quinta-feira, janeiro 31, 2008

TERMINA JANEIRO, MÊS DE IANVS...

quarta-feira, janeiro 30, 2008

HÁ OITOCENTOS ANOS - A BATALHA DE LENA

Odin
armado com a Sua lança Gungnir e acompanhado dos Seus dois corvos, Hugin (Pensamento) e Munin (Memória), pairando por sobre a batalha

31 de Janeiro de 1208 fica para a História da Suécia mas também da mais autêntica Europa como o dia da Batalha de Lena, que foi travada em Kungslena, na área de Västergötland, Suécia.
Frente a frente estavam o rei Sverker e o príncipe Eiríkr Knútsson, ambos suecos.
Sverker, amigo da Igreja, trazia consigo um imenso exército dinamarquês, fornecido pelo rei dinamarquês Valdemar o Vitorioso, que teria de entre doze a dezoito mil homens.
Eiríkr, por seu turno, liderava uma força militar, que, mesmo incluindo uns quantos auxiliares noruegueses, ficava-se numericamente entre os sete e os dez mil efectivos.

Foi então que, segundo conta a lenda, os Suecos viram Odin, cavalgando o Seu cavalo de oito patas, Sleipnir. Há várias versões sobre o modo como o Deus ofereceu a vitória aos Suecos; numa delas, Odin cavalgou diante da formação de batalha sueca.

Mais diz a lenda que, nas proximidades do local em que se deu a refrega, avistou-Se um cavaleiro dum só olho com um chapéu de abas largas e um manto azul que pediu a um ferreiro que pusesse ferraduras nos cascos do Seu cavalo. O desconfiado ferreiro perguntou onde é que o estranho tinha passado a noite anterior - em resposta, o estranho referiu sítios tão distantes dali que o ferreiro não acreditou no que ouvia. O enigmático cavaleiro disse que tinha estado durante muito tempo no norte e tomado parte em muitas batalhas, mas que agora ia para a Suécia. Quando o Seu cavalo foi devidamente munido com as ferraduras, o estranho declarou «Sou Odin» e partiu. No dia seguinte, travou-se a batalha de Lena.

NOVO PARTIDO EUROPEU RECONHECE QUAL A MAIOR AMEAÇA EXTERNA AOS EUROPEUS

Merece divulgação por toda a internet nacionalista europeia a notícia, dada pelo Novo Press, da criação de um novo partido nacionalista a nível europeu:

Quatro partidos nacionalistas europeus anunciaram planos para formar uma frente comum a nível europeu, que tenha como objectivo proteger o continente da ameaça islâmica, da invasão imigrante e do impacto da globalização.
A proposta foi anunciada esta sexta-feira em Viena, Áustria, pelos dirigentes do Partido Liberal Austríaco (FPÖ), Front National francês, Vlaams Belang da Bélgica e Ataka da Bulgária. Os quatro líderes afirmaram em conferência de imprensa que o objectivo da coligação é “salvar o continente do Islão e da imigração maciça”. Manifestaram também a intenção de procurar o apoio de outros partidos de ideologia similar em toda a Europa.
“A nossa meta é ter pelo menos dez partidos membros e o ideal seria contar com um partido de cada país da União Europeia”, assinalou Heinz Strache, do FPÖ, confirmando já ter iniciado conversações com outros partidos, recusando contudo dar mais detalhes.
O anúncio é feito após a dissolução, no ano passado, de um bloco nacionalista no parlamento europeu: o grupo ITS - Identidade, Tradição, Soberania. O novo partido ainda não tem nome oficial, embora neste momento se considerem duas possibilidades: Partido Liberal Europeu e Partido Patriótico Europeu.



Cai um, nasce de imediato outro - e, assim, a máquina nacionalista avança. Avança de modo notoriamente saudável, assumindo, cada vez mais, uma postura de combate à islamização da Europa, deixando para trás a ridícula e suicidária ideia da aliança às forças islâmicas para combater o «Sionismo», ao mesmo tempo que uma das alternativas para designar esta nova formação indica uma apologia declarada do princípio da Liberdade.

«É MELHOR DEIXÁ-LOS SACAR O QUE LHES APETECER, SENÃO ELES NÃO NOS AJUDAM NA GUERRA AO TERRORISMO...»

Aonde leva o terrorismo muslo - para evitar irritar a Arábia Saudita, o que faria com que os Sauditas começassem a deixar de partilhar informações vitais sobre terrorismo, os serviços de inteligência britânicos aconselham o governo a deixar cair a investigação sobre corrupção relativa ao envolvimento dos sauditas num caso de negócio de armas.

Portanto, os encarregados directos do combate ao terrorismo num dos países mais relevantes do Ocidente acham que é preciso fechar os olhos à possível corrupção dos muslos «bons e moderados» para continuar a contar com a alegada ajuda destes na luta contra os muslos maus e radicais...

São estes os resultados da imigração em larga escala, da falta de investimento em fontes alternativas de energia e da tibieza geral humanista perante o mundo islâmico - porque se estes factores não existissem, não havia lugar contemplações: ou os Sauditas cooperavam incondicionalmente na luta anti-terrorista, para seu próprio interesse, ou então pura e simplesmente cortavam-se os laços com este e outros países do género.

Entretanto, fosse a recomendação supramencionada no sentido de abandonar uma investigação sobre alguma eventual marosca negocial cometida por Judeus, ou por Americanos, e tudo o que era comunicação social andaria não menos de um mês a falar do caso e a divulgar a maralha sionista, ou ianque...

NA SUÉCIA - DUAS MUÇULMANAS DESOBEDECEM A REGRAS LOCAIS E VENCEM PROCESSO EM TRIBUNAL, ALEGANDO «DISCRIMINAÇÃO»

Na Suécia, duas mães muçulmanas ganharam um processo em tribunal contra a piscina municipal de Gotemburgo, alegando discriminação religiosa.
O Tribunal da Apelação da Suécia ocidental considerou a cidade de Gotemburgo como culpada de discriminação étnica e ordenou que as respectivas autoridades locais pagassem às queixosas muslas uma indemnização no valor de vinte mil coroas suecas (cerca de três mil euros) a cada uma.

Ora que discriminação foi esta?

A piscina municipal tem regras claras - todas as pessoas que estivessem na área da piscina teriam de usar calções e t-shirts, mesmo que não queiram nadar.
Sucedeu que duas mulheres muçulmanas que se encontravam nesta zona, a acompanhar os seus filhos, estavam cobertas por vestes muçulmanas dos pés à cabeça, como manda a sua religião. Os nadadores-salvadores disseram-lhes que teriam de mudar de indumentária, de acordo com as regras da piscina, e as senhoras, em vez de, ou abandonar o local, ou aceitar o regulamento, resolveram processar a piscina municipal por discriminação.

Acresce que a natureza da lei sueca relativa à discriminação aponta para que fosse a Cidade de Gotemburgo a ter de provar que o seu procedimento neste caso não foi motivado por um preconceito relativo à religião das visadas.
Assim, o tribunal afirmou que a atitude dos nadadores-salvadores da piscina se podem considerar como discriminatórias, mesmo que não tivesse sido essa a intenção dos ditos. Além disso, a cidade de Gotemburgo não conseguiu provar que não houve aqui discriminação.

De notar que no ano passado, o tribunal distrital de Gotemburgo tinha decidido que não tinha havido discriminação contra as duas muçulmanas e ordenou à organização anti-racista que dirigiu a apresentação do processo que pagasse cerca de quatro mil e quinhentos euros à cidade de Gotemburgo.
E é assim que a Nova Inquisição Antirra chega ao ponto de permitir que os nacionais sejam punidos e intimidados por se atreverem a exigir que os alienígenas cumpram uma simples regra de segurança num local de entretenimento, e, ao mesmo tempo, dá voz e força a quem quer impor um procedimento ordenado por um credo alienígena...

MUÇULMANOS FALHAM NA TENTATIVA DE SILENCIAR QUEM SE OPÕE À CONSTRUÇÃO DE ENORME MESQUITA EM LONDRES

As autoridades britânicas recusaram sequer investigar as alegações que a organização muçulmana Tablighi Jamaat apresentou contra Alan Craig, líder de um grupo cristão que se opõe à construção de uma mega-mesquita junto à grande edificação destinada aos Jogos Olímpicos em Londres e que, além disso, proferiu afirmações violentas contra o acima mencionado agrupamento muslo.
Ficou pois estabelecido que tanto o protesto como as declarações de Craig são perfeitamente legítimas ao abrigo da liberdade de expressão.

Craig, por seu turno, lamentou que a Tablighi Jamaat tenha descido ao ponto de tentar intimidá-lo e acabar com a discussão democrática. Mais afirmou que «eles [Tablighi Jamaat) são uma ambiciosa e poderosa seita islâmica mundial, mas esta atitude curta de vistas saiu-lhes pela culatra. Estou contente pelo facto de o Standard Board ter reconhecido que a minha oposição a esta imensa mesquita é legítima.»

A respeito da polémica da mesquita, disse que «A Tablighi Jamaat está a propor um imenso projecto que irá ter um impacto directo sobre toda a Londres oriental. Se for construído, será a sua sede internacional. Portanto, devem abandonar o seu secretismo, o seu silêncio e as suas tentativas de intimidar. Devem, em vez disso, entrar num debate público de modo a que possamos discutir com eles tanto a sua organização como o seu projecto.
O que têm eles a esconder?
»

«NAS NOSSAS ESCOLAS, SÓ OS NOSSOS VALORES, NÃO OS VALORES DOS ALIENÍGENAS»...

PORQUE SERÁ QUE O TURCO MUÇULMANO QUER ENTRAR NA UNIÃO EUROPEIA?...

Num discurso aos estudantes turcos que se preparam para irem estudar para o estrangeiro, o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan teceu algumas considerações que suscitaram fortes reacções nos média dominantes deste país.
Afirmou Erdogan que «o poeta que escreveu o hino nacional turco [um islamista] afirmou que devemos competir com arte e ciência com o Ocidente; mas, infelizmente, adoptámos as imoralidades ocidentais que são contrárias aos nossos valores.»

Acrescentou que a Turquia iria continuar a enviar estudantes para o estrangeiro para que estes prosseguissem os estudos superiores, com o intuito de os fazer competir, de modo a ultrapassar o Ocidente em arte e em ciência, e pediu aos estudantes que regressassem à Turquia depois de concluírem os seus estudos.

A comunicação social, eventualmente controlada, ainda, pelos sectores laicos, dirigiu então algumas questões a Erdogan, nomeadamente pedindo esclarecimentos sobre que «imoralidades ocidentais» seriam aquelas que referiu, perguntando se entre elas se encontraria o facto de as mulheres ocidentais não andarem cobertas com véus, e, o que é mais relevante para os Europeus, querendo saber porque é que o citado primeiro-ministro tem tanta vontade e pressa de enfiar os Turcos no seio desse «ocidente imoral» ao fazer pressão para que a Turquia ingresse na União Europeia...

ASSOCIAÇÕES IMIGRANTES EM ESPANHA NÃO QUEREM QUE OS SEUS AGRESSORES DE MULHERES SEJAM EXPULSOS

La reciente propuesta del PSOE de expulsar del país a los extranjeros sobre los que pese una condena firme por violencia de género ha disgustado a las asociaciones de inmigrantes. Se corre el riesgo de criminalizar a un colectivo al relacionar maltrato con inmigración, dicen. “Hay que tener mucho cuidado con no hacer que la gente piense que todos los extranjeros son maltratadores”, advierte la presidenta de la Plataforma Andaluza de Apoyo al Lobby Europeo de Mujeres.
Según las estadísticas judiciales manejadas por el Consejo General del Poder Judicial, más del 30 % de los casos de malostratos contra la mujer en España se da entre el colectivo de inmigrantes. En concreto el 22,6% de los maltratadores son extranjeros según los datos referidos a 2006. En el caso de las víctimas, el porcentaje se eleva al 30,6%. En lo que va de año 2008, en los casos más graves, cuatro de las seis fallecidas y cinco agresores son de nacionalidad extranjera.
El PP incluyó esta posibilidad de expulsión, pero por cualquier delito, en la reforma del Código Penal en 2003, en el artículo 89, hoy vigente: “Las penas privativas de libertad inferiores a seis años impuestas a un extranjero no residente legalmente en España serán sustituidas en la sentencia por su expulsión del territorio español, salvo que el juez o tribunal (…) aprecie que la naturaleza del delito justifica el cumplimiento de la condena en un centro penitenciario en España”. Los socialistas la calificaron como inconstitucional por ser discriminatoria respecto de los ciudadanos nacionalizados españoles.
Ahora la propuesta socialista es criticada por colectivos “multiculturales”. “¿Qué ocurre en los casos en que una mujer inmigrante es maltratada por un ciudadano español?”, se pregunta la presidenta de la Federación de Mujeres Progresistas de Andalucía. “La medida no previene, no puede ser útil”, afirma el vicepresidente de Andalucía Acoge, Ángel Madero. Nosotros se lo podemos contestar, si es español cumplirá la pena correspondiente, si es extranjero, fuera de España desde luego no podrá volver a maltratar a ninguna española o extranjera residente en España, ¿si eso no es útil?, bastante tenemos con aguantar a los cafres patrios como para soportar también a los foráneos.


Porque será que o imigrame organizado está tão preocupado em proteger os seus prevaricadores? Será que temem ser todos expulsos?... Mas isso quereria dizer que todos ou a maioria prevaricam... não teriam eles toda a vantagem em que os criminosos da sua comunidade fossem expulsos do país, para desse modo não continuarem a manchar a reputação do grupo?...

terça-feira, janeiro 29, 2008

IGREJA CRISTÃ DESAGRADA COM EVENTO PAGÃO NA ESCÓCIA

Na brumosa e fria Albion, a Igreja Baptista está incomodada com as actividades pagãs e aproveita para advertir contra a prática de bruxaria.

A Federação Pagã do Reino Unido agendou um campo de Verão na Escócia, em Inchberry, perto da localidade nordestina de Fochabers, evento com a duração de três dias que se realizará em Julho e constituirá uma celebração do culto das forças da natureza.
A iniciativa contará com a presença de gentios, feiticeiras, modernos xamãs e neo-druidas de todo o País e será composta de um ritual de abertura e de várias palestras e conversas.

Perante isto, o reverendo Graham Swanson, da Igreja Baptista de Elgin, afirmou: «tenho muitas preocupações e reservas relativas à realização deste evento. Como cristão, acredito que a Bíblia nos previne sobre mexer em coisas tais como a bruxaria.»

No ano passado, a Federação Pagã realizou a sua conferência escocesa na Universidade de Edimburgo, o que irritou a União Cristã, a qual acusou a universidade de praticar uma política de dois pesos e duas medidas, visto que não autorizou uma conferência cristã sobre os perigos da homossexualidade.

BEM INTEGRADA, APOLOGISTA DA TOLERÂNCIA, UM POUCO IMPULSIVA TALVEZ... E INIMIGA SECRETA DO OCIDENTE

A jovem mulher política muçulmana Bouchra Ismaili que é na Holanda membro destacado do Partido Trabalhista, e da qual se falou aqui e aqui por ter dado uma resposta irada e islamista de todo a um cidadão holandês que a alertava para os perigos da organização muçulmana Hizb Ut Tahrir, recebeu ulteriormente dos seus pares partidários a recomendação de se demitir, mas não a aceitou.

Inicialmente, o líder do seu partido não lhe exigiu que abandonasse o cargo e a militância, mesmo depois do teor claramente anti-infiel e hostil da mensagem que dirigiu em resposta a um holandês branco que lhe tinha enviado um e-mail.

Entretanto, veio-se a saber que a senhora, Bouchra Ismaili de seu nome, assinou uma petição da Hizb Ut Tahrir.
Quando questionada no seio da sua formação política sobre o seu acto, Ismaili negou tê-lo feito.
Averiguou-se todavia que a muçulmana marroquina mentia e, em assim sendo, o Partido Trabalhista optou por aconselhá-la a demitir-se. Bouchra Ismaili recusa fazê-lo.

Na resposta que enviou ao holandês, aqui traduzida para Português, exaltava a Liberdade e Democracia, e a tolerância, e os holandeses tolerantes, depois de ter insultado o cidadão branco que a interpelara. A missiva seria lida por qualquer humanistazito de «boa vontade» como um desabafo duma pobre imigrante, inteligente mas impulsiva, que por momentos manifestara a sua raiva (que diabo, um hom..., não uma mu..., ops, quero eu dizer, um excelente ser humano não é de ferro!) contra um paranóico que provavelmente até era racista...

Ora a petição da Hizb ut-Tahrir Nederland que a senhora assinou, embora negasse tê-lo feito, admitindo-o agora, diz o seguinte:
«É tempo de nos livrarmos de uma cultura que prejudica o Islão.»


Bouchra Ismaili diz-se agora arrependida, por ter embaraçado a comunidade islâmica da Holanda.

SECÇÃO INFANTO-JUVENIL DA ALCAIDA EM ACÇÃO...

Qualquer operação norte-americana no Iraque tem «merecido» as mais vivas e «indignadas» condenações por parte dos bem-pensantes do Ocidente, tanto os «opinion-makers» domesticados no anti-americanismo por princípio e fé, como os manda-bocas de rua (particularmente, os «antifas» das «manifes» anti-Bush, etc.).
Quando entretanto a Alcaida começa, no mesmo país, a usar crianças como suicidas bombistas, nem uma palavra sobre o assunto se ouve em qualquer estação de rádio ou em qualquer canal televisivo. Sintomático.

E costumaz, de resto.
É entretanto sintomático que noventa por cento dos assassínios suicidas ocorridos em território iraquiano sejam cometidos por estrangeiros, isto é, por não iraquianos. Isto ajuda a mostrar qual a natureza da «resistência» iraquiana ao ocupante norte-americano: pouco ou nada tem a ver com questões patrióticas, tudo ou quase tudo se deve a um ideal de combate religioso em nome do credo verde.

REGISTO - SÓ PARA QUE SE SAIBA QUEM SÃO OS MODERADOS

Está já estabelecido, mediática e mestre-opinativamente, que na Palestina o Hammas é o partido dos radicais e a Fatah é dos moderados. Alvitram os mais anti-sionistas das teorias da conspiração que a primeira foi e é financiada por Israel, para demonizar os muslos e levá-los à guerra, enquanto a Fatah é que é a boazinha e justa.

Ora, no que respeita a incitação ao ódio contra os Judeus, a Palestina não precisa da tal «organização financiada pelo Sionismo», visto que o canal televisivo do líder da Fatah tem transmitido frequentemente um apelo à limpeza étnica contra a população judaica, incitando os árabes ao combate até à morte.

O GRANDE LENINE... APOLOGISTA DO TERROR POLÍTICO

Um dos dogmas mais correntes no seio da Esquerda actual, não apenas da mais extremista mas até da mais civilizada e pretensamente sofisticada, é a ideia de que o regime comunista soviético «no fundo até era bom, tinha bons princípios, mas depois o Estaline deu cabo de tudo», como que a fazer crer que o seu antecessor, Lenine, era do género puro e duro, mas justo, idealista, «humano», enfim...

Lá idealista era. Duro, idem... justo, aos seus olhos, sem dúvida... mas o que a gentinha de simpatias leninistas (alguns até alegam votar no PSD...) esconde, ou ignora, é que Lenine foi um dos grandes apologistas do terror como arma política. E, recentemente, veio a público mais um testemunho disto mesmo, desta feita relativo ao que em Portugal se passou no ano de 1908, data de má memória para os monárquicos.
Enquanto a população e a opinião publicada russas deploravam o assassinato do rei português, Lenine considerava que tal crime fora demasiado brando e pouco operativo... ora leia-se:
(...)
Vladimir Lénine, futuro dirigente da União Soviética, escreveu sobre o regicídio no artigo: "Sobre o que aconteceu ao rei português", publicado no jornal Proletarii de 19 de Fevereiro de 1908.
"A imprensa burguesa, mesmo a mais liberal e "democrática", não pode passar sem a moral da extrema-direita ao abordar o assassinato do aventureiro português", escreveu Lénine, acrescentando que "...o sucedido com o rei português é verdadeiramente "um desastre profissional" dos reis".
"Nós, da nossa parte, acrescentamos apenas que só podemos lamentar uma coisa: que o movimento republicano em Portugal não tenha, decidida e abertamente, dado cabo de todos os aventureiros. Lamentamos que no sucedido com o rei português seja ainda evidente o elemento de conjura, isto é, de terror que, na sua essência, não alcança os objectivos, sendo fraco o terror verdadeiro, popular, realmente renovador, que tornou famosa a Grande Revolução Francesa", continua Lénine.
Segundo ele, "até agora, em Portugal conseguiu-se apenas amedrontar a monarquia com o assassinato dos dois monarcas, mas não exterminar a monarquia".

segunda-feira, janeiro 28, 2008

O RETORNO DO QUE NUNCA MORREU

Com que critério se afirma que acabou o que é eterno?

Evidentemente que o Eterno não morre - e o rio da Identidade Europeia emerge das profundezas dos corações verdadeiramente europeus.

Vídeo

HÁ INDÍCIOS DE QUE A COMUNIDADE ISLÂMICA DE LISBOA É CONTROLADA PELOS MUSLOS RADICAIS

Notícia especialmente dedicada a quem pensava que os Portugueses iriam viver para sempre no sossego do seu cantinho europeu, à beira-mar plantado, e que aqui ninguém vos vinha incomodar, e que o islamismo violento era um problema só dos Ianques e dos Judeus...


Mais de uma dezena de elementos do movimento radical político-religioso Jamate Islami, de raiz paquistanesa, estão radicados em Portugal e a sua presença tem sido motivo de preocupação
 de alguns responsáveis islâmicos moderados. Parte destas preocupações prendem-se justamente com a questão religiosa: “Os responsáveis da Jamate Islami, com frequência, falam uma coisa e fazem outra, usando o Islão em seu proveito pessoal e em proveito das suas ideias radicais”, disse ao CM o líder de uma comunidade islâmica.
A sua presença é tanto mais preocupante quanto há indícios de que, desde 2003, a Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL) é dominada por facções mais ortodoxas e ‘obscuras’ e o nosso país é referenciado no mundo da Jihad como um local de refúgio – embora não seja encarado como alvo, o que leva os responsáveis da segurança portuguesa a admitir que um atentado terrorista islâmico em Portugal é “difícil de acontecer”.
Embora o movimento Tabliq Jamat seja considerado pelos responsáveis da CIL como uma organização não radical, presente no nosso país desde 1979 e com objectivos puramente de pregação e de reavivamento da fé, nos encontros organizados por estes pregadores de vida austera, que dormem no chão, muitas vezes nas próprias mesquitas, acorrem elementos de várias facções, das moderadas às mais radicais.
Não falta quem considere os Tabliq Jamat, em Portugal alegadamente liderados por Ismael Lunnat, como uma facção radical ligada à al-Qaeda que, através das revistas publicadas pela Mesquita do Laranjeiro, equipara o cinema e o teatro infantil à pornografia. Também a Comunidade Educativa de Palmela, sob a responsabilidade do xeque Ismael, é uma organização considerada como ligada aos Tabliq.
Segundo uma fonte próxima aos meios islâmicos, as facções mais radicais têm, nos últimos anos, aberto pequenas mesquitas, só conhecidas por alguns, sob a fachada de vários estabelecimentos comerciais ou de apartamentos, nomeadamente, em Aveiro, Viseu, Porto e Algarve, para além da área da Grande Lisboa.

LIGAÇÕES TERRORISTAS
Um dos fundadores do extinto instituto Ibn Qassi (pró-xiita), Fatima Sabah, afirma sobre as detenções de Barcelona na última semana: “Mais uma vez terroristas presos na Europa, como no 11 de Março, de uma ou outra maneira, estão ligados a Portugal. É pela primeira vez referida oficialmente a realização de encontros de uma organização classificada de terrorista, os Tabliq, que se movimenta tranquilamente na Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL). Não é a primeira vez que se fala em Portugal nos Tabliq Jamat e em Ismael Lunnat. Por cá são um grupo de solidariedade social. Afinal parece que as secretas europeias é que têm razão. Começa a despontar o medo de Portugal deixar de ser apenas um santuário e local de passagem para operacionais”.
Recorde-se que o sunita Ismael Lunnat integra a direcção da CIL e é referenciado como o verdadeiro ‘homem forte’ da Mesquita, dando livre curso aos militantes do movimento a que pertence.

ABERTA A TODOS OS CRENTES
“A Mesquita Central de Lisboa não sofre qualquer influência de nenhum movimento ideológico do Islão. Está aberta a todos os crentes”. Quem o garante é o sheik Munir, o imã (líder religioso) do principal lugar de culto muçulmano da capital portuguesa.
O clérigo islâmico reconhece que, no entanto, há elementos do movimento Tablig Jamat que frequentam a mesquita, “tal como outras pessoas” não ligadas a este grupo.
“O movimento também faz reuniões na mesquita, como noutras no País, seja em Odivelas ou no Laranjeiro”, frisa Munir, acrescentando: “Basta em qualquer lado haver pessoas que se queiram reunir em nome da fé e um local de culto”. O movimento está referenciado em Portugal desde 1979 e tem despertado as atenções das autoridades.

POLÉMICA
O ‘assalto’ das facções mais conservadoras à mesquita central de Lisboa começou em 2003, num polémico processo eleitoral que levou o banqueiro Abdool Vakil à sua presidência.

VITALÍCIO
Após a alteração dos estatutos, Abdool Vakil tornou-se presidente vitalício da MCL, tendo, na sombra a figura de Ismael Lunnat, tido como membro do movimento Tabliq Jamat.

LISBOA
Fontes próximas das investigações assinalam que já nos atentados em Madrid havia uma pista que indicava a passagem dos terroristas por Lisboa dias antes dos ataques.

LARANjEIRO
A Mesquita do Laranjeiro é tida como dominada pelas facções radicais islâmicas, defendendo o cinema e teatro infantil como pornográficos e a violência sobre as mulheres.




MUSLOS DE MARROCOS ESTACIONADOS NA HOLANDA QUEREM CENSURAR LIBERDADE DE EXPRESSÃO ANTI-ISLÂMICA

NUM PARLAMENTO NORTE-AMERICANO - SACERDOTE MUSLO PEDE IMPUNEMENTE A VITÓRIA SOBRE OS NÃO MUÇULMANOS

Nos EUA, o ano da legislatura do Estado do Iowa começou com uma oração muçulmana, no espírito do multiculturalismo norte-americano.

Até aí, tudo «bem», visto que se trata, não necessariamente duma cedência governamental ao poder islâmico - também era o que mais faltava, ainda é cedo demais para isso na terra do Tio Sam - mas sim duma demonstração de boa vontade para com todos aqueles que compõem a sociedade norte-americana, e tal e coisa.

Ora o imã escolhido para fazer o discurso não teve pejo em pedir a vitória dos muçulmanos sobre os descrentes...
Um reverendo local, Smith de seu apelido, observou que «isto é um pedido na Legislatura do Iowa para que Deus dê aos muçulmanos a vitória sobre todo o não muçulmano. Não é um pedido de salvação».

Portanto, das duas uma:
- ou o sacerdote muslo esolhido para o evento é um radical violento que não sabe que a sua própria religião é pacífica de todo, o que faz com que tenha de ser ensinado por certos ocidentais não muçulmanos mas filo-islâmicos que garantem que o Islão é uma religião «tolerante» e «pacífica»;
- ou então, o Islão é assim mesmo...

CASAMENTO CATÓLICO TENDE A SER MINORITÁRIO EM PORTUGAL

Do jornal «Público» de sábado, via Diário Ateísta, eis um excerto dum artigo interessante, talvez bom sinal para o futuro do País:

«[…] Os casamentos civis já ultrapassaram os religiosos em várias regiões portuguesas. E não foi só no litoral, tradicionalmente menos conservador. […] Em Bragança, por exemplo, dos 216 casamentos celebrados em 2006, 119 foram pelo civil contra 97 religiosos. Como seria de esperar, as regiões onde os casamentos católicos mais perderam terreno foram a Grande Lisboa, o Alentejo e o Algarve. No primeiro caso, o INE registou 4953 casamentos civis, contra 3413 religiosos, com estes a perderem expressão em praticamente todos os concelhos. Descendo para a península de Setúbal, a desproporção aumenta: 2227 casamentos civis, contra 1176 religiosos. O mesmo se passa no Alentejo e no Algarve. Aqui há o dobro de casamentos civis.

Apesar de ainda não se reflectir nos totais nacionais (47.857 casamentos, dos quais 24.950 católicos e 22.895 civis), o abandono da cerimónia religiosa “vai rapidamente alargar-se a todas as regiões do país”, segundo Anália Torres, investigadora do ISCTE e autora do livro Casamentos em Portugal. A socióloga nota que a preferência pelos casamentos civis é uma tendência há muito instalada na Europa. “Em Portugal, e nos países mais a sul, é que está a ter uma manifestação mais tardia”, contextualiza. De resto, a diminuição dos casamentos religiosos enquadra-se num quadro geral de perda de terreno da religião católica em Portugal. […]»


Cai a religião predominante do Judeu Crucificado, fica o caminho aberto para que outro(s) Galo(s) cantem), o que será tendencialmente benévolo, desde que a ave cantadeira não seja verde e de crista em forma de crescente...
E, assim, enfraquece-se o principal divulgador em Portugal e na Europa da ética universalista. Mau sintoma é que não é.

CRÓNICAS DO QUOTIDIANO TUGA - AS BARRACAS, OS BARRAQUEIROS E OS PORTUGUESES SEM TECTO

Transcrevo aqui uma mensagem da cara amiga Shivafaa a respeito do que se passa neste país a respeito da habitação e outras benesses estatais que são na prática dirigidas a certas minorias:

"Identificação
A maioria dos jovens negros não se identifica com os portugueses, apesar de a sua maioria já ter nascido em Portugal (26%) ou viver em Portugal há mais de 10 anos (25%). Esta foi uma das conclusões de um estudo realizado pelo ISCTE, a pedido da Secretaria de Estado da Juventude (Maio 2002). Apenas 4% se revê na sociedade portuguesa branca. "

"O concelho da Amadora está repleto de bairros problemáticos: Bairro 6 de Maio (Damaia) ; Estrela de África (Venda Nova); Estrada Militar do Alto da Damaia; Alto da Cova da Moura; Quinta da Lage; Serra da Mira; Boba; Bairro de Santa Filomena; Reboleira; Portas de Benfica, Azinhaga dos Besouros, etc. Alguns destes bairros foram tomados por bandos de criminosos, a polícia é frequentemente recebida a tiro. A pequena e a grande criminalidade ultrapassaram aqui todos os limites. Recorde-se que a câmara local sempre se caracterizou por seguir uma política populista, mostrando-se indiferente perante o caos urbanístico que estava a ser instalado no concelho."

"Nos concelhos de Loures e Odivelas a situação é igualmente preocupante. Apesar dos alertas prossegue neste concelho a construção de novos bairros de barracas, nomeadamente ao longo de toda a encosta do vale de Odivelas/Loures. Uma política populista prosseguida por estas câmaras municipais, transformou estes concelhos num dos maiores focos de criminalidade dos arredores de Lisboa. Abundam nestes concelhos situações absolutamente inconcebíveis, como o Bairro da Serra (Prior Velho), maioritariamente ocupado por imigrantes da Guiné-Bissau. Alguns casos gritantes foram já "resolvidos" como o do Bairro da Quinta do Mocho, mesmo à entrada de Lisboa. "

" O concelho de Cascais, apesar dos realojamentos, continua a ser pontuado por bairros clandestinos como os das Marianas (Carcavelos), Fim do Mundo (Cascais) e outros. O realojamento das populações destes bairros degradados, não tem alterado substancialmente a delinquência e criminalidade, apenas as transferiu das barracas para os bairros sociais. Alguns deles transformaram-se em verdadeiros focos de violência, como o Bairro da Cruz Vermelha ou o Bairro da Torre. Em Alcoitão, um bairro social ficou conhecido por "Bairro de Hollywood", tal é a dimensão dos confrontos que aí se verificam entre polícias e marginais."

"No concelho de Sintra, no meio de um caos urbanístico, proliferam igualmente os bairros clandestinos e degradados como Moinho das Rolas, Cruz Vermelha, Navegadores, ou em termos globais toda a área de Algueirão- Mem Martins. Depois da Amadora este será provavelmente o próxima concelho onde a violência urbana irá atingir enormes proporções.

Na margem sul do Tejo, proliferam bairros explosivos, como o Pica-Pau Amarelo (Monte da Caparica, Almada), Arrentela, Zona de Miratejo (Seixal), Vale da Amoreira (Moita), Quinta da Mina (Barreiro), Bairro do Afonsoeiro (Montijo) ou o Bairro da Bela Vista (Setúbal). "

"No Algarve (sul do Portugal), entre Faro e Portimão proliferam também pequenos bairros de africanos, alguns dos quais tristemente conhecidos pelo tráfico de droga e a criminalidade."

"A política de realojamento das comunidades africanas, tem-se revelado um completo desastre, ao concentrá-las nos mesmos os bairros sociais, contribuindo para a sua marginalização social. Uma situação idêntica à que se verifica com as comunidades ciganas."

No outro dia no noticiário, uma negra dizia, sobre o seu realojamento do Fim do Mundo para um Bairro social, que estava muito revoltada porque lhe iam dar um T2 - logo, 3 assoalhadas, e que alguem da familia dela iria ter que dormir no sofá da sala, porque a casa que lhe deram SÓ tinha 3 assoalhadas...quando filmaram, depois, a barraca dela, via-se, um buraco feito de tijolos, sem cimento, de 1 assoalhada, ou seja, era aquilo e mais nada, um buraco, onde dormiam todos ao molho...e esta "senhora" ainda teve a lata de vir para a televisão reclamar da CASA de 3 assoalhadas que lhe DERAM.
Adorava saber quando é que o povo português se tornou especialista credenciado em engolir sapos.

Concerteza que existe, é claro, mas os números de Portugueses, realmente portugueses, que vivem em barracas, é uma minoria comparado com os africanos e ciganos...de qualquer forma, os portugueses realojados quase sempre não vivem em barracas, mas em casas pobres, em bairros problemáticos que tiveram de ser destruídos, como o caso do Casal Ventoso e Curraleira. Já para não falar que mais depressa dão uma casa a um africano e cigano do que a um branco português...lembro-me que, há uns anos atrás, foi ao noticiário uma familia de portugueses que tinham ficado sem casa, porque estavam ambos desempregados, tinham 4 filhos, a única solução foi irem morar para debaixo de um viaduto, a Câmara Municipal daquela localidade disse, abertamente, que, infelizmente, não tinha nenhuma casa para realojar a familia, que, pelo menos, num futuro próximo não via solução, e, assim, tiveram de ficar debaixo do viaduto com 4 crianças pequenas, sem solução... passado um tempo, também no noticiário, um casal de idosos portugueses, doentes, que deixaram de ter dinheiro para pagar a renda, devido ao aumento de medicamentos que tinham de comprar, foram despejados da casa onde viviam à anos, foram morar, por favor, para dentro de um carro, cedido por um dos vizinhos... custa-me falar disto, emociona-me... a visão de ver um casal de velhotes doente a morar num carro, no Inverno, onde a Câmara também não encontrou nenhuma solução, revolta-me ao ponto de quase vomitar... prioridades esquecidas ou, simplesmente, ignoradas, que nem sequer deveriam de ter acontecido, em primeiro lugar. Ambas as familias pediram ajuda à Câmara da sua localidade, antes de virem para a rua, foi-lhes negado ajuda, uma ajuda básica, vital, entregue de bandeja aos africanos e ciganos, que se mostram tudo menos agradecidos, como se isso fosse, nada mais do que a nossa obrigação.

MAIS UM AVANÇO DO NACIONALISMO NA GALIZA - PASSO A PASSO, O GALAICO TOMA CONTA DO QUE É SEU POR DIREITO


La guía contiene una serie de recomendaciones, entre otras, la presentación del alumno gallego hablante como modelo positivo a seguir, siendo el negativo por defecto el castellano hablante o la conveniencia de que los profesores fomenten el uso del gallego más allá del mínimo legalmente exigido, especialmente en entornos de habla castellana, llevándolo incluso a las actividades extraescolares, comedor, visitas de padres, relación con los medios de comunicación u otras actividades, y advirtiéndoles de que la utilización de mensajes como “ahora hay que hablar en gallego” denotarían prejuicios hacia esta lengua por parte del profesor.
El gallego se deberá usar en todo tipo de carteles, páginas web, publicaciones, comunicaciones con padres y entorno social, o documentación administrativa y pedagógica, la utilización cotidiana oral con alumnos, padres y personal no docente, así como en actos o actividades extraescolares, también se recomienda la puesta en marcha de una emisora de radio que emita íntegramente en gallego.
Incluso se recomienda la creación de la figura del “voluntario de activación lingüística” (VAL) entre los estudiantes, la promoción del cambio de nombres y apellidos de los alumnos para galleguizarlos, o el establecimiento de pautas de fidelidad lingüística de los estudiantes a través de “contratos de uso da lingua”.
Pero aun más escandaloso es que se usen los medios públicos educativos, que pagamos todos, para la elaboración de propaganda política nacionalista, ya que la guía aboga por articular argumentos destinados a las familias que sirvan de defensa frente a “contracampañas manipuladoras da realidade lingüística do ensino”, según señala explícitamente la guía, en clara referencia a la fuerte contestación social con que se están encontrando en Galicia los planes nacionalistas de expulsión del español de la educación. La Consellería llega a recomendar con total descaro a los denominados ENDL (Equipo de Normalización e Dinamización Lingüística) que diversifiquen sus argumentos y que utilicen un lenguaje moderno y transgresor que complemente el discurso identitario.
Custa muito aos patrioteiros castelhanistas perder aquilo que se habituaram a considerar seu, mas o primado da Nação acaba sempre por falar mais alto do que o do imperialismo. É entretanto o momento certo para que Portugal comece a apoiar o Nacionalismo galego, visto que ao fim ao cabo Portugal e Galiza constituem uma só nação.

sexta-feira, janeiro 25, 2008

DUM EXTREMO AO OUTRO DO MUNDO INDO-EUROPEU

Desta página, retira-se a seguinte lista de pontos em comum entre o pouco que se conhece da tradição céltica e o muito que se sabe sobre a tradição védica, isto é, a religião e pensamento que se pode ler nos Vedas, termo que em Sânscrito (língua ariana da Índia, o mais antigo idioma indo-europeu conhecido) significa «Conhecimento». Os Vedas constituem a mais antiga obra literária (conhecida) do mundo indo-europeu.


Celtas
Hindus dos Vedas
1) A cosmogonia céltica fala de quatro mundos inter-relacionados: infra-mundo, reino terrestre, reino celeste dos mortos e semi-deuses e reino branco das Deidades supremas e fonte de energia das estrelas.
A cosmogonia védica fala de três mundo inter-relacionados: mundo astral dos mortos e semi-deuses; universo causal das Deidades, do Ser Supremo e da energia primordial; mais um quarto mundo, o inferior.

2) Estes mundos dividem-se em terras e cidades ocupadas por espíritos e pessoas desencarnadas de carácter similar; o tempo é mais lento nestes reinos.
Os três mundos dividem-se em loka ou habitates da existência, ocupados por espíritos e afins, pessoas desencarnadas. O tempo é mais longo nestes lokas.

3) O mundo terrestre céltico é o «bitus». Os Deuses celtas chamam-se «Deuos», palavra que significa «Brilhante».
O mundo terrestre védico tem o nome de «bhu». Os Deuses dos Vedas são invocados como «Deva», palavra que significa «Brilhante».

4) As almas que partiram habitam em terras ora infernais ora refinadas até à sua próxima reencarnação como humano ou como animal.
Depois da morte, a alma continua a existir em reinos subtis ou infernais até entraram no próximo corpo humano ou animal.

5) Os sacerdotes celtas ensinavam que as almas humanas eram indestrutíveis, mas que o universo teria um fim e seria reconstruído através do fogo e da água num ciclo repetitivo.
O período de existência universal chamado kalpa acaba num ciclo repetitivo de criação/destruição através do fogo e da água, símbolos da luz e do som primordiais.

6) As Deidades célticas incluem Deuses que tornam efectivas as forças da natureza, promulgam uma ética, justiça, conhecimento, discurso, artes, técnicas, medicina, colheitas, dão coragem bélica e combatem as forças da escuridão, e Deusas da terra, dos rios e da maternidade. As Divindades assumiam frequentemente múltiplas funções.
O panteão védico primordial incluía Deidades do fogo, Deidades solares, forças atmosféricas e da natureza, estimulantes rituais, discurso, técnicas, artes, colheitas, medicina, justiça, ordem ética/ecológica, guerra, combatentes contra seres malévolos, isto para além de Deusas fluviais. Os Deuses acumulavam frequentemente funções.

7) O Deus celta do trovão é Taranus, que ostenta os raios. O Deus do Fogo é Aedh*, palavra que significa precisamente «fogo». a Deidade do Sol é Sulios. A palavra céltica para invocação é «gutuater».
O Deus védico da chuva e do trovão é Indra, que ostenta raios. O Deus do Fogo védico é Agni, palavra que significa «fogo».** O Ser Solar é Surya. O termo sânscrito para invocação é «hotar».

8) A cosmologia céltica concebia a criação cósmica como um sacrifício humano primordial. O termo céltico para sopro é «anal». Para alma, a palavra céltica é «anam».
A cosmologia védica descreve a criação cósmica como sendo o sacrifício do Ser Primordial. A palavra védica para sopro é «prana». A alma nos Vedas chama-se «atman».

9) O ritual central céltico era o sacrifício do fogo, conduzido em poços geométricos com oferendas de ervas, «mead» (espécie de bebida alcoólica) e bolos de farinha, enquanto os druidas, sacerdotes celtas, entoavam cânticos.
O ritual central védico era o sacrifício do fogo, efectuado em poços geométricos, com oferendas de ghee, especiarias, conduzido por brâmanes*** a entoar hinos e mantras.

10) Os sacerdotes celtas eram os druidas, cujo nome significa «conhecedores da árvore, ou da verdade».**** Memorizavam todo o conhecimento dos Celtas e passavam-no às gerações seguintes por via oral, proibindo entretanto a transmissão escrita. Estavam divididos em várias classes: adivinhos, juízes, conselheiros reais, chantres de hinos, bardos, sacrificadores. Eram também astrónomos, curandeiros e mágicos.
O sacerdócio védico - o dos brâmanes - passava por memorizar a lei e o conhecimento sociais e literários dos Hindus, transmitindo-os oralmente, proibindo a escrita. Os brâmanes formavam várias divisões associadas aos deveres do fogo ritual. Os brâmanes iluminados transformavam-se em adivinhos richis. Outros davam conselhos a reis e alguns especializavam-se em medicina e em astronomia/astrologia.

11) Os druidas estudavam durante vinte anos em estrito discipulato, para virem a dominar a oralidade, o ritual, a lei, a ciência e as artes psíquicas.
Os brâmanes estudavam durante doze anos numa escola especial para dominarem o conhecimento oral, ritual, matemático e astronómico.

12) Os Druidas memorizavam sagas poéticas extremamente longas que expressavam conteúdos metafísicos e leis cívicas. A métrica poética era uma linha silábica fixa, forma livre, com cadência em três partes no fim.
Os poetas da literatura védica memorizavam longas sagas poéticas que expressavam conhecimento espiritual e dever dármico (de casta). A métrica poética era uma linha silábica fixa, forma livre, com uma cadência de três partes no fim.

13) Os druidas praticavam a respiração, a postura e técnicas de meditação que permitiam alcançar graus de êxtase, frequentemente acompanhados por calor intenso no corpo.
Os ascetas védicos praticavam a respiração, a postura e técnicas de meditação num processo de libertação espiritual chamado «tapas» (calor), gerando forte calor corporal.

14) A sociedade céltica estava dividida em três estratos hierárquicos: sacerdotes, guerreiros e produtores (incluindo mercadores). Os druidas aconselhavam os reis guerreiros, os chamados «rix».*5 A progressão ascendente nestas classes era possível.
A sociedade védica dividia-se em quatro castas hierarquizadas: sacerdotes, guerreiros, mercadores, trabalhadores. Os brâmanes aconselhavam os reis guerreiros, ou «rajas».*5 A mobilidade entre as castas era permitida nos Vedas, mas mais tarde tornou-se impossível de acordo com as leis vigentes.

15) Os Celtas valorizavam o poder mágico de dizer a verdade, a honra/piedade*6 entre os homens e a eloquência na conversação e na oração.
A sociedade védica valorizava o poder sobrenatural de dizer a verdade, a piedade*6 e a honra, e a eloquência nas reuniões.

16) Os Celtas honravam as mulheres, respeitavam a virtude das mesmas, e permitiam que as filhas dos pais sem filhos herdassem propriedades ou casassem com homens do mesmo clã para dar à luz herdeiros masculinos do pai. As profetizas eram aceites, e favorecia-se as mulheres para o sacerdócio das Deusas.
Os Hindus védicos apreciavam as virtudes femininas, e os pais sem filhos podiam deixar a sua propriedade às filhas, ou arranjar-lhes casamentos com parentes para criar herdeiros do sexo masculino. As profetizas eram favorecidas, e as ascetas mantinham rituais dedicados a Deusas.

17) Os Celtas reconheciam oito formas de matrimónio, desde o casamento arranjado ao rapto por amor. O noivo dava uma prenda à noiva.
Os Hindus védicos tinham oito formas de matrimónio, desde o casamento arranjado ao rapto. O noivo pagava um preço pela noiva.

18) Os Celtas definiam estádios da vida consoante as idades: a do recém-nascido, a da infância (2-11 anos) , a da adolescência (12-18), a do jovem adulto (19-45), a da idade avançada (46-65), a da decrepitude (65 +), na qual se buscava a inspiração iluminadora.
A sociedade védica ensinava que existem quatro ashrama ou estádios da vida: a estudantil (12-24), a do conselheiro mais velho (49-72) e a da solidão religiosa (72+), na qual o indivíduo busca a iluminação.

19) A medida céltica ideal de vida era viver cem anos.
O ideal védico de uma vida plena incluía viver cem outonos.

20) A unidade familiar céltica era um grupo de quatro gerações a partir de um tetaravô.
A antiga unidade familiar hindu é composta de quatro gerações a partir de um tetaravô.

21) Um calendário céltico era baseado em sessenta e dois meses lunares (cinco ou mais anos), intercalado por um ciclo solar de três anos, para correcção solsticial. Os druidas estudavam o movimento estelar, a navegação também, e contemplavam noções abstractas tais como o tamanho e a natureza do universo.
A astronomia védica está baseada em meses lunares diariamente alinhados por posições estelares e relacionadas com ciclos solares de três e cinco anos. A astronomia védica era aplicada à Astrologia, e os sábios richis contemplavam a natureza e a génese do universo.

22) Na lei céltica, um homem a quem se devesse dinheiro poderia jejuar à porta do devedor, forçando-o a pagar ou entrar em acordo.
De acordo com a lei hindu, um credor poderia jejuar à porta do devedor, que era então obrigado a proteger a saúde do credor e pagar a dívida.

A atribuição aos Celtas de algumas das características e/ou elementos indicados acima pode ser um tanto ou quanto especulativa, e algumas delas são negadas por especialistas do assunto, como é o caso da reencarnação, que os estudiosos Guyonvarc'h e Le Roux garantem tratar-se de mitos circunscritos a certos heróis da tradição céltica, não a todo o indivíduo por princípio.
Não obstante, a generalidade do texto é bastante interessante, e nem sequer contou com outros pontos em comum entre Celtas e Árias, tais como a crença na existência de trinta e três Deuses (leia-se Peter Berresford Ellis), a provável comum origem etimológica do mítico rei celta Eremon e do Deus indiano Aryman (Deus protector dos Arianos) ou a extraordinária semelhança iconográfica entre o céltico Cernunnos e o védico Pashupati.


Cernunnos (à direita) e Pashupati (à esquerda)

Nunca é demais recordar que Celtas e Arianos da Índia estavam imensamente separados entre si tanto no espaço como no tempo: milhares e milhares de quilómetros, e vários séculos, respectivamente, distanciam a cultura indo-europeia da Índia relativamente à cultura da Gália, Celtibéria, Britânia e Irlanda. Em assim sendo, que haja tantos pontos em comum entre uma e outra, não deixa de ser extraordinário.

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* Vale a pena lembrar que em Roma o templo de Vesta, Deusa do Fogo, chama-se «Aedes».
** Em Latim, «Fogo» diz-se «Ignis»; em Lituano é «Ugnis».
*** Crê-se que o indiano «brâmane» é etimologicamente equivalente ao latino «flâmine», sacerdote romano dedicado a uma Divindade em particular.
**** Aparentemente, esta etimologia está ultrapassada. Actualmente, pensa-se que «druida» vem de «dru» + «uid», em que o primeiro termo intensifica o segundo, que por sua vez significa «saber», por sua vez linguisticamente equivalente ao latino «vedere» e ao sânscrito «veda».
*5 - «Raja» e «rix» têm a mesma origem que a palavra latina «rex».
*6 - Trata-se, não da piedade cristã (compaixão), mas sim da Pietas ao estilo romano, isto é, o respeito sagrado para com os Deuses e para com a sua gente, a devoção religiosa e nacional. Efectivamente, os druidas ensinavam três coisas básicas em termos morais: reverenciar os Deuses, fortalecer-se na coragem e não fazer o mal.

OS EUROPEUS ESTÃO ATENTOS - E APERCEBEM-SE DA EXISTÊNCIA DA AMEAÇA ISLÂMICA

Um estudo realizado em vinte e um países de todo o mundo pela empresa Gallup, e dado a conhecer pelo Forum Económico Mundial em Davos, Suíça, indica que a grande maioria dos Europeus considera que uma maior interacção entre o Islão e o Ocidente poderá ser uma ameaça. Em cada país, foram entrevistadas mil pessoas.
Na Dinamarca, 79% dos entrevistados vê estas relações sendo ameaçadoras.
O mesmo pensam 68% dos Espanhóis, 67% dos Italianos, 67% dos Holandeses, 65% dos Suecos e 59% dos Belgas. Segundo os autores do estudo, isto deve-se ao facto de os Europeus verem o mundo muçulmano como um perigo para a sua identidade cultural, sobretudo devido à imigração procedente de países de maioria muçulmana.
Como contraste, os entrevistados nos EUA (70%), Canadá (72%) e Israel (56%) opinaram o contrário: que uma maior interacção entre as culturas é algo positivo.
Todavia, três em cada quatro norte-americanos afirma que «o mundo muçulmano não está apostado em melhorar as relações com o Ocidente.» Assim, 82% dos Ianques e 73% dos Israelitas afirmam que o mundo muçulmano não respeita o Ocidente.


O que é mais extraordinário é que, ao contrário do que se poderia pensar devido ao apoio que Bush tem tido nos EUA, e ao empenho de Israel na guerra contra os inimigos que o rodeiam e anseiam pela sua queda, é na Europa que a população é mais hostil ao Islão. No entanto, a maioria dos grandes partidos europeus não dá voz a esta tendência claramente manifestada pelo Povo autêntico. Assim se vai vendo a qualidade da Democracia na Europa, controlada por uma elite internacionalista, cosmopolita, cada vez mais afastada do resto do Povo - o divórcio entre a classe político-cultural dirigente e a população dos autênticos Europeus é pois flagrantemente evidente, e ajuda a perceber porque é que a maralha politicamente correcta tem tanto medo da simples existência de partidos nacionalistas na Europa: é que os Europeus ainda estão vivos, atentos, ainda não foram castrados pela lavagem (leia-se «poluição») cerebral que lhes tem sido impingida ao longo dos anos. E, a menos que o plano das elites para substituir a actual população europeia por meio da imigração maciça tenha sucesso, há cada vez mais fortes probabilidades de que um dia o velho e nobre continente venha a ser lavado e regenerado pelo Nacionalismo.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO AMEAÇADA EM FRANÇA PELA HOSTE ISLÂMICA

Em França, um editor de uma semanário que publicou algumas das caricaturas de Maomé previamente publicadas na Dinamarca pelo Jylland Posten, voltou a tribunal, acusado de ofender os muslos.

Phillipe Val, editor do satírico Charlie Hebdo, foi processado por duas organizações muçulmanas que afirmaram que as caricaturas ligavam o Islão ao terrorismo.
Como bem diz o Dhimmi Watch, porque será que estas sensibilidades muslas não se dizem ofendidas perante aquilo que pessoas como Osama bin Ladin e Comeini afirmaram a respeito do seu credo? Porque será que não os processam a eles e afins?...

Em Março do ano passado, um tribunal de Paris considerou que duas das caricaturas publicadas não eram absolutamente nada ofensivas para os muçulmanos, e que, quanto à terceira, o contexto da publicação deixou claro que a intenção não era ofender.
O primeiro destes desenhos mostrava o profeta em cima duma nuvem a dizer aos bombistas suicidas recentemente aí chegados «Alto, alto, já não temos mais mulheres virgens.»
O segundo, feito por um francês, mostrava Maomé com a sua própria cabeça nas mãos a dizer «É duro ser amado por idiotas», sob o título «Maomé esmagado por fundamentalistas.»
O terceiro representava Maomé com um turbante em forma de bomba.

A grande mesquita de Paris aceitou o primeiro veredicto, mas a União das Organizações Islâmicas de França decidiu apelar, sendo mais tarde apoiada pela Liga Muçulmana.

O julgamento inicial da Charlie Hebdo foi visto como um teste à liberdade de expressão em França. Pelos vistos, a pátria dos Francos arrisca-se a chumbar... porque a moirama islâmica não esquece, não perdoa, e é por isso necessário vigiá-la e pô-la no seu devido lugar.

HALAL - CRUEL RITO MUÇULMANO DE ABATE DE ANIMAIS

La intención del matadero lucense Novafrigsa (propiedad del grupo Coren) de habilitar en breve una sala para sacrificar vacas mediante el rito musulmán Halal está generando fuertes críticas en sectores relacionados con la ganadería. Los productores, tratantes y ecologistas denuncian la «brutalidad extrema» de la práctica de esta costumbre islámica.
El presidente de la Asociación Galega de Empresarios de Gando, Enrique Otero,afirma que ‘los ganaderos en Galicia tienen problemas para sacrificar un becerro que se rompe una pata y nos tratan de maltratadores pero, sin embargo, este sistema mata a los animales sin aturdirlos previamente y nadie dice absolutamente nada.
Mediante el rito Alhal los musulmanes tumban la res mirando hacia La Meca y, sin previo aturdimiento, la degollan y sangran en vivo. En el matadero lucense, la vaca será introducida en el «box de apuntillado» que se está instalando. Una vez dentro, la pondrán boca arriba, le inmovilizarán el cuello y una especie de sable le cortará la garganta, explicó un matarife.
Los ritos salvajes importados por los musulmanes a España están siendo denunciados a diario ante la pasividad del Gobierno.

quarta-feira, janeiro 23, 2008

IMAGENS, PALAVRAS E VALORES DA MAIS AUTÊNTICA EUROPA

LIVRO DOS «TRÊS PORQUINHOS» REJEITADO POR PODER OFENDER OS MUÇULMANOS

No Reino Unido, uma história baseada nos «três porquinhos» e publicada num livro digital escolar foi recusada por uma agência governamental de prémios anuais porque o seu teor poderia ofender os muçulmanos.

A directora criativa do livro, Anne Curtis, disse que acusar a história de ser racista só por incluir as supracitadas figuras do imaginário infantil, foi como «um estalo na cara».
E mal tu sabes o que te espera se a hoste islâmica crescer no teu país, indignada britânica... com os dimiescos politicamente correctos a servi-la, a face e vivência quotidiana dos Anglo-Saxões mudará do dia para a noite... uma longa noite sob os ditames dum «misericordioso» Deus do deserto árabe, nova Idade Média de obscurantismo sem precedentes.

COMO FUNCIONA A ISLAMIZAÇÃO NUM PAÍS QUE COSTUMAVA SER MODERADO - DOIS EXEMPLOS NA MALÁSIA

Na moderadíssima Malásia, as autoridades apreenderam vários livros infantis por terem representações antropomórficas de Moisés e de Abraão, o que constitui um crime de acordo com a chária.
A lei islâmica proíbe a representação humana dos profetas da sua religião, o que inclui os dois citados.

Hindus, cristãos e crentes doutros credos dizem-se cada vez mais perseguidos à medida que a lei islâmica se vai impondo no país. O primeiro-ministro da Malásia é um estudioso do Islão que promove o conceito de «Islam Hadhari» ou «civilização islâmica.»

No mesmo país, um dos Estados, o único regido por um partido islâmico da oposição, já há filas separadas por sexos nos supermercados, alegadamente para «salvaguardar as senhoras de serem importunadas e para evitar proximidade entre os sexos.»

SOBRE QUEM QUER IMPLEMENTAR A LEI DO ISLÃO NA VETUSTA ALBION

Num dos países mais poderosos e influentes do Ocidente, em tempos fundado por Anglos e Saxões, os novos iminvasores, desta feita vindos do sul e do oriente espiritualmente semitizados, têm cada vez mais pretensões a impor-se como se tivessem direito ao território em que vivem - o seu número crescente alimenta o imperialismo espiritual e político que é parte integrante da sua natureza a ponto de os fazer exigir poder aplicar a sua lei em terra alheia.

Já há vários tribunais da chária (lei islâmica) a funcionar em Inglaterra, de modo frequente e até corriqueiro. Cada vez mais gente de entre os milhões de muçulmanos que vivem na ilha britânica se inclinam perante os ditames que Maomé impôs como verdades divinas destinadas a reger a vida jurídica dos escravos de Alá - dos escravos de Alá e dos que lhes estiverem submetidos, os chamados «dimis». Porque num regime islâmico, toda a gente tem de ser submissa, ou agachando-se perante o Deus muçulmano ou sujeitando-se às ordens de quem se agacha perante esse Deus.

Não se atrevendo ainda a aplicar os castigos mais cruéis que a chária prevê - amputação, apedrejamento até à morte - os seus juízes sorriem pacificamente quando explicam que no Reino Unido só decidem casos de divórcios e de propriedades... coisa serena, aborrecida, corriqueira, suavezinha... (sendo que os homens podem por exemplo divorciar-se sem problema algum, ao contrário das mulheres) e, como quem não quer a coisa, lá vão dizendo que era conveniente que a lei britânica começasse a integrar aspectos da lei islâmica, assim toda a gente ficava a ganhar e tudo se resolvia de maneira muito mais prática...
Em termos concretos, quem assim fala é o Dr. Suhaib Hasan, que dirige Dr Hasan, que preside aos tribunais da chária no Reino Unido desde há mais de vinte e cinco anos, além de ser também um porta-voz do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha.

Querendo tranquilizar os ingénuos descendentes de Hengist e Horsa, o Dr. Hasan faz a distinção entre as diferentes partes da chária consoante os aspectos da vida humana que cobre: culto religioso, lei penal e lei pessoal. E diz que os líderes muçulmanos no Reino Unido só estão interessados em integrar no país a lei pessoal...
E garante: «A lei penal é o dever do Estado muçulmano - não está nas mãos de uma instituição pública como a nossa. Só um governo muçulmano que acredita no Islão a irá implementar. Portanto não há motivo para pedir que a lei penal seja introduzida no Reino Unido - está fora de questão.»

Ah, afinal este é um muçulmano dos bons, ou seja, um moderado, sensato, gosta muito de viver no Ocidente e porta-se bem.
Mas... será então que este muçulmano moderado, dos bons, sensato, que gosta muito de viver no Ocidente se porta bem, só aprova a lei islâmica aplicada ao nível pessoal e rejeita a violência da lei penal?

Claro que não - porque, a seguir, este muçulmano dos bons, ou seja, um moderado, sensato, que gosta muito de viver no Ocidente e se porta bem, declara apoiar as punições severas que a chária manda aplicar nos países muçulmanos:
«Mesmo que o corte de mãos e pés, ou o flagelamento de bêbados e de fornicadores, pareça muito desagradável, uma vez implementados tornam-se em dissuassores para toda a sociedade. É por isso que na Arábia Saudita, por exemplo, onde estas medidas são implementadas, a taxa de criminalidade é muito, muito baixa. Se a lei da chária for implementada, então pode-se transformar este país num paraíso de paz porque uma vez que a mão dum ladrão seja amputada, ninguém vai roubar. Se uma vez, e apenas uma vez, um adúltero for apedrejado, ninguém vai querer cometer esse crime. Queremos oferecer isto à sociedade britânica. Se o aceitarem, é para seu bem e se não o aceitarem irão precisar de mais e mais prisões.»

Este mesmo indivíduo foi entretanto acusado pelas autoridades de estar ligado a uma mesquita do leste de Londres onde se propaga literatura extremista.

A baronesa de Cox, uma das líderes das campanhas pelos direitos humanos no país, faz notar que «a introdução da lei da chária na Grã-Bretanha levanta problemas complexos, visto que alguns dos seus fundamentos básicos são incompatíveis com os princípios fundamentais da nossa democracia liberal e com a Declaração Universal dos Direitos Humanos: não há igualdade perante a lei entre homens e mulheres e entre muçulmanos e não muçulmanos ; e não há liberdade para escolher ou mudar de religião

Isto mesmo é confirmado por especialistas em estudos islâmicos, bem como pelas próprias opiniões dos jovens muçulmanos que vivem em solo inglês: trinta e seis por cento responderam, em recente sondagem, que quem abandona o Islão deve ser punido com a morte.

É por outro lado sintomático que por exemplo o secretário do Conselho Muçulmano do comité inter-religiões britânico insista em como a lei islâmica é igualitária, mesmo quando diz que um homem pode ter várias mulheres e tratar várias delas como lhe apetecer.

Entretanto, há quem afirme que o argumento mais forte para reconhecer oficialmente a lei da chária no país é o de que isso ajudaria a regular um sistema que funciona à margem da lei...
Este é o tipo de argumento que a Esquerdalha internacionalista mais utiliza hoje em dia: fazer crer ao povo que se está perante um facto incontornável e inevitável e que mais vale aceitá-lo, «porque existe». Não haverá pois surpresa alguma no dia em que algum dos mentores desse sector ideológico começar a apoiar a «integração» da lei de Mafoma na sociedade ocidental, sempre a bem da convivência multicultural pacífica de todo, obviamente...

EM ESPANHA - A CENSURA INSTITUÍDA APOIA A MIXORDAGEM

A los socialistas les pasa en materia de inmigración lo mismo que en economía, no se quieren enterar de lo que sucede en nuestras calles, de manera que cuando llegue la crisis, les pillará en la inopia del multiculturalismo, igual que el crack bursátil les ha pillado con los ojos cerrados a la realidad.
Por eso Caldera en la inauguración de una conferencia sectorial sobre Ciudadanía organizada ayer en Ferraz se declaró “orgulloso” de haber llevado a cabo el proceso de regularización de inmigrantes realizado al principio de la legislatura “porque fue un proceso de desarrollo y de aplicación de los Derechos Humanos”. En este sentido, recalcó que cuando el PSOE llegó al Gobierno se encontró con una situación “absolutamente descontrolada” en la que empresarios y sindicatos se sumaron a la voluntad del Gobierno de proceder a la regularización.

(...)
No se preocupen el secretario de Movimientos Sociales del PSOE, Pedro Zerolo, nos da receta de la maravilla que nos espera si votamos a Zapatero, “una sociedad plural, diversa, participativa, paritaria, mestiza, laica, donde quepamos todas y todos”, que denomina “la sociedad del arco iris”.(...)

O mesmo partido socialista espanhol propone en el borrador de su programa electoral de cara a las próximas Elecciones Generales de marzo la creación de un Consejo Superior de Medios Audiovisuales y Multimedia para “controlar y sancionar” las actividades de los operadores públicos y privados del sector en el marco de la normativa audiovisual.
Es decir, el PSOE vuelve a la carga para controlar las opiniones que se difunden desde los medios de comunicación. Y es que la izquierda siente como se le escapa de las manos el monopolio ideológico o cultural que durante 25 años ha tenido sobre la mayoría de los medios de comunicación de masas.*
Y este retroceso se quiere parar a base de una censura camuflada bajo el disfraz de una autoridad audiovisual constituida como organismo público independiente del Gobierno, siendo sus miembros elegidos por una mayoría cualificada del Congreso de los Diputados –es decir por los partidos políticos- entre personal de reconocido prestigio en el sector audiovisual, tecnológico, cultural, universitario, educativo y asociativo. Así con la disculpa de velar por una mayor pluralidad y por los derechos al honor, la intimidad y la propia imagen, especialmente en los jóvenes, menores de edad, personas con discapacidad, víctimas del terrorismo y de la violencia de género, se podrá meter mano a los medios díscolos con el poder.
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* A Internet é de facto uma grande chatice para a infra-humanidade «anti-racista»... fura o bloqueio merdiático mundialista e permite, não apenas a denúncia do crime genocida que se quer cometer contra a Europa, mas também e sobretudo a disseminação de valores contrários aos impostos pelos coros de «castrati» militantes do internacionalismo e do amor universal tido como obrigação moral.

NA HOLANDA - O SISTEMA FINANCIA SECRETAMENTE A LAVAGEM CEREBRAL ANTI-RACISTA

A camarada Sílvia Santos deu-nos a conhecer uma notícia muito sintomática: o governo holandês gastou nos últimos dois anos quase doze milhões de euros (€11.8) a subsidiar programas públicos e comerciais televisivos para, entre outras coisas, mostrar imagens de confraternização entre brancos e negros.
Este plano secreto elaborado pelo Ministério da Justiça foi descoberto e divulgado pelo jornal De Volkskrant.
O Estado holandês ofereceu assim cerca de 610.500 euros ao canal comercial SBS6 para programas onde os imigrantes fossem mostrados em contextos que os favorecessem. Um programa meteorológico do mesmo canal recebeu 12.500 euros por ter sido filmado num clube de ténis «onde há boa integração de pessoas de diferentes culturas.»
Em 2006, o governo subsidiou um total de setenta e cinco co-produções num total de 5,180,208 euros. Em 2007, o governo aceitou quarenta e três aplicações para 4,350,419 euros. Adicionalmente, 793,295 euros foram gastos em 2006 e 1,496,335 euros em 2007, dinheiros vindos dum fundo europeu para patrocinar programas de televisão destinados a enaltecer o ambiente, o auxílio ao desenvolvimento e a cooperação europeia.
Dois membros do parlamento estão a exigir uma explicação deste plano secreto do governo holandês. Um deles afirmou que «isto é propaganda, a neutralidade do Estado está posta em dúvida.» Outro observou que «isto são práticas soviéticas. Canais privados a servir como televisão estatal. Absolutamente revoltante.»


Dir-se-á que isto é o sistema multiculturalista a perder por completo a vergonha.
Note-se todavia que o truque era secreto, o que significa que a tropa universalista anti-racista alcandorada no poleiro do país tem ainda receio da opinião popular - sabe que o Povo ainda não está, ou nunca estará, suficientemente alienado e domesticado pela lavagem cerebral totalitária do anti-racismo militante e, por conseguinte, esta mesma lavagem (leia-se «poluição») cerebral tem de ser feita cobarde e secretamente. Por conseguinte, a gentalha amante-do-outro que controla o regime e a cultura oficial tem mesmo de continuar a confiar na imigração maciça, isto é, na iminvasão, para substituir as actuais populações europeias por uma amálgama mestiça, sem raízes nem apego especial à identidade autenticamente europeia que, num futuro possível e cada vez mais próximo, muito terá a agradecer aos militantes e donos universalistas, sabendo que estes universalistas são os Drs. Frankensteins aos quais devem a existência.

Entretanto, observa-se o silêncio completo, rigoroso e bem disciplinadinho da «imprensa livre» tuga - nem uma palavra sobre o sucedido. Olha se em vez disto, se apurasse que o governo norte-americano andava a financiar programas televisivos que valorizassem por exemplo o Cristianismo... caíam pelo menos quarenta Carmos e trinta e sete Trindades, aqui d'el rei que o país dos Ianques está nas mãos da Inquisição, e a culpa é do assassino Bush.
De resto, esta gentinha me(r)diática faz, de um modo geral, parte do arranjinho, embora por vezes dum modo mais descarado, visto que há uns anos achou muito bem divulgar publicamente que tinham todos, ou a maioria, feito uma combinação entre si para quando dessem notícias de crimes não revelarem a identidade racial dos criminosos, alegadamente porque «não era relevante» que o Povo Português soubesse a origem de quem anda a cometer certos crimes em solo europeu...
Nada disto poderá ser perdoado, e deverá ser lembrado, e bem lembrado, com todos os pormenores escabrosos, caso um dia esta infra-humanidade seja levada à barra dum tribunal popular.

terça-feira, janeiro 22, 2008

COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - REAFIRMAÇÃO, CONTRA A ATITUDE DE SÓCRATES

Grupo dos Amigos de Olivença
www.olivenca.org

Comunicado

Reagindo à iniciativa do Grupo dos Amigos de Olivença que, no decurso da XXIII Cimeira Luso-Espanhola, levantou publicamente a questão de Olivença, o Senhor Primeiro-ministro, em entrevista à RTP, em 19-01-2008, veio dizer que o assunto «não foi discutido» na Cimeira (1).
Tal afirmação, que em si mesma nada traz de novo e só surpreende pela franqueza com que se admite e confessa publicamente uma prática política nada louvável, embora adoptada por sucessivos governos, deve ser sublinhada pela exuberância com que o Senhor Primeiro-ministro assume publicamente a existência do litígio, a sua relevância e a profunda perturbação que provoca no relacionamento político dos dois Estados.
No mais, a referência - aparentemente desdenhosa - à intervenção de tantos portugueses que em elevada manifestação de cidadania têm lembrando as responsabilidades que cabem ao Governo na sustentação dos direitos de soberania sobre uma parcela do território nacional, como fazendo «parte do folclore democrático», só pode ser entendido como um momento de infelicidade, decerto resultante da tensão a que o Senhor Primeiro-ministro estivera sujeito, traduzindo também alguma desatenção ou inabilidade políticas.
Aliás, não poderia ser de outra forma pois que, conforme afiançou recentemente o Senhor Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, em carta dirigida a esta associação em 12 de Novembro, p. p.:
«O Estado português é rigoroso na prática de actos externos, quanto à delimitação constitucional do seu território, em observação do que estipula o artigo 5.º da Constituição: "1. Portugal abrange o território historicamente definido no Continente europeu [...] 3. O Estado não aliena qualquer parte do território português ou dos direitos de soberania que sobre eles exerce [...]". A política que o Ministério dos Negócios Estrangeiros tem seguido, e as orientações que tem dado [...] tem sido de que nenhum acto, acordo ou solução em torno desta questão deve implicar o reconhecimento por Portugal da soberania espanhola sobre Olivença» (2).
O Grupo dos Amigos de Olivença faz notar que a sua actuação reproduz a posição político-constitucional portuguesa e, lamentando as palavras menos felizes e inapropriadas do Senhor Primeiro-ministro, reafirma a sua determinação em prosseguir os esforços que vem desenvolvendo pelo reencontro de Olivença com Portugal.

OLIVENÇA É TERRA PORTUGUESA!
VIVA OLIVENÇA PORTUGUESA!


O Presidente da Direcção
Lisboa, 20 de Janeiro de 2008.

(1) Pode consultar-se em : mms://195.245.128.30/rtpfiles/videos/auto/telejornal/telej_2_19012008.wmv (aos 27 min e 48 seg do vídeo)

(2) Pode consultar-se a Carta do MNE em:

_____________________
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo) -1150-268 Lisboa
www.olivenca.org - olivenca@olivenca.org - Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77

IRÃO AMEAÇA HOLANDA POR CAUSA DA EXIBIÇÃO DE FILME ANTI-ISLÂMICO

O director da Comissão de Política Externa e Segurança Nacional iraniana Alaeddin Boroujerdi declarou que a Holanda irá enfrentar protestos em larga escala se der luz verde à exibição de um filme anti-muçulmano.
Declarou igualmente que o Irão irá reagir contra qualquer insulto ao Islão. E que os muçulmanos não irão tolerar qualquer insulto à sua religião.
O Irão aguarda que o tribunal da cidade de A Haia proíba o controverso filme, caso contrário o Parlamento (Majlis) irá pedir ao governo que reconsidere as sua relações com a Holanda.
Como é sabido, um político de Direita holandês, Geert Wilders, anunciou recentemente que irá em breve exibir um filme por ele feito que exprime os seus pontos de vista anti-islâmicos e adversos ao Alcorão.

Assim se vê como os escravos de Alá não poupam no descaramento arrogante quando se trata de impor aos Europeus, na própria terra dos Europeus, uma limitação de um dos mais sagrados valores do Ocidente, nomeadamente o da Liberdade - de expressão, neste caso.
Enfim, mais uma notícia que os islamófobos inventaram, visto que ninguém na comunicação sucial dominante se lembrou de dar a conhecer mais esta atitude vinda do país «heroicamente inimigo do Bushhhhhhhhhh!!!!»... porque o que é preciso é alimentar o ódio contra a América, vai daí qualquer inimigo dos Ianques só pode ser referido por bons motivos...

BREVE ANÁLISE DOS CANDIDATOS AO PODER DO MAIS PODEROSO PAÍS DO PLANETA E GUARDA (PROVISÓRIO) DO OCIDENTE

Para quem entender Inglês falado, fica aqui escassos mas concisos quatro minutos e pico de análise objectiva e incisiva, feita pelo JihadWatch, sobre a postura dos actuais candidatos à presidência dos EUA: do lado do partido do elefante, o dos republicanos, fala-se do Islão em jeito de passagem, mais ou menos de soslaio, sem grande vontade de encarar a besta verde de frente; no que diz respeito ao partido do burro, o dos democratas, nesse caso então o Islão nem sequer é referido, nem sequer a jihad, sendo que todos os candidatos democratas optam por falar em «terroristas sem Estado» entre outros eufemismos engendrados por quem parece pensar que é preciso evitar todo e qualquer conflito com «aquele-que-não-pode-ser-nomeado». E, como bem diz Robert Spencer, os EUA não podem derrotar um inimigo que nem se atrevem a nomear, especialmente quando este mesmo inimigo se nomeia a si próprio como jihadista, isto é, guerreiro de Alá em luta contra o infiel (nós... e todos os outros não muçulmanos, incluindo os hindus, os budistas, os ateus de todo o mundo, etc.), sem que haja grandes manifestações públicas islâmicas contra essa alegada «má interpretação das palavras do profeta Maomé», como houve contra o papa, contra as caricaturas dinamarquesas e contra Bush.

SOMALIS ESTABELECIDOS NO OCIDENTE PRESOS EM ÁFRICA POR LIGAÇÕES AO TERRORISMO ISLÂMICO

A Etiópia mantém detidos muitos somalis que vivem na Europa e nos EUA e que estão sob suspeita de estarem ligados ao terrorismo islâmico separatista.

Todos os nativos são gente de etnia somali que emigrou e entre eles se incluem homens, mulheres, jovens e idosos. Pertencem provavelmente à Frente de Libertação Nacional de Ogaden, que luta no sudeste da Etiópia pela autonomia da minoria étnica somali, de credo muçulmano.

Ou seja, mais um exemplo de como a hoste musla, assim que tem poder militar para lutar, faz guerra contra todo e qualquer regime ou Estado não muçulmano, estando ou não ao abrigo de «reivindicações etnicistas».

Ainda bem que saíram da Europa... mas será que alguém os impede de voltar?...

GRANDE QUANTIDADE DE PRESIDIÁRIOS MUÇULMANOS EM ESPANHA

El 90% de los presos musulmanes son de origen argelino o marroquí, onstituyen el 10,4% del total de la población reclusa y no existe ninguna medida especial de control prevista por las autoridades pese a tratarse de un colectivo de alto riesgo muy susceptible de caer en las redes que colaboran con el terrorismo islámico. Así lo denuncia un informe realizado por Athena Intelligence, una red de expertos en terrorismo internacional, y el sindicato de prisiones Acaip, que advierte del “escaso control” que se ejerce sobre estos internos y sus visitantes, entre los que pueden encontrarse “personas de especial autoridad salafista yihadista”.
El sindicato Acaip ha denunciado, por ejemplo, que en la cárcel valenciana de Picassent hasta “40 ministros religiosos” visitan a los internos musulmanes sin ningún tipo de control. Incluso en la cárcel de Topas (Salamanca), 300 presos musulmanes han convertido el aula taller de la prisión en su mezquita particular, sin que prisiones haya puesto coto a tal práctica.
El informe también denuncia el papel que desempeñan los 142 presos encarcelados por terrorismo islamista. Están distribuidos en 25 cárceles y el 15% de ellos (21) no están en módulos de aislamiento, sino que conviven con el resto de reclusos, a los que adoctrinan sin obstáculo alguno.
La reciente operación policial desarrollada en Barcelona ha descubierto una red islamista afincada entre el principal colectivo de inmigrantes musulmanes de la ciudad condal, el paquistaní. Pero no debemos olvidar que son los marroquíes el principal contingente de inmigrantes musulmanes afincados en España. Estos son el principal objetivo del antiguo Grupo Salafista para la Predicación y el Combate (GSPC), de origen argelino y del Grupo Islámico Combatiente Marroquí y los seguidores del movimiento Takfir wal Hijra (Anatema y Exilio), que están captando nuevos adeptos en Marruecos, Túnez, Mauritania, Malí y Chad, entre otros países.
Una labor de captación que tiene entre los presos de dicha nacionalidad un especial peligro, dados los factores de riesgo que ofrecen, factores que parece nuestras autoridades no tienen mucho en cuenta a la hora de regular su situación y control dentro de las cárceles españolas.



E, assim, aquilo que tantas vezes é uma escola de crime, transforma-se também na forja dos heróis do inimigo numa possível guerra civil que talvez não esteja muito longe de acontecer. Porque tudo indica que é das prisões europeias que sairão os grandes combatentes da jihad na Europa.

segunda-feira, janeiro 21, 2008

UNIÃO NACIONALISTA EUROPEIA CONTRA A ISLAMIZAÇÃO


Vários partidos nacionalistas europeus anunciaram a constituição de uma nova frente de combate destinada a combater a islamização da Europa.

Esta aliança chamar-se-á «Cidades Contra a Islamização» e foi apresentada aos média na cidade belga de Antuérpia por Filip Dewinter, líder do Vlaams Belang (Interesse Flamengo), juntamente com Heinz-Christian Strace do FPOE (Partido da Liberdade Austríaca) e Robert Spieler do grupo «Alsácia Primeiro».
Outros partidos que integram esta força conjunta são da Dinamarca, da Alemanha, da Itália; o inglês BNP também estava presente.
O símbolo da «Cidades Contra a Islamização» é um sinal de trânsito proibitivo com a uma mesquita sobre a qual se coloca um traço.

Após o encontro, trinta dos indivíduos aí presentes foram dar um passeio pela cidade de Antuérpia, pejada de imigrantes, sendo boa parte senão a maioria deles escravos de Alá.
A mesma cidade é também o principal bastião do Vlaams Belang desde há vinte anos, onde o partido tem lutado duramente pela independência do País Flamengo relativamente à Bélgica e ao poder dos Valões.


Filip Dewinter descreve assim esta iniciativa: «Não nos opomos à liberdade de religião mas não queremos que os muçulmanos nos imponham o seu modo de vida e tradições aqui porque muito do que trazem não é compatível com o nosso modo de vida. Não podemos aceitar os véus islâmicos nas nossas escolas, os casamentos forçados e a matança ritual de animais.»

A coalisão apelou a uma moratória sobre as novas mesquitas, que actuam como «catalizadoras da islamização de bairros inteiros. Já temos mais de seis mil mesquitas na Europa, que são não apenas um local de culto mas também um símbolo da radicalização, algumas são financiadas por grupos extremistas da Arábia Saudita e do Irão.» Referindo-se a uma nova grande mesquita que está a ser construída em Roterdão, Dewinter explica que «os seus minaretes são da altura de seis andares, mais altos do que as iluminações do estádio de futebol do Feyenoord! Este tipo de símbolos tem de acabar.»

Perante isto, o pessoal do Jihad Watch, fortemente católico, está semi-crítico. Robert Spencer, o seu dirigente, apoia em princípio este tipo de iniciativas, mas repudia a preocupação etnicista de vários, senão de todos, estes partidos. Spencer reconhece (embora ponha em dúvida) que o BNP possa não ser racista e adepto do ódio, e cita a propósito aquilo que o partido afirma a respeito da integração de militantes:
«A militância no Partido Nacional Britânico está aberta a todos os de ascendência britânica ou etnicamente europeia, aparentada. Embora aceitemos de bom grado o contacto e cooperação com nacionalistas e patriotas de outras raças, e com os muitos não brancos que também se opõem ao multi-racialismo forçado, pedimos-lhes que respeitem o nosso direito a uma organização só nossa, para os nossos, tal como nós respeitamos e aplaudimos as suas medidas para se organizarem a si mesmos do mesmo modo.»

(Olha um partido português a fazer uma declaração destas, era de imediato ilegalizado e os seus dirigentes iam presos... enfim, liberdade e civilização europeia a sério, como a dos Ingleses, é outra coisa. Um luxo, de facto...)

Todavia, o norte-americano do JihadWatch crê que o mundo anda todo em torno ora do anti-Islão ora do Islão. Daí os seus quatro pontos a explicar porque é que pensa que a posição do BNP lhe parece errada, como se o combate à guerra santa islâmica fosse tudo o que interessasse... faz bem em dizer que esta aproximação nacionalista à questão islâmica leva a que a cambada manhosa da jihad se alie às elites europeias numa luta contra o racismo, mas esquece que, para os Europeus a sério, a recusa da islamização só tem sentido à luz duma grande guerra defensiva em prol da Identidade, a qual passa inequivocamente pela salvaguarda da raça que define a Europa, isto é, a caucasóide, e pela exaltação da família étnica dominante na Europa, que é a indo-europeia.
Diz também, Spencer, que uma balcanização da política tal como o BNP propõe, trabalha contra a ideia de um governo representativo, o que não é de todo verdade quando se tem em conta que a Europa só pode pertencer aos afins do BNP, não a grupos políticos raciais alógenos; e clama também, o paladino anti-islâmico, que a posição ideológica do BNP afasta os «valores comuns da civilização judaico-cristã que são partilhados por muita gente de muitas raças e etnias».
Obrigado, ó ianque de origem médio-oriental: é mesmo isso que se pretende. Aliás, o credo que professas, o do Judeu Morto, está na base do veneno que agora faz com que as portas da Europa se abram de par em par para a iminvasão, ao abrigo da qual se verifica um avanço das hostes muslas pelas terras europeias adentro.
Spencer, tal como o seu camarada do mesmo site Hugh Fitzgerald, alerta para o perigo do combate anti-jihad ficar confinado a grupos políticos marginais.
Mas ó senhores, é ao contrário - os partidos maiores é que nunca quiseram tratar do caso, e continuam quase todos a proceder do mesmo modo, com raras excepções. Portanto, se os maiorais nada fazem, que ao menos os pequenos mas conscientes se movam, não é?
Esperemos pois que a frente comum anti-islâmica, que se dissemina bem além do campo estritamente nacionalista, não conheça cisões criadas por esquisitices ideológicas e atitudes de capricho caguinchas, com gente a abandonar as fileiras só porque não quer estar ao lado de fulano ou de beltrano.

REGISTO - GRANDE JORNAL ISRAELITA OBEDECE AO POLITICAMENTE CORRECTO E RENUNCIA A DESMENTIDO REFERENTE À OPRESSÃO MUSLA

Como se pode ler aqui, o «Jerusalem Post», grande orgão da imprensa judaica a nível mundial, não quer publicar uma carta em que se evidencia o mal que os Judeus sofreram sob o domínio muslo...

Um professor universitário judeu da universidade de Princeton, Mark R. Cohen, publicou no «Jerusalem Post» um artigo contra o «anti-semitismo anti-muçulmano», aproveitando para tentar salientar como os Judeus eram geralmente bem tratados no mundo islâmico.
Em resposta, a historiadora judia Bat Ye'or, especialista no estudo da dimitude, mandou para o referido diário uma carta na qual desmontava, com argumentos históricos, a teoria que o professor de Princeton queria fazer passar, lembrando que, ainda no século XIX, os Judeus da Argélia e do Iémen eram obrigados a andar descalços, vestidos com indumentária que os identificava e marginalizava, a viver em segregação social, a pagar resgates de «protecção» em barda, a ver as suas mulheres a serem violadas e os seus filhos a serem raptados, enquanto os tribunais muçulmanos recusavam o seu testemunho. E que nestas mesmas zonas os Judeus estavam indefesos perante os assassinatos e as deportações, enquanto na Pérsia e no Afeganistão estavam sujeitos a conversões forçadas, ao passo que no Magrebe não escapavam frequentemente à escravização.

Mas enfim, Bat Ye'or está a soldo do poderosíssimo lobi judaico-maçónico-ianque para queimar os bons dos muslos, por isso é que me conseguiu que uma simples carta sua fosse publicada num dos principais jornais judaicos, é tudo para disfarçar...