SOBRE QUEM QUER IMPLEMENTAR A LEI DO ISLÃO NA VETUSTA ALBION
Num dos países mais poderosos e influentes do Ocidente, em tempos fundado por Anglos e Saxões, os novos iminvasores, desta feita vindos do sul e do oriente espiritualmente semitizados, têm cada vez mais pretensões a impor-se como se tivessem direito ao território em que vivem - o seu número crescente alimenta o imperialismo espiritual e político que é parte integrante da sua natureza a ponto de os fazer exigir poder aplicar a sua lei em terra alheia.
Já há vários tribunais da chária (lei islâmica) a funcionar em Inglaterra, de modo frequente e até corriqueiro. Cada vez mais gente de entre os milhões de muçulmanos que vivem na ilha britânica se inclinam perante os ditames que Maomé impôs como verdades divinas destinadas a reger a vida jurídica dos escravos de Alá - dos escravos de Alá e dos que lhes estiverem submetidos, os chamados «dimis». Porque num regime islâmico, toda a gente tem de ser submissa, ou agachando-se perante o Deus muçulmano ou sujeitando-se às ordens de quem se agacha perante esse Deus.
Não se atrevendo ainda a aplicar os castigos mais cruéis que a chária prevê - amputação, apedrejamento até à morte - os seus juízes sorriem pacificamente quando explicam que no Reino Unido só decidem casos de divórcios e de propriedades... coisa serena, aborrecida, corriqueira, suavezinha... (sendo que os homens podem por exemplo divorciar-se sem problema algum, ao contrário das mulheres) e, como quem não quer a coisa, lá vão dizendo que era conveniente que a lei britânica começasse a integrar aspectos da lei islâmica, assim toda a gente ficava a ganhar e tudo se resolvia de maneira muito mais prática...
Em termos concretos, quem assim fala é o Dr. Suhaib Hasan, que dirige Dr Hasan, que preside aos tribunais da chária no Reino Unido desde há mais de vinte e cinco anos, além de ser também um porta-voz do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha.
Querendo tranquilizar os ingénuos descendentes de Hengist e Horsa, o Dr. Hasan faz a distinção entre as diferentes partes da chária consoante os aspectos da vida humana que cobre: culto religioso, lei penal e lei pessoal. E diz que os líderes muçulmanos no Reino Unido só estão interessados em integrar no país a lei pessoal...
E garante: «A lei penal é o dever do Estado muçulmano - não está nas mãos de uma instituição pública como a nossa. Só um governo muçulmano que acredita no Islão a irá implementar. Portanto não há motivo para pedir que a lei penal seja introduzida no Reino Unido - está fora de questão.»
Ah, afinal este é um muçulmano dos bons, ou seja, um moderado, sensato, gosta muito de viver no Ocidente e porta-se bem.
Mas... será então que este muçulmano moderado, dos bons, sensato, que gosta muito de viver no Ocidente se porta bem, só aprova a lei islâmica aplicada ao nível pessoal e rejeita a violência da lei penal?
Claro que não - porque, a seguir, este muçulmano dos bons, ou seja, um moderado, sensato, que gosta muito de viver no Ocidente e se porta bem, declara apoiar as punições severas que a chária manda aplicar nos países muçulmanos:
«Mesmo que o corte de mãos e pés, ou o flagelamento de bêbados e de fornicadores, pareça muito desagradável, uma vez implementados tornam-se em dissuassores para toda a sociedade. É por isso que na Arábia Saudita, por exemplo, onde estas medidas são implementadas, a taxa de criminalidade é muito, muito baixa. Se a lei da chária for implementada, então pode-se transformar este país num paraíso de paz porque uma vez que a mão dum ladrão seja amputada, ninguém vai roubar. Se uma vez, e apenas uma vez, um adúltero for apedrejado, ninguém vai querer cometer esse crime. Queremos oferecer isto à sociedade britânica. Se o aceitarem, é para seu bem e se não o aceitarem irão precisar de mais e mais prisões.»
Este mesmo indivíduo foi entretanto acusado pelas autoridades de estar ligado a uma mesquita do leste de Londres onde se propaga literatura extremista.
A baronesa de Cox, uma das líderes das campanhas pelos direitos humanos no país, faz notar que «a introdução da lei da chária na Grã-Bretanha levanta problemas complexos, visto que alguns dos seus fundamentos básicos são incompatíveis com os princípios fundamentais da nossa democracia liberal e com a Declaração Universal dos Direitos Humanos: não há igualdade perante a lei entre homens e mulheres e entre muçulmanos e não muçulmanos ; e não há liberdade para escolher ou mudar de religião.»
Isto mesmo é confirmado por especialistas em estudos islâmicos, bem como pelas próprias opiniões dos jovens muçulmanos que vivem em solo inglês: trinta e seis por cento responderam, em recente sondagem, que quem abandona o Islão deve ser punido com a morte.
É por outro lado sintomático que por exemplo o secretário do Conselho Muçulmano do comité inter-religiões britânico insista em como a lei islâmica é igualitária, mesmo quando diz que um homem pode ter várias mulheres e tratar várias delas como lhe apetecer.
Entretanto, há quem afirme que o argumento mais forte para reconhecer oficialmente a lei da chária no país é o de que isso ajudaria a regular um sistema que funciona à margem da lei...
Este é o tipo de argumento que a Esquerdalha internacionalista mais utiliza hoje em dia: fazer crer ao povo que se está perante um facto incontornável e inevitável e que mais vale aceitá-lo, «porque existe». Não haverá pois surpresa alguma no dia em que algum dos mentores desse sector ideológico começar a apoiar a «integração» da lei de Mafoma na sociedade ocidental, sempre a bem da convivência multicultural pacífica de todo, obviamente...
Já há vários tribunais da chária (lei islâmica) a funcionar em Inglaterra, de modo frequente e até corriqueiro. Cada vez mais gente de entre os milhões de muçulmanos que vivem na ilha britânica se inclinam perante os ditames que Maomé impôs como verdades divinas destinadas a reger a vida jurídica dos escravos de Alá - dos escravos de Alá e dos que lhes estiverem submetidos, os chamados «dimis». Porque num regime islâmico, toda a gente tem de ser submissa, ou agachando-se perante o Deus muçulmano ou sujeitando-se às ordens de quem se agacha perante esse Deus.
Não se atrevendo ainda a aplicar os castigos mais cruéis que a chária prevê - amputação, apedrejamento até à morte - os seus juízes sorriem pacificamente quando explicam que no Reino Unido só decidem casos de divórcios e de propriedades... coisa serena, aborrecida, corriqueira, suavezinha... (sendo que os homens podem por exemplo divorciar-se sem problema algum, ao contrário das mulheres) e, como quem não quer a coisa, lá vão dizendo que era conveniente que a lei britânica começasse a integrar aspectos da lei islâmica, assim toda a gente ficava a ganhar e tudo se resolvia de maneira muito mais prática...
Em termos concretos, quem assim fala é o Dr. Suhaib Hasan, que dirige Dr Hasan, que preside aos tribunais da chária no Reino Unido desde há mais de vinte e cinco anos, além de ser também um porta-voz do Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha.
Querendo tranquilizar os ingénuos descendentes de Hengist e Horsa, o Dr. Hasan faz a distinção entre as diferentes partes da chária consoante os aspectos da vida humana que cobre: culto religioso, lei penal e lei pessoal. E diz que os líderes muçulmanos no Reino Unido só estão interessados em integrar no país a lei pessoal...
E garante: «A lei penal é o dever do Estado muçulmano - não está nas mãos de uma instituição pública como a nossa. Só um governo muçulmano que acredita no Islão a irá implementar. Portanto não há motivo para pedir que a lei penal seja introduzida no Reino Unido - está fora de questão.»
Ah, afinal este é um muçulmano dos bons, ou seja, um moderado, sensato, gosta muito de viver no Ocidente e porta-se bem.
Mas... será então que este muçulmano moderado, dos bons, sensato, que gosta muito de viver no Ocidente se porta bem, só aprova a lei islâmica aplicada ao nível pessoal e rejeita a violência da lei penal?
Claro que não - porque, a seguir, este muçulmano dos bons, ou seja, um moderado, sensato, que gosta muito de viver no Ocidente e se porta bem, declara apoiar as punições severas que a chária manda aplicar nos países muçulmanos:
«Mesmo que o corte de mãos e pés, ou o flagelamento de bêbados e de fornicadores, pareça muito desagradável, uma vez implementados tornam-se em dissuassores para toda a sociedade. É por isso que na Arábia Saudita, por exemplo, onde estas medidas são implementadas, a taxa de criminalidade é muito, muito baixa. Se a lei da chária for implementada, então pode-se transformar este país num paraíso de paz porque uma vez que a mão dum ladrão seja amputada, ninguém vai roubar. Se uma vez, e apenas uma vez, um adúltero for apedrejado, ninguém vai querer cometer esse crime. Queremos oferecer isto à sociedade britânica. Se o aceitarem, é para seu bem e se não o aceitarem irão precisar de mais e mais prisões.»
Este mesmo indivíduo foi entretanto acusado pelas autoridades de estar ligado a uma mesquita do leste de Londres onde se propaga literatura extremista.
A baronesa de Cox, uma das líderes das campanhas pelos direitos humanos no país, faz notar que «a introdução da lei da chária na Grã-Bretanha levanta problemas complexos, visto que alguns dos seus fundamentos básicos são incompatíveis com os princípios fundamentais da nossa democracia liberal e com a Declaração Universal dos Direitos Humanos: não há igualdade perante a lei entre homens e mulheres e entre muçulmanos e não muçulmanos ; e não há liberdade para escolher ou mudar de religião.»
Isto mesmo é confirmado por especialistas em estudos islâmicos, bem como pelas próprias opiniões dos jovens muçulmanos que vivem em solo inglês: trinta e seis por cento responderam, em recente sondagem, que quem abandona o Islão deve ser punido com a morte.
É por outro lado sintomático que por exemplo o secretário do Conselho Muçulmano do comité inter-religiões britânico insista em como a lei islâmica é igualitária, mesmo quando diz que um homem pode ter várias mulheres e tratar várias delas como lhe apetecer.
Entretanto, há quem afirme que o argumento mais forte para reconhecer oficialmente a lei da chária no país é o de que isso ajudaria a regular um sistema que funciona à margem da lei...
Este é o tipo de argumento que a Esquerdalha internacionalista mais utiliza hoje em dia: fazer crer ao povo que se está perante um facto incontornável e inevitável e que mais vale aceitá-lo, «porque existe». Não haverá pois surpresa alguma no dia em que algum dos mentores desse sector ideológico começar a apoiar a «integração» da lei de Mafoma na sociedade ocidental, sempre a bem da convivência multicultural pacífica de todo, obviamente...
2 Comments:
Kosovo
Estrelas de Hollywood contra independência do Kosovo
George Clooney, Richard Gere, Sharon Stone e Sean Connery juntam-se num movimento contra a independência do território. Conversações decorrem em Bruxelas
Luísa Meireles
17:38 | Quarta-feira, 23 de Jan de 2008
George Clooney, Richard Gere, Sharon Stone e Sean Connery uniram-se pela mesma causa
Sean Connery and Richard Gere são as mais recentes actores de Hollywood a juntar-se ao movimento contra a independência do Kosovo, que já conta com as não menos conhecidas estrelas George Clooney e Sharon Stone.
Connery equiparou a situação daquele território à sua terra natal, a Escócia. "Durante toda a sua história, a Escócia teve muitas mais razões para ser independente, mas nunca foi 'autorizada' a fazer secessão", afirmou o mais famoso James Bond, para recordar que não vê "qual a diferença entre a sua terra e o Kosovo, para criar um tal precedente agora".
Segundo o jornal alemão "Frankfurter Allgemeine Zeitung", também o actor Richard Gere coloca dúvidas quanto ao empenho das grandes potências em dar a independência ao território: "Deve haver alguma coisa que eles pretendem, senão não o fariam".
Clooney e Sharon Stone já tinham anunciado que vão organizar um protesto contra uma eventual declaração de independência do Kosovo.
Primeiro-ministro kosovar em Bruxelas
O primeiro-ministro do Kosovo, Hashim Thaci está hoje em Bruxelas para conversações com a União Europeia e a NATO sobre o calendário para o que os diplomatas já denominam como a 'Declaração Coordenada de Independência'.
Thaci afirmou que espera "poder anunciar a data, mas que tudo terá de ser coordenado com Bruxelas e os EUA, de modo a que o processo de independência seja finalizado em conjunto".
Ontem, o chefe da missão da ONU no Kosovo, Joachim Ruecker, disse estar "profundamente convencido que o Kosovo atingiria o seu objectivo dentro em breve", acrescentando que o território precisava de um futuro democrático mas também multiétnico.
Sabe-se que os Estados Unidos pressionam para que essa declaração ocorra no final de Fevereiro, mas alguns membros da UE prefeririam esperar até Março. A Páscoa seria a data-limite, segundo afirmou um diplomata à Reuters.
Em todo o caso, os europeus estão na expectativa de saber quem será o próximo Presidente da Sérvia, cuja segunda volta das eleições será realizada a 3 de Fevereiro. Na primeira volta, no domingo passado, venceu o nacionalista Tomislav Nikolic (39,6% ) contra o Presidente incumbente, Boris Tadic (35,5%).
Os europeus não escondem a sua preferência por Tadic, considerado um pró-europeu. Durante a campanha, Nikolic manifestou-se a favor do congelamento das relações com a UE, se ela reconhecer a independência do Kosovo.
Ontem, em Berlim, a secretária de Estado americana Condoleezza Rice, advertiu publicamente a Europa de que "é perigoso continuar a esperar pelo que necessita de ser feito, isto é, resolver o estatuto do Kosovo".
Segundo Rice, que se encontrou com os seus homólogos da Alemanha, França e Reino Unido, vão ter de ser tomadas "decisões difíceis" e "adiá-las não as torna mais fáceis".
A União prepara-se para enviar para o Kosovo uma missão de polícia e de supervisão de 1800 homens, assumindo parte do papel da ONU no território. O envio poderá ser decidido num encontro dos mne's europeus, marcado para 18 de Fevereiro.
A Rússia é frontalmente contra a independência do Kosovo e já avisou, a par da China, que o "novo país" nunca obteria assento nas Nações Unidas.
Força Sérvia, guerra aos muslos albaneses.
Que se crie uma nova cruzada Europeia contra implantação islâmica na Europa.
KOSOVO BERÇO DA GRANDE PÁTRIA SÉRVIA SEMPRE.
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