua terra quem é estrangeiro, condenação esta que assenta, note-se, numa posição de cariz visceralmente religioso, com argumentação doutrinal - e na religião católica a autoridade papal é considerada infalível em termos doutrinais.
Este é pois um dos testemunhos mais claros do que tem sido aqui dito sobre o Cristianismo, nomeadamente sobre a maior das instituições cristãs - é, e sempre foi, profundamente inimiga do Ocidente, abissalmente oposta à preservação da identidade genuinamente ocidental, totalmente adversa ao orgulho étnico ou civilizacional dos Ocidentais, bem como de qualquer outro povo. É absurdo não se perceber que isto começa realmente com a própria destruição do culto aos Deuses Nacionais dos Povos Ocidentais: quando se considera que toda a humanidade é filha de um só Deus e que por isso só um Deus pode ser adorado, e esse Deus é estrangeiro, e os Deuses Nacionais ou não existem ou são demónios malévolos, está-se a dar início a um movimento que acabará, tarde ou cedo, por querer aniquilar todas as outras fronteiras entre os Povos, para que todos acabem por formar apenas um, com sacrifício prévio de todas as identidades. Não admira pois que o apóstolo Paulo tenha dito que um dia não haveria nem judeu nem grego... e que, posteriormente, um dos doutores da Igreja, Justino o Mártir, tenha louvado o fim da separação entre os Povos e o início do multiculturalismo em nome do seu Deus do Amor Universal.
É mais uma achega para perceber o perigo traiçoeiro, verdadeiramente suicidário, que é para a Europa o dizer-se que a cultura europeia é cristã, e tem que ser cristã, porque sim, porque o tem sido até agora...
A Cristandade constitui pois a raiz do multiculturalismo militante e anti-racista que hoje domina as elites - contra isto, só o Nacionalismo se ergue.
Perante peregrinos franceses, na sua residência de verão de Castel Gandolfo, o papa apelou ao acolhimento dos homens de todas as origens.
"Os textos litúrgicos de hoje reafirmam-nos que todos os homens são chamados à saudação. É também um convite a saber acolher a diversidade humana, tal como Jesus representou os homens de todas as nações e todas as línguas", disse Bento XVI antes da oração do "Angelus".
O papa exortou ainda os pais presentes a educarem os seus filhos na fraternidade universal.
Bento XVI ainda não tinha comentado o repatriamento dos ciganos romenos e búlgaros mas a decisão das autoridades francesas foi criticada sexta feira pelo secretário do Conselho Pontifício dos migrantes e viajantes, Agostino Marchetto, que considerou que as expulsões vão contra as normas europeias.
Na sequência da posição de Bento XVI, dois clérigos franceses manifestaram a sua emoção e até cólera relativamente à expulsão dos ciganos.
Um deles, o padre Arthur, o pároco de Lille, anunciou que escreveu ao ministro do Interior para recusar a medalha de Mérito que lhe tinha sido atribuída e disse no final da missa que rezava para que o presidente francês tivesse uma crise cardíaca, embora, mais tarde, tivesse manifestado arrependimento por isso.
O arcebispo de Aix-en-Provence e de Arles, Christophe Dufour, assistiu ao desmantelamento de um acampamento de ciganos quinta feira e criticou, hoje em comunicado, a destruição das caravanas e a falta de dignidade pelas pessoas.
Nicolas Sarkozy anunciou no final de Julho que os acampamentos ilegais de ciganos iriam ser desmantelados e que criminosos de origem estrangeira iriam perder a nacionalidade francesa.
Estas medidas começaram a ser postas em prática quinta e sexta-feita com expulsão de cerca de 200 ciganos romenos e búlgaros.
Quando um clérigo chega ao ponto de ódio e descontrolo emocional de declarar, publicamente, que reza para que um ministro «xenófobo» tenha um ataque cardíaco, fica-se com uma ideia a modos que aproximada do nível de militância da Igreja em prol da imigração e do multiculturalismo. De entre todos os profissionais e funcionários e agentes e etc. de todos os ramos, um padre seria o último dos últimos a ter uma atitude destas - mas, de facto, o fanatismo xenófilo já é muito, o lado da Igreja está mais que estabelecido e definido.
E isto é apenas uma das pontas do icebergue, como é óbvio pela atitude do próprio papa, em condenação do sagrado direito de um Povo de expulsar da sua terra quem é estrangeiro, condenação esta que assenta, note-se, numa posição de cariz visceralmente religioso, com argumentação doutrinal - e na religião católica a autoridade papal é considerada infalível em termos doutrinais.
Este é pois um dos testemunhos mais claros do que tem sido aqui dito sobre o Cristianismo, nomeadamente sobre a maior das instituições cristãs - é, e sempre foi, profundamente inimiga do Ocidente, abissalmente oposta à preservação da identidade genuinamente ocidental, totalmente adversa ao orgulho étnico ou civilizacional dos Ocidentais, bem como de qualquer outro povo. É absurdo não se perceber que isto começa realmente com a própria destruição do culto aos Deuses Nacionais dos Povos Ocidentais: quando se considera que toda a humanidade é filha de um só Deus e que por isso só um Deus pode ser adorado, e esse Deus é estrangeiro, e os Deuses Nacionais ou não existem ou são demónios malévolos, está-se a dar início a um movimento que acabará, tarde ou cedo, por querer aniquilar todas as outras fronteiras entre os Povos, para que todos acabem por formar apenas um, com sacrifício prévio de todas as identidades. Não admira pois que o apóstolo Paulo tenha dito que um dia não haveria nem judeu nem grego... e que, posteriormente, um dos doutores da Igreja, Justino o Mártir, tenha louvado o fim da separação entre os Povos e o início do multiculturalismo em nome do seu Deus do Amor Universal.
É mais uma achega para perceber o perigo traiçoeiro, verdadeiramente suicidário, que é para a Europa o dizer-se que a cultura europeia é cristã, e tem que ser cristã, porque sim, porque o tem sido até agora...
A Cristandade constitui pois a raiz do multiculturalismo militante e anti-racista que hoje domina as elites - contra isto, só o Nacionalismo se ergue.
MENORES ROUBAM E AGRIDEM CONDUTORA
Quatro jovens, entre os 14 e os 17 anos, foram detidos durante a madrugada de anteontem no Monte Estoril, em Cascais, momentos depois de terem atacado uma condutora e roubado o carro, um ligeiro de passageiros.
Os menores puseram-se em fuga, mas foram detectados pela PSP na avenida da Venezuela, a caminho de Cascais. Os adolescentes sofreram um acidente de viação, durante a perseguição policial, no entanto, saíram do veículo e continuaram a fugir a pé à PSP local. Acabaram por ser interceptados já em Cascais.
Com excepção do menor, de 14 anos, os adolescentes foram detidos e ouvidos em tribunal, mas logo postos em liberdade sujeitos a apresentações periódicas na esquadra da área de residência.
De acordo com a PSP, o veículo foi, entretanto, devolvido à proprietária, que sofreu ainda ferimentos ligeiros. Desconhece-se o estado em que ficou a viatura.
A fonte da notícia omite mais uma vez a identidade racial dos criminosos; mas, entretanto, contém uma foto de braços brancos a atacar uma mulher dentro do carro... Sabe-se, de qualquer modo, que na zona abundam os gangues de negros. Fica-se portanto sem saber...
Os menores puseram-se em fuga, mas foram detectados pela PSP na avenida da Venezuela, a caminho de Cascais. Os adolescentes sofreram um acidente de viação, durante a perseguição policial, no entanto, saíram do veículo e continuaram a fugir a pé à PSP local. Acabaram por ser interceptados já em Cascais.
Com excepção do menor, de 14 anos, os adolescentes foram detidos e ouvidos em tribunal, mas logo postos em liberdade sujeitos a apresentações periódicas na esquadra da área de residência.
De acordo com a PSP, o veículo foi, entretanto, devolvido à proprietária, que sofreu ainda ferimentos ligeiros. Desconhece-se o estado em que ficou a viatura.
A fonte da notícia omite mais uma vez a identidade racial dos criminosos; mas, entretanto, contém uma foto de braços brancos a atacar uma mulher dentro do carro... Sabe-se, de qualquer modo, que na zona abundam os gangues de negros. Fica-se portanto sem saber...
domingo, agosto 22, 2010
AOS HERÓIS PORTUGUESES
Porque, mesmo combatendo numa guerra por um império que nem sequer deveria ter existido, morreram pela Pátria (tirando a pequenita imagem em que se observa talvez uma espécie de confraternização talvez excessiva entre soldados portugueses e gente negra, tudo o resto é nobre).
PARTIDO DA LIBERDADE AUSTRÍACO APELA AO SANGUE - ANTIRRARIA DO SISTEMA CONDENA
Na Áustria, acesa polémica se levantou nos últimos dias devido ao mais recente cartaz (ver acima) do Partido da Liberdade (FPO, do famoso e já falecido Jorg Haider) cuja mensagem está a ser considerada como racista e até reminescente do Nacional-Socialismo (o costume).
Sintomaticamente, o partido tem registado grande subida nas sondagens de opinião da capital, Viena de Áustria... e pode vir a ganhar quase um quarto dos votos nas eleições de Outubro.
A supracitada mensagem, que se pode ler no cartaz, diz o seguinte:
"Mehr Mut für Wiener Blut", ou seja, «Mais Coragem para o Sangue Vienense».
A linha seguinte, diz «demasiados estrangeiros não fazem nenhum bem a ninguém.»
A frase é tirada do título de uma opereta de Strauss, «Wiener Blut» (clicar para ouvir), muito popular no século passado, e também de um êxito «pop» criado em 1980 pelo roqueiro austríaco Falco(clicar para ouvir). Os Social-Democratas, que estão no poder em Viena, afirmam que se trata de vocabulário «nazi», a enfatizar a pureza racial. A mesma opinião é veiculada pelo editor do diário vienense «Der Standard», que acrescenta: «Strache [o actual líder do FPO, que se pode ver no cartaz] vai dirigir uma campanha dupla, tentando mobilizar o seu núcleo duro de eleitores e também tentando apelar à classe trabalhadora, que em geral não estão muito felizes ao votar no FPO.»
O FPO diz, em contrapartida, que só quer glorificar as tradições vienenses e afirma que poucas coisas são mais autenticamente vienenses do que Strauss e Falco.
Uma recente sondagem de opinião indica que o FPO terá em Viena - que é na Áustria a cidade com mais imigrantes - o voto de vinte e três por cento do eleitorado, estimativa esta que, a realizar-se, tiraria a maioria absoluta aos Social-Democratas, forçando-os a coligar-se com um dos partidos pequenos. Tal resultado prejudicaria também o chanceler Werner Faymann, cujos social-democratas, que lideram a coligação federal, perderam muito nas recentes eleições regionais.
Em Viena, uma em cada duas casas tem pelo menos um morador de origem estrangeira; e já no tempo de Strauss tinha muitos estrangeiros, mas apenas da Europa Central; e, mesmo assim, um partido alcança aí perigosa popularidade ao assumir um aspecto claramente «racista»...
E nem vale a pena entrar pela questão, óbvia, de que exaltar a nossa Estirpe não implica odiar ou maltratar as outras - a doença que é já uma segunda natureza, quando não primeira, da elite reinante, dá já por adquirido que orgulho europeu é automaticamente um crime contra outras gentes...
E, de uma maneira ou doutra, confirma-se o que tenho andado aqui a dizer há anos: a Democracia é mesmo uma grande chatice para a elite reinante, porque, de facto, o Povo, que ainda não está evangelizado pela Boa Nova da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, continua por isso a ser facilmente seduzido pelos partidos «racistas» - porque estes expressam em forma política a mais autêntica natureza do Povo, de todos os Povos, que implica um sentido de defesa da Estirpe e de subsequente prioridade que deve ser dada ao Nós: os Nossos primeiro que os outros. E a elite sabe isso... por esse motivo é que censura, ou tenta simplesmente criar «ruído» - todo o som que interfere com a clara transmissão da mensagem - para que o Povo não reconheça nos Nacionalistas a sua escolha natural...
sábado, agosto 21, 2010
RAMAIANA
Pode ver-se a seguir um excerto de uma luminosa e rica produção televisiva, ou cinematográfica, a dar vida ao «Ramaiana», poema épico indiano cuja acção se passa eventualmente na época das supostas migrações arianas na Índia e que narra a saga do herói-deus Rama, constituindo assim uma espécie de equivalente ária indiano à Ilíada ou à Odisseia. Bom proveito...
CIGANOS EXPULSOS DE FRANÇA PROMETEM VOLTAR
Artigo noticioso particularmente esclarecedor, este (texto da notícia a itálico, comentários a letra normal):
Alguns dos ciganos expulsos ontem pelo governo francês para a Roménia, no segundo dia consecutivo de repatriamentos designados como "voluntários", prometem voltar para França o mais depressa possível. "A vida é muito melhor lá, é mais feliz", explicou, à chegada à Roménia, Mariana Serban, uma das cerca de 130 pessoas repatriadas num voo com chegada a Timisoara.
"Lá, davam-nos comida e dinheiro. A vida era muito melhor", explicou ainda, junto dos quatro filhos, admitindo que não tinha emprego em França, mas explicando que o que recebia do governo lhe permitia vida melhor do que na Roménia.
Ante a afirmação do jornalista lembrando-lhe que agora, depois de aceitar 700 euros para regressar (300 por adulto e 100 por criança) já não receberia mais, Serban sorriu e respondeu: "Isso é o que dizem agora, mas vão dar-nos mais quando voltarmos."
Mas como é que se acaba este à vontade e esta autêntica lata?
Alguns dos ciganos expulsos ontem pelo governo francês para a Roménia, no segundo dia consecutivo de repatriamentos designados como "voluntários", prometem voltar para França o mais depressa possível. "A vida é muito melhor lá, é mais feliz", explicou, à chegada à Roménia, Mariana Serban, uma das cerca de 130 pessoas repatriadas num voo com chegada a Timisoara.
"Lá, davam-nos comida e dinheiro. A vida era muito melhor", explicou ainda, junto dos quatro filhos, admitindo que não tinha emprego em França, mas explicando que o que recebia do governo lhe permitia vida melhor do que na Roménia.
Ante a afirmação do jornalista lembrando-lhe que agora, depois de aceitar 700 euros para regressar (300 por adulto e 100 por criança) já não receberia mais, Serban sorriu e respondeu: "Isso é o que dizem agora, mas vão dar-nos mais quando voltarmos."
Mas como é que se acaba este à vontade e esta autêntica lata?
Só com a ascensão do Nacionalismo.
A forte possibilidade de a medida de expulsão nada resolver foi confirmada por Adrian Edu, perito em questões ciganas da Câmara de Bucareste, cidade que recebeu parte dos 93 repatriados na quinta-feira de Paris e Lyon. "Eles vão visitar a família e depois regressam a França, isso é garantido", afirmou.
Recorde-se que a expulsão acontece após o desmantelamento de 50 acampamentos ciganos ilegais e que foi oferecido um subsídio aos que, "de forma voluntária", acederam a sair. Após a expulsão de ontem, um novo voo deverá ter lugar no dia 26. Até final do mês, está planeada a expulsão de quase 900 ciganos romenos e búlgaros.
O impacto nacional e internacional da polémica leva a Paris, no final de Agosto, representantes do governo romeno para discutir a reintegração dos ciganos no seu país de origem.
Ante a polémica do repatriamento de ciganos, a Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH) veio a público lembrar que em 2009 o governo de Nicolas Sarkozy expulsou quase dez mil ciganos, ou seja, cerca de 25 por dia. Para Malik Salemkour, encarregado de missão da FIDH, não há diferença entre a política francesa e a britânica, dinamarquesa ou belga, a não ser no facto de a França mostrar claramente "a sua faceta racista". Malik instou Sarkozy a reconhecer aos imigrantes romenos e búlgaros "os mesmos direitos que aos restantes".
Mas como é que se acaba com o à vontade e a lata desta gente? De toda esta gente - não apenas dos imigrantes que julgam poder viver impunemente às custas dos indígenas, mas também, e sobretudo, da escumalha que os trás para cá e assim os deixa cá estar e tem até o obsceno atrevimento de querer condenar e impedir que os Europeus se vejam livres de estrangeiros parasitários?
A forte possibilidade de a medida de expulsão nada resolver foi confirmada por Adrian Edu, perito em questões ciganas da Câmara de Bucareste, cidade que recebeu parte dos 93 repatriados na quinta-feira de Paris e Lyon. "Eles vão visitar a família e depois regressam a França, isso é garantido", afirmou.
Recorde-se que a expulsão acontece após o desmantelamento de 50 acampamentos ciganos ilegais e que foi oferecido um subsídio aos que, "de forma voluntária", acederam a sair. Após a expulsão de ontem, um novo voo deverá ter lugar no dia 26. Até final do mês, está planeada a expulsão de quase 900 ciganos romenos e búlgaros.
O impacto nacional e internacional da polémica leva a Paris, no final de Agosto, representantes do governo romeno para discutir a reintegração dos ciganos no seu país de origem.
Ante a polémica do repatriamento de ciganos, a Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH) veio a público lembrar que em 2009 o governo de Nicolas Sarkozy expulsou quase dez mil ciganos, ou seja, cerca de 25 por dia. Para Malik Salemkour, encarregado de missão da FIDH, não há diferença entre a política francesa e a britânica, dinamarquesa ou belga, a não ser no facto de a França mostrar claramente "a sua faceta racista". Malik instou Sarkozy a reconhecer aos imigrantes romenos e búlgaros "os mesmos direitos que aos restantes".
Mas como é que se acaba com o à vontade e a lata desta gente? De toda esta gente - não apenas dos imigrantes que julgam poder viver impunemente às custas dos indígenas, mas também, e sobretudo, da escumalha que os trás para cá e assim os deixa cá estar e tem até o obsceno atrevimento de querer condenar e impedir que os Europeus se vejam livres de estrangeiros parasitários?
O problema está no próprio sistema, um político sozinho não o pode resolver - qualquer dia, Sarkozy sai do poder e tudo volta ao que era antes. Aliás, a própria sinceridade de Sarkozy é duvidosa, visto que esta movimentação tem todo o ar de jogada política - foi o Nacionalismo, sobretudo na sua faceta anti-imigração, que lhe deu a vitória eleitoral, tal como é o Nacionalismo, na sua faceta anti-imigração, que agora o está a beneficiar junto da opinião pública, ou porque Sarkozy esteja a manipular a população com um piscar de olho ao eleitorado anti-imigração - que, para desespero da elite, é cada vez maior e mais influente - ou porque a sua linha política conservadora tenha pontos em comum com o Nacionalismo, nomeadamente a rejeição da imigração de criminosos. Sarkozy já disse publicamente que é a favor da mestiçagem, e que os Franceses vão ter de a aceitar ou então «temos o caldo entornado» - o «se não...» não o especificou - o que, a médio ou longo prazo, é mais inimigo do Nacionalismo do que a imigração em si. Todavia, enquanto o pau vai e vem, folgam as costas, e esta medida do presidente francês é positiva - não apenas porque talvez ajude a que a criminalidade diminua e o Povo possa viver um bocadito melhor, mais tranquilamente, na sua própria terra, mas também, e sobretudo, porque o apoio que suscita da parte do Povo prova, mais uma vez, que o Povo é contrário à iminvasão e quer o País livre de escumalha alienígena.
O que comprova, mais uma vez, que só o Nacionalismo corresponde verdadeiramente à actual vontade popular. Porque, de facto, só o Nacionalismo resolve uma das maiores ameaças que pende sobre as nações europeias, que é a maré migratória que promete afogar o bem-estar e até a identidade dos Europeus.
SINAIS DE ACTIVIDADE MUÇULMANA SUBVERSIVA EM MONTENEGRO
No Montenegro, país independente que fez parte da Jugoslávia, um político muçulmano da parte sérvia de Sandzak (que tem seis distritos na Sérvia e cinco em Montenegro), de maioria muçulmana, Dzemail Suljevic, declarou na passada semana que os muçulmanos devem formar aí uma província autónoma. Sandzak faz fronteira com a Bósnia-Herzegóvina e com o Kosovo.
Enquanto isso, as forças de segurança do País estão a intensificar a vigilância sobre os radicais muçulmanos suspeitos de ligações ao movimento fundamentalista Wahabi na região. A polícia foi autorizada a colocar escutas nos telefones de alegados membros de um grupo em várias cidades do Montenegro: Plav, Gusinje, Rozaje e Bijelo Polje, que o supracitado político muçulmano, Suljevic, diz querer ver «adicionadas» a Sandzak.
Os cerca de cem a cento e cinquenta radicais muçulmanos Wahabis que vivem no País são eventualmente financiados por várias organizações muçulmanas.
De notar que a ideia da autonomia de Sandzak não foi obra de um político local, mas de uma autoridade religiosa muçulmana: o imã (líder espiritual) Muamer Zukorlic.
Enquanto isso, as forças de segurança do País estão a intensificar a vigilância sobre os radicais muçulmanos suspeitos de ligações ao movimento fundamentalista Wahabi na região. A polícia foi autorizada a colocar escutas nos telefones de alegados membros de um grupo em várias cidades do Montenegro: Plav, Gusinje, Rozaje e Bijelo Polje, que o supracitado político muçulmano, Suljevic, diz querer ver «adicionadas» a Sandzak.
Os cerca de cem a cento e cinquenta radicais muçulmanos Wahabis que vivem no País são eventualmente financiados por várias organizações muçulmanas.
De notar que a ideia da autonomia de Sandzak não foi obra de um político local, mas de uma autoridade religiosa muçulmana: o imã (líder espiritual) Muamer Zukorlic.
Numa escola primária de Novi Pazar, cidade da região de Sandzak, uma bandeira sérvia foi deitada abaixo e queimada, e a seguir substituída no mastro por uma bandeira da Bósnia.
As autoridades dizem ter prendido três jovens pela autoria do incidente.
E agora de quem será a culpa desta crescente agitação muçulmana na zona? Dos Judeus? Dos Americanos? Do Ocidente?
Ou «talvez»... da intolerância inerente à religião de Mafoma?...
Este é apenas mais um testemunho de como o Islão tenta impor-se e conquistar território onde quer que se encontre, em qualquer parte do mundo - o Islão está, pela sua própria natureza, em eterna guerra contra tudo o que não muçulmano.
sexta-feira, agosto 20, 2010
«FEIRANTES» AGRIDEM POLÍCIAS
Elementos de uma família de feirantes acusam militares da GNR de, na segunda-feira à noite, os terem espancado na feira de Coruche, Santarém, bem como no posto local. Carlos Dias, 27 anos, um dos agredidos, diz que foram espancados a soco, pontapé e com bastonadas e que, inclusive, "o comandante de posto, alcoolizado", apontou o revólver ao peito do pai.
"Fizeram tudo o que quiseram. Temos as costas todas marcadas, a minha mulher levou uma cabeçada, à minha mãe deram uma chapada, o meu irmão de 16 anos está todo negro. Isto não se faz", disse o feirante que, com o pai, foi constituído arguido.
Fonte oficial da GNR diz que os militares foram chamados ao local por populares que se diziam insultados pelos feirantes e que, no meio da confusão, o comandante de posto foi mesmo agredido com um barrote nas costas. A GNR refuta ainda qualquer acusação de violência gratuita.
Ora feirantes, feirantes... dá ideia que ultimamente o termo tem sido usado como eufemismo para que o jornalista não diga... a modos que ciganos... e a foto que se pode ver na fonte da notícia mostra três indivíduos de franco aspecto lelo...
"Fizeram tudo o que quiseram. Temos as costas todas marcadas, a minha mulher levou uma cabeçada, à minha mãe deram uma chapada, o meu irmão de 16 anos está todo negro. Isto não se faz", disse o feirante que, com o pai, foi constituído arguido.
Fonte oficial da GNR diz que os militares foram chamados ao local por populares que se diziam insultados pelos feirantes e que, no meio da confusão, o comandante de posto foi mesmo agredido com um barrote nas costas. A GNR refuta ainda qualquer acusação de violência gratuita.
Ora feirantes, feirantes... dá ideia que ultimamente o termo tem sido usado como eufemismo para que o jornalista não diga... a modos que ciganos... e a foto que se pode ver na fonte da notícia mostra três indivíduos de franco aspecto lelo...
Entretanto, a historieta da GNR a exercer violência gratuita não convence quem saiba como são as ruas - um bófia bater num coitadinho de um ciganinho, para depois ser acusado de racismo? Só em caso de vida ou de morte...
ASSALTO COM ARMAS DE FOGO NA COSTA DA CAPARICA
A GNR registou durante a noite dois assaltos à mão armada, um estabelecimento roubado e um acto de vandalismo de uma viatura com arma de fogo, sem feridos.
De acordo com fonte do Comando Geral da GNR, o primeiro assalto ocorreu pelas 00h30, na Costa da Caparica, na Av. General Humberto Delgado, junto ao bar Paraíso, quando dois indivíduos roubaram dois telemóveis e 15 euros, sob ameaça de armas de fogo, a duas pessoas.
(...)
(Clicar aqui para ler o resto).
O texto da notícia omite, como é da praxe, a identidade racial dos criminosos. Sabe-se apenas que a zona é já conhecida nos arredores como um dos grandes antros da brasucagem...
De acordo com fonte do Comando Geral da GNR, o primeiro assalto ocorreu pelas 00h30, na Costa da Caparica, na Av. General Humberto Delgado, junto ao bar Paraíso, quando dois indivíduos roubaram dois telemóveis e 15 euros, sob ameaça de armas de fogo, a duas pessoas.
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O texto da notícia omite, como é da praxe, a identidade racial dos criminosos. Sabe-se apenas que a zona é já conhecida nos arredores como um dos grandes antros da brasucagem...
IGREJA CATÓLICA CONDENA JULIA ROBERTS POR... NÃO VISITAR IGREJAS EM ROMA... E SER HINDUÍSTA...
A Igreja Católica não parece estar contente com o novo filme de Julia Roberts, ‘Eat Pray Love', baseado no best-seller com as memórias de Elizabeth Gilbert, obra que estreia em Portugal no dia 30 de Setembro. Vários representantes do Catholic News Service, em Washington, saíram a público para se queixar de que, no enredo, a personagem que a actriz protagoniza ‘ignora a fé'.
Em causa está o momento no filme em que Liz Gilbert visita vários espaços gastronómicos em Roma, ignorando as basílicas católicas existentes nestes locais. "Apesar de ela ir a todos os restaurantes da cidade, não visita uma única igreja, o que sugere que ela vê o catolicismo com reservas", alegam os analistas católicos.
De resto, na altura de "rezar", a personagem procura um guru religioso "na atmosfera insalubre do culto da semi-idolatria", acrescentam os representantes do Catholic News Service, referindo-se às cenas filmadas por Julia Roberts na Indonésia e na Índia, experiência que levou a actriz a tornar-se uma seguidora do Hinduísmo.
Portanto, a Igreja acha que um programa sobre culinária tem obrigatoriamente de incluir uma referência à religião se for realizado em Roma. Como se Roma fosse em primeiro lugar uma cidade religiosa, só porque a Chusma de Cristo se apoderou da cidade, usurpou templos e locais sagrados, edificando aí a sua sede, sobre um espaço sagrado pagão - templo de Mithra; por outro lado, Vaticano é o nume que ajuda as crianças a emitir os primeiros sons.
Não se contenta a Igreja em tocar as raias do fanatismo com essa afirmação - logo a seguir, parte abertamente para a ofensa declarada a outra religião. Efectivamente, o magistério de Pedro continua a ter muito medinho da concorrência...
Em causa está o momento no filme em que Liz Gilbert visita vários espaços gastronómicos em Roma, ignorando as basílicas católicas existentes nestes locais. "Apesar de ela ir a todos os restaurantes da cidade, não visita uma única igreja, o que sugere que ela vê o catolicismo com reservas", alegam os analistas católicos.
De resto, na altura de "rezar", a personagem procura um guru religioso "na atmosfera insalubre do culto da semi-idolatria", acrescentam os representantes do Catholic News Service, referindo-se às cenas filmadas por Julia Roberts na Indonésia e na Índia, experiência que levou a actriz a tornar-se uma seguidora do Hinduísmo.
Portanto, a Igreja acha que um programa sobre culinária tem obrigatoriamente de incluir uma referência à religião se for realizado em Roma. Como se Roma fosse em primeiro lugar uma cidade religiosa, só porque a Chusma de Cristo se apoderou da cidade, usurpou templos e locais sagrados, edificando aí a sua sede, sobre um espaço sagrado pagão - templo de Mithra; por outro lado, Vaticano é o nume que ajuda as crianças a emitir os primeiros sons.
Não se contenta a Igreja em tocar as raias do fanatismo com essa afirmação - logo a seguir, parte abertamente para a ofensa declarada a outra religião. Efectivamente, o magistério de Pedro continua a ter muito medinho da concorrência...
Dois mil anos depois, a maior instituição cristã do mundo continua tão intolerante e manifestamente hostil aos outros credos como sempre. Por mais que se gabe de «abertura», de «tolerância», de «viver noutros tempos», o seu cerne totalitário não mudou.