segunda-feira, janeiro 21, 2008

UNIÃO NACIONALISTA EUROPEIA CONTRA A ISLAMIZAÇÃO


Vários partidos nacionalistas europeus anunciaram a constituição de uma nova frente de combate destinada a combater a islamização da Europa.

Esta aliança chamar-se-á «Cidades Contra a Islamização» e foi apresentada aos média na cidade belga de Antuérpia por Filip Dewinter, líder do Vlaams Belang (Interesse Flamengo), juntamente com Heinz-Christian Strace do FPOE (Partido da Liberdade Austríaca) e Robert Spieler do grupo «Alsácia Primeiro».
Outros partidos que integram esta força conjunta são da Dinamarca, da Alemanha, da Itália; o inglês BNP também estava presente.
O símbolo da «Cidades Contra a Islamização» é um sinal de trânsito proibitivo com a uma mesquita sobre a qual se coloca um traço.

Após o encontro, trinta dos indivíduos aí presentes foram dar um passeio pela cidade de Antuérpia, pejada de imigrantes, sendo boa parte senão a maioria deles escravos de Alá.
A mesma cidade é também o principal bastião do Vlaams Belang desde há vinte anos, onde o partido tem lutado duramente pela independência do País Flamengo relativamente à Bélgica e ao poder dos Valões.


Filip Dewinter descreve assim esta iniciativa: «Não nos opomos à liberdade de religião mas não queremos que os muçulmanos nos imponham o seu modo de vida e tradições aqui porque muito do que trazem não é compatível com o nosso modo de vida. Não podemos aceitar os véus islâmicos nas nossas escolas, os casamentos forçados e a matança ritual de animais.»

A coalisão apelou a uma moratória sobre as novas mesquitas, que actuam como «catalizadoras da islamização de bairros inteiros. Já temos mais de seis mil mesquitas na Europa, que são não apenas um local de culto mas também um símbolo da radicalização, algumas são financiadas por grupos extremistas da Arábia Saudita e do Irão.» Referindo-se a uma nova grande mesquita que está a ser construída em Roterdão, Dewinter explica que «os seus minaretes são da altura de seis andares, mais altos do que as iluminações do estádio de futebol do Feyenoord! Este tipo de símbolos tem de acabar.»

Perante isto, o pessoal do Jihad Watch, fortemente católico, está semi-crítico. Robert Spencer, o seu dirigente, apoia em princípio este tipo de iniciativas, mas repudia a preocupação etnicista de vários, senão de todos, estes partidos. Spencer reconhece (embora ponha em dúvida) que o BNP possa não ser racista e adepto do ódio, e cita a propósito aquilo que o partido afirma a respeito da integração de militantes:
«A militância no Partido Nacional Britânico está aberta a todos os de ascendência britânica ou etnicamente europeia, aparentada. Embora aceitemos de bom grado o contacto e cooperação com nacionalistas e patriotas de outras raças, e com os muitos não brancos que também se opõem ao multi-racialismo forçado, pedimos-lhes que respeitem o nosso direito a uma organização só nossa, para os nossos, tal como nós respeitamos e aplaudimos as suas medidas para se organizarem a si mesmos do mesmo modo.»

(Olha um partido português a fazer uma declaração destas, era de imediato ilegalizado e os seus dirigentes iam presos... enfim, liberdade e civilização europeia a sério, como a dos Ingleses, é outra coisa. Um luxo, de facto...)

Todavia, o norte-americano do JihadWatch crê que o mundo anda todo em torno ora do anti-Islão ora do Islão. Daí os seus quatro pontos a explicar porque é que pensa que a posição do BNP lhe parece errada, como se o combate à guerra santa islâmica fosse tudo o que interessasse... faz bem em dizer que esta aproximação nacionalista à questão islâmica leva a que a cambada manhosa da jihad se alie às elites europeias numa luta contra o racismo, mas esquece que, para os Europeus a sério, a recusa da islamização só tem sentido à luz duma grande guerra defensiva em prol da Identidade, a qual passa inequivocamente pela salvaguarda da raça que define a Europa, isto é, a caucasóide, e pela exaltação da família étnica dominante na Europa, que é a indo-europeia.
Diz também, Spencer, que uma balcanização da política tal como o BNP propõe, trabalha contra a ideia de um governo representativo, o que não é de todo verdade quando se tem em conta que a Europa só pode pertencer aos afins do BNP, não a grupos políticos raciais alógenos; e clama também, o paladino anti-islâmico, que a posição ideológica do BNP afasta os «valores comuns da civilização judaico-cristã que são partilhados por muita gente de muitas raças e etnias».
Obrigado, ó ianque de origem médio-oriental: é mesmo isso que se pretende. Aliás, o credo que professas, o do Judeu Morto, está na base do veneno que agora faz com que as portas da Europa se abram de par em par para a iminvasão, ao abrigo da qual se verifica um avanço das hostes muslas pelas terras europeias adentro.
Spencer, tal como o seu camarada do mesmo site Hugh Fitzgerald, alerta para o perigo do combate anti-jihad ficar confinado a grupos políticos marginais.
Mas ó senhores, é ao contrário - os partidos maiores é que nunca quiseram tratar do caso, e continuam quase todos a proceder do mesmo modo, com raras excepções. Portanto, se os maiorais nada fazem, que ao menos os pequenos mas conscientes se movam, não é?
Esperemos pois que a frente comum anti-islâmica, que se dissemina bem além do campo estritamente nacionalista, não conheça cisões criadas por esquisitices ideológicas e atitudes de capricho caguinchas, com gente a abandonar as fileiras só porque não quer estar ao lado de fulano ou de beltrano.

25 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Grande merda.

21 de janeiro de 2008 às 22:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, acabei de ver a jornalista alberta marques fernandes no jornal da rtp2, e parece-me branca como a gente.
em quê que te baseias para dizer que ela é mulata?

21 de janeiro de 2008 às 22:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O lugar social da atitude religiosa há-de ser encontrado no mesmo terreno em que se encontra o despertar da consciência moral e o reconhecimento da liberdade, nomeadamente da liberdade religiosa.
Um contributo tipicamente cristão para uma sociedade democrática é os meios da cultura cristã serem pioneiros na promoção de um debate ético e do estabelecimento de uma base ética para a cultura.

22 de janeiro de 2008 às 01:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bronca na Holanda!!!
Governo dava dinheiro ás televisões que dessem mais tempo de antena a quem não fosse de raça branca!!!!!!!!
http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=59801

22 de janeiro de 2008 às 06:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"o credo que professas, o do Judeu Morto, está na base do veneno que agora faz com que as portas da Europa"

Era bom que tivesses umas lições de História da Europa. A Igreja Católica foi sempre - e ainda hoje é - intolerante com outras religiões, tendo tido no passado guerras e motivado governos para afastar os muslos.

A tolerancia, multiculturismo, multiracialismo, os direitos cívicos são valores pós-II guerra, aliados aos valores humanistas Europeus.

22 de janeiro de 2008 às 11:16:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tais valores são da Esquerda - que ganhou e continua a ganhar sobre os valores fascistas. Ora é sabido que a Esquerda tem uma certa aversão a religião, ao contrário da Direita, que mais uma vez tende a ser mais conservadora e menos dada a outros povos.

Percebes?

22 de janeiro de 2008 às 11:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ora ai está uma boa iniciativa.
O Islamismo é um perigo para a Europa.

22 de janeiro de 2008 às 13:48:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Atão, e o PNR não foi convidado?

22 de janeiro de 2008 às 13:51:00 WET  
Blogger Caturo said...

Um contributo tipicamente cristão para uma sociedade democrática

Qual seria ele?...


é os meios da cultura cristã serem pioneiros na promoção de um debate ético e do estabelecimento de uma base ética para a cultura.

Pois o problema da Europa foi e continua a ser mesmo esse: o peso que a moralidade cristã teve e ainda tem, não apenas nos sectores propriamente cristãos, mas nos seus derivados bastardos, tais como o universalismo militante da Esquerda.

22 de janeiro de 2008 às 14:02:00 WET  
Blogger Caturo said...

Era bom que tivesses umas lições de História da Europa

O que era realmente bom era que não houvesse tanta gente como tu, que não sabe ler ou lê e não entende. Ando há anos a dizer isto, nunca ninguém foi capaz de o contestar, e agora vens repetir aquilo que já tenho deitado por terra vezes consecutivas.

Ora vamos lá:

A Igreja Católica foi sempre - e ainda hoje é - intolerante com outras religiões,

Precisamente. Foi o Cristianismo que trouxe para a Europa, em termos de massas, essa ideia estranha aos antigos Europeus de que só podia haver um Deus, que os outros eram falsos e que portanto era necessário destruir as outras religiões.

Ao mesmo tempo, o Cristianismo veio também trazer o universalismo como moralidade obrigatória. Jesus pregava que se desse a outra face ao agressor e que se amasse os inimigos, que se amasse toda a gente por igual, isto para além de ter instaurado a ideia da dissolução ou desvalorização dos laços de estirpe em proveito dos laços doutrinários do amor universal - lembrar por exemplo a parte do Novo Testamento em que vão ter com Jesus para lhe dizer que a sua mãe e irmãos/primos o querem ver, e Jesus não só não faz qualquer movimento para ir ter com a sua família, como até responde, apontando para os seus apóstolos: «A minha mãe e os meus irmãos/primos são estes que me seguem». Isto é nada mais nada menos do que a quinta-essência do universalismo militante e não é por acaso que Jesus tem sido considerado como o primeiro comunista e o Cristianismo tem sido visto como o «Bolchevismo da Antiguidade».
Vale por exemplo a pena lembrar o que disse um dos maiores doutores da Igreja, Justino o Mártir:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.

Isto é absoluta e integralmente o próprio âmago do multiculturalismo, do universalismo, do anti-racismo militante. Basta tirar a referência a Cristo e tem-se aqui o cerne do pensamento, e até o sentimento, da universalista da Esquerda.

Quem quiser saber mais, vai aqui:
http://gladio.blogspot.com/2006/05/extrema-esquerda-ou-arete-do-nojo.html

e sobretudo a este tópico, que é o centro do blogue, o mais importante artigo que o Gladius teve até hoje:
http://gladio.blogspot.com/2006/01/nacionalismo-e-politesmo-autntica_03.html

tendo tido no passado guerras e motivado governos para afastar os muslos.

Claro - em lutas para impor ou defender a sua religião, os católicos, e os cristãos em geral, souberam usar armas. Mas o veneno do universalismo e do pacifismo estava lá, no próprio cerne da doutrina cristã, e, tarde ou cedo, acabaria por ter consequências.



A tolerancia,

A tolerância, ponto e vírgula... a tolerância vem de antes do Cristianismo, visto que nas sociedades pagãs europeias não havia, geralmente, intolerância religiosa.



multiculturismo, multiracialismo, os direitos cívicos são valores pós-II guerra, aliados aos valores humanistas Europeus

O que tu não percebeste, ou ignoras por completo, é que o veneno cristão está na base desse humanismo universalista.

22 de janeiro de 2008 às 14:18:00 WET  
Blogger Caturo said...

Tais valores são da Esquerda

Precisamente porque a Esquerda, na sua essência, é uma filha bastarda do Cristianismo. Bastarda porque dele descende sem contudo o reconhecer. Bastarda porque não é puramente cristã, obviamente, visto que conta no seu seio com um elemento europeu, o ateísmo. Entendes?



que ganhou e continua a ganhar sobre os valores fascistas

Nem ganhou nem ganha «sobre os valores fascistas». Pelo contrário :): onde quer que os valores aos quais chamas «fascistas» tenham aflorado e sido desenvolvidos, a Esquerda perdeu sempre: perdeu na Alemanha, perdeu em Itália. E nos outros países europeus nunca ganhou uma eleição contra os «fascistas». E só se impôs na Europa pela força porque um país militar e politicamente muito poderoso mas não de Esquerda (os EUA) derrubaram a grande potência «fascista» da Alemanha. Mas ainda hoje alguns dos teus superiores na patente (opinadores profissionais) lembram que o Nacionalismo alemão foi derrotado por fora, isto é, militarmente, não por dentro...
Giro, não é? :)
Mas os teus tutores sabem bem disto - e têm tanto medo desta verdade incontornável que até proíbem a existência de partidos «fascistas» e «racistas». :) :) :)

Ou seja, os donos do regime, que foram aqueles que te produziram em linha de montagem, tal como muitas outras unidades como tu (outros antifas feitos em série e com a mesma cassete), fazem pela secretaria o que têm medo de não conseguir fazer nas urnas de voto.

Quer isto dizer que falsificam descaradamente a Democracia, dando liberdade a tudo e a todos para se constituir em partido, excepto aos «nazis/fascistas», precisamente porque sabem que o potencial de crescimento democrático das forças nacionalistas é grande. Sabem pois que o homem comum adere facilmente ao Nacionalismo e, por conseguinte, tratam de pura e simplesmente impedir que o homem comum possa votar no Nacionalismo.

22 de janeiro de 2008 às 14:29:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Ando há anos a dizer isto, nunca ninguém foi capaz de o contestar"

Tua andas é há anos a falar para o boneco e ninguém te liga.

"«nazis/fascistas»"

Tá bem, já sei que está entre aspas mas diz lá se não sentes assim um arrepio na espinha cada vez que dizes a palavra nazi?

22 de janeiro de 2008 às 15:12:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

génetica de Alberta m. fernandes. disse...
Caturo, acabei de ver a jornalista alberta marques fernandes no jornal da rtp2, e parece-me branca como a gente.
em quê que te baseias para dizer que ela é mulata?

ele diz isso pq ela é «mundialista» e tem-os no sitio quando entrevista marginais e atrasados mentais

22 de janeiro de 2008 às 15:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Dass!Eu não acredito!
Eu é que vou abandonar as fileiras um dia destes porque não quero estar ao lado dum judeu filhadaputa que defende gajas que escreveram a porcaria que vi no blog da tua querida amiguinha freak!Não tens vergonha Caturo?Descestes bastante na consideração dos autenticos nacionalistas que vem cà ao teu blog.Palavra de honra!Se tú és nacionalista então envergonho-me do ser.
Vai dar banho ao cão Caturo.

22 de janeiro de 2008 às 15:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Confirma-se:a TresureSeeker vai escrever um livro entitulado "Eat Me I´m a White Woman"onde descreve o tòrrido romance que teve um jogador de raguebi da Nova Zelândia?LOLOL!!!

22 de janeiro de 2008 às 15:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E ninguém na Europa convida o PNR para estas merdas. Não há direito!

22 de janeiro de 2008 às 16:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

"Ando há anos a dizer isto, nunca ninguém foi capaz de o contestar"

Tua andas é há anos a falar para o boneco e ninguém te liga.

Talvez te enganes.

22 de janeiro de 2008 às 16:48:00 WET  
Blogger Caturo said...

Caturo, acabei de ver a jornalista alberta marques fernandes no jornal da rtp2, e parece-me branca como a gente.
em quê que te baseias para dizer que ela é mulata?


Toda a gente sabe. Basta olhar para as suas feições e para a textura do cabelo. Até já veio em capa de revistas ao lado da mãe...

22 de janeiro de 2008 às 16:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

Eu é que vou abandonar as fileiras um dia destes porque não quero estar ao lado dum judeu filhadaputa que defende gajas que escreveram a porcaria que vi no blog

Ó paneleiro mal acabado, mas que porcarias é que a Treasureseeker escreveu, meu filhodaputa?
De resto, bem podes ir embora das fileiras nacionalistas que não fazes cá falta. Atrasados mentais que não distinguem entre pessoas e ideias, e que não sabem respeitar as diferenças de gosto, só servem para dar mau nome ao Movimento. A grande vocação da tua vida é estares no café a emborcar «bejecas», a comer tremoços e a dizer mal de tudo o que não seja igual a esse focinho mal amanhado. Não és útil para mais coisa nenhuma. Dá mas é ao frosquedo e não voltes.

22 de janeiro de 2008 às 16:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Epá ó Caturo,tem lá calma contigo.Eu tive a ler aquilo que o outro anónimo disse e realmente aquilo é nojento.

22 de janeiro de 2008 às 17:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Atrasados mentais que não distinguem entre pessoas e ideias, e que não sabem respeitar as diferenças de gosto, só servem para dar mau nome ao Movimento."

É isso mesmo, Caturo. Por isso mesmo convidei os meus amigos da Cova da Moura para tomarem o PNR de assalto, elegerem um afro-tuga para presidente e mudarem a linha política do partido, consagrando a mistura racial como dever inalienável de todos os portugueses. E quem não gosta, que se lixe! se não sabem respeitar as diferenças de gosto, só servem para dar mau nome ao Movimento!

22 de janeiro de 2008 às 17:23:00 WET  
Blogger Caturo said...

Vamos por partes, devagarinho, para perceberes...
A Treasureseeker disse que queria trazer maoris para Portugal?... Disse sequer que ia casar com um deles?...
(Primeira parte do raciocínio).

22 de janeiro de 2008 às 17:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por várias vezes, tenho tentado desviar os ataques, que os antifas travestidos de nacionalistas fazem à Treasureseeker. Mas estando ela constantemente a oferecer munições ao inimigo, a pôr se a jeito no alvo e (ao fim ao cabo) a dizer-lhes que disparem.. Isso terminou!

Quem se lixa com isto, acabam por ser os que realmente lutam pela preservação da Europa ária, que sem ter nada a ver com o que a Treasureseeker escreve, também acabam a levar por tabela.

Haja bom senso...

22 de janeiro de 2008 às 20:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

Como se essas bocas tivessem algum valor ou interessassem a alguém...

22 de janeiro de 2008 às 20:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Façam o favor de ler (em João 8,32):
... A VERDADE LIBERTAR-VOS-Á.

23 de janeiro de 2008 às 04:00:00 WET  

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