sexta-feira, janeiro 04, 2008

DEFENDER O PAGANISMO NA EUROPA E NA ÍNDIA (PARTE I)

Zeus combatendo Tífon, monstro serpentilínio


Thor, Deus nórdico do Trovão e da Guerra, combatendo Jormundgand, a Serpente do Mundo


Perun, Deus eslavo do Trovão e da Guerra, em luta contra a serpente arqui-inimiga


Indra, Deus indiano do Trovão e da Guerra, em combate contra a serpente

Um dos mitos mais característicos das mais arcaicas tradições sagradas dos Indo-Europeus é o do combate do Deus do Trovão e da Guerra contra um monstro reptilínio.


Segue-se um longo e duro artigo da autoria de um hindu que reconhece e exalta as comuns raízes ancestrais indo-europeias dos Europeus e dos Indianos e que propõe, com excepcional e agressiva veemência, uma união de forças entre os pagãos europeus e os hindus contra os poderes do Cristianismo e do Islão. Mesmo que o texto possa por vezes parecer exagerado, ou faça afirmações ousadas, o todo resultante é bastante positivo.

Ora espetem aqui a vossa atenção...


DEFENDER O PAGANISMO NA EUROPA E NA ÍNDIA
Por S.P. Attri, hindu estabelecido nos EUA, em 31 de Janeiro de 2003



1 - Neste momento, os Europeus estão a abandonar o Cristianismo, alguns deles tentam encontrar as suas antigas raízes pagãs. Estão a tentar muito duramente afastar-se da lama do Cristianismo, que tem estado sobre eles durante séculos. O Cristianismo pôs a Europa fora do seu alinhamento com as suas antigas raízes pagãs, cultura e crenças, ao destruir as suas religiões gentias. Enquanto descobrimos a escala destas hediondas atrocidades cristãs, temos de ter presente na memória que:
o Cristianismo não é a religião da Europa nem de mais lado nenhum. O Cristianismo é uma imposição à Europa, e uma imposição barbárica. Similarmente, o Islão não é a religião da Arábia, nem da Ásia nem de mais lado nenhum. O Islão é uma imposição e uma imposição babárica, e o tamanho e diâmetro do seu barbarismo são comparáveis ao do barbarismo cristão. A verdadeira religião da Europa e de toda a parte é o Paganismo. É nosso dever sagrado denunciar e erradicar os autores destes tenebrosos actos de barbarismo, os nomes destes agentes são: Cristianismo e Islão.

2 - Os Europeus não caíram perante o Cristianismo sem lutar. Dois terços da Europa Ariana tiveram de ser chacinados pelos cristãos antes que toda a Europa sucumbisse ao Cristianismo. Enquanto os cristãos molestaram, assassinaram, insultaram, destruíram e degradaram a Europa Pagã, durante as suas campanhas proselitistas e operações militares, usaram o termo «pagão» com uma conotação pejorativa para rotular os não cristãos, aqueles que não se tinham convertido ainda ao Cristianismo. Pensavam que degradar o Paganismo desta maneira iria induzir os pagãos a rapidamente mudarem para o Cristianismo. Mas as coisas não se passaram bem assim. Os não cristãos usaram o termo «pagão» para si próprios como exemplificação da sua coragem, em desafiar e recusar aceitar a superstição chamada Cristianismo. Continuaram a considerar o Cristianismo como lixo, escória, hipocrisia organizada, charlatanismo delicodoce. Os pagãos da Europa viam-se a si mesmos como «orgulhosos pagãos», navegando orgulhosamente sob as «cores pagãs», e fizeram os cristãos saber que:
nós pagãos estamos para ficar, não nos vamos embora, vamos combater até ao fim, por mais amargo que este possa ser.
Como resultado deste desafio, o sol deste Paganismo nunca se pôs por completo na Europa, continuou ardente...

3 - Antes da era cristã, a Europa tinha uma forma avançada de civilização, afim e comparável à do Hinduísmo e do modo hindu de prestar culto. Tal como o Hinduísmo, estas civilizações pagãs europeias, pré-cristãs, consideravam as virtudes, bondade moral, correcção, elevação de espírito, como materializações de Deus (Bhagwan no Hinduísmo). A Europa pagã recebeu um rude golpe com a chegada do Cristianismo. O Cristianismo começou rapidamente a debicar a Europa Pagã, com ataques exploratórios, devorando os pagãos em pequenas dentadas.
O Cristianismo obteve um grande acréscimo no seu poder de fogo quando o imperador romano Constantino, após aderir ao Cristianismo, começou imediatamente a empreender conversões forçadas da sua população pagã, destruindo todos os seus templos pagãos.

Uma vez que o Cristianismo estava agora firmemente estabelecido em Roma, encontrava-se apto para o seu segundo passo: deu início à sua campanha barbárica contra os remanescentes pagãos da Europa. O barbarismo cristão continuou por séculos, de facto nunca cessou, nem pode alguma vez cessar. A razão da persistência deste barbarismo está relacionada com a própria natureza do Cristianismo, pode chamar-se-lhe «a natureza da besta».
Se os dois mil anos de história sangrenta cristã traz alguma coisa à claridade, é que o Cristianismo, tal como o Islão, é uma licença profética para o banditismo, reúne os seus aderentes pelo terror da espada. O Cristianismo diz ser a religião da Paz, do Amor, da Fraternidade, usa esta farsa de dupla face como máscara para desarmar os seus adversários, tornando-os incapazes de detectar as verdadeiras e clandestinas intenções do Cristianismo, que são a eliminação de todas as outras religiões do mundo.
Na prática, o Cristianismo usa o terror, a tortura, a manha, a imposição, a matança, e todos os outros truques para a sua actividade de conversão. O Cristianismo é um bárbaro brutal talentoso, massacra pagãos sem piedade, e impiedosamente conduz a caça e a destruição dos templos pagãos. Quem andar pelas áreas urbanas e rurais da Europa, não encontra um só templo pagão. Isto é assim porque os cristãos fizeram um trabalho profissional, uma cascata de destruição sobre os templos pagãos europeus.

4 - Juntamente com este passado histórico dos pagãos na Europa (e noutros lados) e dos seus algozes, é necessário entender o que o Paganismo é, e o que não é. As religiões pagãs têm uma grande variedade, e todas se diferenciam entre si, em toda a espécie de detalhes. Mas há um grupo de pontos em comum, que se aplicam a todas as religiões pagãs. Podemos não ter possibilidade de definir o Paganismo, mas podemos certamente caracterizá-lo, e é exactamente isso que aqui será feito, como segue:
A) O Paganismo (o Hinduísmo está incluído como a maior religião pagã do mundo) não é um credo de «acreditar ou morrer», como o Cristianismo e o Islão.
B) O Paganismo não se rege pelo dogma mediúmnico/exclusivista onde o homem só pode conhecer Deus através de um intermediário, ou médium (como Jesus Cristo ou Hazrat Maomé), e que considera falsos todos os outros caminhos, rejeitando totalmente todas estas religiões, e activamente trabalha para a sua total destruição, por meios violentos.
C) O Paganismo não faz uma profissão de fé exclusivista em como é o único dono da verdade, não reclama qualquer monopólio da verdade. Nota: tanto o Cristianismo como o Islão clamam deter o monopólio absoluto da verdade.
D) Uma vez que o Paganismo não acredita na intermediação mediúmnica, ou por procuração, não fecha portanto o acesso directo a Deus, nem encerra caminhos alternativos de exploração (espiritual).

E) Uma vez que o Paganismo rejeita o exclusivismo, encoraja e reforça o pluralismo e a liberdade de escolha.
F) Uma vez que o Paganismo rejeita o exclusivismo, concomitantemente rejeita também a obrigatoriedade da uniformidade de conduta, de crença e de comportamento. Deste modo, o Paganismo não tem nem qualquer necessidade de emitir julgamentos como a fatwa islâmica, nem tem de fazer «Tribunais de Inquisição» para manter as suas gentes na ordem.
G) Uma vez que o Paganismo rejeita o exclusivismo, não divide o mundo em dois campos mutuamente exclusivistas e venenosamente beligerantes de crentes e de não crentes (ao contrário do Islão, com a sua dualidade entre muçulmanos e infiéis, e do Cristianismo, com a sua dualidade entre cristãos e pagãos).
H) Uma vez que o Paganismo rejeita o exclusivismo, deixa que os seus seguidores explorem caminhos não autorizados. O Paganismo nem tem nenhuma necessidade nem mantém nenhuma polícia do pensamento, controladora do espírito e da verdade, na forma de «clero». E não há códigos penais no Paganismo, ao contrário dos códigos penais do Alcorão e da Bíblia.
I) Uma vez que o Paganismo rejeita o exclusivismo e o mediumnismo, um pesquisador pagão é totalmente livre para questionar, escolher e negar. Esta liberdade de escolha está na base da «Tradição Pluralista Pagã».
J) Uma vez que o Paganismo rejeita o exclusivismo, o seu Deus é tão diverso como é o seu universo e como são os seus indivíduos. O Deus pagão não é o único Deus possível, nem o único Deus verdadeiro, nem é nunca imposto aos não pagãos
.
K) Uma vez que o Paganismo não tem dogmas fixos ou autoridade doutrinal exclusivista para impor, não há blasfémia ou heresia no sistema pagão de crenças.
L) Uma vez que o Paganismo rejeita o exclusivismo por completo, não apoia qualquer ideologia ou credo hegemónico, que é imposto às pessoas, pela jihad ou pelas cruzadas, ou através de mercantilismo traiçoeiro.
M) A História pagã (a História Pagã Pré-cristã) não é um somatório de horrores indisíveis, asquerosos e repulsivos, tal como os que são típicos tanto do Islão como do Cristianismo.

5 - Sintetizando algumas das características pagãs:
A) Os pagãos são politeístas, reconhecem a pluralidade dos seres cósmicos e divinos

B) Os pagãos vêem a Natureza como uma expressão ou manifestação da Divindade, não como uma criação em queda ou como uma criatura de Deus
C) Os pagãos veneram e cultuam o princípio divino feminino em pé de igualdade com o princípio divino masculino
D) As religiões pagãs, sendo politeístas e elementais, são por vezes referidas como Misticismo Naturalista, como uma emanação da presença divina.

6 - Porque é que os Pagãos da Europa sentem uma proximidade tão forte com os Hindus e o Hinduísmo?

Por causa da origem comum do povo Indo-Europeu, a pátria dos mais antigos Indo-Europeus foi a área das montanhas do noroeste da Índia. Um pagão letão chamado Krive, em reacção à minha carta dirigida a Shri L. K. Advani (que lhe foi transmitida por um dos nossos hindus britânicos) e reforçou esta perspectiva. Disse ele que
«Os pagãos Baltas, Celtas, Gauleses, Germanos, Italianos, Hispânicos, etc., etc., vêm todos dos Indo-Europeus, que vieram do noroeste da Índia por volta de 17.000 a.c.. A língua nativa destes pagãos era baseada no Sânscrito. Os seus Deuses e Deusas podem ser encontrados na religião e nas seitas do Hinduísmo na Índia
Fez uma lista das palavras indo-europeias para dizer Deus. Um olhar a estes vocábulos indo-europeus revela a sua proximidade com palavras sânscritas. Esta semelhança não se limita aos ramos indo-iraniano e báltico, pois também existe nos ramos germânico, italiota, céltico, e noutros da Europa.
Diz também Krive que «a conexão lituana e letã ao Hinduísmo é particularmente próxima. Tanto as palavras lituanas como as letãs têm cerca de sessenta e cinco por cento de comunidade com o Sânscrito. Tanto a Lituânia como a Letónia lutaram contra os cruzados cristãos durante quatrocentos anos antes do último deles sucumbir ao Cristianismo.» (Os Lituanos disseram-me pessoalmente que o Duque Kestutis, um pagão lituano, é considerado como o Herói da Lituânia, que mesmo os católicos da Lituânia o respeitam, não por causa do seu Paganismo, mas por causa da sua bravura. Os Lituanos dizem que o Duque Kestutis esteve de pé durante cinquenta anos a combater os cruzados cristãos que estavam a atacar a nação lituana).
Mais acrescenta, Krive, que «os Letões cantam pelo menos dois milhões de canções que têm uma origem védica, que passaram de geração em geração, durante a sua jornada para a Letónia e para a Lituânia, a partir das montanhas do noroeste da Índia. Os Baltas mantiveram memórias do seu passado pagão, apesar do esforço cristão em apagá-las.» Bravo, Baltas!

Os Baltas prefeririam morrer do que aceitar e assimilar a cultura dos Invasores (bárbaros-cristãos). De novo, Bravo, Baltas!

7 - Na análise da Europa Pagã, Krive recreou e registou as suas perspectivas sobre o passado pagão da Europa. A sua recriação é muito esclarecedora, revelando não apenas o passado europeu pagão, mas também a sua forte relação com os Hindus da Índia. A essência deste forte relacionamento indica que todo o europeu tem um passado hindu. O Paganismo sobreviveu na Europa, apesar da tragédia barbárica cristã que o atingiu, o arrasou e conduziu embates de eliminação do Paganismo Europeu. Que o Paganismo tenha sobrevivido, apesar do brutal aparato terrorista do Cristianismo, não é maravilha pequena.

8 - Esta ligação e relação indo-europeia, da qual Krive fala, torna-se completamente clara se reflectirmos sobre o lar original do Povo Indo-Europeu. O local de origem dos Indo-Europeus (chamados Arianos) é extremamente importante na explicação da forte relação dos Hindus com os pagãos da Europa.

Eu tive grande cepticismo relativamente às inferências da chamada Teoria da Invasão Ariana.
Além disso, questionei durante pelo menos vinte anos, como motivo de discussão com os Americanos, o seu uso dos termos «Caucasóide» e «Branco-Caucasóide». Eles usam estas palavras porque pensam que as montanhas do Cáucaso são a terra original da Raça Branca, o que não é verdade. Por causa deste mal-entendido, tenho vindo a dizer aos Brancos Americanos (e aos Brancos Europeus) que a terra original dos Arianos não é a das montanhas do Cáucaso, nem os Brancos Americanos (nem os Brancos Europeus) são os Caucasóides que dizem ser, em vez disso são Indo-Europeus, e o verdadeiro lar primordial dos Arianos não fica nas montanhas do Cáucaso, mas sim mais a leste, nas montanhas do noroeste da Índia, e particularmente no Pamir (na parte ocidental da China), em Kailash (leste do Khyber-Pass no Paquistão) e Nuristão (oeste de Khyber-Pass, no Afeganistão).
9 - Estas três áreas específicas (no passado remoto, eram, muito provavelmente, parte da Índia) são adjacentes umas das outras, e as pessoas que aí vivem são as que têm mais aspecto ariano em todo o mundo, nunca casaram fora do seu próprio grupo; por causa desta endogamia, conseguiram manter-se puros durante todo este tempo. Os muçulmanos chamam-lhes «cafires» (infiéis) por causa da sua recusa em aceitar o Islão apesar das longas pressões. Este povo chama-se a si mesmo os Arianos do Kohistão (Arianos das Montanhas).

Este povo de aspecto ariano e ossos faciais perfeitos, é o ancestral, não apenas do Homem Europeu, mas também dos Hindus da Índia. Todos os Europeus (originalmente eram Hindus ou proto-Hindus) migraram das montanhas do noroeste da Índia e subsequentemente disseminaram-se por toda a Europa. A comunidade de línguas, de Deidades, de rituais, a similaridade das palavras europeias com as do Sânscrito, e a semelhança física do povo hindu com os Europeus, sugere e suporta fortemente esta inferência.

Apesar da pele escura de alguns hindus (por causa da mutação/modulação climática) mascarar a nossa proximidade racial com os povos de pele mais clara (também por causa da mutação/modulação climática) da Europa, não se anula a existência desta proximidade, que pode ser lida com observação atenta.

(Continua)

130 Comments:

Anonymous Anónimo said...

"Um dos mitos mais característicos das mais arcaicas tradições sagradas dos Indo-Europeus é o do combate do Deus do Trovão e da Guerra contra um monstro reptilínio."

Então e os Celtas?
E os Lusitanos?
E os Galaicos?
Esses não são Indo-Europeus/Arianos?

4 de janeiro de 2008 às 20:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

.
Caturo, e tu a dar-lhes com os monhés, mas o que é que a gente tem a ver com essa raça de mestiços?

4 de janeiro de 2008 às 20:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

CI?
Isso com o PNR é para acabar.

4 de janeiro de 2008 às 20:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ó Sebastião, até parece que não conheces o Caturo.

4 de janeiro de 2008 às 20:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Preâmbulo
Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;

Considerando que o desconhecimento e o desprezo dos direitos do Homen conduziram a actos de barbárie que revoltam a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os seres humanos sejam livres de falar e de crer, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a mais alta inspiração do Homem;

Considerando que é essencial a proteção dos direitos do Homem através de um regime de direito, para que o Homem não seja compelido, em supremo recurso, à revolta contra a tirania e a opressão;

Considerando que é essencial encorajar o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações;

Considerando que, na Carta, os povos das Nações Unidas proclamam, de novo, a sua fé nos direitos fundamentais do Homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres e se declaram resolvidos a favorecer o progresso social e a instaurar melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla;

Considerando que os Estados membros se comprometeram a promover, em cooperação com a Organização das Nações Unidas, o respeito universal e efectivo dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais;

Considerando que uma concepção comum destes direitos e liberdades é da mais alta importância para dar plena satisfação a tal compromisso:

A Assembléia Geral proclama a presente Declaração Universal

dos Direitos Humanos

como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os orgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efectivos tanto entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição.

Artigo 1°
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

Artigo 2°
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autônomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.

Artigo 3°
Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Artigo 4°
Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.

Artigo 5°
Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.

Artigo 6°
Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento, em todos os lugares, da sua personalidade jurídica.

Artigo 7°
Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual protecção da lei. Todos têm direito a protecção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

Artigo 8°
Toda a pessoa direito a recurso efectivo para as jurisdições nacionais competentes contra os actos que violem os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.

Artigo 9°
Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.

Artigo 10°
Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.

Artigo 11°
Toda a pessoa acusada de um acto delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada no decurso de um processo público em que todas as garantias necessárias de defesa lhe sejam asseguradas.
Ninguém será condenado por acções ou omissões que, no momento da sua prática, não constituíam acto delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o acto delituoso foi cometido.
Artigo 12°
Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e reputação. Contra tais intromissões ou ataques toda a pessoa tem direito a protecção da lei.

Artigo 13°
Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado.
Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país.
Artigo 14°
Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países.
Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum ou por actividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.
Artigo 15°
Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.
Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade.
Artigo 16°
A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião. Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos iguais.
O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento dos futuros esposos.
A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção desta e do Estado.
Artigo 17°
Toda a pessoa, individual ou colectiva, tem direito à propriedade.
Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade.
Artigo 18°
Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pelos ritos.

Artigo 19°
Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e idéias por qualquer meio de expressão.

Artigo 20°
Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.
Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.
Artigo 21°
Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direcção dos negócios, públicos do seu país, quer directamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos.
Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.
A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos: e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.
Artigo 22°
Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.

Artigo 23°
Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.
Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.
Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de se filiar em sindicatos para defesa dos seus interesses.
Artigo 24°
Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e as férias periódicas pagas.

Artigo 25°
Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.
A maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozam da mesma protecção social.
Artigo 26°
Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional dever ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.
Aos pais pertence a prioridade do direito de escholher o género de educação a dar aos filhos.
Artigo 27°
Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam.
Todos têm direito à protecção dos interesses morais e materiais ligados a qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.
Artigo 28°
Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efectivos os direitos e as liberdades enunciadas na presente Declaração.

Artigo 29°
O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.
No exercício deste direito e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.
Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contrariamente e aos fins e aos princípios das Nações Unidas.
Artigo 30°
Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o direito de se entregar a alguma actividade ou de praticar algum acto destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.

4 de janeiro de 2008 às 22:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o importante é a religião, e não a raça dos monhés.

4 de janeiro de 2008 às 22:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

LOL.. Venham cá ver isto..
Declaração "anti-universal" e "pró-identidade nacional" ^^

4 de janeiro de 2008 às 23:01:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Hahahaaha Olha o black panther37 a levar nos cornos!

4 de janeiro de 2008 às 23:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Brutal :)

4 de janeiro de 2008 às 23:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ker fló disse...
o importante é a religião, e não a raça dos monhés.

AH é, então e o cheiro a caril?

4 de janeiro de 2008 às 23:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, a Hillary Clinton foi a um almoço só para mulheres...até aí tudo bem. Só que era um almoço reservado a mulheres NEGRAS....será que este almoço de apoio à Hillary Clinton pode ser considerado como um acto racialista....já para não dizer um acto racista?
E se fosse um almoço reservado a mulheres brancas? Será que a Hillary Clinton aceitaria comparecer?
http://www.hillaryclinton.com/coalitions/womenforhillary/photos/?id=72157602134871674

5 de janeiro de 2008 às 03:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vendo novamente as fotos apercebi-me que não era exactamente um almoço reservado apenas a mulheres negras...era um almoço descrito como sendo reservado a MULHERES DE CÔR. Sendo assim já não é racialismo, porque o almoço era multiracial...dava para todas as raças menos a raça branca.
Será que as japonesas tambem são consideradas mulheres de côr...ou será que tambem foram barradas do jantar?

5 de janeiro de 2008 às 03:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Já não são só os nacionalistas alemães que falam nos problemas da criminalidade associada à imigração:
http://www.spiegel.de/international/germany/0,1518,526236,00.html

5 de janeiro de 2008 às 04:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Atenção antifas de extrema direita e de extrema esquerda, estão todos convidados a fazer uma lista e a aparecerem na convenção do pnr para confirmarem que estamos vivos!

5 de janeiro de 2008 às 04:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E tu ficas em casa com a tua coleira, Porco?

5 de janeiro de 2008 às 04:40:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Segundo este artigo as diferenças detectadas ao nivel do DNA entre as diferentes raças de cães são minimas...e no entanto as caracteristicas dos cães variam muito de raça para raça.
http://www.nytimes.com/2007/04/05/science/05cnd-dog.html?ex=1333425600&en=5c41d2c9fe8dafea&ei=5090&partner=rssuserland&emc=rss

5 de janeiro de 2008 às 04:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ACABEM COM O PNR, JÁ!!

5 de janeiro de 2008 às 09:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu como salazarista e multiracial além de universalista, espero bem que o PNR acabe.
Pois só assim pode-se expurgar esse virus nazi que anda para aqueles lados, além dos atrasados mentais e pagões que dão mau nome á verdadeira Causa Nacionalista que se quer multicultural e fraterno e entre irmãos sobre o mesmo solo sem receios de raças e credos.
Por isso "bota abaixo" o PNR,e viva oa antifas de extrema-direita.

5 de janeiro de 2008 às 09:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ACABEM COM OS PORCOS DO PNR.
OU ENTÃO PONHAM LÁ O PANTERA Á FRENTE DESSE PARTIDO.

5 de janeiro de 2008 às 09:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Este bolg com o pnr é para acabar.

5 de janeiro de 2008 às 10:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu sou um militante do PNR , por isso peço por favor;
Lina volta, estás predoada.
Emanuelzinho volta por favor,
Castro volta por favor.
Sem voçês o PNR não é nada.
O Pinto Coelho anda desesperado sem a vossa presença.

5 de janeiro de 2008 às 11:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Se queres cagar, vai hoje á tarde á sede do pnr, já tem uma pia nova e perfumada.

5 de janeiro de 2008 às 11:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tenham calma, tenham calma.

5 de janeiro de 2008 às 12:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu prevejo a extinção do pnr e o Caturo vai aderir ao PCP.

5 de janeiro de 2008 às 12:05:00 WET  
Blogger Silvério said...

Óptimo artigo sobre a realidade do cristianismo e do islamismo. Um reparo só para a questão do mediunismo, apesar de não ser bem a mesma coisa, será que não existe algum paralelo entre os mediuns espíritas do cristianismo e a sibilas ou outras sacerdotisas da antiguidade pagã. Duvido que o cristianismo tenha sequer uma coisa que não seja adulteração de outra religião.
Também a teoria das migrações indo-europeias parece-me demasiado difusionista, não que me importe de ter antepassados em comum com os primos pagãos indianos, mas pode-se cair no vicio de não romper o suficiente com uma forma de pensamento redutora da diversidade. Ou seja, será que foi mesmo assim, ou só pensamos dessa forma porque estamos acostumados a pensar que o homem veio todo do paraíso do éden.

5 de janeiro de 2008 às 13:03:00 WET  
Blogger Silvério said...

alcunha disse...

oh silvério! abra a tasca!!!!! apetece-me cagar

-

Anacleto Batanete é teu nome, e a alcunha qual é?

5 de janeiro de 2008 às 13:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mohamed bate-papo

cá prá mim,só abres o forum depois do congresso
kakakakakkak

5 de janeiro de 2008 às 15:14:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O forum nacional tá encerrado, Mas o nosso forum está para ficar e durar

http://www.forumantifascista.pt.vu/

Agora chupem e morram de inveja seus filhos da puta

No passaran

5 de janeiro de 2008 às 17:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

a noticia bombastica do sol era o castro apresentar uma queixa?? isto é uma risada mas é bom porque prova que o castro anda nos anonimos.

5 de janeiro de 2008 às 18:03:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Tem sido notada,por mais que um especialista,alguma semelhança entre modos e intervalos melódicos das músicas tradicionais celta e hindu,embora essas duas formas sejam bastante diferentes.
Pode esse facto sugerir uma origem étnica comum,ou será simples coincidência?

5 de janeiro de 2008 às 18:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Pode esse facto sugerir uma origem étnica comum,ou será simples coincidência?

Os ancestrais dos Europeus não descendem dos Indianos, nem os ascentrais dos Indianos descendem dos Europeus.

Mas ambos povos são descendentes de um povo comum: da Ásia menor. É lá que se verifica a origem das culturas e línguas Indo-europeias.

A nivel racial, nós os Indianos, somos um povo mestiço. Temos sangue drávida e ariano. Temos traços europeus, mas somos sem dúvida mais escuros.

5 de janeiro de 2008 às 19:17:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Este comentário foi removido pelo autor.

5 de janeiro de 2008 às 19:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tresurseeker vou-te oferecer um quimono japones,para te fantasiar como uma gueixa.Tu que ès toda virada pras chinesices.
Quando olho para a tua fotografia fico todo ressaibado.Tem que haver uma cura para isto!Acho que estou apaixonado.

5 de janeiro de 2008 às 21:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Estou a tirar o curso de dactilografia, estudo noite e dia, mas só sei bater por letra. Só bato por letra, só bato por letra, a professora a ensinar e eu a bater por letra"

5 de janeiro de 2008 às 21:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Paganismo?
Mas isso com o PNR não era para acabar?

5 de janeiro de 2008 às 23:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, aqui tens mais um apelo à miscigenação racial, desta vez invocando o exemplo dos extintos homens de Neandertal:
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=317742&visual=26&tema=5
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=317722&visual=26&tema=5

6 de janeiro de 2008 às 01:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

varios dirigentes do pnr estao a abraçar este projecto...o motivo é simples... não pode haver pnr pela via politica ???que seja de outra forma então!!!(pois é. gostam de insultar anonimamente não é?pois toca a todos!)Projecto de Carta de Princípios da A.N.(A.)..


Carta de Princípios.
1. A Acção Nacional ( Autónoma ) é uma federação informal de Grupos Nacionalistas de Direita, independentes entre si e de hierarquias próprias, que assentam a sua organização e actividade na obediência a esta Carta de Princípios, em canais de comunicação permanentes e que devem lealdade a um Colectivo de três elementos, o qual emana do voto dos G.A. constituintes da A.N.( A.), escolhido por um período de três anos. A substituição de algum dos membros que possa ter de abandonar o Colectivo será proposta pelos membros restantes do Colectivo e ser sufragada pela maioria simples dos G.A. constituintes, à altura, da A.N.(A.)..
2. A não obediência ao determinado na alínea 1, bem como a quebra dos princípios ideológicos fundamentais determinados nesta Carta, serão motivo de expulsão, sem recurso, de qualquer G.A. constituinte da A.N.(A.). pelo Colectivo do Movimento.
3. São princípios ideológicos centrais da A.N.(A.), da qual resultam todas as actividades a desenvolver, assentes na máxima " Mobilizar o descontentamento, pelos oprimidos contra os exploradores, Acção Directa! ", e aos quais devem sempre reportar o trabalho teórico e a praxis do Movimento,
. A recusa, em qualquer caso, da Democracia.
. O Combate por todos os meios, violentos ou não, ao Regime, a esta República, à Democracia Parlamentar burguesa.
. A A.N.(A.) reclama-se do Nacionalismo Identitário, Racialista, Socialista e Revolucionária, pelo que defende o conceito de luta de classes inserido na defesa do conceito de Raça e Solo.
. Se a espada abre caminho para o arado, como lembrou Adolfo Hitler, a A.N.(A.) defende a diferença e as desigualdades naturais e biológicas do ser humano que em caso algum são iguais, muito menos por factores de sexo ou raça. Assim também a defesa da implementação da Pena de Morte.
4. A A.N.(A.) defende de forma intransigente a aplicação de uma política racial identitária, a qual será o pilar em que assentará o renascer dos Povos de uma Europa de Nações. O estrangeiro corrompe. A imigração é a arma do Capital. Os negros, mestiços ou quaisquer imigrantes ou os filhos destes, mesmo que nascidos em Portugal, em caso algum terão direito à nacionalidade pátria ou sequer a fazer parte do que podemos classificar de Comunidade Lusitana.
5. O combate contra o Capital nesta sociedade crescentemente hedonista, consumista e materialista assenta em novas dinâmicas e solidariedades comunitárias onde o marxismo, incluindo as suas correntes pós modernas ou pretensamente libertárias, e o capitalismo sem rosto, são a expressão política e ideológica do judaísmo sionista e, como tal, será um alvo prioritário da nossa luta. Nesta não esquecemos, porém, o surgimento de novos fenómenos que vão da invasão das sociedades europeias pela imigração árabe a par com o tráfico de capitais e da alta finança especulativa das ditaduras do mundo islâmico, bem como a emergência das potências asiáticas.
6. Defendemos um Estado intervencionista e protector nas áreas da Saúde, Ensino, Segurança Social e Trabalho que nacionalize, controle e erradique todos os rendimentos para lá dos salários e pensões, bem como os grandes sectores e monopólios económico-industriais.
7. A A.N.(A.) assume um carácter secular onde a herança e o património católicos na constituição da Identidade Nacional sejam respeitados, de facto.
8. Na defesa de um renascer Pátrio é nossa prioridade a defesa de políticas reais de apoio e defesa da Família e da Vida.
9. Sendo por uma nova Europa em caso algum somos europeístas e atlantistas, defendendo a saída de Portugal de todo e qualquer órgão da Nato.
10. O recrutamento de Grupos Autónomos que se venham a criar será da competência do seu Colectivo, em moldes a determinar por aquele órgão. O regulamento interno da A.N.(A.) será da competência do Colectivo a quem será agora presente para discussão e aprovação a presente Carta. A A.N.(A.) nada tem ou terá a ver com outros grupos ou movimentos que se reclamam da Direita Portuguesa.
Porto, 30 de Dezembro, 2007.
Condor, Encoberto, Beltenebros e Nero.

Publicada em 12/30/2007

6 de janeiro de 2008 às 01:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Irei ser curto e groSSO.
Camarada,Amigo e Companheiro Caturo, o movimento nacionalista dá-me a anuência para estreitar laços de amizade e matrimoniais com debutantes de origem indiana ou iraniana?

se constituir familia e dando origem a descendentes com raízes
luso-indiano-iraniano, serei um traidor à nossa estirpe?

por fim. quem é mais branco?
os indianos ou iranianos?

6 de janeiro de 2008 às 11:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o importante é a religião

go down muslos

6 de janeiro de 2008 às 11:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os Iranianos.São como europeus da Ásia.O problema é que são muçulmanos,mas são brancos como os europeus.Em Portugal até ves portugueses mais escuros que eles e são portugueses.Na boa,por mim,não havia espiga.
Os Indianos já é diferente.Haos de aspecto mais europeu e haos também mais escuro a atirar para o negròide.Os Dràvidas podem ser considerados meio-negróides e ha muitas misturas,é mais complicado.Há Indianos muçulmanos também.Mas se fosse uma Indiana como a Bipasha Bazu misturava me já á força toda.

6 de janeiro de 2008 às 11:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E podes lhes juntar os Armènios,que são morenos e indo-europeus e cristâos,mas com os Curdos é outra història,por causa do Islamismo,mas fisicamente são europeus.

6 de janeiro de 2008 às 11:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ao ler o livro "Os Templários na Formação de Portugal" de Paulo Alexandre Loução; 6º edição, na página 78;li o seguinte"D.Afonso Henriques em paga dos serviços, que, nas conquistas lhe prestara Jahia-aben--Jaish- um dos mais nobres judeus portugueses, descendentes da casa Real de David-concedeu-lhe algumas aldeias e permitiu-lhe usar armas de fidalgo, sendo seu brasão em campo com uma cabeça de mouro ao centro."

6 de janeiro de 2008 às 11:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E fez muito bem,se não fossem os judeus a economia da Europa não ia pra frente.
Só os invejosos e malformados é que odeiam os judeus.Eu admiro-os imenso pelo que tem passado e resistido contra tudo e contra todos.Viva Zion e o povo eleito!

HAVA NAGILA!!!

Ó Caturo és judeu de rito sefardita ou asquenazita?

6 de janeiro de 2008 às 11:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

leiam:

Al-Gharb 1146 - Um romance de Alberto Xavier. Retrata o quotidiano dos árabes no Algarve - Bertrand Editora

Caminhos do Gharb Estratégia de interpretação do património islâmico no Algarve: o caso de Faro e de Silves - Edição da CCRA (organismo público)


Portugal na Espanha Árabe - António Borges Coelho - Atrevo-me a considerar a Biblia dos que procuram aprofundar o conhecimento sobre a história do período árabe em Portugal. Não houve nenhum historiador que não o tivesse mencionado quando andava à procura de bibliografia. - Caminho

Os nossos companheiros Árabes - Ajuda a conhecer a cultura árabe - Hugin

Algarve muçulmano (711-1249) - História, uniformes, armamento, equipamento, organização - Destarte

Xarajib - Revista do Centro de Estudos Luso-Árabes - Edição da Câmara de Silves

As Cruzadas vistas pelos Árabes - Amin Maalouf - Mostra a outra versão das cruzadas - Difel

6 de janeiro de 2008 às 13:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

É aqui a estação para o Rossio?

6 de janeiro de 2008 às 13:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

há alguma farmácia de serviço na zona de loures?

6 de janeiro de 2008 às 13:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não existe raça mais bela e viril que a raça Maori.
HAAAKA!!!

6 de janeiro de 2008 às 13:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

qualquer monhé sonha fornicar a acasalar com uma mulher indo-europeia.
e o palerma do caturzinho, ainda não compreendeu isso

6 de janeiro de 2008 às 14:56:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu gosto é da Silvia Santos.

6 de janeiro de 2008 às 15:03:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A presença árabe durou mais de 4 séculos (714-1247) no agora território português

Esta presença árabe/islâmica marcou profundamente a nossa cultura, a nossa história e a nossa língua, existindo mais de 1200 palavras com origem árabe. Por exemplo, Lisboa vem da designação árabe Al-Uxbûna

6 de janeiro de 2008 às 15:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"para lá do Marão mandam os que lá estão" e segundo investigações que fiz esta expressão é antiquissima e seria usada em termos semelhantes pelos povos que habitavam a Norte do rio Douro, precisamente para mostrarem que os Lusitanos lá não tinham poder... E mais, segundo estudos ciêntificos, há diferenças genéticas substânciais entre as populações a Norte do Rio Douro, entre douro e tejo e a sul do Tejo. Se de facto a base genética da população portuguesa fosse assim tão homogênea como diz o caturo, não se conseguiria justificar essa diferenças. Engraçado repararem que a Norte do rio douro, as tribos eram de maioria celta, entre douro e tejo existiam os Lusitanos (tribo celtiberica), e a sul do tejo existiam os cónios (tribo resultante da fusão de Ligures e Iberos), talvez haja relação e a ser assim talvez a hegemonia Lusitana não fosse tão avassaladora quanto isso.

6 de janeiro de 2008 às 15:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

só faltavam agora
os "toni-luganitos"

6 de janeiro de 2008 às 15:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E no Alentejo haviam muitos Celtas,como se provou,embora para sul do Tejo predominassem os Cónios e Turdetanos,de origem não-indo-europeia.E talvez houvessem ainda restos dos Tartessios,que também não eram indo-europeus.O povo português é o resultado duma fusão do elemento autoctone não-indo-europeu com uma população invasora chegada da Europa Central,os ditos Celtas.

6 de janeiro de 2008 às 16:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por exemplo, Lisboa vem da designação árabe Al-Uxbûna

Precisamente.E por exemplo: Almada - Al Mada = A mina.
Queluz - Vale das ceregeiras.
Alcãntara - El Kantara = A ponte.
E etc,etc,nunca mais saiamos daqui.

6 de janeiro de 2008 às 16:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

os tugas-nazis, da nation hammerskin devem ser tratados como os "boys" ou os "tom", pelos seus congéneres dos EUA.
bem, há uns que mais parecem ciganos ou marroquinos.
mas pronto!
cada um é como cada qual, e não temos nada a ver com isso.

6 de janeiro de 2008 às 17:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

Por exemplo, Lisboa vem da designação árabe Al-Uxbûna

Não. Os Árabes «criaram» a sua própria versão de um topónimo que já existia. Lisboa era Olisipo para a qual foram apresentadas várias etimologias, entre o Celta, o Grego, o Fenício e o Ibero.

Coincidentemente ou não, tem piada que na Irlanda do Norte exista uma pequena cidade chamada Lisburn.


Precisamente.E por exemplo: Almada - Al Mada = A mina.
Queluz - Vale das ceregeiras.
Alcãntara - El Kantara = A ponte.
E etc,etc,nunca mais saiamos daqui


Palavras avulsas que, teoricamente, poderiam ser todas eliminadas do vocabulário português. A influência árabe existe apenas ao nível do superestrato, não tocou na essência ou na estrutura da língua.

6 de janeiro de 2008 às 17:30:00 WET  
Blogger Caturo said...

Caturo, e tu a dar-lhes com os monhés, mas o que é que a gente tem a ver com essa raça de mestiços?

Mestiços? Misturas, todos temos. Só que uns têm mais do que outros. E muitos indianos passam bem por europeus.
Além disso, e isto é que, embora seja essencial, não é entendido por muito boa gente (literalmente), os Indianos remontam a sua ancestralidade e tradição ao mundo indo-europeu. Compará-los com mulatos é por isso um erro grosseiro especialmente grave.

6 de janeiro de 2008 às 17:34:00 WET  
Blogger Caturo said...

Caturo, a Hillary Clinton foi a um almoço só para mulheres...até aí tudo bem. Só que era um almoço reservado a mulheres NEGRAS....será que este almoço de apoio à Hillary Clinton pode ser considerado como um acto racialista....já para não dizer um acto racista?
E se fosse um almoço reservado a mulheres brancas? Será que a Hillary Clinton aceitaria comparecer?


Duvido fortemente...
Já se sabe que a Esquerda liberal não se sente nada incomodada com as afirmações de orgulho étnico/racial do outro. E nem é, como eles dizem, uma questão de se tratar duma minoria «martirizada» que precisa de se erguer. Efectivamente, não se preocupam nada em que por exemplo os Chineses tenham o mesmo tipo de altivez. Para esta gente, só mesmo os brancos europeus é que não podem ter orgulho na sua Estirpe, porque, como dizia certo judeu morto de há dois mil anos, temos a obrigação moral de dar a outra face.

6 de janeiro de 2008 às 17:43:00 WET  
Blogger Caturo said...

Um reparo só para a questão do mediunismo, apesar de não ser bem a mesma coisa, será que não existe algum paralelo entre os mediuns espíritas do cristianismo e a sibilas ou outras sacerdotisas da antiguidade pagã. Duvido que o cristianismo tenha sequer uma coisa que não seja adulteração de outra religião.

Efectivamente, pouco ou nada é novo sob o Sol e o Cristianismo herdou quase tudo de tradições precedentes.



Também a teoria das migrações indo-europeias parece-me demasiado difusionista, não que me importe de ter antepassados em comum com os primos pagãos indianos, mas pode-se cair no vicio de não romper o suficiente com uma forma de pensamento redutora da diversidade. Ou seja, será que foi mesmo assim, ou só pensamos dessa forma porque estamos acostumados a pensar que o homem veio todo do paraíso do éden

Não necessariamente... o que houve foi vários édens, e o da estirpe indo-europeia não é o mesmo que o das outras.
De resto, a diversidade dentro da família indo-europeia é de tal modo evidente que nem precisa de ser defendida.

6 de janeiro de 2008 às 17:50:00 WET  
Blogger Caturo said...

forum nacional tá encerrado, Mas o nosso forum está para ficar e durar
http://www.forumantifascista.pt.vu/
Agora chupem e morram de inveja


Isso mesmo, meu pedaço de esterco cobarde, vem cá confirmar o que tenho dito várias vezes - que os verdadeiros revolucionários somos nós, enquanto tu e a merda quejanda não passam da guarda avançada do regime, escumalha medíocre e inquisitorial cuja função é andar armada em cheirinhas «denunciando» aquilo que os vossos donos ainda não «corrigiram», à luz do asqueroso ideário universalista. É por isso que os infra-humanos da vossa laia têm tanto medinho do Nacionalismo, porque sabem que o o Nacionalismo é o antídoto para o tipo de veneno que vocês representam.

Mas não perdem pela demora. Enquanto houver Europeus, o vosso extermínio está prometido.

Extermínio político, bem entendido...


No passaran

Passaran sim, meu bardamerda mal parido. E até passaran por cima de ti.

6 de janeiro de 2008 às 17:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tem sido notada,por mais que um especialista,alguma semelhança entre modos e intervalos melódicos das músicas tradicionais celta e hindu,embora essas duas formas sejam bastante diferentes.
Pode esse facto sugerir uma origem étnica comum,ou será simples coincidência?


Não é impossível. A propósito, um dia destes apresento aqui um texto sobre os paralelismos entre a tradição hindu e a céltica.

6 de janeiro de 2008 às 17:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

se constituir familia e dando origem a descendentes com raízes
luso-indiano-iraniano, serei um traidor à nossa estirpe?


Não vejo porquê. Fica tudo em família.


por fim. quem é mais branco?
os indianos ou iranianos?


Talvez os Iranianos... mas os Indianos do Norte e particularmente de Caxemira são talvez mais próximos dos Europeus do que os Iranianos.

6 de janeiro de 2008 às 18:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

qualquer monhé sonha fornicar a acasalar com uma mulher indo-europeia.
e o palerma do caturzinho, ainda não compreendeu isso


Nem por isso, tapado. Os hindus raramente se cruzam com as mulheres de fora do seu grupo, ou sequer de fora da sua casta.

6 de janeiro de 2008 às 18:04:00 WET  
Blogger Caturo said...

Engraçado repararem que a Norte do rio douro, as tribos eram de maioria celta, entre douro e tejo existiam os Lusitanos (tribo celtiberica), e

Não, os Lusitanos não eram celtiberos, e sim, ou celtas arcaicos, ou indo-europeus ainda mais arcaicos do que os Celtas. De qualquer modo, o seu parentesco, ora com os Celtici do Alentejo, ora com os Galaicos a norte do Douro, era de tal modo notório que Estrabão chegou mesmo a considerar que a Lusitânia se estendia até ao extremo norte da actual Galiza, englobando assim toda a faixa do noroeste hispânico. Tudo indica pois que as diferenças entre Lusitanos e Galaicos se situassem sobretudo ao nível do dialecto. O panteão, por Seu turno, seria praticamente o mesmo, excepto que haveria Divindades mais ou menos nacionais ou locais adoradas exclusivamente por Lusitanos, de um lado, e por Galaicos, do outro.

6 de janeiro de 2008 às 18:08:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Um dos mitos mais característicos das mais arcaicas tradições sagradas dos Indo-Europeus é o do combate do Deus do Trovão e da Guerra contra um monstro reptilínio."

Então e os Celtas?
E os Lusitanos?
E os Galaicos?
Esses não são Indo-Europeus/Arianos


Sim, claro que são. Mas sobre esses sabe-se pouco, e então dos Lusitanos e Galaicos ignora-se praticamente tudo o que diz respeito à sua mitologia. Por conseguinte, conhecer as outras culturas indo-europeias é crucial para estudar estes nossos antepassados, por comparação e aproximação.

6 de janeiro de 2008 às 18:11:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Caturo,já que tens um grande interesse pela cultura dos povos Indo-Europeus,quero-te recomendar um excelente músico,por sinal Indo-Europeu,natural da Arménia.Chama-se Djivan Gasparyan e já não é nenhum novato nas andanças musicais.É um grande divulgador da música tradicional do seu país.Eu própria vi-o actuar em Salamanca há uns aninhos e posso dizer que se trata de um artista fabuloso.Executante de "duduk",uma espécie de primo do oboé europeu,já tocou e gravou com artistas ocidentais e orientais de renome,como Sting ou Hossein Alizadeh,do Irão.Contribuiu para bandas-sonoras de filmes como "O Corvo" e "O Gladiador".Vale a pena conhecer a obra deste senhor!
Está repleta de tesouros.

6 de janeiro de 2008 às 18:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Nem por isso, tapado. Os hindus raramente se cruzam com as mulheres de fora do seu grupo, ou sequer de fora da sua casta.

ahahahahahah

a religião do hinduísmo não aceita misturas

ahahahahah

não admira que só consigas dar palestras a marginais e a atrasados mentais

6 de janeiro de 2008 às 18:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Treasureseeker!
a menina era capaz de se casar com um ser de outra raça?
e se sim.
quais?

6 de janeiro de 2008 às 18:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ah, meus badamerdas, gostavam de estar a mandar no movimento não era?

6 de janeiro de 2008 às 18:47:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Físicamente falando,sem pruridos,nem borbulhas e indo directamente ao assunto,acho os homens Maori verdadeiramente atraentes,pela sua estrutura atlética e tremenda virilidade.
O actor Naveen Andrews,inglês de origem indiana,parece-me dono de grande charme.Num registo diferente,o nipónico Ken Watanabe seduz-me visualmente com um porte majestoso,discreto,como um samurai antigo.
E pronto,não me alargo em mais decrições,que isto não é nenhuma tertúlia rosa,nem eu gostaria de flirtar com o arco-íris!...
Caturo,desculpa lá a sinceridade,prometo-te que estas frivolidades não se vão repetir.O teu espaço não se compadece com estas patetices,em causa está um trabalho de ensino,debate e livre expressão.Esquece isto e voltemos ao trabalho,pois há muito para fazer.
Foi uma brincadeira de fim de semana.

6 de janeiro de 2008 às 18:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

NÓS SOMOS INDO-EUROPEUS, os monhés (e não todos) têm ascendência Ariana.
mas isso foi há colhões de anos.
hoje , já não é possivel sabem quem é quem, e até os indianos de baixo escalão professam o hinduísmo.
percebeste?

6 de janeiro de 2008 às 18:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

tal e qual a ana drago.....

6 de janeiro de 2008 às 18:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Talvez os Iranianos... mas os Indianos do Norte e particularmente de Caxemira são talvez mais próximos dos Europeus do que os Iranianos."

finalmente admites que a grande maioria dos monhés, não têm ascendência ariana.

6 de janeiro de 2008 às 19:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Nem por isso, tapado. Os hindus raramente se cruzam com as mulheres de fora do seu grupo, ou sequer de fora da sua casta.

ahahahahahah



Grande demonstração de conhecimento, meu mentecapto mal parido... ris-te e achas que isso é argumentar, como se fosse mentira que, de um modo geral, os hindus raramente se cruzam com quem não pertence ao grupo deles.

E que se cruzem com Europeus, não vem daí grande mal ao mundo. E do mesmo modo que pode haver indianos a cobiçar mulheres europeias, também haverá europeus a cobiçar mulheres indianas.


a religião do hinduísmo não aceita misturas

Quando disse eu isso, meu atrofiado da mioleira?


não admira que só consigas dar palestras a marginais e a atrasados mentais

Há atrasados mentais que estão aquém de qualquer palestra, como é o teu caso, ó ignoto bardamerda.

6 de janeiro de 2008 às 19:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«em causa está um trabalho de ensino»
-tipo que o branco é mais inteligente que o negro?
ou
que os muslos são a besta da humanidade?

ahahahahahah

6 de janeiro de 2008 às 19:11:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Talvez os Iranianos... mas os Indianos do Norte e particularmente de Caxemira são talvez mais próximos dos Europeus do que os Iranianos."

finalmente admites que a grande maioria dos monhés, não têm ascendência ariana.


Onde é que eu falei em maioria?
Além disso, saberás quantos indianos há no norte da Índia e em Caxemira?

E no sul, não haverá indianos similares aos Europeus?

6 de janeiro de 2008 às 19:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

por acaso conheço muitas mestiças luso-indianas.
percebeste?

6 de janeiro de 2008 às 19:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

E esses indianos que originaram tais misturas, eram hindus devotos ou sobretudo gente laica e já pouco ligada à Índia?

6 de janeiro de 2008 às 19:15:00 WET  
Blogger Caturo said...

«em causa está um trabalho de ensino»
-tipo que o branco é mais inteligente que o negro?
ou
que os muslos são a besta da humanidade?

ahahahahahah



A ver vamos...

Para já, uma conclusão fica clara: a escumalha antifa, esquerdalhista ou minho-timorense, não tem tido argumentos para refutar seja o que for que aqui é dito. Isso é que é ponto assente e indesmentível. :)

6 de janeiro de 2008 às 19:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A ver vamos.."

é só isso que tens para dizer? ...:)

6 de janeiro de 2008 às 19:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

por acaso conheço muitas mestiças luso-indianas.
percebeste?


Catarina Furtado?

6 de janeiro de 2008 às 20:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

é só isso que tens para dizer? ...:)

E já disse muito mais do que tu - tanto que até ficaste com a farpa bem enfiada e nem respondeste. :)

6 de janeiro de 2008 às 20:21:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

Não sei se já viste este programa governamental,aqui no Portal do Governo.
Eis o link:www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Governos/Governos_Constitucionais/GC17/Programa/programa_p013.htm - 34k

6 de janeiro de 2008 às 20:53:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo disse...
E esses indianos que originaram tais misturas, eram hindus devotos ou sobretudo gente laica e já pouco ligada à Índia?

homem laico, muito laico e materialista ;)

7 de janeiro de 2008 às 00:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Pois é, cara Treasureseeker, é fartar vilanagem. Eles que actuem como lhes apetecer, não nos comprometem. Pura e simplesmente não reconhecemos a sua autoridade para fazerem o que estão a fazer, divorciamo-nos por completo do país que eles estão a criar e apelaremos cada vez mais ao afastamento do Povo relativamente ao governo que assassina a Nação.

Quando chegar a altura certa, nada do que agora tiverem feito nos há-de impedir de fazermos o que temos a fazer.

7 de janeiro de 2008 às 00:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

façam copy paste. porque não consigo linkar directamente
ou em contrapartida dê-me o subtitulo da noticia do portal do governo

7 de janeiro de 2008 às 01:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pode esse facto sugerir uma origem étnica comum,ou será simples coincidência?

Os ancestrais dos Europeus não descendem dos Indianos, nem os ascentrais dos Indianos descendem dos Europeus.

Mas ambos povos são descendentes de um povo comum: da Ásia menor. É lá que se verifica a origem das culturas e línguas Indo-europeias.

A nivel racial, nós os Indianos, somos um povo mestiço. Temos sangue drávida e ariano. Temos traços europeus, mas somos sem dúvida mais escuros."

E agora, vai o caturo continuar a defender que os indianos sao iguais aos europeus e bem vindos e que nao faz mal misturarmo-nos com eles?

7 de janeiro de 2008 às 04:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Por exemplo, Lisboa vem da designação árabe Al-Uxbûna"

Errado! Essa era a adaptação árabe do topónimo ROMANO. E nunca mais saíamos daqui a desmontar outros mitos idênticos sobre supostas origens árabes para o nome das vilas, aldeias e cidades portuguesas

7 de janeiro de 2008 às 05:07:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

oh filho da puta , conta a história toda. ele foi ameaçado pelo triunvirato do PNR

o relato na 1ª pessoa está no novo forum pátria

www.forumpatria.com

então, Caturo! agora vais dizer que é tudo fruto dos merdia e da comnunicação sucial?

7 de janeiro de 2008 às 11:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

entrar no pnr é fácil, dificil é sair....a bem.

7 de janeiro de 2008 às 11:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Essa corja que infesta o PNR como esse Leitão armado em Porco, o maniaco do Henriques e o totó do marques que nem sabe escrever são os piore inimigos do PNR. Bando de delinquentes armados em políticos. Em Março bem que vão amargurar quando se virem na merda, que é na verdade o lugar deles.

7 de janeiro de 2008 às 12:00:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Fat Flávio como é que vais dar troco? Era simpático da tua parte que disseses á malta como é que dás troco.

7 de janeiro de 2008 às 12:02:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, dê-nos a sua douta opinião sobre os recentes desenvolvimentos no movimento nacionalista. Como encara a atitude dos militantes do PNR e o possível abandono do sr. Dhimmi?

7 de janeiro de 2008 às 12:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

atenção que o marques não é esse marques, é o SG

7 de janeiro de 2008 às 12:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Flávio?
Essa merda com o PNR é pra acabar!

7 de janeiro de 2008 às 12:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

atenção que o marques não é esse marques, é o SG

PODE EXPLICAR MELHOR SFF?

7 de janeiro de 2008 às 12:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E agora, vai o caturo continuar a defender que os indianos sao iguais aos europeus e bem vindos e que nao faz mal misturarmo-nos com eles?"

Não te preocupes, que os nazis e os skinheads não gostam de nós. Junta-te a eles.

7 de janeiro de 2008 às 13:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

E agora, vai o caturo continuar a defender que os indianos sao iguais aos europeus e bem vindos e que nao faz mal misturarmo-nos com eles?

Não vejo porque não. Há indianos que se assumem mestiços, tal como há indianos que valorizam sobretudo a sua ancestralidade árica, do mesmo modo que há portugueses que encontram a sua identidade nas raízes indo-europeias e há portugueses que dizem que ser português é ser mestiço por natureza.

7 de janeiro de 2008 às 13:50:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"oh filho da puta , conta a história toda. ele foi ameaçado pelo triunvirato do PNR

o relato na 1ª pessoa está no novo forum pátria

www.forumpatria.com

então, Caturo! agora vais dizer que é tudo fruto dos merdia e da comnunicação sucial?"



Registei-me de propósito no novo forum pátria para ler o tal relato, mas não encontrei lá nada.

Afinal onde está o link desse tópico?

7 de janeiro de 2008 às 13:55:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não te preocupes, que os nazis e os skinheads não gostam de nós. Junta-te a eles.

E tu continua armado em mestiço e depois queixa-te de seres discriminado se algum dia tivermos o poder que merecemos ter.

7 de janeiro de 2008 às 13:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

oh filho da puta , conta a história toda. ele foi ameaçado pelo triunvirato do PNR

o relato na 1ª pessoa está no novo forum pátria

www.forumpatria.com

então, Caturo! agora vais dizer que é tudo fruto dos merdia e da comnunicação sucial?


De facto, não sei do que se trata, e é sempre preciso ouvir os dois lados.

7 de janeiro de 2008 às 13:58:00 WET  
Blogger Caturo said...

possível abandono do sr. Dhimmi?

Não faz lá falta nenhuma, antes pelo contrário. Nem sei ao certo quem é que está a arranjar problemas só por ele sair.

7 de janeiro de 2008 às 13:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

tema
nacionalismo e actividade nacionalista
tópico
tempo de antena do PNR


« Responder #26 em: Hoje às 03:00:47 »

--------------------------------------------------------------------------------
Citação de: mm em Janeiro 02, 2008, 01:42:44
todos são uteis mas para tal é necessário haver respeito. Havendo respeito é meio caminho andado para o sucesso.

Saudações Nacionalistas


Caríssimo, eu faço o que posso para promover o PNR em todos os projectos em que me insiro e com as pessoas com que lido na vida particular, há 2 dias fui completamente ridicularizado, bem como a organização a que pertenço - a TIR - por 3 dirigentes do PNR no MSN Messenger (Leitão, Henriques e Marques).

Quer apoio e solidariedade assim?

Agora podem vir com o "estávamos só a brincar e tal" e até acusar-me de estar a prejudicar o PNR ao divulgar isto aqui, têm é que deixar de ser meninos a agir como rufiões de liceu com 16 anos, principalmente com quem ainda vos tenta ajudar, e aturar os outros nacionalistas pelo menos até Março, depois insultam e brincam como quiserem, depois de salvarem o PNR pode ser?

« Última modificação: Hoje às 06:39:26 por Dhimmi » Registado



pgm
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Re: Tempo de antena do PNR (27/12/2007)
« Responder #27 em: Hoje às 04:50:26 »

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Citação de: Dhimmi em Hoje às 03:00:47
Citação de: mm em Janeiro 02, 2008, 01:42:44
todos são uteis mas para tal é necessário haver respeito. Havendo respeito é meio caminho andado para o sucesso.

Saudações Nacionalistas


Caríssimo, eu faço o que posso para promover o PNR em todos os projectos em que me insiro e com as pessoas com que lido na vida particular, há 2 dias fui completamente ridicularizado, bem como a organização a que pertenço - a TIR - por 3 dirigentes do PNR no MSN Messenger (Leitão, Henriques e Marques).

Quer apoio e solidariedade assim?

Agora podem vir com o "estávamos só a brincar e tal" e até acusar-me de estar a prejudicar o PNR ao divulgar isto aqui, têm é que deixar de ser meninos a agir como rufiões de liceu com 16 anos, principalmente com quem ainda vos tenta ajudar, e aturar os outros nacionalistas pelo menos até Março, depois insultam e brincam como quiserem, depois de salvarem o PNR pode ser?

De resto um aviso: eu estou falido, a dever dinheiro à faculdade, ameaçado com desemprego iminente e com problemas de saúde vários, eu não tenho nada a perder, se vierem atrás de mim é melhor matarem-me ou dou troco.


O psiquiatra talvez te resolva o problema.

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Re: Tempo de antena do PNR (27/12/2007)
« Responder #28 em: Hoje às 06:01:08 »

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Citação de: pgm em Hoje às 04:50:26

O psiquiatra talvez te resolva o problema.


Um bocadinho de respeito seria o suficiente, estão é habituados a que as pessoas vos aturem e fiquem caladinhas.

As Altermedia e Metapedia mantêm o apoio ao "O PNR Faz Falta", apesar das vossas autosabotagens infantis. Editei a mensagem inicial de modo ao teor não ser tão ofensivo.

7 de janeiro de 2008 às 14:26:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

dn.sapo.pt/2008/01/07/internacional/hillary_as_garras_fora_e_ataca_obama.html -

Sobre a reacção da candidata Hillary Clinton aos mais recentes sucessos de Barack Obama,e o virar do feitiço contra o feiticeiro,que resultou numa maior união entre Obama e John Edwards.O Estado de New Hampshire foi já conquistado por Barack Obama,que poderá ser o primeiro negro norte-americano a vencer umas primárias.Quanto a Rudolph Giulliani,a sua campanha parece não passar de uma miragem,até agora.Isto promete!Veremos o que vem daí.

7 de janeiro de 2008 às 14:47:00 WET  
Blogger Treasureseeker said...

www.newstin.com.pt/sim/pt/33142661/pt-009-000014949 -

Caturo,esta notícia é sobre uma troca de "mimos" entre os pré-candidatos do Partido Republicano,Mitt Romney e Rudy Giulliani,na qual os dois políticos trocavam acusações relativas ao tratamento dado aos imigrantes indocumentados.
Giulliani acusava Romney de empregar ilegais em sua própria residência,enquanto Romney dizia a Giulliani que este estava a transformar a sua cidade,Nova Iorque,num "paraíso" para a imigração ilegal.Vê isto,que tem piada.

7 de janeiro de 2008 às 15:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

há 2 dias fui completamente ridicularizado, bem como a organização a que pertenço - a TIR - por 3 dirigentes do PNR no MSN Messenger (Leitão, Henriques e Marques).

Alto e pára o baile... então isto é que é «ser perseguido»?
Quantas vezes é que o sujeito não foi já ridicularizado, por estes ou por outros militantes nacionalistas? Então isto é que motivo para se armar em mártir?...

Que ridículo. A sorte dele é que o pessoal do PNR é simplesmente pacato e normal, e não o leva a sério, porque, efectivamente, aquilo que agora a TIR anda a dizer não tem qualquer cabimento dentro do Nacionalismo e era de todo pertinente convidar seriamente todo e qualquer dos seus militantes a afastar-se do PNR.

7 de janeiro de 2008 às 15:07:00 WET  
Blogger Caturo said...

Caturo,esta notícia é sobre uma troca de "mimos" entre os pré-candidatos do Partido Republicano,Mitt Romney e Rudy Giulliani,na qual os dois políticos trocavam acusações relativas ao tratamento dado aos imigrantes indocumentados.
Giulliani acusava Romney de empregar ilegais em sua própria residência,enquanto Romney dizia a Giulliani que este estava a transformar a sua cidade,Nova Iorque,num "paraíso" para a imigração ilegal.Vê isto,que tem piada.


O que é mais interessante, cara Treasureseeker, é que todos, de um lado e doutro, estão particularmente apostados em mostrar que se opõem à imigração ilegal. Bom princípio...

7 de janeiro de 2008 às 15:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

Segundo este artigo as diferenças detectadas ao nivel do DNA entre as diferentes raças de cães são minimas...e no entanto as caracteristicas dos cães variam muito de raça para raça.
http://www.nytimes.com/2007/04/05/science/05cnd-dog.html?ex=1333425600&en=5c41d2c9fe8dafea&ei=5090&partner


Interessante... obrigado por mais esta prova de que as raças divergem mais entre si do que alguns «genetistas» querem fazer crer.

7 de janeiro de 2008 às 15:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

não imbecil. tratou-se de ameaças fisica e depois como foram denunciados, ah coisa e tal, foi a brincar

7 de janeiro de 2008 às 16:13:00 WET  
Blogger Caturo said...

E no Alentejo haviam muitos Celtas,como se provou,embora para sul do Tejo predominassem os Cónios e Turdetanos,de origem não-indo-europeia.

Não está provado que os Turdetanos não fossem indo-europeus.


E talvez houvessem ainda restos dos Tartessios,que também não eram indo-europeus.

Também não está provado que o não fossem, havendo até indícios de que o eram. Argantónio, por exemplo, um dos seus reis, tem um nome que se considera celta ou aparentado com o céltico.



O povo português é o resultado duma fusão do elemento autoctone não-indo-europeu

Pouco ou nada se sabe desse elemento, se é que teve alguma influência importante na definição étnica das populações hispânicas que contribuíram para a formação do Povo Português.

com uma população invasora chegada da Europa Central,os ditos Celtas.

Por outro lado, é nebuloso se os Celtas vieram realmente da Europa Central, ou se doutro lado, ou se eram originários da Ibéria e daí se expandiram para as ilhas britânicas após a glaciação...

7 de janeiro de 2008 às 16:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

ridicularizado pelo henriques e vasco?
mas desde quando?????
afinal, quantos açoreanos há no pnr?
não era este o gordo, o heroi dos NS`s aquando da sua odisseia ao irão?
lembro-me como se fosse hoje, que na manife contra os judeus estavam todos a confraternizar como irmãos de sangue, mas o mijinha....
e ainda há pouco tempo faziam-lhe saudações naziones ao doutrinador NA. ele sempre foi o mesmo, ou já te esqueceste dos links do blog dele. parece que agora se tornou descartável

a politica é filha da mãe...:)

7 de janeiro de 2008 às 16:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

NÓS SOMOS INDO-EUROPEUS, os monhés (e não todos) têm ascendência Ariana.
mas isso foi há colhões de anos.
hoje , já não é possivel sabem quem é quem, e até os indianos de baixo escalão professam o hinduísmo.
percebeste?


É possível sim, basta olhar para os rostos. Além disso, os indianos mais escuros que professam o hinduísmo não constituem ameaça à identidade étnica e racial europeia, visto que não têm o hábito de se misturar com ocidentais, visto pertencerem a um grupo coeso bem definido que não é expansionista.

7 de janeiro de 2008 às 16:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

não imbecil. tratou-se de ameaças fisica e depois como foram denunciados, ah coisa e tal, foi a brincar

O que ele disse foi que gozaram com ele, depois é que deu a entender que tinha havido ameaças físicas.

7 de janeiro de 2008 às 16:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

ele sempre foi o mesmo, ou já te esqueceste dos links do blog dele. parece que agora se tornou descartável

A partir do momento em que passa a defender a integração de certas «minorias» na Nação, é muito mais do que descartável...

a politica é filha da mãe...:)

Pois, mas não tem de ser filhadaputa.

7 de janeiro de 2008 às 16:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"E tu continua armado em mestiço e depois queixa-te de seres discriminado se algum dia tivermos o poder que merecemos ter."

É uma ilusão pensares que alguma vez seremos aceites pelos nacionalistas, independentemente da forma como nos definirmos. É irónico que utilizem o termo "Indo-europeu" e depois se esqueçam da origem da palavra "Indo".

Sou Hindu, e percebo as ligações pagãs e culturais que temos com a Europa. Mas a verdade é que a maioria dos nacionalistas não consegue deixar de ver a cor da pele. Tal como muitos nórdicos não resistem em classificar os europeus do Sul como inferiores por terem o cabelo e os olhos mais escuros.

(Já agora não vivo em Portugal ou na Europa, por isso não se preocupem).

7 de janeiro de 2008 às 17:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Os Portugueses,os Gregos,os Espanhóis,os Italianos e os Franceses do sul e os Jugoslávos,para os Nórdicos,são todos PRETOS.O meu pai trabalhou na Alemanha e confundiam-no com um árabe(ele é alentejano).

7 de janeiro de 2008 às 17:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ó Caturro muito francamente,não sei pra que é que foi que apagaste o meu poste.Só estáva a tentar demonstrar aquilo que é obvio.

7 de janeiro de 2008 às 17:21:00 WET  
Blogger Caturo said...

É uma ilusão pensares que alguma vez seremos aceites pelos nacionalistas, independentemente da forma como nos definirmos

Tudo a seu tempo. Além disso, o que interessa neste caso é o que os dirigentes do Nacionalismo na Europa pensarem, visto que dificilmente haverá lugar para que se dêm muitos contactos entre militantes nacionalistas comuns europeus e indianos.


É irónico que utilizem o termo "Indo-europeu" e depois se esqueçam da origem da palavra "Indo".

A pouco e pouco, vão entendendo.



Sou Hindu, e percebo as ligações pagãs e culturais que temos com a Europa. Mas a verdade é que a maioria dos nacionalistas não consegue deixar de ver a cor da pele. Tal como muitos nórdicos não resistem em classificar os europeus do Sul como inferiores por terem o cabelo e os olhos mais escuros.

Correcto. Infelizmente há muitos nacionalistas do sul da Europa que querem ser aliados dos nórdicos e desprezam os «monhés», precisamente poirque ainda não perceberam isso.

7 de janeiro de 2008 às 17:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O que me admira é que ainda ligam ao que o idiota do gordo diz ou deixa de dizer, deixem lá o homem naquele mundo só dele.

7 de janeiro de 2008 às 17:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Cala-te Vasco Leitão, agora tenta fingir que não ameaçaste o Flávio, tal como fingiste que não existia uma lista de nacionalista a abater, que tu chamas de antifas de extrema-direita, auma lista que a PJ tem na sua posse. És desprezivel.

7 de janeiro de 2008 às 18:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o felipe tem razão

7 de janeiro de 2008 às 19:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vão -se foder e Vivó Hiltler seus filhos da puta.

7 de janeiro de 2008 às 19:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Viva o Hitler? Pensava que o Felipe não gostava de nazis!?

Se calhar, passar tanto tempo a filosofar, acabou por lhe dar a volta ao miolo.

7 de janeiro de 2008 às 20:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o zé manel tem razão

7 de janeiro de 2008 às 20:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Mas qual Felipe, ó cuarálho?

7 de janeiro de 2008 às 21:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"entrar no pnr é fácil, dificil é sair....a bem."

E como é que se sai donde não se está sequer?

7 de janeiro de 2008 às 22:25:00 WET  
Blogger Wagner Martins said...

pessoal, o que é monhés? kkk desculpa sou brasileiro e não entendo muito do português de Portugal, kkk, também apoio uma Europa limpa de cristão e islãos, assim como em todo o mundo, eu sou pagão, e defendo até a morte, não só na Europa e no Brasil, mas como em todo o planeta ;)

25 de julho de 2011 às 19:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Monhés» é um termo que em Moçambique se aplicava ao híbrido de árabe com negro e que actualmente é em Portugal depreciativamente aplicado aos indianos.

25 de julho de 2011 às 19:16:00 WEST  
Blogger Wagner Martins said...

muito obrigado por responder ;)
mudando de assunto, eu também acho que não importa muito de onde seja, mas sim a religião, que pode corromper uma nação, por exemplo na Pérsia, eles são praticamente brancos, mas o problema é sua religião fundamentalista...

30 de julho de 2011 às 20:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Sim, resta esperar que para esses lados se fortaleça a religião nacional iraniana, o Mazdeísmo...

30 de julho de 2011 às 21:30:00 WEST  

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