MAIS UM AVANÇO DO NACIONALISMO NA GALIZA - PASSO A PASSO, O GALAICO TOMA CONTA DO QUE É SEU POR DIREITO
La guía contiene una serie de recomendaciones, entre otras, la presentación del alumno gallego hablante como modelo positivo a seguir, siendo el negativo por defecto el castellano hablante o la conveniencia de que los profesores fomenten el uso del gallego más allá del mínimo legalmente exigido, especialmente en entornos de habla castellana, llevándolo incluso a las actividades extraescolares, comedor, visitas de padres, relación con los medios de comunicación u otras actividades, y advirtiéndoles de que la utilización de mensajes como “ahora hay que hablar en gallego” denotarían prejuicios hacia esta lengua por parte del profesor.
El gallego se deberá usar en todo tipo de carteles, páginas web, publicaciones, comunicaciones con padres y entorno social, o documentación administrativa y pedagógica, la utilización cotidiana oral con alumnos, padres y personal no docente, así como en actos o actividades extraescolares, también se recomienda la puesta en marcha de una emisora de radio que emita íntegramente en gallego.
Incluso se recomienda la creación de la figura del “voluntario de activación lingüística” (VAL) entre los estudiantes, la promoción del cambio de nombres y apellidos de los alumnos para galleguizarlos, o el establecimiento de pautas de fidelidad lingüística de los estudiantes a través de “contratos de uso da lingua”.
Pero aun más escandaloso es que se usen los medios públicos educativos, que pagamos todos, para la elaboración de propaganda política nacionalista, ya que la guía aboga por articular argumentos destinados a las familias que sirvan de defensa frente a “contracampañas manipuladoras da realidade lingüística do ensino”, según señala explícitamente la guía, en clara referencia a la fuerte contestación social con que se están encontrando en Galicia los planes nacionalistas de expulsión del español de la educación. La Consellería llega a recomendar con total descaro a los denominados ENDL (Equipo de Normalización e Dinamización Lingüística) que diversifiquen sus argumentos y que utilicen un lenguaje moderno y transgresor que complemente el discurso identitario.
Custa muito aos patrioteiros castelhanistas perder aquilo que se habituaram a considerar seu, mas o primado da Nação acaba sempre por falar mais alto do que o do imperialismo. É entretanto o momento certo para que Portugal comece a apoiar o Nacionalismo galego, visto que ao fim ao cabo Portugal e Galiza constituem uma só nação.
13 Comments:
Mas o pior é que os próprios Galegos preferem ser Castelhanos e falarem o Castelhano.
É um povozinho de merda, que de tão servil que é nunca se libertara do servilismo a Castela.
Uns nascem para mandar outros para obedecer.
Pelos vistos, não é bem assim... e, se tudo correr bem, sê-lo-á cada vez menos.
há mais afinidades entre o povo nortenho e galego, do que com os lusitanos e minaretes do sul....:)
Também há mais afinidade entre Lisboa e Leiria do que entre Bragança e Porto, mas isso não significa que não sejam todos da mesma nação, do Algarve à Corunha...
E viva a Portugaliza...
biba!
A propósito há um excelente livro da editora Nova Arrancada sobre esse tema. Portugal Galiza, uma só Nação. Recomendo!
Sim, é uma boa obra.
Orgulho Nacional tem os Catalães e os bascos, os outros gostam é de ser Espanhois.
Vão à Galiza e vejam que quase todos os jovens Galegos falam castelhano. Só nas zonas rurais e os velhos é que falam Galego.
O resto é pura demagogia querer passar a ideia que os Galegos tem orgulho na indentidade Galega e suas tradições.
Tudo a seu tempo. Roma e Pavia não se fizeram num dia.
há mais afinidades entre o povo nortenho e galego, do que com os lusitanos e minaretes do sul....:)
Só se for do grande mufti pinto da costa.
Tal como muitos Portugueses que por razões económicistas não se importavam de ser Espanhois.
É o que acontece com os galegos.
Cambada de vendidos.
Recebi na semana passada,um e-mail engraçado,de um colega belga,que fala de uma iniciativa um bocado insólita,de reconciliação entre estudantes universitários pertencentes às duas principais comunidades linguísticas belgas:flamengos e francófonos (ou valões).Isto passou-se na cidade de Louvain-la-Neuve.
O lema usado para esta iniciativa original foi o seguinte:"Abraça um flamengo,mima um valão e bebamos uma cerveja juntos!"O convite foi lançado por quatro estudantes flamengos,que o consideraram "muito simbólico".Apesar dos muros políticos,os contactos sempre persistiram entre as duas comunidades.Este facto foi entendido como meio de se manter o diálogo.
O plano dos organizadores foi este:os francófonos recebiam um papel vermelho,que deviam trocar por um azul com um flamengo,pelo preço de um beijo ou um abraço.Esses mesmos papéis davam direito a uma bebida gratuita.
"Abraçar,tudo bem,mas não asfixiar.A Bélgica é um obstáculo ao bem-estar de flamengos e valões",disse um estudante.
A Universidade foi fundada em 1425.Mas a expulsão dos estudantes francófonos obrigou a que fosse criada uma nova cidade e uma nova universidade,para os alojar.Em consequência disto,nasceu na Valónia a cidade de Louvain-la-Neuve com a sua Université Catholique de Louvain.
Desde essa altura os estudantes têm vivido a rivalidade salutar das duas universidades,mas,desta vez,mesmo tendo ideias distintas,optaram por conciliá-las da forma que acima contei.
Se a moda pega...
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