OS EUROPEUS ESTÃO ATENTOS - E APERCEBEM-SE DA EXISTÊNCIA DA AMEAÇA ISLÂMICA
Um estudo realizado em vinte e um países de todo o mundo pela empresa Gallup, e dado a conhecer pelo Forum Económico Mundial em Davos, Suíça, indica que a grande maioria dos Europeus considera que uma maior interacção entre o Islão e o Ocidente poderá ser uma ameaça. Em cada país, foram entrevistadas mil pessoas.
Na Dinamarca, 79% dos entrevistados vê estas relações sendo ameaçadoras.
O mesmo pensam 68% dos Espanhóis, 67% dos Italianos, 67% dos Holandeses, 65% dos Suecos e 59% dos Belgas. Segundo os autores do estudo, isto deve-se ao facto de os Europeus verem o mundo muçulmano como um perigo para a sua identidade cultural, sobretudo devido à imigração procedente de países de maioria muçulmana.
Como contraste, os entrevistados nos EUA (70%), Canadá (72%) e Israel (56%) opinaram o contrário: que uma maior interacção entre as culturas é algo positivo.
Todavia, três em cada quatro norte-americanos afirma que «o mundo muçulmano não está apostado em melhorar as relações com o Ocidente.» Assim, 82% dos Ianques e 73% dos Israelitas afirmam que o mundo muçulmano não respeita o Ocidente.
O que é mais extraordinário é que, ao contrário do que se poderia pensar devido ao apoio que Bush tem tido nos EUA, e ao empenho de Israel na guerra contra os inimigos que o rodeiam e anseiam pela sua queda, é na Europa que a população é mais hostil ao Islão. No entanto, a maioria dos grandes partidos europeus não dá voz a esta tendência claramente manifestada pelo Povo autêntico. Assim se vai vendo a qualidade da Democracia na Europa, controlada por uma elite internacionalista, cosmopolita, cada vez mais afastada do resto do Povo - o divórcio entre a classe político-cultural dirigente e a população dos autênticos Europeus é pois flagrantemente evidente, e ajuda a perceber porque é que a maralha politicamente correcta tem tanto medo da simples existência de partidos nacionalistas na Europa: é que os Europeus ainda estão vivos, atentos, ainda não foram castrados pela lavagem (leia-se «poluição») cerebral que lhes tem sido impingida ao longo dos anos. E, a menos que o plano das elites para substituir a actual população europeia por meio da imigração maciça tenha sucesso, há cada vez mais fortes probabilidades de que um dia o velho e nobre continente venha a ser lavado e regenerado pelo Nacionalismo.
Na Dinamarca, 79% dos entrevistados vê estas relações sendo ameaçadoras.
O mesmo pensam 68% dos Espanhóis, 67% dos Italianos, 67% dos Holandeses, 65% dos Suecos e 59% dos Belgas. Segundo os autores do estudo, isto deve-se ao facto de os Europeus verem o mundo muçulmano como um perigo para a sua identidade cultural, sobretudo devido à imigração procedente de países de maioria muçulmana.
Como contraste, os entrevistados nos EUA (70%), Canadá (72%) e Israel (56%) opinaram o contrário: que uma maior interacção entre as culturas é algo positivo.
Todavia, três em cada quatro norte-americanos afirma que «o mundo muçulmano não está apostado em melhorar as relações com o Ocidente.» Assim, 82% dos Ianques e 73% dos Israelitas afirmam que o mundo muçulmano não respeita o Ocidente.
O que é mais extraordinário é que, ao contrário do que se poderia pensar devido ao apoio que Bush tem tido nos EUA, e ao empenho de Israel na guerra contra os inimigos que o rodeiam e anseiam pela sua queda, é na Europa que a população é mais hostil ao Islão. No entanto, a maioria dos grandes partidos europeus não dá voz a esta tendência claramente manifestada pelo Povo autêntico. Assim se vai vendo a qualidade da Democracia na Europa, controlada por uma elite internacionalista, cosmopolita, cada vez mais afastada do resto do Povo - o divórcio entre a classe político-cultural dirigente e a população dos autênticos Europeus é pois flagrantemente evidente, e ajuda a perceber porque é que a maralha politicamente correcta tem tanto medo da simples existência de partidos nacionalistas na Europa: é que os Europeus ainda estão vivos, atentos, ainda não foram castrados pela lavagem (leia-se «poluição») cerebral que lhes tem sido impingida ao longo dos anos. E, a menos que o plano das elites para substituir a actual população europeia por meio da imigração maciça tenha sucesso, há cada vez mais fortes probabilidades de que um dia o velho e nobre continente venha a ser lavado e regenerado pelo Nacionalismo.
12 Comments:
Caturo,depois das minhas tiradas "neo-zelandesas",até parece que me sinto algo desautorizada a pronunciar-me sobre o tema que postaste...
Agora a sério.É mais que natural que a Europa,que teve um contacto mais antigo e mais demorado,também,com o mundo muçulmano,e em quase todos os casos,pouco pacífico,ao ser interrogada sobre o seu sentimento ou estado de espírito face ao mundo islâmico (não já árabe,mas muçulmano),revele opinião pouco positiva,um misto de temor,incerteza e desprezo.Afinal,foram séculos de violências e arbitrariedades várias,e isso,de certa forma,marcou o convívio entre os dois mundos.E as notícias em qualquer meio de comunicação,a toda a hora,também contribuem para que não se tenha,no Ocidente,a melhor das impressões.
Nas minhas voltinhas pela Web,encontrei isto.Acho que devias ver o que diz esta senhora sobre o Islamismo.Aqui tens o endereço:
www.maryamnamazie.com
"há cada vez mais fortes probabilidades de que um dia o velho e nobre continente venha a ser lavado e regenerado pelo Nacionalismo."
Quem se devia lavar és tu, seu degenerado.
Estás nervoso? Pois é, rapaz, devias saber que, tarde ou cedo, a por ti temida Higiene viria a caminho... tremei, ó acagaçados encardidos...
Obrigado, cara Treasureseeker. É mais uma voz a denunciar certas verdades insuficientemente divulgadas.
Caturo tu fedes que nem um porco, vai tomar banho seu fodorento.
nazi fodorento.
És daqueles que nunca querem ser sozinhos, agora também querias que eu cheirasse ao mesmo que tu...
É que como uma desgraça nunca vem só, além de encardido também és iletrado. E não és fodorento, meu atrasadinho, és fedorento.
Este comentário foi removido pelo autor.
E aos portugueses? Alguém lhes perguntou a opinião?
De pé, ó vítimas da fome! De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome A crosta bruta que a soterra.Cortai o mal bem pelo fundo!De pé, de pé, não mais senhores!Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, oh produtores! Bem unidos façamos,
Nesta luta final,Duma Terra sem amos A internacional. Messias, Deus, chefes supremos,
Nada esperemos de nenhum! Sejamos nós quem conquistemos A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos, Para sair deste antro estreito, Façamos nós por nossas mãos, Tudo o que a nós diz respeito!
Caturo, mais um avanço muçulmano em França. A candidata do partido de Nicolas Sarkozy, a UMP, às eleições autarquicas de Março proximo, quer que seja construida mais uma grande mesquita em Paris. Até colocou esse projecto no seu site de candidatura, com uma foto bem esclarecedora a ilustrar.
Aquilo parece uma rua da Arabia e não uma rua da França.
http://www.panafieu2008.fr/content/view/172/78/
http://www.lexpress.fr/info/quotidien/actu.asp?id=463858
Quem é que verdadeiramente manda na Mesquita de Lisboa?
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=275476&idselect=10&idCanal=10&p=200
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