quarta-feira, janeiro 23, 2008

LIVRO DOS «TRÊS PORQUINHOS» REJEITADO POR PODER OFENDER OS MUÇULMANOS

No Reino Unido, uma história baseada nos «três porquinhos» e publicada num livro digital escolar foi recusada por uma agência governamental de prémios anuais porque o seu teor poderia ofender os muçulmanos.

A directora criativa do livro, Anne Curtis, disse que acusar a história de ser racista só por incluir as supracitadas figuras do imaginário infantil, foi como «um estalo na cara».
E mal tu sabes o que te espera se a hoste islâmica crescer no teu país, indignada britânica... com os dimiescos politicamente correctos a servi-la, a face e vivência quotidiana dos Anglo-Saxões mudará do dia para a noite... uma longa noite sob os ditames dum «misericordioso» Deus do deserto árabe, nova Idade Média de obscurantismo sem precedentes.

15 Comments:

Anonymous Anónimo said...

eu sou anti-dhimmi e anti-islamico.

23 de janeiro de 2008 às 22:15:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Proibiram o teu livro favorito, né Caturo? Ah, malvados!

24 de janeiro de 2008 às 00:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Meu livro favorito??... Quero lá saber das aventuras da tua família, isso é lá contigo...

24 de janeiro de 2008 às 13:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ainda ontem comi um entrcosto de porco preto frito em azeite, acompanhado por um tinto de Estremoz, que estava divinal.
Animal extraordinário!

24 de janeiro de 2008 às 17:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Marchava bem, mas de preferência com óleo em vez de azeite...

24 de janeiro de 2008 às 17:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

C... Caturo...! Eras capaz de comer os teus camaradas identitóinos? :'(

24 de janeiro de 2008 às 18:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

Se estivesse com muita fome sim, mas de qualquer modo prefiro comer os teus familiares - fritos em óleo, em vez de azeite, como já tinha dito.

24 de janeiro de 2008 às 18:30:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ainda ontem comi um entrcosto de porco preto frito em azeite, acompanhado por um tinto de Estremoz, que estava divinal.
Animal extraordinário!


PSSSSSST.. Não devias ter mencionado a cor do porco. Não tarda, chegam os atrofiados do costume a perguntar qual a diferença entre um porco preto e um porco rosa? Depois vão dizer que não existem diferenças genéticas que permitam essa diferenciação, Gritarão histericamente que não existem porcos ilegais (and go on), e no fim, ainda vão sair daqui a choramingar que os porcos são todos iguais^^

24 de janeiro de 2008 às 18:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Não sei qual é o problema, o porco preto faz parte do código genético da peninsula ibérica.

Oh Caturo, frito em óleo???? Sinceramente!

24 de janeiro de 2008 às 19:14:00 WET  
Blogger Caturo said...

Em óleo é que é...

24 de janeiro de 2008 às 19:16:00 WET  
Blogger Caturo said...

Gritarão histericamente que não existem porcos ilegais (and go on), e no fim, ainda vão sair daqui a choramingar que os porcos são todos iguais^^

Nessa altura, diremos que o porco preto foi injustiçado durante séculos e por isso exigiremos um sistema de discriminação positiva...

24 de janeiro de 2008 às 19:17:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Em óleo é que é..."

Caturo o grande defensor da tradição, Pois!

24 de janeiro de 2008 às 22:33:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Por isso é que o Catarro está um lorpa anafado.
Vai fazer dieta, cabrão!

24 de janeiro de 2008 às 22:46:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não tens nada com isso, ó paneleirão.

25 de janeiro de 2008 às 16:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O uso de porcos levanta questões culturais?????

Mas anda tudo doido?

Sem comentários...(tal é o tamanho da estupidez)

25 de janeiro de 2008 às 17:51:00 WET  

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