HALAL - CRUEL RITO MUÇULMANO DE ABATE DE ANIMAIS
La intención del matadero lucense Novafrigsa (propiedad del grupo Coren) de habilitar en breve una sala para sacrificar vacas mediante el rito musulmán Halal está generando fuertes críticas en sectores relacionados con la ganadería. Los productores, tratantes y ecologistas denuncian la «brutalidad extrema» de la práctica de esta costumbre islámica.
El presidente de la Asociación Galega de Empresarios de Gando, Enrique Otero,afirma que ‘los ganaderos en Galicia tienen problemas para sacrificar un becerro que se rompe una pata y nos tratan de maltratadores pero, sin embargo, este sistema mata a los animales sin aturdirlos previamente y nadie dice absolutamente nada’.
Mediante el rito Alhal los musulmanes tumban la res mirando hacia La Meca y, sin previo aturdimiento, la degollan y sangran en vivo. En el matadero lucense, la vaca será introducida en el «box de apuntillado» que se está instalando. Una vez dentro, la pondrán boca arriba, le inmovilizarán el cuello y una especie de sable le cortará la garganta, explicó un matarife.
Los ritos salvajes importados por los musulmanes a España están siendo denunciados a diario ante la pasividad del Gobierno.
El presidente de la Asociación Galega de Empresarios de Gando, Enrique Otero,afirma que ‘los ganaderos en Galicia tienen problemas para sacrificar un becerro que se rompe una pata y nos tratan de maltratadores pero, sin embargo, este sistema mata a los animales sin aturdirlos previamente y nadie dice absolutamente nada’.
Mediante el rito Alhal los musulmanes tumban la res mirando hacia La Meca y, sin previo aturdimiento, la degollan y sangran en vivo. En el matadero lucense, la vaca será introducida en el «box de apuntillado» que se está instalando. Una vez dentro, la pondrán boca arriba, le inmovilizarán el cuello y una especie de sable le cortará la garganta, explicó un matarife.
Los ritos salvajes importados por los musulmanes a España están siendo denunciados a diario ante la pasividad del Gobierno.
19 Comments:
No que diz respeito a barbaridade e sadismo extremos contra os animais a Espanha não tem absolutamente nada a aprender com os muçulmanos. A tradição espanhola está cheia dessas praticas crueis e mesmo na actualidade as autoridades espanholas continuam a fechar os olhos a algumas delas....como a do Touro de Tordesilhas, levada a cabo, supostamente, em homenagem a Nossa Senhora.
http://www.refugiokimba.org/noticias/torodelavega.html
http://www.altarriba.org/2/verguenza/valladolid-tordesillas.htm
Mas o facto de já existirem muitas praticas crueis contra os animais em Espanha não significa que deva ser importada mais outra pratica cruel, vinda do mundo islâmico
Ora nem mais, cara Sílvia.
Agora era a parte em que dizias «fora com a tourada», ó nazocas de merda.
esta silvia nem pareçe o rambo do forum da beatice
Agora era a parte em que dizias «fora com a tourada», ó nazocas de merda
Já o disse vezes que chegassem, ó filhadaputa mal lavado.
Quanto a Portugal estou descansado.
A ASAE toma conta do assunto.
Caro anónimo 5:27, se fosse a si não estava assim tão descansado.
Concordo com o que diz a Silvia, a Espanha realmente não tem moral para falar destas coisas e, além do mais, tudo o que vem dos muçulmanos já não me espanta.
Quanto às touradas, Portugal também não pde falar muito, porque não os mata na arena, mas passam horas a torturar os bichos...e visto na televisão até parece que os arpões são pequeninos, pois, mas não são.
Adorava - a sério, quase que me babo - ver toda aquela gente que, orgasmicamente, bate palmas e dá vivas aos seus (in)fames heróis tauromáquicos, de rabo ao léu, com as mãozinhas no chão, de quatro, suados como porcos, a correrem desesperados enquanto eu os perseguia com uma mão cheia de ferros com arpões de 25cm - os mesmos que se usa no touro - e gritava:"hey touro, hey touro lindo!"
Nestas coisas das tradições violentas e sadicas contra os animais, penso que o pessoal do nacionalismo,na sua ansia de querer preservar as tradições ancestrais, tende frequentemente a defender demasiado essas praticas pouco recomendaveis, supostamente a bem da preservação da identidade cultural dos povos, contra a globalização uniformizadora.
Só que há tradições que realmente não se devem defender, a bem do progresso civilizacional, e devem pelo contrario ser combatidas.
Não ficava nada mal aos nacionalistas combaterem as touradas de Barrancos em que o sofrimento do touro é grande, devido ao fraco nivel dos toureiros (não há dinheiro para mais), que frequentemente, por azelhice, têm que desferir estocada atrás de estocada até conseguirem matar o touro.
Touradas de Barrancos cuja legalização contou com grande apoio por parte do PCP....partido altamente humanista...
E o que tem a ver o humanismo com o "direito" dos animais?
Concordo com a Sílvia Santos.
Quanto ao humanismo, é nas suas fileiras que se encontram alguns dos mais acérrimos oponentes dos direitos dos animais. Aliás, esse humanismo herda em parte o desprezo que o modo de pensar cristão por vezes traz relativamente aos animais. O que não significa, obviamente, que o cristão pense obrigatoriamente desse modo.
Puro sadismo alimentar, versão made in Islão...Já não chegava a maneira como muito boa gente tratava os animais,quer abandonado-os nas férias,quer mesmo através de sevícias,por pura maldade,vinha agora aí a caminho,uma nova posição,que,não duvido,satisfaria enormemente algumas mentes pouco (ou nada),saudáveis.Os governos têm que regulamentar sobre estas matérias,levando em linha de conta qual a realidade do país,a sua conduta e normas sociais e tradicionais.Falar,realmente,é fácil,mas num dado local onde existam comunidades numerosas de fiéis islâmicos,esta será mais uma dor de cabeça das grandes...
A minha posição relativamente às touradas é que,para esta ignorante menina,se trata de uma tortura com laivos de catarse.Faz-se disto um desporto para entreter o povo,e respeito quem goste,mas eu não sou para aí virada.Nunca apreciei nenhum tipo de violência,sobre animais racionais ou irracionais,e sobretudo como objecto de diversão,isso ainda menos.Por ser uma tradição cultural Portuguesa,não significa que se tenha que aquiescer passivamente.
Eu não gosto e pronto.
Estas tradições ditas "halal" ou "kosher" têm alguns milhares de anos e, no caso dos muçulmanos, devem ser anteriores ao advento da sua religião. Há dois mil anos, no Oriente Médio, não se podia dar injecções, gasear ou dar um choque eléctrico na cabeça aos animais, mas podia-se tentar evitar que sofressem. Daí a ideia de, com uma faca afiada (hoje deve ser um processo mecânico, com a guilhotina descrita na notícia), desferir um único golpe na cabeça, separando-a do corpo do animal. A ingestão do sangue do mesmo - numa época sem antibióticos - era igualmente considerada nociva para a saúde, daí que, depois de morto, tentava-se deixar escorrer o seu sangue. (Por motivos semelhantes, tratando-se de climas quentes, o porco não era, igualmente, consumido, dada a propensão da transmissão de doenças através da sua carne). Na Europa, o processo da matança dos animais, até há pouco, era semelhante à matança do porco em certas regiões de Portugal. Tal como se faz nas arenas, o animal é torturado e esfaqueado por todos os lados, enquanto guincha de sofrimento e verte sangue, para grande gáudio de quem assiste. Uma salutar tradição "etno-cultural" neste caso, presumo. Já quando se trata de "muslos" com aquelas esquisitices é outra coisa - "um ritual bárbaro e cruel", quando a sua finalidade era, precisamente, evitar que o animal sofresse.
Isto é tudo um pouco complexo, senão vejamos, o povo de barrancos conseguiu algo louvável ao fincar pé sobre manter uma tradição antiga, infelizmente, a questão é sobre touros de morte, mas, quando falo em louvável, não falo na questão mas sim no acto em si, que simbolizou a união de um povo na defesa de uma tradição avita. Daqui deveria ser retirado o exemplo do acto e é por isso, que devemos ter cuidado ao condenar a razão. Sou, terminantemente, contra as touradas e touros de morte e, por isso, nunca poderia apoiar a tradição de Barrancos, mas, caimos na contradição, quando desejamos, afincadamente, a preservação e sustentação das nossa tradições, por todo o nosso país e depois criticamos os barranquenhos, exactamente, por fazerem isso mesmo. Neste caso, a tradição está errada, deveriamos lutar para que não fosse mantida, mas, temos de ter bem presente nas nossas mentes, quaisquer consequências que daí advenham. Nós que lutamos para manter as nossas tradições ancestrais, com que moral ficamos para ir contra um acto louvável, contudo, sem razão?!!
Uma salutar tradição "etno-cultural" neste caso, presumo
Tenho dito o contrário e participado em manifestações públicas contra a tourada.
Já quando se trata de "muslos" com aquelas esquisitices é outra coisa
É pior ainda, visto que, não sendo de cá, têm ainda menos direito a fazerem o que fazem do que os aficcionados das touradas.
"um ritual bárbaro e cruel", quando a sua finalidade era, precisamente, evitar que o animal sofresse.
Quem disse que era esse o objectivo?
De notar entretanto que, muito antes do Islão surgir, já os Romanos anestesiavam os animais que iam ser sacrificados.
Nós que lutamos para manter as nossas tradições ancestrais, com que moral ficamos para ir contra um acto louvável, contudo, sem razão?!!
Lutamos para manter o que simboliza a nossa identidade, mas não para santificar tudo e mais alguma coisa que se fez no passado. De contrário, ainda teríamos a escravatura, por exemplo.
E, de contrário, os antigos Indo-Europeus de Roma, da Grécia, do Irão e da Índia não teriam banido os sacrifícios humanos, por exemplo...
Já para não falar no lendário Numa, segundo rei e legislador sacerdotal de Roma, que abandonou declaradamente o sacrifício ritual de animais...
Sim, mas, de qualquer forma, essa pode não ser a interpretação daí retirada.
Hi Do not quite understand what is at stake.
The well-being of the animals.
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